FMI projeta: Rússia, Índia e China comandarão o mundo

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#76 Mensagem por Wolfgang » Seg Dez 10, 2007 1:02 pm

Sniper escreveu:A China é aqui!

Crescimento das maiores empresas de Minas Gerais supera taxas registradas no gigante asiático
Paulo Paiva - Estado de Minas

A China é aqui. A análise do ranking das 300 maiores empresas de Minas Gerais, elaborado para o Estado de Minas pela Teixeira e Associados Auditores e Consultores, revela que as grandes empresas mineiras têm apresentado crescimento chinês em itens como receita bruta e investimentos em ativo, peças importantes do motor que move a economia. As receitas brutas, por exemplo, subiram 15% de 2005 para 2006. O investimento em ativos, indicativo de aumento de produção, foi ainda mais longe, chegando a 18,4%. A China, apontada como a nova locomotiva do globo, tem crescido a taxas médias anuais de 10% há anos. A pesquisa da Teixeira levou em conta dados como receita bruta, ativos e patrimônio líquido.

“O próprio perfil da economia mineira favorece um crescimento alto como este”, diz Domingos Teixeira, diretor da consultoria. É fato. Uma rápida olhada na lista das 20 maiores empresas mostra que nada menos que nove estão ligadas aos setores de siderurgia e mineração. No topo, está a Arcelor Brasil, fabricante de aços longos e semi-acabados que, pela primeira vez, superou a Usiminas como maior empresa do estado. Em Minas, a Arcelor Brasil, controlada pela ArcelorMittal, controla a Belgo. Já a ArcelorMittal é dona da Acesita – que, inclusive, deixou de existir como marca, assumindo o nome de ArcelorMittal Inox do Brasil.

Além de Arcelor e Usiminas, o ranking das 20 maiores traz ainda Gerdau Açominas (fabricante de semi-acabados de aço), Acesita (aços inoxidáveis), Vallourec & Mannesmann (fabricante de tubos de aço) e as mineradoras MBR, Samarco (ambas controladas pela Vale), Alcoa e Votorantim Zinco. Isso mostra bem a força desses dois setores no estado. Curiosamente, tem sido exatamente a China a maior compradora dessas commodities.

A lista é reveladora também em outros aspectos. A Fiat, responsável por ter colocado Minas no mapa da indústria automotiva brasileira e atualmente maior montadora do país, aparece na terceira colocação – e um dos motivos que a faz ser competitiva é justamente o fato de estar próxima dos fabricantes de aço como a Usiminas, que fornece para a montadora produtos já cortados, prontos para a montagem e em sistema just-in-time.

A telefonia está representada tanto pela Telemig Celular, hoje controlada pela Vivo, como pela Andrade Gutierrez, que também opera com participações no setor, e o Grupo Algar, dono da CTBC móvel e fixa. A energia, outro ponto forte do estado, aparece com a Cemig na quarta colocação e a Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, 16ª colocada. A Wembley, do vice-presidente José Alencar, surge como representante solitária do setor têxtil, um dos mais afetados pela crise do câmbio, que escancarou o mercado brasileiro aos baratos e descartáveis produtos chineses. Em serviços, destaques para Ale, distribuidora de combustíveis, e Grupo Martins, gigante atacadista instalado no Triângulo Mineiro, com faturamento bruto de quase R$ 3 bilhões.

O curioso é que, quando se desce um pouco abaixo da linha do Equador – ou seja, quando se olha para as empresas que estão de fora do ranking das 20 maiores – descobre-se uma economia bem mais diversificada. A 21ª colocada, por exemplo, é a Magnesita, fabricante de refratários e recentemente adquirida da família Pentagna Guimarães pelo fundo GP Investimentos, por R$ 1,2 bilhão. Aparecem pouco depois a Itambé, produtora de lácteos, os bancos BMG e Mercantil do Brasil, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e a Localiza, do segmento de locação de automóveis. O setor de serviços continua mostrando sua força: 29ª colocada, a Unimed BH ostenta uma receita operacional bruta de R$ 1 bilhão.

Mas no fundo é mesmo a siderurgia que manda no estado. Quando se verifica o gráfico dos 10 maiores setores por receita bruta, vê-se a siderurgia no topo da pirâmide, com valores três vezes maiores que o segundo colocado – indústria e comércio. Somadas, as receitas operacionais brutas de apenas quatro empresas (Arcelor, Usiminas, Açominas e Acesita) somam R$ 43,1 bilhões. As das demais chegam a R$ 47,4 bilhões. Minas ainda é isso: uma China feita de metal e aço..

Separatismo já! :mrgreen: 8-]


Boa, boa... :lol:

Mas se eu falo isso em relação a SP, me fuzilam... :lol:




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#77 Mensagem por pafuncio » Seg Dez 10, 2007 2:59 pm

[quote="Wolfgang"
Boa, boa... :lol:

Mas se eu falo isso em relação a SP, me fuzilam... :lol:[/quote]

É que o Aécio (não o general que derrotou o Átila) é mais simpático que o vampiresco Josef Serriniche ...




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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#78 Mensagem por Wolfgang » Seg Dez 10, 2007 3:10 pm

alexandre lemos escreveu:[quote="Wolfgang"
Boa, boa... :lol:

Mas se eu falo isso em relação a SP, me fuzilam... :lol:


É que o Aécio (não o general que derrotou o Átila) é mais simpático que o vampiresco Josef Serriniche ...[/quote]

Simpática é a Miss.. o Aécio me é indiferente. No entanto, se você gosta, eu o apóio. :twisted:




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#79 Mensagem por Sniper » Seg Dez 10, 2007 3:59 pm

Wolfgang escreveu:
Sniper escreveu:A China é aqui!

Crescimento das maiores empresas de Minas Gerais supera taxas registradas no gigante asiático
Paulo Paiva - Estado de Minas

A China é aqui. A análise do ranking das 300 maiores empresas de Minas Gerais, elaborado para o Estado de Minas pela Teixeira e Associados Auditores e Consultores, revela que as grandes empresas mineiras têm apresentado crescimento chinês em itens como receita bruta e investimentos em ativo, peças importantes do motor que move a economia. As receitas brutas, por exemplo, subiram 15% de 2005 para 2006. O investimento em ativos, indicativo de aumento de produção, foi ainda mais longe, chegando a 18,4%. A China, apontada como a nova locomotiva do globo, tem crescido a taxas médias anuais de 10% há anos. A pesquisa da Teixeira levou em conta dados como receita bruta, ativos e patrimônio líquido.

“O próprio perfil da economia mineira favorece um crescimento alto como este”, diz Domingos Teixeira, diretor da consultoria. É fato. Uma rápida olhada na lista das 20 maiores empresas mostra que nada menos que nove estão ligadas aos setores de siderurgia e mineração. No topo, está a Arcelor Brasil, fabricante de aços longos e semi-acabados que, pela primeira vez, superou a Usiminas como maior empresa do estado. Em Minas, a Arcelor Brasil, controlada pela ArcelorMittal, controla a Belgo. Já a ArcelorMittal é dona da Acesita – que, inclusive, deixou de existir como marca, assumindo o nome de ArcelorMittal Inox do Brasil.

Além de Arcelor e Usiminas, o ranking das 20 maiores traz ainda Gerdau Açominas (fabricante de semi-acabados de aço), Acesita (aços inoxidáveis), Vallourec & Mannesmann (fabricante de tubos de aço) e as mineradoras MBR, Samarco (ambas controladas pela Vale), Alcoa e Votorantim Zinco. Isso mostra bem a força desses dois setores no estado. Curiosamente, tem sido exatamente a China a maior compradora dessas commodities.

A lista é reveladora também em outros aspectos. A Fiat, responsável por ter colocado Minas no mapa da indústria automotiva brasileira e atualmente maior montadora do país, aparece na terceira colocação – e um dos motivos que a faz ser competitiva é justamente o fato de estar próxima dos fabricantes de aço como a Usiminas, que fornece para a montadora produtos já cortados, prontos para a montagem e em sistema just-in-time.

A telefonia está representada tanto pela Telemig Celular, hoje controlada pela Vivo, como pela Andrade Gutierrez, que também opera com participações no setor, e o Grupo Algar, dono da CTBC móvel e fixa. A energia, outro ponto forte do estado, aparece com a Cemig na quarta colocação e a Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, 16ª colocada. A Wembley, do vice-presidente José Alencar, surge como representante solitária do setor têxtil, um dos mais afetados pela crise do câmbio, que escancarou o mercado brasileiro aos baratos e descartáveis produtos chineses. Em serviços, destaques para Ale, distribuidora de combustíveis, e Grupo Martins, gigante atacadista instalado no Triângulo Mineiro, com faturamento bruto de quase R$ 3 bilhões.

O curioso é que, quando se desce um pouco abaixo da linha do Equador – ou seja, quando se olha para as empresas que estão de fora do ranking das 20 maiores – descobre-se uma economia bem mais diversificada. A 21ª colocada, por exemplo, é a Magnesita, fabricante de refratários e recentemente adquirida da família Pentagna Guimarães pelo fundo GP Investimentos, por R$ 1,2 bilhão. Aparecem pouco depois a Itambé, produtora de lácteos, os bancos BMG e Mercantil do Brasil, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e a Localiza, do segmento de locação de automóveis. O setor de serviços continua mostrando sua força: 29ª colocada, a Unimed BH ostenta uma receita operacional bruta de R$ 1 bilhão.

Mas no fundo é mesmo a siderurgia que manda no estado. Quando se verifica o gráfico dos 10 maiores setores por receita bruta, vê-se a siderurgia no topo da pirâmide, com valores três vezes maiores que o segundo colocado – indústria e comércio. Somadas, as receitas operacionais brutas de apenas quatro empresas (Arcelor, Usiminas, Açominas e Acesita) somam R$ 43,1 bilhões. As das demais chegam a R$ 47,4 bilhões. Minas ainda é isso: uma China feita de metal e aço..

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#80 Mensagem por Tigershark » Seg Dez 10, 2007 4:09 pm

É,não seria ruim um pouco de "caras novas",Aécio é uma proposta interessante,assim como o Ciro Gomes.Dilma & cia não dá!




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#81 Mensagem por Wolfgang » Seg Dez 10, 2007 4:13 pm

Sniper escreveu:
Wolfgang escreveu:
Sniper escreveu:A China é aqui!

Crescimento das maiores empresas de Minas Gerais supera taxas registradas no gigante asiático
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A China é aqui. A análise do ranking das 300 maiores empresas de Minas Gerais, elaborado para o Estado de Minas pela Teixeira e Associados Auditores e Consultores, revela que as grandes empresas mineiras têm apresentado crescimento chinês em itens como receita bruta e investimentos em ativo, peças importantes do motor que move a economia. As receitas brutas, por exemplo, subiram 15% de 2005 para 2006. O investimento em ativos, indicativo de aumento de produção, foi ainda mais longe, chegando a 18,4%. A China, apontada como a nova locomotiva do globo, tem crescido a taxas médias anuais de 10% há anos. A pesquisa da Teixeira levou em conta dados como receita bruta, ativos e patrimônio líquido.

“O próprio perfil da economia mineira favorece um crescimento alto como este”, diz Domingos Teixeira, diretor da consultoria. É fato. Uma rápida olhada na lista das 20 maiores empresas mostra que nada menos que nove estão ligadas aos setores de siderurgia e mineração. No topo, está a Arcelor Brasil, fabricante de aços longos e semi-acabados que, pela primeira vez, superou a Usiminas como maior empresa do estado. Em Minas, a Arcelor Brasil, controlada pela ArcelorMittal, controla a Belgo. Já a ArcelorMittal é dona da Acesita – que, inclusive, deixou de existir como marca, assumindo o nome de ArcelorMittal Inox do Brasil.

Além de Arcelor e Usiminas, o ranking das 20 maiores traz ainda Gerdau Açominas (fabricante de semi-acabados de aço), Acesita (aços inoxidáveis), Vallourec & Mannesmann (fabricante de tubos de aço) e as mineradoras MBR, Samarco (ambas controladas pela Vale), Alcoa e Votorantim Zinco. Isso mostra bem a força desses dois setores no estado. Curiosamente, tem sido exatamente a China a maior compradora dessas commodities.

A lista é reveladora também em outros aspectos. A Fiat, responsável por ter colocado Minas no mapa da indústria automotiva brasileira e atualmente maior montadora do país, aparece na terceira colocação – e um dos motivos que a faz ser competitiva é justamente o fato de estar próxima dos fabricantes de aço como a Usiminas, que fornece para a montadora produtos já cortados, prontos para a montagem e em sistema just-in-time.

A telefonia está representada tanto pela Telemig Celular, hoje controlada pela Vivo, como pela Andrade Gutierrez, que também opera com participações no setor, e o Grupo Algar, dono da CTBC móvel e fixa. A energia, outro ponto forte do estado, aparece com a Cemig na quarta colocação e a Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, 16ª colocada. A Wembley, do vice-presidente José Alencar, surge como representante solitária do setor têxtil, um dos mais afetados pela crise do câmbio, que escancarou o mercado brasileiro aos baratos e descartáveis produtos chineses. Em serviços, destaques para Ale, distribuidora de combustíveis, e Grupo Martins, gigante atacadista instalado no Triângulo Mineiro, com faturamento bruto de quase R$ 3 bilhões.

O curioso é que, quando se desce um pouco abaixo da linha do Equador – ou seja, quando se olha para as empresas que estão de fora do ranking das 20 maiores – descobre-se uma economia bem mais diversificada. A 21ª colocada, por exemplo, é a Magnesita, fabricante de refratários e recentemente adquirida da família Pentagna Guimarães pelo fundo GP Investimentos, por R$ 1,2 bilhão. Aparecem pouco depois a Itambé, produtora de lácteos, os bancos BMG e Mercantil do Brasil, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e a Localiza, do segmento de locação de automóveis. O setor de serviços continua mostrando sua força: 29ª colocada, a Unimed BH ostenta uma receita operacional bruta de R$ 1 bilhão.

Mas no fundo é mesmo a siderurgia que manda no estado. Quando se verifica o gráfico dos 10 maiores setores por receita bruta, vê-se a siderurgia no topo da pirâmide, com valores três vezes maiores que o segundo colocado – indústria e comércio. Somadas, as receitas operacionais brutas de apenas quatro empresas (Arcelor, Usiminas, Açominas e Acesita) somam R$ 43,1 bilhões. As das demais chegam a R$ 47,4 bilhões. Minas ainda é isso: uma China feita de metal e aço..

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#82 Mensagem por Wolfgang » Seg Dez 10, 2007 4:13 pm

Sniper escreveu:
Wolfgang escreveu:
Sniper escreveu:A China é aqui!

Crescimento das maiores empresas de Minas Gerais supera taxas registradas no gigante asiático
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A China é aqui. A análise do ranking das 300 maiores empresas de Minas Gerais, elaborado para o Estado de Minas pela Teixeira e Associados Auditores e Consultores, revela que as grandes empresas mineiras têm apresentado crescimento chinês em itens como receita bruta e investimentos em ativo, peças importantes do motor que move a economia. As receitas brutas, por exemplo, subiram 15% de 2005 para 2006. O investimento em ativos, indicativo de aumento de produção, foi ainda mais longe, chegando a 18,4%. A China, apontada como a nova locomotiva do globo, tem crescido a taxas médias anuais de 10% há anos. A pesquisa da Teixeira levou em conta dados como receita bruta, ativos e patrimônio líquido.

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A telefonia está representada tanto pela Telemig Celular, hoje controlada pela Vivo, como pela Andrade Gutierrez, que também opera com participações no setor, e o Grupo Algar, dono da CTBC móvel e fixa. A energia, outro ponto forte do estado, aparece com a Cemig na quarta colocação e a Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, 16ª colocada. A Wembley, do vice-presidente José Alencar, surge como representante solitária do setor têxtil, um dos mais afetados pela crise do câmbio, que escancarou o mercado brasileiro aos baratos e descartáveis produtos chineses. Em serviços, destaques para Ale, distribuidora de combustíveis, e Grupo Martins, gigante atacadista instalado no Triângulo Mineiro, com faturamento bruto de quase R$ 3 bilhões.

O curioso é que, quando se desce um pouco abaixo da linha do Equador – ou seja, quando se olha para as empresas que estão de fora do ranking das 20 maiores – descobre-se uma economia bem mais diversificada. A 21ª colocada, por exemplo, é a Magnesita, fabricante de refratários e recentemente adquirida da família Pentagna Guimarães pelo fundo GP Investimentos, por R$ 1,2 bilhão. Aparecem pouco depois a Itambé, produtora de lácteos, os bancos BMG e Mercantil do Brasil, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e a Localiza, do segmento de locação de automóveis. O setor de serviços continua mostrando sua força: 29ª colocada, a Unimed BH ostenta uma receita operacional bruta de R$ 1 bilhão.

Mas no fundo é mesmo a siderurgia que manda no estado. Quando se verifica o gráfico dos 10 maiores setores por receita bruta, vê-se a siderurgia no topo da pirâmide, com valores três vezes maiores que o segundo colocado – indústria e comércio. Somadas, as receitas operacionais brutas de apenas quatro empresas (Arcelor, Usiminas, Açominas e Acesita) somam R$ 43,1 bilhões. As das demais chegam a R$ 47,4 bilhões. Minas ainda é isso: uma China feita de metal e aço..

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Boa, boa... :lol:

Mas se eu falo isso em relação a SP, me fuzilam... :lol:


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#83 Mensagem por pafuncio » Seg Dez 10, 2007 4:15 pm

Wolfgang escreveu:
alexandre lemos escreveu:[quote="Wolfgang"
Boa, boa... :lol:

Mas se eu falo isso em relação a SP, me fuzilam... :lol:


É que o Aécio (não o general que derrotou o Átila) é mais simpático que o vampiresco Josef Serriniche ...


Simpática é a Miss.. o Aécio me é indiferente. No entanto, se você gosta, eu o apóio. :twisted:[/quote]

Boa, muito boa (a miss, claro). rs rs rs rs

alexandre.

Quanto à troça, para ganhar credibilidade, primeiro troca a foto do teu avatar. Do contrário, vou achar que tu votas é no Clodovil, aí de São Paulo.




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#84 Mensagem por Wolfgang » Seg Dez 10, 2007 4:18 pm

Como ousa vilipendiar a memória do mestre das pistas?

PAAAAAGAAAAANOOOOOO!




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#85 Mensagem por pafuncio » Seg Dez 10, 2007 4:21 pm

Usted puede pular, gritar e pedaaaaaaaaaaaaarrrrr, pero míííí caaaaaaaaaaaaasaaaaaaaaaa no irá derriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiibaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrr

(fábula dos 3 Porquinhos, livremente adaptar por Peludo, o grande, PHD também em literatura infantil).




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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#86 Mensagem por Junker » Ter Dez 11, 2007 3:41 pm

Saíram as projeções para 2008, pela The Economist:

Maior Crescimento em 2008: Angola, 21%

Rússia: 6,3%
Índia: 7,9%
China: 10,1%

Brazil
GDP growth: 4.5%
GDP: $1.27trn (PPP: $1.97trn)
Inflation: 4.1%
Population: 191.9m
GDP per head: $6,600 (PPP: $10,290)

Politics will be dominated by
campaigning for the mid-term elections
in late 2008, bringing tensions in the
ruling coalition to the surface. The
anti-corruption credentials of the ruling
party have been shattered during its two
terms in power, and the trials of leading
figures will embolden critics. The market
for Brazil’s exports remains strong,
but uninspiring economic growth will
weaken Brazil’s bid for superstar status.

América Latina
Main event: Chávez-watching :lol:
Latin American growth: 4.5%

Chile e Peru gastando mais em defesa :shock:
[...]Chile and Peru will also spend more on
defence, thanks to rising revenue from
oil, gas and minerals.
Israeli spending
will rise to $11.8bn from $10.7bn; this
includes $3bn of defence aid from
America, a 25% rise.


http://www.economist.com/theworldin/for ... S_2008.pdf
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#87 Mensagem por Sniper » Qui Dez 27, 2007 4:42 pm

Vejo muito descrédito quanto ao futuro do Brasil diante dos chamados BRICs devido a suas taxas de crescimento menores, porém, do que adianta crescer 8,9,10% ao ano com taxas de inflação cavalares e maquiadas pelos governos?

Rússia deve fechar 2007 com inflação de 12%

A inflação na Rússia será de 12% em 2007, quatro pontos percentuais a mais que o previsto, apesar de os alimentos terem registrado um encarecimento de 16%, informou hoje o Ministério de Desenvolvimento Econômico e Comércio da Rússia.

O aumento dos preços dos alimentos supera amplamente a inflação geral no país, o que afeta diretamente 60% dos 142 milhões de cidadãos da Rússia, informou o Ministério através de um comunicado.

Nos onze primeiros meses do ano os preços dos alimentos subiram 13,7% frente a uma inflação geral de 10,6%, quando no mesmo período de 2006 os respectivos indicadores foram de 7,5% e 8,2%.

Em todo o ano "os preços subirão uma média de 12%, enquanto os dos alimentos aumentarão 16% e os dos serviços 13%", cita a nota com as palavras da nova ministra de Desenvolvimento Econômico e Comércio, Elvira Nabiúllina.

Em uma entrevista à agência Interfax a ministra admitiu que o aumento da inflação no país em quatro pontos percentuais a mais que os 8% previstos pelo governo é "o maior fracasso do ano" para sua pasta.

http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 945&idtel=

Enquanto isso no Brasil, a inflação deve fechar 2007/2008 em 4,3% e 2009 em 4,2% !

BC: não é só setor de alimentos que pressiona inflação

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Mário Mesquita, afirmou nesta quinta-feira, em Brasília, que o processo inflacionário nunca começa de forma difusa, ou seja, no início se observa aumento nos preços em alguns setores, em seguida passa para outros produtos, até que se generaliza.

Segundo ele, não é somente o setor de alimentos que pressiona a inflação atualmente, mas também o segmento de serviços. "Alimentos têm sido parte dessa história, mas não é toda a história", disse, hoje, ao apresentar o Relatório Trimestral de Inflação. "Serviços voltaram a se acelerar e serviços você não consegue importar", afirmou.

Para decidir sobre a taxa básica de juros, a Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) leva em consideração a trajetória de inflação. Para este e os próximos dois anos, o centro da meta de inflação é de 4,5%. No Relatório de Inflação divulgado hoje, a projeção do Banco Central é que a inflação chegue ao final de 2007 e 2008 em 4,3% e em 4,2% no fim de 2009.

De acordo com Mesquita, a expectativa de inflação é gerada por aumento da procura por produtos e serviços, com economia aquecida. "A atividade econômica no Brasil encontra-se de forma clara bastante aquecida. Isso cria um ambiente no qual certo repasse de preços torna-se mais provável. O banco central trabalha para manter a inflação em trajetória consistente com as metas. E continua trabalhando neste sentido em 2008", disse.

O diretor disse ainda que o Brasil está menos vulnerável às crises externas. "A economia brasileira está mais resistente a choques externos. O câmbio flutuante é a principal linha de defesa dessa economia para este tipo de choque. Vamos ver o que vai acontecer com a economia mundial em 2008". Segundo ele, nos anos 90 o Brasil sofria muito mais com problemas externos, como a crise imobiliária americana.

http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 788&idtel=




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#88 Mensagem por Wolfgang » Qui Dez 27, 2007 4:47 pm

Sniper escreveu:Vejo muito descrédito quanto ao futuro do Brasil diante dos chamados BRICs devido a suas taxas de crescimento menores, porém, do que adianta crescer 8,9,10% ao ano com taxas de inflação cavalares e maquiadas pelos governos?

Rússia deve fechar 2007 com inflação de 12%

A inflação na Rússia será de 12% em 2007, quatro pontos percentuais a mais que o previsto, apesar de os alimentos terem registrado um encarecimento de 16%, informou hoje o Ministério de Desenvolvimento Econômico e Comércio da Rússia.

O aumento dos preços dos alimentos supera amplamente a inflação geral no país, o que afeta diretamente 60% dos 142 milhões de cidadãos da Rússia, informou o Ministério através de um comunicado.

Nos onze primeiros meses do ano os preços dos alimentos subiram 13,7% frente a uma inflação geral de 10,6%, quando no mesmo período de 2006 os respectivos indicadores foram de 7,5% e 8,2%.

Em todo o ano "os preços subirão uma média de 12%, enquanto os dos alimentos aumentarão 16% e os dos serviços 13%", cita a nota com as palavras da nova ministra de Desenvolvimento Econômico e Comércio, Elvira Nabiúllina.

Em uma entrevista à agência Interfax a ministra admitiu que o aumento da inflação no país em quatro pontos percentuais a mais que os 8% previstos pelo governo é "o maior fracasso do ano" para sua pasta.

http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 945&idtel=

Enquanto isso no Brasil, a inflação deve fechar 2007/2008 em 4,3% e 2009 em 4,2% !

BC: não é só setor de alimentos que pressiona inflação

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Mário Mesquita, afirmou nesta quinta-feira, em Brasília, que o processo inflacionário nunca começa de forma difusa, ou seja, no início se observa aumento nos preços em alguns setores, em seguida passa para outros produtos, até que se generaliza.

Segundo ele, não é somente o setor de alimentos que pressiona a inflação atualmente, mas também o segmento de serviços. "Alimentos têm sido parte dessa história, mas não é toda a história", disse, hoje, ao apresentar o Relatório Trimestral de Inflação. "Serviços voltaram a se acelerar e serviços você não consegue importar", afirmou.

Para decidir sobre a taxa básica de juros, a Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) leva em consideração a trajetória de inflação. Para este e os próximos dois anos, o centro da meta de inflação é de 4,5%. No Relatório de Inflação divulgado hoje, a projeção do Banco Central é que a inflação chegue ao final de 2007 e 2008 em 4,3% e em 4,2% no fim de 2009.

De acordo com Mesquita, a expectativa de inflação é gerada por aumento da procura por produtos e serviços, com economia aquecida. "A atividade econômica no Brasil encontra-se de forma clara bastante aquecida. Isso cria um ambiente no qual certo repasse de preços torna-se mais provável. O banco central trabalha para manter a inflação em trajetória consistente com as metas. E continua trabalhando neste sentido em 2008", disse.

O diretor disse ainda que o Brasil está menos vulnerável às crises externas. "A economia brasileira está mais resistente a choques externos. O câmbio flutuante é a principal linha de defesa dessa economia para este tipo de choque. Vamos ver o que vai acontecer com a economia mundial em 2008". Segundo ele, nos anos 90 o Brasil sofria muito mais com problemas externos, como a crise imobiliária americana.

http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 271655_ABR


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Tem razão. A inflação, segundo entendo, "come" o crescimento. Daí que se possa chegar à conclusão espantosa de que, dentro dos BRICS, é o Brasil que cresce com mais qualidade. :wink:




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#89 Mensagem por Sniper » Qui Dez 27, 2007 5:02 pm

Wolfgang escreveu:
Sniper escreveu:Vejo muito descrédito quanto ao futuro do Brasil diante dos chamados BRICs devido a suas taxas de crescimento menores, porém, do que adianta crescer 8,9,10% ao ano com taxas de inflação cavalares e maquiadas pelos governos?

Rússia deve fechar 2007 com inflação de 12%

A inflação na Rússia será de 12% em 2007, quatro pontos percentuais a mais que o previsto, apesar de os alimentos terem registrado um encarecimento de 16%, informou hoje o Ministério de Desenvolvimento Econômico e Comércio da Rússia.

O aumento dos preços dos alimentos supera amplamente a inflação geral no país, o que afeta diretamente 60% dos 142 milhões de cidadãos da Rússia, informou o Ministério através de um comunicado.

Nos onze primeiros meses do ano os preços dos alimentos subiram 13,7% frente a uma inflação geral de 10,6%, quando no mesmo período de 2006 os respectivos indicadores foram de 7,5% e 8,2%.

Em todo o ano "os preços subirão uma média de 12%, enquanto os dos alimentos aumentarão 16% e os dos serviços 13%", cita a nota com as palavras da nova ministra de Desenvolvimento Econômico e Comércio, Elvira Nabiúllina.

Em uma entrevista à agência Interfax a ministra admitiu que o aumento da inflação no país em quatro pontos percentuais a mais que os 8% previstos pelo governo é "o maior fracasso do ano" para sua pasta.

http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 945&idtel=

Enquanto isso no Brasil, a inflação deve fechar 2007/2008 em 4,3% e 2009 em 4,2% !

BC: não é só setor de alimentos que pressiona inflação

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Mário Mesquita, afirmou nesta quinta-feira, em Brasília, que o processo inflacionário nunca começa de forma difusa, ou seja, no início se observa aumento nos preços em alguns setores, em seguida passa para outros produtos, até que se generaliza.

Segundo ele, não é somente o setor de alimentos que pressiona a inflação atualmente, mas também o segmento de serviços. "Alimentos têm sido parte dessa história, mas não é toda a história", disse, hoje, ao apresentar o Relatório Trimestral de Inflação. "Serviços voltaram a se acelerar e serviços você não consegue importar", afirmou.

Para decidir sobre a taxa básica de juros, a Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) leva em consideração a trajetória de inflação. Para este e os próximos dois anos, o centro da meta de inflação é de 4,5%. No Relatório de Inflação divulgado hoje, a projeção do Banco Central é que a inflação chegue ao final de 2007 e 2008 em 4,3% e em 4,2% no fim de 2009.

De acordo com Mesquita, a expectativa de inflação é gerada por aumento da procura por produtos e serviços, com economia aquecida. "A atividade econômica no Brasil encontra-se de forma clara bastante aquecida. Isso cria um ambiente no qual certo repasse de preços torna-se mais provável. O banco central trabalha para manter a inflação em trajetória consistente com as metas. E continua trabalhando neste sentido em 2008", disse.

O diretor disse ainda que o Brasil está menos vulnerável às crises externas. "A economia brasileira está mais resistente a choques externos. O câmbio flutuante é a principal linha de defesa dessa economia para este tipo de choque. Vamos ver o que vai acontecer com a economia mundial em 2008". Segundo ele, nos anos 90 o Brasil sofria muito mais com problemas externos, como a crise imobiliária americana.

http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 271655_ABR


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Tem razão. A inflação, segundo entendo, "come" o crescimento. Daí que se possa chegar à conclusão espantosa de que, dentro dos BRICS, é o Brasil que cresce com mais qualidade. :wink:


Sem falar na melhor distribuição do crescimento entre os setores da econômia, a melhora substancial na distribuição de renda e nos indicadores sociais.




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Al Zarqawi
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#90 Mensagem por Al Zarqawi » Sáb Dez 29, 2007 6:20 pm

Não creio nisso a curto e médio prazo.

Abraços,




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"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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