Navios famosos da Armada Portuguesa
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Alabarda
Caro Rui, sobre a Guiné Conakri, posso dizer-lhe que Portugal fez uma operção altamente secreta - que ainda agora não assume na ONU - que foi um dos grandes crimes de guerra da história que só não acabou em tragédia para as nossas tropas, porque os soviéticos não quiseram... sabe-se lá por quê!
Sei da história do afundamento, mas do submarino português...
Um abraço
M.Pina
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- Rui Elias Maltez
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http://www.shipspotting.com/uploads/photos/29364.jpg
Portuguese Navy frigate ALVARES CABRAL (F-331) as shown while upbound on the St.Lawrence River off Varennes, Québec, to Montréal for an official visit. At the time, she was part of the STANAFORLANT squadron.
Photo taken on May 18, 1998 by Marc Piché.
http://www.shipspotting.com/uploads/photos/31595.jpg
NRP Vasco da Gama (F-330) entrando em Viana do Castelo em 2004, para as Comemorações do DIA DA MARINHA
Editado: postei apenas os links pois as fotos são muito grandes...
Já agora um agradecimento ao LUIS PADILHA, se não fosse ele não tomaria conhecimento deste site.
Valeu!
Portuguese Navy frigate ALVARES CABRAL (F-331) as shown while upbound on the St.Lawrence River off Varennes, Québec, to Montréal for an official visit. At the time, she was part of the STANAFORLANT squadron.
Photo taken on May 18, 1998 by Marc Piché.
http://www.shipspotting.com/uploads/photos/31595.jpg
NRP Vasco da Gama (F-330) entrando em Viana do Castelo em 2004, para as Comemorações do DIA DA MARINHA
Editado: postei apenas os links pois as fotos são muito grandes...
Já agora um agradecimento ao LUIS PADILHA, se não fosse ele não tomaria conhecimento deste site.
Valeu!
Editado pela última vez por P44 em Ter Mai 24, 2005 10:53 am, em um total de 1 vez.
Triste sina ter nascido português
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Rui Elias Maltez escreveu:Essa foto é de 1998, e portanto já tem 7 anos.
É natural que o chapeamento esteja tão "amolgado"?
Compare-se com o estado das Niterói brasileiras, que parecem ter acabado de sar do estaleiro de construção.
quando vires as OHPs então até te dá um fanicanço!!!!!!!
ps-Isto afecta a bandwidth ou não, estas fotos assim grandes?????
Triste sina ter nascido português
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de http://www.losbarcosdeeugenio.com
o NRP DELFIM S-166, a abater durante 2005 (junto com a João Belo)
foto grande: http://www.losbarcosdeeugenio.com/fotos/mp_S166.jpg
Builder Dubigeon-Normandie, Nantes
Launched 23 September 1968
Commissioned 10 January 1969
Displacement, tons 869 surfaced, 1043 submerged
Dimensions, metres 57,8 x 6,8 x 5,2
Main machinery 2 x SEMT-Pielstick 12 PA4 V 185 V diesel-electric ( 2450 hp )
Speed, knots 13,5 surfaced, 16 submerged
Range, miles 2130 at 10 knots and snorkel, 2710 surfaced at 12,5 knots
Complement 55 ( 8 officers ).
Torpedoes 12 x 550mm tubes. 12 torpedoes: ECAN E14/15 and/or ECAN L3
Radar Surface search: Kelvin Hughes KH 1007, I band.
Sonar Thomson Sintra DSUV 2, Thomson Sintra DUUA 2
Countermeasures ESM: ARUR ( radar warning ).
Callsign: CTSG
Comment Diving depth: 300m. Crash depth : 575m.
o NRP DELFIM S-166, a abater durante 2005 (junto com a João Belo)
foto grande: http://www.losbarcosdeeugenio.com/fotos/mp_S166.jpg
Builder Dubigeon-Normandie, Nantes
Launched 23 September 1968
Commissioned 10 January 1969
Displacement, tons 869 surfaced, 1043 submerged
Dimensions, metres 57,8 x 6,8 x 5,2
Main machinery 2 x SEMT-Pielstick 12 PA4 V 185 V diesel-electric ( 2450 hp )
Speed, knots 13,5 surfaced, 16 submerged
Range, miles 2130 at 10 knots and snorkel, 2710 surfaced at 12,5 knots
Complement 55 ( 8 officers ).
Torpedoes 12 x 550mm tubes. 12 torpedoes: ECAN E14/15 and/or ECAN L3
Radar Surface search: Kelvin Hughes KH 1007, I band.
Sonar Thomson Sintra DSUV 2, Thomson Sintra DUUA 2
Countermeasures ESM: ARUR ( radar warning ).
Callsign: CTSG
Comment Diving depth: 300m. Crash depth : 575m.
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ai ke ainda cai um dente com a gracinha...
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Novamente DA MESMA FONTE,
Recordando o NRP ALBACORA (S-163) abatido em 2000...
foto grande: http://www.losbarcosdeeugenio.com/fotos/mp_S163.jpg
Builder Dubigeon-Normandie, Nantes
Launched 13 October 1966
Commissioned 01 October 1967
Decommissioned 14 July 2000
Displacement, tons 869 surfaced, 1043 submerged
Dimensions, metres 57,8 x 6,8 x 5,2
Main machinery 2 x SEMT-Pielstick 12 PA4 V 185 V diesel-electric ( 2450 hp )
Speed, knots 13,5 surfaced, 16 submerged
Range, miles 2130 at 10 knots and snorkel, 2710 surfaced at 12,5 knots
Complement 55 ( 8 officers ).
Torpedoes 12 x 550mm tubes. 12 torpedoes: ECAN E14/15 and/or ECAN L3
Radar Surface search: Kelvin Hughes KH 1007, I band.
Sonar Thomson Sintra DSUV 2, Thomson Sintra DUUA 2
Countermeasures ESM: ARUR ( radar warning ).
Callsign: CTSD
Comment Diving depth: 300m. Crash depth : 575m.
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Novamente DA MESMA FONTE,
Recordando o NRP ALBACORA (S-163) abatido em 2000...
foto grande: http://www.losbarcosdeeugenio.com/fotos/mp_S163.jpg
Builder Dubigeon-Normandie, Nantes
Launched 13 October 1966
Commissioned 01 October 1967
Decommissioned 14 July 2000
Displacement, tons 869 surfaced, 1043 submerged
Dimensions, metres 57,8 x 6,8 x 5,2
Main machinery 2 x SEMT-Pielstick 12 PA4 V 185 V diesel-electric ( 2450 hp )
Speed, knots 13,5 surfaced, 16 submerged
Range, miles 2130 at 10 knots and snorkel, 2710 surfaced at 12,5 knots
Complement 55 ( 8 officers ).
Torpedoes 12 x 550mm tubes. 12 torpedoes: ECAN E14/15 and/or ECAN L3
Radar Surface search: Kelvin Hughes KH 1007, I band.
Sonar Thomson Sintra DSUV 2, Thomson Sintra DUUA 2
Countermeasures ESM: ARUR ( radar warning ).
Callsign: CTSD
Comment Diving depth: 300m. Crash depth : 575m.
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Mais fotos e dados dos submarnos da classe Albacora (Daphné) da Marinha portuguesa:
O NRP Delfim:
O Submarino Delfim foi construído no Estaleiro Francês "Ateliers Dudigeon-Normandie", em Nantes, conjuntamente com outros três: Albacora, Barracuda e Cachalote. 0 Delfim foi o último a ser entregue e foi lançado a água pela primeira vez em 23 de Setembro de 1968.
Entrou ao efectivo em 1 de Outubro de 1969 em Lorient, sob o Comando do CTEN Costa Monteiro. Até 28 de Janeiro de 1970, o Delfim manteve-se em águas Francesas para treino da primeira guarnição.
Em 31 de Janeiro de 1970 chegou pela primeira vez a Portugal na Base Naval de Lisboa, após um trânsito com uma tempestade no Golfo da Biscaia.
Desde então, o Delfim participou em cerca de 100 exercícios Nacionais e Estrangeiros. Nestes exercícios o Delfim adquiriu perícias a patrulhar águas Nacionais e Estrangeiras e contribuiu para o treino de Navios de luta anti-submarina.
O exemplo destas participações e o "Basic Operational Sea Training" nas áreas de exercício em Portland e Plymouth em Inglaterra, bem como para a Escola de Oficiais de Táctica (Syllabus training) e para desenvolvimento de perícias ASW para os navios no OST. Para além destes exercícios ocorreram outras participações que devem ser referenciadas, face a sua importância e outras porque ainda continuam a existir:
OCEAN SAFARY - 3 participações - Exercício naval da NATO em águas do Atlântico;
JNC - 5 participações - Exercício naval realizado na Escócia com outros submarinos e navios de superfície;
TAPON - 5 participações - Exercícios conjuntos realizados no Mar Mediterrâneo, organizado pela Espanha;
OST -5 participações - Exercícios navais realizados no sul da Inglaterra - para treino de Marinhas de outros países;
JOLLY ROGER - 2 participações - Exercício ASW NATO de submarino versus submarino, realizado em águas do Atlântico;
SWORDFISH - 7 participações - Exercícios conjuntos realizados em águas do Atlântico e do Mediterrâneo;
OPEN GATE - 3 participações - Exercício naval da NATO realizado em águas do Mediterrâneo.
Em 1993 o Delfim participou num teatro de operações real, contribuindo para o embargo imposto aos Sérvios em águas do Adrático, efectuando um total de 730 horas de imersão em vigilância para a Operação Sharp Guard.
Para além destes exercícios, o Delfim participou no treino de forças especiais, influindo a inserção em praias e recolha, bem como na aquisição de Informação de Costa, nomeadamente registos fotográficos.
Para além destas participações, essencialmente de treino, o Delfim também participou em operações de vigilância e controlo de navios suspeitos na ZEE Portuguesa, contribuindo para o combate ao tráfego de substâncias ilícitas e de carga. Ao longo de 33 anos, o Delfim efectuou 35000 horas de Navegação, entre o Mar do Norte e o Mar Mediterrâneo, 24000 horas em Imersão, no total de 150 missões, sob o Comando de 18 diferentes Comandantes.
Hoje, no fim da sua vida, o Delfim tem vindo a manter uma grande operacionalidade com cerca de 120 dias de navegação por ano.
Apesar da sua tecnologia que não pode ser comparada com os submarinos modernos, têm-se obtido bons resultados operando junto à costa e em águas pouco profundas, usando a sua capacidade para mascarar a sua posição com navios afundados e lançando pequenos grupos de forças especiais.
Símbolo Heráldico do NRP Delfim:
Actualmente estão no activo apenas o NRP Delfim e o NRP Barracuda.
O NRP Delfim deverá ser desativado até ao final de 2005, permanecendo no activo o NRP Barracuda, até que e 2010 chegem os 2 Submarinos U 209 PN alemães, com opção para a encomenda de uma terceira unidade.
Apesar das limitações militares e operacionais, a manutenção do Barracuda dever-se á a que não se perca na Marinha a "escola" de submarinistas da Armada, e se mantenha essa valênia, pelo menos para vigilância costeira e participação em exercícos navais junto à costa.
dados recolhidos junto de http://www.marinha.pt
O NRP Delfim:
O Submarino Delfim foi construído no Estaleiro Francês "Ateliers Dudigeon-Normandie", em Nantes, conjuntamente com outros três: Albacora, Barracuda e Cachalote. 0 Delfim foi o último a ser entregue e foi lançado a água pela primeira vez em 23 de Setembro de 1968.
Entrou ao efectivo em 1 de Outubro de 1969 em Lorient, sob o Comando do CTEN Costa Monteiro. Até 28 de Janeiro de 1970, o Delfim manteve-se em águas Francesas para treino da primeira guarnição.
Em 31 de Janeiro de 1970 chegou pela primeira vez a Portugal na Base Naval de Lisboa, após um trânsito com uma tempestade no Golfo da Biscaia.
Desde então, o Delfim participou em cerca de 100 exercícios Nacionais e Estrangeiros. Nestes exercícios o Delfim adquiriu perícias a patrulhar águas Nacionais e Estrangeiras e contribuiu para o treino de Navios de luta anti-submarina.
O exemplo destas participações e o "Basic Operational Sea Training" nas áreas de exercício em Portland e Plymouth em Inglaterra, bem como para a Escola de Oficiais de Táctica (Syllabus training) e para desenvolvimento de perícias ASW para os navios no OST. Para além destes exercícios ocorreram outras participações que devem ser referenciadas, face a sua importância e outras porque ainda continuam a existir:
OCEAN SAFARY - 3 participações - Exercício naval da NATO em águas do Atlântico;
JNC - 5 participações - Exercício naval realizado na Escócia com outros submarinos e navios de superfície;
TAPON - 5 participações - Exercícios conjuntos realizados no Mar Mediterrâneo, organizado pela Espanha;
OST -5 participações - Exercícios navais realizados no sul da Inglaterra - para treino de Marinhas de outros países;
JOLLY ROGER - 2 participações - Exercício ASW NATO de submarino versus submarino, realizado em águas do Atlântico;
SWORDFISH - 7 participações - Exercícios conjuntos realizados em águas do Atlântico e do Mediterrâneo;
OPEN GATE - 3 participações - Exercício naval da NATO realizado em águas do Mediterrâneo.
Em 1993 o Delfim participou num teatro de operações real, contribuindo para o embargo imposto aos Sérvios em águas do Adrático, efectuando um total de 730 horas de imersão em vigilância para a Operação Sharp Guard.
Para além destes exercícios, o Delfim participou no treino de forças especiais, influindo a inserção em praias e recolha, bem como na aquisição de Informação de Costa, nomeadamente registos fotográficos.
Para além destas participações, essencialmente de treino, o Delfim também participou em operações de vigilância e controlo de navios suspeitos na ZEE Portuguesa, contribuindo para o combate ao tráfego de substâncias ilícitas e de carga. Ao longo de 33 anos, o Delfim efectuou 35000 horas de Navegação, entre o Mar do Norte e o Mar Mediterrâneo, 24000 horas em Imersão, no total de 150 missões, sob o Comando de 18 diferentes Comandantes.
Hoje, no fim da sua vida, o Delfim tem vindo a manter uma grande operacionalidade com cerca de 120 dias de navegação por ano.
Apesar da sua tecnologia que não pode ser comparada com os submarinos modernos, têm-se obtido bons resultados operando junto à costa e em águas pouco profundas, usando a sua capacidade para mascarar a sua posição com navios afundados e lançando pequenos grupos de forças especiais.
Símbolo Heráldico do NRP Delfim:
Actualmente estão no activo apenas o NRP Delfim e o NRP Barracuda.
O NRP Delfim deverá ser desativado até ao final de 2005, permanecendo no activo o NRP Barracuda, até que e 2010 chegem os 2 Submarinos U 209 PN alemães, com opção para a encomenda de uma terceira unidade.
Apesar das limitações militares e operacionais, a manutenção do Barracuda dever-se á a que não se perca na Marinha a "escola" de submarinistas da Armada, e se mantenha essa valênia, pelo menos para vigilância costeira e participação em exercícos navais junto à costa.
dados recolhidos junto de http://www.marinha.pt
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A célebre NRP Pero Escobar, (F 335) da Marinha Portuguesa.
Fragata italiana que foi literalmente a única da sua classe, já que na altura Portugal só adquiriu esta unidade.
P-44:
O seu conhecido José Pires de Lima não terá nos seus arquivos mais fotos do Aviso NRP Afonso de Albuquerque, o tal que se afundou em Goa, vítima das fragtaas indianas, em 1961, depois de ter lutado de maneira herióca?
Fragata italiana que foi literalmente a única da sua classe, já que na altura Portugal só adquiriu esta unidade.
P-44:
O seu conhecido José Pires de Lima não terá nos seus arquivos mais fotos do Aviso NRP Afonso de Albuquerque, o tal que se afundou em Goa, vítima das fragtaas indianas, em 1961, depois de ter lutado de maneira herióca?
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Mais umas fotos gentilmente cedidas pelo Sr. José Pires de Lima, a quem agradeço.
o NRP SãO GABRIEL (A 5206), antecessor do actual NRP BÉRRIO (A 5210)
O NRP BARTOLOMEU DIAS, irmão gémeo do AFONSO DE ALBUQUERQUE (afundado em Goa em 1961).
Foi depois convertido em navio de apoio, passando a chamar-se NRP SÃO CRISTOVãO, e ostentando o numero A 5208.
A Fragata NRP DIOGO CÃO (F 333) , irmã da NRP CORTE REAL (F 334)
(C) José Pires de Lima, 2005
o NRP SãO GABRIEL (A 5206), antecessor do actual NRP BÉRRIO (A 5210)
O NRP BARTOLOMEU DIAS, irmão gémeo do AFONSO DE ALBUQUERQUE (afundado em Goa em 1961).
Foi depois convertido em navio de apoio, passando a chamar-se NRP SÃO CRISTOVãO, e ostentando o numero A 5208.
A Fragata NRP DIOGO CÃO (F 333) , irmã da NRP CORTE REAL (F 334)
(C) José Pires de Lima, 2005
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