Nova Aquisição EB
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- lobo_guara
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vilmarmoccelin escreveu:glauberprestes escreveu:E vender tudo (M41, M60 e Cascavel) e usar a plataforma do leopard (mas não o Gepard) ou do urutu III?
M-41 e Cascavel é difícil vender, ambos são beeem ultrapassados, porém acho que seria uma boa pra fazer uma adaptação e continuar operando, como os Israelense costumam fazer com os seus veículos...
Vender no estado em que estão não dá, mas aproveitando o exemplo dos israelenses, o EB podia encontrar uma firma aqui do Brasil mesmo (uma COLUMBUS qualquer da vida) para dar uma modernizada nesses veículos e revendê-los, acredito que haveriam inúmeros países latinos e africanos interessados, dessa forma o governo poderia faturar muitos dividendos diplomáticos repassando nosso material bélico de segunda-mão recalchutado para os "paises amigos", além de render dividendos para nossa balança de pagamentos, pois poderíamos receber pela modernização, sem contar na geração de empregos na industria de material bélico.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- delmar
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lobo_guara escreveu:vilmarmoccelin escreveu:glauberprestes escreveu:E vender tudo (M41, M60 e Cascavel) e usar a plataforma do leopard (mas não o Gepard) ou do urutu III?
M-41 e Cascavel é difícil vender, ambos são beeem ultrapassados, porém acho que seria uma boa pra fazer uma adaptação e continuar operando, como os Israelense costumam fazer com os seus veículos...
Vender no estado em que estão não dá, mas aproveitando o exemplo dos israelenses, o EB podia encontrar uma firma aqui do Brasil mesmo (uma COLUMBUS qualquer da vida) para dar uma modernizada nesses veículos e revendê-los, acredito que haveriam inúmeros países latinos e africanos interessados, dessa forma o governo poderia faturar muitos dividendos diplomáticos repassando nosso material bélico de segunda-mão recalchutado para os "paises amigos", além de render dividendos para nossa balança de pagamentos, pois poderíamos receber pela modernização, sem contar na geração de empregos na industria de material bélico.
Vender M41 ? Acredito que devam existir dezenas de milhares de blindados usados, melhores que eles, no mercado. Começando com os T-55, T-72, etc.. Também o M-60 usado existe em profusão.
Penso que o M-60 continuará em uso no Brasil, assim como o Cascavel, ainda por um bom tempo. O M-41 irá para o desmanche.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Guerra
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delmar escreveu:lobo_guara escreveu:vilmarmoccelin escreveu:glauberprestes escreveu:E vender tudo (M41, M60 e Cascavel) e usar a plataforma do leopard (mas não o Gepard) ou do urutu III?
M-41 e Cascavel é difícil vender, ambos são beeem ultrapassados, porém acho que seria uma boa pra fazer uma adaptação e continuar operando, como os Israelense costumam fazer com os seus veículos...
Vender no estado em que estão não dá, mas aproveitando o exemplo dos israelenses, o EB podia encontrar uma firma aqui do Brasil mesmo (uma COLUMBUS qualquer da vida) para dar uma modernizada nesses veículos e revendê-los, acredito que haveriam inúmeros países latinos e africanos interessados, dessa forma o governo poderia faturar muitos dividendos diplomáticos repassando nosso material bélico de segunda-mão recalchutado para os "paises amigos", além de render dividendos para nossa balança de pagamentos, pois poderíamos receber pela modernização, sem contar na geração de empregos na industria de material bélico.
Vender M41 ? Acredito que devam existir dezenas de milhares de blindados usados, melhores que eles, no mercado. Começando com os T-55, T-72, etc.. Também o M-60 usado existe em profusão.
Penso que o M-60 continuará em uso no Brasil, assim como o Cascavel, ainda por um bom tempo. O M-41 irá para o desmanche.
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O M 41 já era, o M 60 esta com os dias contados
- lobo_guara
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delmar escreveu:lobo_guara escreveu:vilmarmoccelin escreveu:glauberprestes escreveu:E vender tudo (M41, M60 e Cascavel) e usar a plataforma do leopard (mas não o Gepard) ou do urutu III?
M-41 e Cascavel é difícil vender, ambos são beeem ultrapassados, porém acho que seria uma boa pra fazer uma adaptação e continuar operando, como os Israelense costumam fazer com os seus veículos...
Vender no estado em que estão não dá, mas aproveitando o exemplo dos israelenses, o EB podia encontrar uma firma aqui do Brasil mesmo (uma COLUMBUS qualquer da vida) para dar uma modernizada nesses veículos e revendê-los, acredito que haveriam inúmeros países latinos e africanos interessados, dessa forma o governo poderia faturar muitos dividendos diplomáticos repassando nosso material bélico de segunda-mão recalchutado para os "paises amigos", além de render dividendos para nossa balança de pagamentos, pois poderíamos receber pela modernização, sem contar na geração de empregos na industria de material bélico.
Vender M41 ? Acredito que devam existir dezenas de milhares de blindados usados, melhores que eles, no mercado. Começando com os T-55, T-72, etc.. Também o M-60 usado existe em profusão.
Penso que o M-60 continuará em uso no Brasil, assim como o Cascavel, ainda por um bom tempo. O M-41 irá para o desmanche.
saudações
Sem dúvida Delmar, concordo com tigo quando dizes que existe coisa melhor do que os M41, Cascaveis e Urutus, entretanto quantos T72 ou M60 países como o Paraguaí ou Guiné Bissau podem adquirir e operar. O paraguai por exemplo ainda utiliza os blindados meia-lagarta M-2 e M-5, blindados sobre rodas M-8B Greyhound e M-3A1 Stuart e até M-4 Sherman. O principal meio blindado que o exército Paraguaio conta são os blindados sobre rodas brasileiros EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu, os quais estão sndo repotencializados pelo EB por meio de um acordo de cooperação. Portanto não seria estranho imaginar que os CC M41C poderiam ser repassados para o Paraguai por ex. para substituir os M4 juntamente com mais um lote de EE-9 e EE-11 modernizados. Também Guine Bissau que recentemente assinou um tratado de cooperação militar com o Brasil poderia receber algum material desse tipo pois pelo que sei operam atualmente uns poucos T-34 e PT-76 remanescentes da guerra colonial. E mesmo um países como o Uruguai e Angola poderiam ser um destinos certos para veículos como os M-41Cs, Cascaveis e Urutus, aliás o Uruguai já utiliza M-41C recebidos do Brasil e Angloa utiliza os veículos da Engesa. Por isso considero que seria uma boa idéia que o governo ofertasse a doação desses sistemas de armas mediante uma negociação que considerasse realizar sua revitalização por empresas brasileiras.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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SGT GUERRA escreveu:delmar escreveu:lobo_guara escreveu:vilmarmoccelin escreveu:glauberprestes escreveu:E vender tudo (M41, M60 e Cascavel) e usar a plataforma do leopard (mas não o Gepard) ou do urutu III?
M-41 e Cascavel é difícil vender, ambos são beeem ultrapassados, porém acho que seria uma boa pra fazer uma adaptação e continuar operando, como os Israelense costumam fazer com os seus veículos...
Vender no estado em que estão não dá, mas aproveitando o exemplo dos israelenses, o EB podia encontrar uma firma aqui do Brasil mesmo (uma COLUMBUS qualquer da vida) para dar uma modernizada nesses veículos e revendê-los, acredito que haveriam inúmeros países latinos e africanos interessados, dessa forma o governo poderia faturar muitos dividendos diplomáticos repassando nosso material bélico de segunda-mão recalchutado para os "paises amigos", além de render dividendos para nossa balança de pagamentos, pois poderíamos receber pela modernização, sem contar na geração de empregos na industria de material bélico.
Vender M41 ? Acredito que devam existir dezenas de milhares de blindados usados, melhores que eles, no mercado. Começando com os T-55, T-72, etc.. Também o M-60 usado existe em profusão.
Penso que o M-60 continuará em uso no Brasil, assim como o Cascavel, ainda por um bom tempo. O M-41 irá para o desmanche.
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O M 41 já era, o M 60 esta com os dias contados
Mas Guerra, tu não achas que valeria apena preservar os M60?
Esses veículos não poderiam ser modernizados para um padrão superior no futuro a exemplo do que Israelenses, Sauditas e Turcos fizeram?
Ou ainda, caso não seja viável aproveitálos, esses veículos não poderiam ser repassados para um terceiro país (mediante autorização dos EUA é claro), tipo Colômbia, Angola, Uruguai, etc.?
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- cabeça de martelo
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- lobo_guara
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cabeça de martelo escreveu:Não sou o SGT Guerra mas; essa modernização custa tanto como comprar Leopards em 2ª mão.
Leo 1 ou 2. Se for Leo 1 acho que vale a pena modernizar, agora se for Leo 2 aí é outro assunto.
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- Bolovo
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lobo_guara escreveu:cabeça de martelo escreveu:Não sou o SGT Guerra mas; essa modernização custa tanto como comprar Leopards em 2ª mão.
Leo 1 ou 2. Se for Leo 1 acho que vale a pena modernizar, agora se for Leo 2 aí é outro assunto.
LEOPARD 2A4, igual dos chilenos.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- delmar
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lobo_guara escreveu:cabeça de martelo escreveu:Não sou o SGT Guerra mas; essa modernização custa tanto como comprar Leopards em 2ª mão.
Leo 1 ou 2. Se for Leo 1 acho que vale a pena modernizar, agora se for Leo 2 aí é outro assunto.
A Turquia pagou quase 5 milhões de dolares por cada M-60 modernizado. Dá tranquilamente para comprar um Leo 2 usado ou quatro Leo 1a5. O Brasil deve esquecer esta coisa de reformar carro velho. Pode-se fazer um upgrade na parte eletrônica, de visores e de comunicações. Agora trocar motor, suspensão, etc.. é furada.
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O índice de comunalidade do Leo1 e Leo2 é alto?
Pergunto isso por questões da logística de padronização de um MBT possível nas atuais condições do país.
Quanto ao futuro, ainda penso como alguns: aproveitar parte do projeto Osorio e adequá-lo ao estado atual, com incremento tecnológico em sistemas de tiros, motorização e blindagem.
Iron Hand
Pergunto isso por questões da logística de padronização de um MBT possível nas atuais condições do país.
Quanto ao futuro, ainda penso como alguns: aproveitar parte do projeto Osorio e adequá-lo ao estado atual, com incremento tecnológico em sistemas de tiros, motorização e blindagem.
Iron Hand
"Há homens que lutam um dia e são bons; Há outros que lutam um ano e são melhores. Há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida, e estes são imprescindíveis".
(Bertold Brecht)
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Iron Hand escreveu:O índice de comunalidade do Leo1 e Leo2 é alto?
Pergunto isso por questões da logística de padronização de um MBT possível nas atuais condições do país.
Quanto ao futuro, ainda penso como alguns: aproveitar parte do projeto Osorio e adequá-lo ao estado atual, com incremento tecnológico em sistemas de tiros, motorização e blindagem.
Iron Hand
Leopard 1 tem canhão de 105 mm e o Leopard 120 mm.
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Immortal Horgh escreveu:Iron Hand escreveu:O índice de comunalidade do Leo1 e Leo2 é alto?
Pergunto isso por questões da logística de padronização de um MBT possível nas atuais condições do país.
Quanto ao futuro, ainda penso como alguns: aproveitar parte do projeto Osorio e adequá-lo ao estado atual, com incremento tecnológico em sistemas de tiros, motorização e blindagem.
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Leopard 1 tem canhão de 105 mm e o Leopard 120 mm.
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Detalhe: uma compra dessas deve durar por DÉCADAS, e quem nos garante que o status quo atual - vizinhança com 105 e blindagem leve - será mantido?
Que eu me lembre, tem gente na Europa com Leo2A6 sobrando, se não me engano a Holanda é um desses...
((( Ah, tá, esqueci, pontes, viadutos e trilhos não suportam ele, tinha me esquecido. Gozado que só suportavam até 30 tons, daí vieram os M60 e passaram a suportar tranqüilamente 50... )))
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Guerra
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lobo_guara escreveu:SGT GUERRA escreveu:delmar escreveu:lobo_guara escreveu:vilmarmoccelin escreveu:glauberprestes escreveu:E vender tudo (M41, M60 e Cascavel) e usar a plataforma do leopard (mas não o Gepard) ou do urutu III?
M-41 e Cascavel é difícil vender, ambos são beeem ultrapassados, porém acho que seria uma boa pra fazer uma adaptação e continuar operando, como os Israelense costumam fazer com os seus veículos...
Vender no estado em que estão não dá, mas aproveitando o exemplo dos israelenses, o EB podia encontrar uma firma aqui do Brasil mesmo (uma COLUMBUS qualquer da vida) para dar uma modernizada nesses veículos e revendê-los, acredito que haveriam inúmeros países latinos e africanos interessados, dessa forma o governo poderia faturar muitos dividendos diplomáticos repassando nosso material bélico de segunda-mão recalchutado para os "paises amigos", além de render dividendos para nossa balança de pagamentos, pois poderíamos receber pela modernização, sem contar na geração de empregos na industria de material bélico.
Vender M41 ? Acredito que devam existir dezenas de milhares de blindados usados, melhores que eles, no mercado. Começando com os T-55, T-72, etc.. Também o M-60 usado existe em profusão.
Penso que o M-60 continuará em uso no Brasil, assim como o Cascavel, ainda por um bom tempo. O M-41 irá para o desmanche.
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O M 41 já era, o M 60 esta com os dias contados
Mas Guerra, tu não achas que valeria apena preservar os M60?
Esses veículos não poderiam ser modernizados para um padrão superior no futuro a exemplo do que Israelenses, Sauditas e Turcos fizeram?
Ou ainda, caso não seja viável aproveitálos, esses veículos não poderiam ser repassados para um terceiro país (mediante autorização dos EUA é claro), tipo Colômbia, Angola, Uruguai, etc.?
Olha, eu não tenho conhecimento tecnico para dizer isso, mas poderiam aproveitar para transforma-los num guindaste. Já fizeram isso que blindados antigos e até que deu certo, embora esses guindaste não suportarem o peso do M 60.
- cabeça de martelo
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Iron Hand escreveu:O índice de comunalidade do Leo1 e Leo2 é alto?
Pergunto isso por questões da logística de padronização de um MBT possível nas atuais condições do país.
Quanto ao futuro, ainda penso como alguns: aproveitar parte do projeto Osorio e adequá-lo ao estado atual, com incremento tecnológico em sistemas de tiros, motorização e blindagem.
Iron Hand
A única semelhança entre o Leopard I e II é o nome, de resto é tudo diferente (segundo me disseram).
SE o EB quer realmente ter um CC de fabrico nacional teria que começar do 0, já que desde esses projectos (que eram espectaculares), muita coisa mudou. Desde as blindagens, sensores, calibres da peça principal, etc. Um M-60 Zabra tem todas essas modificações, no entanto continua a ser um M-60 (e por isso inferior a um Leopard II A-5/6, etc.).