CPMF
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- rodrigo
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Recordar é viver.
14/05/2002 - 19h52
PT chama de "ruim" elevação do IOF e promete CPMF de 0,08%
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O professor de Economia da Unicamp e integrante da comissão do programa de governo do PT, Ricardo Carneiro, considerou "ruim" a solução dada pelo ministro Pedro Malan (Fazenda) para compensar as perdas que os cofres-públicos sofrerão a partir de 16 de junho, quando a CPMF deixar de ser cobrada. No dia seguinte, o IOF passa a ser cobrado com alíquotas mais altas e ainda não definidades pelo governo.
Para cumprir as metas de arrecadação, Malan anunciou hoje uma série de medidas, entre elas a elevação do IOF.
"Foi uma solução ruim e emergencial. Mostra que o governo tinha um problema para resolver e só encontrou como saída a elevação do IOF, que não é uma boa medida para a economia."
Carneiro não quis dizer qual seria a solução que o PT para a falta de arrecadação que a não-cobrança da CPMF provocaria aos cofres públicos. "Esse é um problema do governo atual. Não cabe a nos ensinar o que é melhor para se fazer num momento desses."
O coordenador-executivo do programa do PT, o economista e professor da PUC-SP, Antonio Prado, disse que a CPMF continuará a ser cobrada num eventual governo Lula. "Mas não como é cobrada hoje, com caráter arrecadatório."
Segundo ele, o programa de governo do candidato do PT prevê a redução da alíquota da CPMF para 0,08% a partir de 2004. 'O objetivo é ter a CPMF como instrumento de fiscalização e não para arrecadar mais dinheiro.''
A proposta de reforma tributária do PT ainda não está totalmente concluída. Mas o partido aceita reduzir a carga dos impostos em cascata _que oneram a produção_ e deslocar a diferença para impostos sobre consumo ou valor agregado. Outro assunto em discussão é o aumento do Imposto de Renda para as pessoas mais ricas e a criação de um tributo sobre patrimônio.
Carneiro diz que tudo isso está condicionado a duas condições: melhorar a distribuição da cobrança de impostos sem diminuir a arrecadação e criar a progressividade de tributos. "Não podemos abrir mão da arrecadação, pois o país tem um passivo social muito alto e uma dívida muito grande. No entanto, a cobrança de impostos está mal distribuída e queremos que quem ganha mais, pague mais."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 7300.shtml
20/01/2003 - 13h17
Genoino nega transformação da CPMF em imposto permanente
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O governo negou hoje que já esteja decidido a transformar a CPMF em imposto permanente para garantir a arrecadação da contribuição durante os próximos anos.
Segundo reportagens publicadas pela imprensa neste fim de semana, o governo petista já estaria estudando formas de acabar com a transitoriedade da CPMF, cuja alíquota de 0,38% vale apenas para este ano.
Questionado sobre essa hipótese, o presidente do PT, José Genoino, disse que a transformação da CPMF em imposto permanente "não está na pauta" do governo neste momento.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 2227.shtml
14/05/2002 - 19h52
PT chama de "ruim" elevação do IOF e promete CPMF de 0,08%
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O professor de Economia da Unicamp e integrante da comissão do programa de governo do PT, Ricardo Carneiro, considerou "ruim" a solução dada pelo ministro Pedro Malan (Fazenda) para compensar as perdas que os cofres-públicos sofrerão a partir de 16 de junho, quando a CPMF deixar de ser cobrada. No dia seguinte, o IOF passa a ser cobrado com alíquotas mais altas e ainda não definidades pelo governo.
Para cumprir as metas de arrecadação, Malan anunciou hoje uma série de medidas, entre elas a elevação do IOF.
"Foi uma solução ruim e emergencial. Mostra que o governo tinha um problema para resolver e só encontrou como saída a elevação do IOF, que não é uma boa medida para a economia."
Carneiro não quis dizer qual seria a solução que o PT para a falta de arrecadação que a não-cobrança da CPMF provocaria aos cofres públicos. "Esse é um problema do governo atual. Não cabe a nos ensinar o que é melhor para se fazer num momento desses."
O coordenador-executivo do programa do PT, o economista e professor da PUC-SP, Antonio Prado, disse que a CPMF continuará a ser cobrada num eventual governo Lula. "Mas não como é cobrada hoje, com caráter arrecadatório."
Segundo ele, o programa de governo do candidato do PT prevê a redução da alíquota da CPMF para 0,08% a partir de 2004. 'O objetivo é ter a CPMF como instrumento de fiscalização e não para arrecadar mais dinheiro.''
A proposta de reforma tributária do PT ainda não está totalmente concluída. Mas o partido aceita reduzir a carga dos impostos em cascata _que oneram a produção_ e deslocar a diferença para impostos sobre consumo ou valor agregado. Outro assunto em discussão é o aumento do Imposto de Renda para as pessoas mais ricas e a criação de um tributo sobre patrimônio.
Carneiro diz que tudo isso está condicionado a duas condições: melhorar a distribuição da cobrança de impostos sem diminuir a arrecadação e criar a progressividade de tributos. "Não podemos abrir mão da arrecadação, pois o país tem um passivo social muito alto e uma dívida muito grande. No entanto, a cobrança de impostos está mal distribuída e queremos que quem ganha mais, pague mais."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 7300.shtml
20/01/2003 - 13h17
Genoino nega transformação da CPMF em imposto permanente
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O governo negou hoje que já esteja decidido a transformar a CPMF em imposto permanente para garantir a arrecadação da contribuição durante os próximos anos.
Segundo reportagens publicadas pela imprensa neste fim de semana, o governo petista já estaria estudando formas de acabar com a transitoriedade da CPMF, cuja alíquota de 0,38% vale apenas para este ano.
Questionado sobre essa hipótese, o presidente do PT, José Genoino, disse que a transformação da CPMF em imposto permanente "não está na pauta" do governo neste momento.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 2227.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Oposição admite negociar "nova CPMF" em 2008
14/12 - 14:23, atualizada às 18:26 14/12 - Redação com agências
BRASÍLIA - O senador Pedro Simon (PMDB-RS) defendeu, nesta sexta-feira, a aprovação de uma 'nova' Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) dentro da proposta de reforma tributária. "CPMF como imposto permanente dentro da reforma tributária, claro que sim", disse o peemedebista. A oposição também abriu caminho para uma negociação com o governo.
14/12 - 14:23, atualizada às 18:26 14/12 - Redação com agências
BRASÍLIA - O senador Pedro Simon (PMDB-RS) defendeu, nesta sexta-feira, a aprovação de uma 'nova' Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) dentro da proposta de reforma tributária. "CPMF como imposto permanente dentro da reforma tributária, claro que sim", disse o peemedebista. A oposição também abriu caminho para uma negociação com o governo.
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Agora vai ser uma briga para mostrar quem é mais virtuosa, mais negociadora, mais afinada com os interesses do Brasil. Oposição ou governo ?
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O FHC já sentiu o baque. Abandonou a retórica guerreira. Esperto, esperto. Vai tentar ele conduzir os termos da aprovação de uma reforma tributária. Ou seja, busca o protagonismo partidário.
Para o bem do PSDB (e do Brasil), torço que prevaleça o pragmatismo dos governadores. O Éfeagá afinará então o seu discurso à ala mais promissora dos tucanos ?
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O FHC já sentiu o baque. Abandonou a retórica guerreira. Esperto, esperto. Vai tentar ele conduzir os termos da aprovação de uma reforma tributária. Ou seja, busca o protagonismo partidário.
Para o bem do PSDB (e do Brasil), torço que prevaleça o pragmatismo dos governadores. O Éfeagá afinará então o seu discurso à ala mais promissora dos tucanos ?
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Pedro Gilberto
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Propostas na mesa houveram, se foram negociadas creio que não, faltou um pouco mais de maturidade de oposição (ao pregar quanto pior, melhor) e humildade (manda quem pode, obedece quem tem juízo) e estratégia (ou tudo ou nada) do governo na negociação.
Outras ponto que andei observando por outros tópicos é que se considera que o crescimento do PIB e arrecadação do próximo ano poderia cobrir a falta da CPMF. Contudo quero lembrar a todos, que ao elaborar o orçamento, o Planejamento já preve uma estimativa de aumento para as receitas do governo levando isso em consideração. Sendo assim, a estimativa de arrecadação da CPMF do ano que vem estimada em R$ 40 bi é integralmente descontada da estimativa de receita do orçamento de 2008 de R$ 682 bi.
Se quiserem dar uma olhadinha nos números do orçamento antes das alterações podem consultar os links a seguir:
http://www.planejamento.gov.br/arquivos_down/noticias/palestras/070831_projeto_lei_2008_apresentacao.pps
http://www.planejamento.gov.br/orcamento/conteudo/orcamento_2008/orcamento_2008.htm
[]´s
Governo propõe isenção de CPMF até R$ 4.340; PSDB considera "insuficiente"
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentou nesta terça-feira a proposta do governo em troca do apoio do PSDB na votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011. A proposta prevê isenção de CPMF para trabalhadores assalariados que recebem até R$ 4.340 mensais. O PSDB, entretanto, considerou insuficiente.
Ao final do encontro, os senadores tucanos disseram que esperam que o governo apresente uma contraproposta nas próximas horas. "Vamos fazer uma análise global [da proposta]. Isso é nitidamente insuficiente para convencer o PSDB", afirmou o líder do partido no Senado, Arthur Virgílio (AM).
A proposta inicial do governo previa isenção para salários de até R$ 1.640 por mês. Mantega informou aos tucanos que as medidas apresentadas hoje representariam uma isenção de R$ 4 bilhões no ano que vem e chegaria a cinco em 2009. Desse total, R$ 2,68 bilhões seriam só de CPMF.
Para Virgílio, o governo ainda pode avançar na proposta. "Sentimos que eles ainda têm um limite de gordura para queimar."
Ele defende que o governo caminhe no sentido de reduzir o gasto público e a carga tributária. Os tucanos esperam agora uma melhora da proposta do governo. A que foi feita hoje será levada para o conhecimento da bancada.
"Nós queremos que se faça mais ou o governo vai ter que concordar com o voto contrário", ameaçou o senador.
Segundo o presidente nacional da legenda, senador Tasso Jereissati (CE), o PSDB adiou a reunião, prevista para hoje à noite, porque a proposta seria "muito complexa" e precisa ser estudada. "A proposta do governo não mexe no bolso dele. É só mudança no fluxo de caixa", afirmou ele as propostas de desonerações para as empresas.
A PEC que prorroga a cobrança da CPMF está tramitando no Senado, onde precisa de 49 votos para ser aprovada.
Proposta
A proposta apresentada hoje dá isenção total para os salários até R$ 4.340. Acima desse valor, a isenção é parcial limitada a R$ 214,47 no ano.
Para uma renda de até R$ 1.716, a compensação seria feita por meio da contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Acima desse valor e até R$ 4.340, o trabalhador teria uma espécie de bônus na declaração do Imposto de Renda que fará com que ele receba uma restituição maior ou pague menos impostos. O valor está limitado a R$ 214,17, que é o equivalente ao "imposto do cheque" incidente sobre um salário de R$ 4.340 pelo período de um ano (incluindo o 13º salário).
Quem ganha mais de R$ 4.340 também, na proposta do governo, poderá usar esse abatimento, mas limitado a R$ 214.
Outra novidade é que o governo propôs é limitar o crescimento de gastos correntes em 2,5% ao ano--já descontada a inflação. O projeto de lei que está no Congresso Nacional tem limitação apenas para os gastos com os salários dos servidores.
Mantega manteve ainda outras medidas já anunciadas na reunião com os tucanos na semana passada: envio da proposta de reforma tributária ao Congresso até 30 de novembro; antecipar o crédito de PIS-Cofins incidente sobre as exportações de 24 meses para 18 meses; e reduzir pela metade o prazo da depreciação dos bens de capital e imóveis, que é um abatimento que as empresas fazem na CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) sobre investimentos feitos.
O governo retirou da proposta inicial a idéia de desonerar a folha de pagamento por meio da redução das contribuições das empresas para o "Sistema S" --Sesc e Senai, por exemplo.
Além das desonerações, o governo garantiu R$ 24 bilhões adicionais para a saúde nos próximos quatro anos, sendo R$ 4 bilhões em 2008.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u343131.shtml
Outras ponto que andei observando por outros tópicos é que se considera que o crescimento do PIB e arrecadação do próximo ano poderia cobrir a falta da CPMF. Contudo quero lembrar a todos, que ao elaborar o orçamento, o Planejamento já preve uma estimativa de aumento para as receitas do governo levando isso em consideração. Sendo assim, a estimativa de arrecadação da CPMF do ano que vem estimada em R$ 40 bi é integralmente descontada da estimativa de receita do orçamento de 2008 de R$ 682 bi.
Se quiserem dar uma olhadinha nos números do orçamento antes das alterações podem consultar os links a seguir:
http://www.planejamento.gov.br/arquivos_down/noticias/palestras/070831_projeto_lei_2008_apresentacao.pps
http://www.planejamento.gov.br/orcamento/conteudo/orcamento_2008/orcamento_2008.htm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
- Pedro Gilberto
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alexandre lemos escreveu:Agora vai ser uma briga para mostrar quem é mais virtuosa, mais negociadora, mais afinada com os interesses do Brasil. Oposição ou governo ?
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O FHC já sentiu o baque. Abandonou a retórica guerreira. Esperto, esperto. Vai tentar ele conduzir os termos da aprovação de uma reforma tributária. Ou seja, busca o protagonismo partidário.
Para o bem do PSDB (e do Brasil), torço que prevaleça o pragmatismo dos governadores. O Éfeagá afinará então o seu discurso à ala mais promissora dos tucanos ?
Oi Alexandre,
não se examente é um baque, acredito que FH esta aproveitando a oportunidade para se catapultar ao posto de protagonista principal da cena politica, isso se já não foi calculado previamente, mas são outras conjecturas.
Por outro lado, o governo irá aproveitar ao máximo, politicamente falando, o fim da CPMF. Assim qualquer noticia negativa (caos na saúde, caos aereo), ação negativa (aumento de impostos, corte de investimentos) ou resultado negativo (Bovespa caindo, dolar subindo) será posta na conta da CPMF (ou na falta dela).
[]´s
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Torno a registrar que, no meu desejo, a alíquota que seja de 0,0000000000000000000000000000000000000001%, mas que EXISTA, que NÃO HAJA ISENÇÕES DE ESPÉCIE ALGUMA e que seja PERMANENTE!!!
Tenho dito!!!
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Silêncio Sepulcral...rodrigo escreveu:Recordar é viver.
14/05/2002 - 19h52
PT chama de "ruim" elevação do IOF e promete CPMF de 0,08%
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O professor de Economia da Unicamp e integrante da comissão do programa de governo do PT, Ricardo Carneiro, considerou "ruim" a solução dada pelo ministro Pedro Malan (Fazenda) para compensar as perdas que os cofres-públicos sofrerão a partir de 16 de junho, quando a CPMF deixar de ser cobrada. No dia seguinte, o IOF passa a ser cobrado com alíquotas mais altas e ainda não definidades pelo governo.
Para cumprir as metas de arrecadação, Malan anunciou hoje uma série de medidas, entre elas a elevação do IOF.
"Foi uma solução ruim e emergencial. Mostra que o governo tinha um problema para resolver e só encontrou como saída a elevação do IOF, que não é uma boa medida para a economia."
Carneiro não quis dizer qual seria a solução que o PT para a falta de arrecadação que a não-cobrança da CPMF provocaria aos cofres públicos. "Esse é um problema do governo atual. Não cabe a nos ensinar o que é melhor para se fazer num momento desses."
O coordenador-executivo do programa do PT, o economista e professor da PUC-SP, Antonio Prado, disse que a CPMF continuará a ser cobrada num eventual governo Lula. "Mas não como é cobrada hoje, com caráter arrecadatório."
Segundo ele, o programa de governo do candidato do PT prevê a redução da alíquota da CPMF para 0,08% a partir de 2004. 'O objetivo é ter a CPMF como instrumento de fiscalização e não para arrecadar mais dinheiro.''
A proposta de reforma tributária do PT ainda não está totalmente concluída. Mas o partido aceita reduzir a carga dos impostos em cascata _que oneram a produção_ e deslocar a diferença para impostos sobre consumo ou valor agregado. Outro assunto em discussão é o aumento do Imposto de Renda para as pessoas mais ricas e a criação de um tributo sobre patrimônio.
Carneiro diz que tudo isso está condicionado a duas condições: melhorar a distribuição da cobrança de impostos sem diminuir a arrecadação e criar a progressividade de tributos. "Não podemos abrir mão da arrecadação, pois o país tem um passivo social muito alto e uma dívida muito grande. No entanto, a cobrança de impostos está mal distribuída e queremos que quem ganha mais, pague mais."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 7300.shtml
20/01/2003 - 13h17
Genoino nega transformação da CPMF em imposto permanente
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O governo negou hoje que já esteja decidido a transformar a CPMF em imposto permanente para garantir a arrecadação da contribuição durante os próximos anos.
Segundo reportagens publicadas pela imprensa neste fim de semana, o governo petista já estaria estudando formas de acabar com a transitoriedade da CPMF, cuja alíquota de 0,38% vale apenas para este ano.
Questionado sobre essa hipótese, o presidente do PT, José Genoino, disse que a transformação da CPMF em imposto permanente "não está na pauta" do governo neste momento.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 2227.shtml
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Bem-vindo ao protagonismo político-partidário da democracia representativa , Alexandre , Le Rouge. In Medio Virtus.alexandre lemos escreveu:Agora vai ser uma briga para mostrar quem é mais virtuosa, mais negociadora, mais afinada com os interesses do Brasil. Oposição ou governo ?
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O FHC já sentiu o baque. Abandonou a retórica guerreira. Esperto, esperto. Vai tentar ele conduzir os termos da aprovação de uma reforma tributária. Ou seja, busca o protagonismo partidário.
Para o bem do PSDB (e do Brasil), torço que prevaleça o pragmatismo dos governadores. O Éfeagá afinará então o seu discurso à ala mais promissora dos tucanos ?
Editado pela última vez por Dieneces em Sex Dez 14, 2007 8:42 pm, em um total de 1 vez.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Dieneces escreveu:Silêncio Sepulcral...rodrigo escreveu:Recordar é viver.
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O coordenador-executivo do programa do PT, o economista e professor da PUC-SP, Antonio Prado, disse que a CPMF continuará a ser cobrada num eventual governo Lula. "Mas não como é cobrada hoje, com caráter arrecadatório."
Segundo ele, o programa de governo do candidato do PT prevê a redução da alíquota da CPMF para 0,08% a partir de 2004. 'O objetivo é ter a CPMF como instrumento de fiscalização e não para arrecadar mais dinheiro.''
A proposta de reforma tributária do PT ainda não está totalmente concluída. Mas o partido aceita reduzir a carga dos impostos em cascata _que oneram a produção_ e deslocar a diferença para impostos sobre consumo ou valor agregado. Outro assunto em discussão é o aumento do Imposto de Renda para as pessoas mais ricas e a criação de um tributo sobre patrimônio.
Carneiro diz que tudo isso está condicionado a duas condições: melhorar a distribuição da cobrança de impostos sem diminuir a arrecadação e criar a progressividade de tributos. "Não podemos abrir mão da arrecadação, pois o país tem um passivo social muito alto e uma dívida muito grande. No entanto, a cobrança de impostos está mal distribuída e queremos que quem ganha mais, pague mais."
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Questionado sobre essa hipótese, o presidente do PT, José Genoino, disse que a transformação da CPMF em imposto permanente "não está na pauta" do governo neste momento.
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Eu acabo de voltar da academia, estou MOIDAÇO e absolutamente sem disposição para ficar de bate-boca com dois baitas cupinchas meus, tu e o Rodrigo, daí, vou deixar passar essa...
MAS NÃO SE ACOSTUMEM...
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pra mim essa picuinha da CPMF, neste momento, só servirá para governo justificar a não realização de investimentos e perdas salariais.
Os reias beneficiados vão ser os ricos empresários, vai sobrar mais um pouco, não vão repassar para o contribuinte e vão poder sonegar mais.
Ou alguém aqui acha que produtos terãopreços reduzidos pela ausência do CPMF?
Os reias beneficiados vão ser os ricos empresários, vai sobrar mais um pouco, não vão repassar para o contribuinte e vão poder sonegar mais.
Ou alguém aqui acha que produtos terãopreços reduzidos pela ausência do CPMF?
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Não te mata muito . E as "franga"? Conseguiu alguma pra , ao menos pra uma canja? Acostelar uma percanta? Nada.....? Vai dar coisa de guasca voltando pro rancho pedindo arrêgo pra muié véia...Túlio escreveu:Dieneces escreveu:Silêncio Sepulcral...rodrigo escreveu:Recordar é viver.
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PT chama de "ruim" elevação do IOF e promete CPMF de 0,08%
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O professor de Economia da Unicamp e integrante da comissão do programa de governo do PT, Ricardo Carneiro, considerou "ruim" a solução dada pelo ministro Pedro Malan (Fazenda) para compensar as perdas que os cofres-públicos sofrerão a partir de 16 de junho, quando a CPMF deixar de ser cobrada. No dia seguinte, o IOF passa a ser cobrado com alíquotas mais altas e ainda não definidades pelo governo.
Para cumprir as metas de arrecadação, Malan anunciou hoje uma série de medidas, entre elas a elevação do IOF.
"Foi uma solução ruim e emergencial. Mostra que o governo tinha um problema para resolver e só encontrou como saída a elevação do IOF, que não é uma boa medida para a economia."
Carneiro não quis dizer qual seria a solução que o PT para a falta de arrecadação que a não-cobrança da CPMF provocaria aos cofres públicos. "Esse é um problema do governo atual. Não cabe a nos ensinar o que é melhor para se fazer num momento desses."
O coordenador-executivo do programa do PT, o economista e professor da PUC-SP, Antonio Prado, disse que a CPMF continuará a ser cobrada num eventual governo Lula. "Mas não como é cobrada hoje, com caráter arrecadatório."
Segundo ele, o programa de governo do candidato do PT prevê a redução da alíquota da CPMF para 0,08% a partir de 2004. 'O objetivo é ter a CPMF como instrumento de fiscalização e não para arrecadar mais dinheiro.''
A proposta de reforma tributária do PT ainda não está totalmente concluída. Mas o partido aceita reduzir a carga dos impostos em cascata _que oneram a produção_ e deslocar a diferença para impostos sobre consumo ou valor agregado. Outro assunto em discussão é o aumento do Imposto de Renda para as pessoas mais ricas e a criação de um tributo sobre patrimônio.
Carneiro diz que tudo isso está condicionado a duas condições: melhorar a distribuição da cobrança de impostos sem diminuir a arrecadação e criar a progressividade de tributos. "Não podemos abrir mão da arrecadação, pois o país tem um passivo social muito alto e uma dívida muito grande. No entanto, a cobrança de impostos está mal distribuída e queremos que quem ganha mais, pague mais."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 7300.shtml
20/01/2003 - 13h17
Genoino nega transformação da CPMF em imposto permanente
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O governo negou hoje que já esteja decidido a transformar a CPMF em imposto permanente para garantir a arrecadação da contribuição durante os próximos anos.
Segundo reportagens publicadas pela imprensa neste fim de semana, o governo petista já estaria estudando formas de acabar com a transitoriedade da CPMF, cuja alíquota de 0,38% vale apenas para este ano.
Questionado sobre essa hipótese, o presidente do PT, José Genoino, disse que a transformação da CPMF em imposto permanente "não está na pauta" do governo neste momento.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 2227.shtml
Eu acabo de voltar da academia, estou MOIDAÇO e absolutamente sem disposição para ficar de bate-boca com dois baitas cupinchas meus, tu e o Rodrigo, daí, vou deixar passar essa...
MAS NÃO SE ACOSTUMEM...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Os ricos empresários nunca deixaram de ganhar , Matheus , eles repassam seus custos adicionais . Quem leva fumo é a classe média que não tem como repassar nada . Alguma vez os banqueiros comemoraram lucros tão vultosos quanto nos anos do governo Lula ? Eu não lembro. Com CPMF .MCD-SM escreveu:pra mim essa picuinha da CPMF, neste momento, só servirá para governo justificar a não realização de investimentos e perdas salariais.
Os reias beneficiados vão ser os ricos empresários, vai sobrar mais um pouco, não vão repassar para o contribuinte e vão poder sonegar mais.
Ou alguém aqui acha que produtos terãopreços reduzidos pela ausência do CPMF?
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Túlio escreveu:Mas QUEM aqui está advogando a manutenção da ALÍQUOTA? EU NÃO, POWS!!!
Estou advogando SIM a manutenção do imposto, a taxas simbólicas - a que mencionaste, por exemplo - para se ter algum controle sobre o que se movimenta de reais neste pobre País rico.
Sim, porque os COFINS, INSS, ICMS & quetales continuariam a ser sonegados, com ou sem PC, com ou sem vírus...
Sonegador não usa conta bancária pra guardar seu dinheiro.
O PT sabe muito bem disso, tanto que vimos alguns de seus membros guardando o dinheiro na cueca, na caixa do whisky...
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Eu até admitiria suprimir uns três ou quatro zeros dessa tua alíquota , Guasca véio..., todos depois da vírgula , é claro.Túlio escreveu:Torno a registrar que, no meu desejo, a alíquota que seja de 0,0000000000000000000000000000000000000001%, mas que EXISTA, que NÃO HAJA ISENÇÕES DE ESPÉCIE ALGUMA e que seja PERMANENTE!!!
Tenho dito!!!
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Bom exemplo de sonegação no Brasil:
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... RASIL.html
250.000 Euros guardados em casa.....
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