Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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WalterGaudério
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#331 Mensagem por WalterGaudério » Sex Nov 30, 2007 7:14 pm

jp escreveu:Prezados.
Observem bem e guardem o que diz esta "figura".
Sempre brinquei chamando-o de o nosso "dr. fantástico" (dr. Strangelove do filme do Kubrick), mas este personagem com ar apocalíptico, com pose de enigmático e seu sotaque caricato, pode - até ser -tudo o que dele se imaginar, porém bobo é que não é.

Se o tivessem colocado (e isto é só uma hipótese um exercício retórico) como, "ministro da fazenda", "educação" ou coisa assim, eu diria que todos ficaram mais loucos do que possívelmente este personagem transpira parecer.
Todavia, creio eu, acho que o molusco deu o maior tiro certo (obviamente totalmente involuntário, rss) na história "destepaís". Creio mesmo que o molusco cefalópode acertou de maneira "extraordinária". Porque colocou a bactéria certa na placa de Petri perfeita.

Este cidadão tem tudo para alavancar nossas FFAA. Ele PENSA lonnnnnge, pensa junto com os militares e eles vão se apaixonar por ele.
Hoje o Brasil amanhã o mundo!!!
E eu não sou louco!
Eu não sou louuuuucoooo!!!! Ha-ha-ha-hahahahaha!!! (risada satãnica)

[091] [091] [091] [091] [091] [082] [082] [082]



Já estive com este elemento antes de ele ficar por cima da cocada preta. O cara não nasceu , ele foi inventado. Sobre a capacidade dele, não discuto. Ele é bom mesmo.

Walter retornando por fora de todos os tópicos.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

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Booz
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#332 Mensagem por Booz » Sex Nov 30, 2007 11:08 pm

cicloneprojekt escreveu:
jp escreveu:Prezados.
Observem bem e guardem o que diz esta "figura".
Sempre brinquei chamando-o de o nosso "dr. fantástico" (dr. Strangelove do filme do Kubrick), mas este personagem com ar apocalíptico, com pose de enigmático e seu sotaque caricato, pode - até ser -tudo o que dele se imaginar, porém bobo é que não é.

Se o tivessem colocado (e isto é só uma hipótese um exercício retórico) como, "ministro da fazenda", "educação" ou coisa assim, eu diria que todos ficaram mais loucos do que possívelmente este personagem transpira parecer.
Todavia, creio eu, acho que o molusco deu o maior tiro certo (obviamente totalmente involuntário, rss) na história "destepaís". Creio mesmo que o molusco cefalópode acertou de maneira "extraordinária". Porque colocou a bactéria certa na placa de Petri perfeita.

Este cidadão tem tudo para alavancar nossas FFAA. Ele PENSA lonnnnnge, pensa junto com os militares e eles vão se apaixonar por ele.
Hoje o Brasil amanhã o mundo!!!
E eu não sou louco!
Eu não sou louuuuucoooo!!!! Ha-ha-ha-hahahahaha!!! (risada satãnica)

[091] [091] [091] [091] [091] [082] [082] [082]



Já estive com este elemento antes de ele ficar por cima da cocada preta. O cara não nasceu , ele foi inventado. Sobre a capacidade dele, não discuto. Ele é bom mesmo.

Walter retornando por fora de todos os tópicos.



Pois é Walter, eu brinco pq ele é um figuraço mesmo, mas o cara tem um visão de Hubble para determinados assunto. E defesa, no sentido lato da estratégia, é o quintal dele.
Claro, em cima roda muita ambição política e toda aquelas coisas que caracterizam um ególatra etc. Porém, o que interessa é que ele serve para o que se quer.
O perigo é deixa-lo muito tempo (e solto demais) por lá.
Aí, ele resolve fazer bomba atômica, sarin, invadir a Venezuela e proclamar a república pan-"brarzilerra".




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Mapinguari
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#333 Mensagem por Mapinguari » Sáb Dez 01, 2007 12:12 am

Carlos Mathias escreveu:
O Programa Calha Norte foi lançado em 1985 pelo ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Nos últimos 21 anos, segundo o Ministério da Defesa, US$ 326 milhões ( R$ 650 milhões) foram aplicados pelo programa na Amazônia. Entre os objetivos do programa estão a inclusão social, geração de empregos e conclusão de obras de infra-estrutura.


Olha, pelo que sei, as forças armadas já tinham esse plano à muito mais tempo. A trans-amazônica(?) faz parte dele.

Sarney é o cacete.


Carlos,

O Chamado Programa Calha Norte é um programa multi-ministerial para vivificação das fronteiras e para aumento da presença do estado brasileiro na área do programa. Foi sim lançado em 1985, durante o governo Sarney.
Mas, é claro que os militares brasileiros sempre tiveram olhos voltados à defesa da região. A rodovia Trans-Amazônica faz parte deste contexto, bem como as ações da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica, cuja maior atuação foi no período em que teve à sua frente o saudoso Brigadeiro Camarão, a quem atribuo a honra de ter sido o homem que tornou a região militarmente defensável. A criação do CIGS, da Flotilha do Amazonas e outras ações militares, é claro, também contribuíram com esse esforço.




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Lord Nauta
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#334 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Dez 01, 2007 12:36 am

Mapinguari escreveu:
Carlos Mathias escreveu:
O Programa Calha Norte foi lançado em 1985 pelo ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Nos últimos 21 anos, segundo o Ministério da Defesa, US$ 326 milhões ( R$ 650 milhões) foram aplicados pelo programa na Amazônia. Entre os objetivos do programa estão a inclusão social, geração de empregos e conclusão de obras de infra-estrutura.


Olha, pelo que sei, as forças armadas já tinham esse plano à muito mais tempo. A trans-amazônica(?) faz parte dele.

Sarney é o cacete.


Carlos,

O Chamado Programa Calha Norte é um programa multi-ministerial para vivificação das fronteiras e para aumento da presença do estado brasileiro na área do programa. Foi sim lançado em 1985, durante o governo Sarney.
Mas, é claro que os militares brasileiros sempre tiveram olhos voltados à defesa da região. A rodovia Trans-Amazônica faz parte deste contexto, bem como as ações da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica, cuja maior atuação foi no período em que teve à sua frente o saudoso Brigadeiro Camarão, a quem atribuo a honra de ter sido o homem que tornou a região militarmente defensável. A criação do CIGS, da Flotilha do Amazonas e outras ações militares, é claro, também contribuíram com esse esforço.


Prezados Senhores

Peço licença para realizar um esclarecimento importante. A Flotilha do Amazonas foi criada pelo Aviso nº 2 de Sua Majestade Imperial em 2 de junho de 1868. Sendo portanto uma das organizações militares mais antigas em operações na amazõnia.

Sds

Lord Nauta




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#335 Mensagem por Mapinguari » Sáb Dez 01, 2007 3:20 am

Lord Nauta escreveu:
Mapinguari escreveu:
Carlos Mathias escreveu:
O Programa Calha Norte foi lançado em 1985 pelo ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Nos últimos 21 anos, segundo o Ministério da Defesa, US$ 326 milhões ( R$ 650 milhões) foram aplicados pelo programa na Amazônia. Entre os objetivos do programa estão a inclusão social, geração de empregos e conclusão de obras de infra-estrutura.


Olha, pelo que sei, as forças armadas já tinham esse plano à muito mais tempo. A trans-amazônica(?) faz parte dele.

Sarney é o cacete.


Carlos,

O Chamado Programa Calha Norte é um programa multi-ministerial para vivificação das fronteiras e para aumento da presença do estado brasileiro na área do programa. Foi sim lançado em 1985, durante o governo Sarney.
Mas, é claro que os militares brasileiros sempre tiveram olhos voltados à defesa da região. A rodovia Trans-Amazônica faz parte deste contexto, bem como as ações da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica, cuja maior atuação foi no período em que teve à sua frente o saudoso Brigadeiro Camarão, a quem atribuo a honra de ter sido o homem que tornou a região militarmente defensável. A criação do CIGS, da Flotilha do Amazonas e outras ações militares, é claro, também contribuíram com esse esforço.


Prezados Senhores

Peço licença para realizar um esclarecimento importante. A Flotilha do Amazonas foi criada pelo Aviso nº 2 de Sua Majestade Imperial em 2 de junho de 1868. Sendo portanto uma das organizações militares mais antigas em operações na amazõnia.

Sds

Lord Nauta


Exatamente, Lord Nauta. Citei isso para provar como essa preocupação dos militares com a região é antiga.
Talvez não tenha sido claro, mas tenho consciência da antiguidade da FlotAm, como o artigo no link a seguir demonstra.

http://www.naval.com.br/biblio/navios_d ... inia05.htm




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Marino
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#336 Mensagem por Marino » Dom Dez 02, 2007 10:25 pm

Nueva Mayoria:

Brasil revisa sus capacidades estratégicas militares

Nov-28-07- por Ignacio J. Osacar - Coordinador de la Comisión de Defensa del CENMEl factor de fortaleza estratégica militar decisivo es que un país disponga o no de capacidad nuclear. Cuando a los pocos días de asumir el Presidente Lula da Silva en 2003, su Ministro de Ciencia y Tecnología, Roberto Amaral expresó con fervor militante que Brasil debía alcanzar “cualquier forma del conocimiento científico, sea este el genoma, el DNA o la fisión nuclear”, despertó una fuerte controversia, ya que se interpretó, bien o mal, que hablaba de armas nucleares. Después de rápidas y tranquilizadoras aclaraciones oficiales a estos dichos y ratificaciones del respeto brasilero al uso pacífico de la energía nuclear, el Ministro Amaral renunció y todo fue olvidado rápidamente.




Pero hace pocos días, el General de Ejercito José Benedito de Barros Moreira, quien se desempeña como Secretario de Estrategia y Relaciones Internacionales del Ministerio de Defensa expresó públicamente que “Brasil debe acceder a la tecnología para el desarrollo de una bomba atómica” e incluso aclaro la razón, “Brasil es un objetivo de codicia (mundial) porque tiene agua, alimentos y energía”. Para que no hubiera lugar a malentendidos aclaró que “No defiendo que construyamos una bomba atómica. Pero ninguna nación puede sentirse segura si no conoce la tecnología que la capacite para defenderse cuando sea necesario”.




Quedó claro que una vez que se sabe como hacer una bomba atómica, lo que resta es la decisión política de fabricarla y detonarla bajo tierra en forma segura y no contaminante, para que el mundo se entere de que la tienen, y, eventualmente, que la pueden emplear llegado el caso, tal como se planeó hacerlo en la Sierra de Cachimbo, antes de que el proyecto fuera desactivado definitivamente por el gobierno democrático del Presidente José Sarney. No obstante se asegura que las investigaciones militares en esa dirección nunca cesaron totalmente aún cuando estaban oficialmente canceladas y con escasos recursos presupuestarios. Cuando en 2004, la Agencia Internacional de Energía Atómica inspeccionó las instalaciones de investigación nuclear en Rosende, le fue impedido hacerlo en el sector de las centrifugadoras, aludiendo protección del “secreto industrial”. Nunca se aclaró el incidente.




Las actividades nucleares brasileras con también controladas desde hace 15 años por un poco conocido organismo bilateral denominado Agencia Argentino-Brasilera de Contabilidad y Control de Material Nuclear (ABACC) mediante inspecciones mutuas anunciadas y no anunciadas de los lugares declarados y conocidos.




Las afirmaciones del General Barros Moreira son significativas ya que por su alto grado y cargo tiene acceso directo al Ministro de Defensa, Nelson Jobim, quien calificó de “bobada” la idea de la construcción de un artefacto nuclear, pero no fue demasiado categórico en aclarar otros puntos de un mensaje que había sido lanzado premeditadamente para quien quiera interpretarlo.




También se ha comunicado oficialmente la decisión y otorgado un presupuesto de U$S 750 para construir el demorado submarino nuclear brasilero (SNB) antes del 2010, lo cual es de por si un salto significativo de las capacidades estratégicas brasileras para la defensa de sus vías de comunicación marítimas y de sus plataformas petroleras off-shore, sobretodo ante los recientes descubrimientos de enormes reservas petroleras en su plataforma submarina. Además sería el único país que tiene un submarino nuclear y no tiene armas nucleares, aunque lo opuesto si ocurre con varios países con capacidad nuclear.




Para disponer de una óptima capacidad operativa, se requiere contar con un mínimo de tres unidades, cuando estas tienen características especiales o críticas. Ese número permite disponer de una de ellas permanentemente en navegación, mientras que las otras dos se encuentran en alistamiento para zarpar o en mantenimiento y descanso de la tripulación. Los planes presupuestarios brasileros contemplan sin duda otros dos submarinos nucleares adicionales, a completarse en el mediano plazo, a partir de la conclusión del primero.




El presupuesto militar de Brasil para 2008 será de U$S 2585 millones, respecto U$S 1100 del corriente año, lo que representa un incremento del 120%, y revela cierta urgencia para desarrollar un sector del Estado que no se encuentra a la altura de los objetivos de desarrollo y posicionamiento mundial pretendidos por Brasil para un largo plazo no tan lejano. Las dimensiones del instrumento militar brasilero son tan grandes como sus deficiencias. Un 20% de los buques de la Armada serán dados de baja en tres años por su antigüedad, la Fuerza Aérea no cuenta con misiles aire-aire de mediano alcance, ni aire-superficie o bombas inteligentes, y el Ejército posee escasa artillería antiaérea misilística y muchos tanques de fines de los 70.




Lo que indica la importancia recientemente otorgada al sector militar, es el refuerzo presupuestario del Programa Calha Norte (PCN), que tiene por objetivo contribuir al mantenimiento de la soberanía en la Amazonia y promover el desarrollo ordenado y sustentable. Este proyecto fue creado en 1985, inicialmente como respuesta a campañas supuestamente ambientalistas, de organizaciones internacionales, que declaraban a Amazonia como patrimonio de la humanidad. El agravamiento de amenazas como el terrorismo, narcotráfico, contrabando, y la criminalidad organizada en la región obligaron a ampliar la zona de responsabilidad inicial, a toda la zona fronteriza lindante con Bolivia, Perú, Ecuador, Colombia, Venezuela, Guyana, Surinam y Guyana Francesa.




El PCN desde su inicio no recibió un presupuesto mayor a los U$S 20 millones anuales, con excepción de 1986, único año en que se le asignó algo más de U$S 40 millones. Pero en 2005 se incrementó significativamente a casi U$S 49 millones, al año siguiente se otorgaron U$S 78 millones y en el 2007 ha recibido unos U$S 125 millones. El PCN es instrumentado por el Ministerio de Defensa en los Estados de Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondonia y Roraima en coordinación con las autoridades civiles federales, estatales y municipales locales. La jurisdicción del PCN cubre una línea fronteriza de 10.938 Km y abarca el 32% de la superficie total del territorio brasilero, en el cual habitan cerca de 8 millones de personas, entre las cuales se encuentran el 30% de la población indígena del país.




Los proyectos del PCN comprenden construcción de embarcaciones para control y seguridad fluviales, infraestructura básica a los municipios más carentes y la creación de nuevas unidades militares en la región. Estos proyectos se materializan a través de actividades de gestión y administración, apoyo aéreo, mantenimiento de aeropuertos, caminos y centrales eléctricas, apoyo general a la comunidad, mantenimiento de embarcaciones y de la infraestructura instalada para el acantonamiento de los Pelotones Especiales de Frontera, núcleo vital de la presencia estatal brasilera en los lugares más inaccesibles y postergados.




Entre otras obras se destacan en el último quinquenio la construcción del puerto de Camanaus y de las instalaciones de la 2° Brigada de Infantería de Selva en Sao Gabriel de Cachoeira (Amazonas), de la 16° Brigada de Infantería de Selva en Tefé (Amazonas), para unidades de la 1° Brigada de Infantería de Selva en Boa Vista (Roraima) y para tres Pelotones Especiales de Frontera en proximidades del límite con Guyana, Surinam y Colombia.




La preocupación brasilera por las intenciones del presidente Hugo Chávez, se reavivaron por las recientes afirmaciones del ex - Presidente Sarney, quien afirmó, que el rearme venezolano, esta orientado a la anexión de la región occidental de la Guyana, conocida como Guayana Esequiba, reclamada históricamente por Venezuela, que además mantiene un litigio por la delimitación de las fronteras marítimas, lo que es motivo de continuos incidentes por embarcaciones de pesca, habitualmente venezolanas, que violan las aguas jurisdiccionales, y cuyos tripulantes son detenidos, multados y posteriormente liberados. Guyana tiene una fuerza de Defensa de escasos 2000 hombres y una o dos embarcaciones para el control y seguridad de sus aguas jurisdiccionales. El presidente Chávez ha optado por una política de seducción económica con sus vecinos, regalándoles combustible y construyendo caminos, aunque nadie sabe cuanto puede durar esta actitud.




Por otro lado, en una encuesta publicada por la empresa Sensus, publicada en la revista brasilera Veja, afirma que como resultado de 2000 entrevistas efectuadas en 24 estados brasileros, entre las que se cuentan 384 militares de distintos grados, se comprobó que el 82,6% de los uniformados consideran que la Amazonia corre peligro de sufrir una ocupación extranjera y el 72,7% de los civiles opinó de la misma manera. El 63,5% del los militares dijeron que creen en la posibilidad de un conflicto armado con un país vecino, mientras que el 57,9% de los civiles descarta esa posibilidad.




Uno de los ejes de las políticas militares brasileras, instrumentadas por el Ministro Jobim, es la confluencia de la industria militar estatal y privada, ya que suscribe a la necesidad de desarrollar tecnología propia, que permitirá a la Defensa independizarse de proveedores extranjeros, quienes condicionarían el abastecimiento de material bélico y el precio del mismo de acuerdo a su conveniencia en caso de guerra. La experiencia argentina durante la guerra de las Malvinas confirma que no es una apreciación equivocada.




Estas directrices se han evidenciado en las recientes actividades ministeriales, en especial con las industrias del sector aeronáutico. Es destacable la decisión de asignar unos U$S 2200 millones para comprar 36 aviones de quinta generación, a fin de abordar el demorado y casi congelado proyecto del cazabombardero F-X BR, lo que ha acortado los tiempo para definir entre los posibles candidatos, que son el norteamericano F-16C, el ruso Sukhoi Su-35, el anglo-sueco Jas- 39C Gripen y el Mirage 2000 C BR, este último es una versión especialmente mejorada para Brasil, que otorgaría transferencia de tecnológica total, mientras que los otros fabricantes ofrecen transferencias parciales, por lo cual los franceses contarían con grandes probabilidades de ganar el concurso. El proyecto inicial contemplaba un gasto de U$S 1.1 billón entre 2008 y 2012 para adquirir unos 108 aviones, con los cuales se podrían equipar 9 escuadrones de 12 aviones cada uno, con los que se operaría con bastante eficacia desde bases distribuidas a lo largo y ancho del inmenso territorio brasilero. Una condición excluyente para el avión a seleccionar será sin duda la de mayor autonomía de vuelo.




En conclusión, a las amenazas potenciales apreciadas por Brasil, que podrían afectar sus prioridades estratégicas fundamentales: la Amazonia y el Atlántico Sur, se le opondrán respuestas que comenzaran a concretarse en el mediano plazo: en lo terrestre, la continuación del refuerzo a sus regiones fronterizas, con nuevas unidades militares, las cuales contribuyan no solo a la seguridad y al control territorial, sino también al desarrollo humano y económico de las comunidades locales; en lo aeroespacial, la protección del espacio aéreo en general y de los objetivos estratégicos en particular, mediante la adquisición de cazabombarderos de última generación, integrados a un sistema de vigilancia y control aéreo moderno y eficaz, que cubra todo el territorio; y en lo naval, una fuerza de submarinos de propulsión nuclear que asegure el mar territorial y sus vías marítimas. Mientras tanto, y hasta que se alcancen los objetivos trazados, la capacidad para construir un artefacto nuclear, o al menos, la de obtener el conocimiento científico-tecnológico necesario y contar con los medios para hacerlo, constituirá un creíble elemento de disuasión, para un país decidido a asumir un liderazgo regional, rodeado de vecinos inestables e impredecibles.




Fuentes:


http://www.clarin.com consultado 30-10-07, 04-11-07, 16-11-07,17-11-07


http://www.abc.com.py consultado 17-11-07


http://www.diariodelasamericas.com consultado 24-11-07


http://www.defesa.gov.br consultado 28-11-07


http://www.ces.fgvsp.br consultado 25-09-07


http://www.defesanet.com.br consultado 05-07-07


http://www.fas.org consultado 10-06-06


http://www.abacc.org consultado 27-11-07




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soultrain
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#338 Mensagem por soultrain » Seg Dez 03, 2007 8:41 am

cicloneprojekt escreveu:
jp escreveu:Prezados.
Observem bem e guardem o que diz esta "figura".
Sempre brinquei chamando-o de o nosso "dr. fantástico" (dr. Strangelove do filme do Kubrick), mas este personagem com ar apocalíptico, com pose de enigmático e seu sotaque caricato, pode - até ser -tudo o que dele se imaginar, porém bobo é que não é.

Se o tivessem colocado (e isto é só uma hipótese um exercício retórico) como, "ministro da fazenda", "educação" ou coisa assim, eu diria que todos ficaram mais loucos do que possívelmente este personagem transpira parecer.
Todavia, creio eu, acho que o molusco deu o maior tiro certo (obviamente totalmente involuntário, rss) na história "destepaís". Creio mesmo que o molusco cefalópode acertou de maneira "extraordinária". Porque colocou a bactéria certa na placa de Petri perfeita.

Este cidadão tem tudo para alavancar nossas FFAA. Ele PENSA lonnnnnge, pensa junto com os militares e eles vão se apaixonar por ele.
Hoje o Brasil amanhã o mundo!!!
E eu não sou louco!
Eu não sou louuuuucoooo!!!! Ha-ha-ha-hahahahaha!!! (risada satãnica)

[091] [091] [091] [091] [091] [082] [082] [082]



Já estive com este elemento antes de ele ficar por cima da cocada preta. O cara não nasceu , ele foi inventado. Sobre a capacidade dele, não discuto. Ele é bom mesmo.

Walter retornando por fora de todos os tópicos.


Esse senhor é o catalizador dos eventos mais recentes e muito provávelmente dos próximos, adivinhem onde estudou e qual a sua segunda pátria?

[[]]'s




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#339 Mensagem por rslrdx » Ter Dez 04, 2007 1:36 pm

não pude resistir... por favor não contratem esse "economista" ele ta vendo ET

mas o restante do vídeo até tem a ver com o tópico... um general falando ligando pro SBT.

mas alienígena é fogo.

http://www.youtube.com/watch?v=gBUreEETtHs




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Marino
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#340 Mensagem por Marino » Sex Dez 07, 2007 8:32 am

Do Inforel.
Olha o MD já influenciado para o mal:

Jobim descarta bomba atômica, mas não abre mão de submarino nuclear18/11/2007 - 21h57 O ministro da Defesa, Nelson Jobim afirmou na tarde da última quinta-feira, que o Brasil não vai abrir mão de concluir seu Programa Nuclear com o domínio completo do ciclo do combustível nuclear, mas descartou que o país tenha interesse em construir a bomba atômica.

De acordo com o ministro, a tecnologia visa mover o submarino nuclear, prioridade número um da Marinha, e gerar energia elétrica. Para Jobim, a bomba atômica é uma bobagem.

“Não para a área de bomba atômica, isso é bobagem, mas para exatamente a possibilidade de termos propulsores, quer para o submarino, quer inclusive para a energia elétrica", destacou após participar da abertura da IV Conferência do Forte de Copacabana, promovida no Rio de Janeiro pela Fundação Konrad Adenauer.

O ministro enfatizou que a opção da sociedade brasileira pelo uso exclusivamente pacífico da energia nuclear foi assegurada ainda na Constituição de 1988, onde consta que "toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional" (Art. 22, parágrafo XXVI, inciso a).

Atualmente, o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) é o órgão responsável pela política nacional de Energia Nuclear e o supervisor dos institutos de pesquisa.

Nelson Jobim disse ainda que eventos recentes, como a descoberta de campos gigantes de petróleo no mar (área denominada Amazônia Azul), tornam ainda mais urgente a política de autonomia tecnológica e de construção do submarino de propulsão nuclear, que pode ficar meses submerso, dificultando a detecção por tropas inimigas.

Para o ministro, os navios de superfície são fundamentais para o transporte de tropas e para outras missões, mas têm efeitos limitados no papel de dissuadir uma força inimiga mais forte que queira se estabelecer nas águas territoriais brasileiras, onde concentram-se as fontes de petróleo e os principais fluxos de comércio exterior do país.

O ministro da Defesa advertiu ainda para a necessidade de se proteger as instalações petrolíferas contra possíveis ameaças ou hipotéticos ataques terroristas.

Ele lembrou que na Operação Albacora, realizada pelas três forças em setembro último, quase dez mil soldados simularam a proteção da bacia de Campos contra ataques inimigos, inclusive com o uso de forças especiais anti-terroristas.

Na abertura do evento, Nelson Jobim reforçou o que havia dito no VII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos, realizado em Brasília, na primeira semana de novembro, em relação a compra de equipamentos de Defesa previstas no Plano Estratégico Nacional de Defesa, que terão que seguir a regra da transferência de tecnologia.

Segundo ele, "não é possível você comprar equipamento das Forças que dependam de tecnologias não transferidas, porque você não tem mobilização possível". Para o ministro, a dependência aumenta o risco de boicote por parte de fornecedores em caso de uma mobilização militar contra uma agressão.

Nelson Jobim observou também que o Brasil, para ser parceiro na construção da paz mundial, necessita de meios militares eficientes, que dêem credibilidade à estratégia dissuasória brasileira, que tem por objetivo desestimular agressões de terceiros.

Para tanto, enfatizou que o país não tem pretensões expansionistas, e que os conflitos de fronteira foram sepultados pelo Barão de Rio Branco, há mais de um século.

Segundo Jobim, o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, que coordena o comitê de elaboração do Plano Estratégico, já visitou Índia, Rússia, e está agora em Paris, discutindo o tema.

Ele adiantou que em janeiro, os dois deverão ir aos Estados Unidos. Entre as questões em debate, está a aquisição de helicópteros de transporte para a Aeronáutica. Uma das possibilidades é que os aparelhos sejam fabricados no Brasil pela Helibrás, empresa que tem participação de capital francês.




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#341 Mensagem por Tigershark » Sex Dez 07, 2007 10:08 am

Acho que o Mangabeira não deve ficar,esta licença de 30 dias dele é sintomática,às vésperas da viagem aos EUA com o Min.Jobim.Com isso espero que a influência dos teóricos dê lugar aos pareceres técnicos.

Abs,

Tigershark




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#342 Mensagem por Marino » Sex Dez 07, 2007 10:17 am

Quem te viu ...

FHC pede caças, por precaução com Venezuela
Segundo ele, Lula deve definir logo compra de novos aviões para FAB
Carlos Marchi

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu ontem a tese de que o Brasil deve definir logo a compra dos novos caças para a Força Aérea Brasileira, como precaução ante a renovação da frota da Venezuela, que comprou 24 Sukhoi-30, com autonomia de 3 mil quilômetros. Ele explicou que ao fim de seu governo tinha concluído a licitação para renovar os caças da FAB, mas preferiu consultar o eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em cujo mandato seria paga a conta. Lula pediu-lhe para não finalizar a compra.
A recomendação do ex-presidente, feita durante sabatina no jornal Folha de S. Paulo, não é a primeira manifestação de líderes tucanos sobre eventuais riscos causados pelo governo do coronel Hugo Chávez. Anteontem, o governador José Serra, presidenciável do PSDB para 2010, afirmou que Chávez “está conseguindo fomentar uma corrida armamentista na América Latina”. E opinou: “Isso é ruim para todos”. Ontem, Fernando Henrique disse que Chávez “está jogando muito dinheiro em armamentos”, o que acha estranho. “Não vejo razão para esses gastos.”
Quando na Presidência, Fernando Henrique era muito consultado por Chávez - que o chamava de “mi maestro” (“meu mestre”). Hoje, diz que o venezuelano mudou: “Nunca vi um líder tão agressivo como ele na América Latina. Fidel Castro se defende dos EUA, mas Chávez faz questão de atacar e desafiar os americanos.”




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#343 Mensagem por Tigershark » Sex Dez 07, 2007 10:20 am

Marino escreveu:Quem te viu ...

FHC pede caças, por precaução com Venezuela
Segundo ele, Lula deve definir logo compra de novos aviões para FAB
Carlos Marchi

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu ontem a tese de que o Brasil deve definir logo a compra dos novos caças para a Força Aérea Brasileira, como precaução ante a renovação da frota da Venezuela, que comprou 24 Sukhoi-30, com autonomia de 3 mil quilômetros. Ele explicou que ao fim de seu governo tinha concluído a licitação para renovar os caças da FAB, mas preferiu consultar o eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em cujo mandato seria paga a conta. Lula pediu-lhe para não finalizar a compra.
A recomendação do ex-presidente, feita durante sabatina no jornal Folha de S. Paulo, não é a primeira manifestação de líderes tucanos sobre eventuais riscos causados pelo governo do coronel Hugo Chávez. Anteontem, o governador José Serra, presidenciável do PSDB para 2010, afirmou que Chávez “está conseguindo fomentar uma corrida armamentista na América Latina”. E opinou: “Isso é ruim para todos”. Ontem, Fernando Henrique disse que Chávez “está jogando muito dinheiro em armamentos”, o que acha estranho. “Não vejo razão para esses gastos.”
Quando na Presidência, Fernando Henrique era muito consultado por Chávez - que o chamava de “mi maestro” (“meu mestre”). Hoje, diz que o venezuelano mudou: “Nunca vi um líder tão agressivo como ele na América Latina. Fidel Castro se defende dos EUA, mas Chávez faz questão de atacar e desafiar os americanos.”


É uma piada,não é?Incrível,foram 8 anos de indefinições,adiamentos,etc e agora tem a coragem de pedir pressa ao substituto que já levou mais 6 anos para não definir nada?É pura brincadeira!




PRick

#344 Mensagem por PRick » Sex Dez 07, 2007 10:29 am

Tigershark escreveu:
Marino escreveu:Quem te viu ...

FHC pede caças, por precaução com Venezuela
Segundo ele, Lula deve definir logo compra de novos aviões para FAB
Carlos Marchi

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu ontem a tese de que o Brasil deve definir logo a compra dos novos caças para a Força Aérea Brasileira, como precaução ante a renovação da frota da Venezuela, que comprou 24 Sukhoi-30, com autonomia de 3 mil quilômetros. Ele explicou que ao fim de seu governo tinha concluído a licitação para renovar os caças da FAB, mas preferiu consultar o eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em cujo mandato seria paga a conta. Lula pediu-lhe para não finalizar a compra.
A recomendação do ex-presidente, feita durante sabatina no jornal Folha de S. Paulo, não é a primeira manifestação de líderes tucanos sobre eventuais riscos causados pelo governo do coronel Hugo Chávez. Anteontem, o governador José Serra, presidenciável do PSDB para 2010, afirmou que Chávez “está conseguindo fomentar uma corrida armamentista na América Latina”. E opinou: “Isso é ruim para todos”. Ontem, Fernando Henrique disse que Chávez “está jogando muito dinheiro em armamentos”, o que acha estranho. “Não vejo razão para esses gastos.”
Quando na Presidência, Fernando Henrique era muito consultado por Chávez - que o chamava de “mi maestro” (“meu mestre”). Hoje, diz que o venezuelano mudou: “Nunca vi um líder tão agressivo como ele na América Latina. Fidel Castro se defende dos EUA, mas Chávez faz questão de atacar e desafiar os americanos.”


É uma piada,não é?Incrível,foram 8 anos de indefinições,adiamentos,etc e agora tem a coragem de pedir pressa ao substituto que já levou mais 6 anos para não definir nada?É pura brincadeira!


Só retificando um pouquinho, estamos no primeiro ano do segundo mandato, portanto, temos menos de 05 anos de governo.

O Ministro Jobim deu ontem uma entrevista na Globo News, para a Míriam Leitão, mesmo com ela atrapalhando um pouco, o Ministro bateu de novo na mesma tecla, construção local, transferência de tecnologia, etc..

Sinceramente, isto quer dizer que os EUA estão fora do F-X2, só mesmo se houver uma mudança total de postura deles, vamos ver.

Por enquanto a jogada parece estar mesmo com Franceses e Russos.

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Marino
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#345 Mensagem por Marino » Sex Dez 07, 2007 10:35 am

Para o ministro, os navios de superfície são fundamentais para o transporte de tropas e para outras missões, mas têm efeitos limitados no papel de dissuadir uma força inimiga mais forte que queira se estabelecer nas águas territoriais brasileiras, onde concentram-se as fontes de petróleo e os principais fluxos de comércio exterior do país.

Acho que não preciso fazer grandes explanações para os que leem o DB. Basta pensar um pouco:
1) Um transporte de tropas é o maior alvo, em termos de vidas, para um suposto adversário. Sem os escoltas, quem os protege? Todas as tropas enviadas para o Haiti, antes em Angola e Moçambique, foram escoltadas por Fragatas e Corvetas.
2) Força inimiga mais forte que queira se estabelecer em nossas águas territoriais? Dentro das 12 milhas que conformam as águas territoriais? Ao alcance da aviação, de campos minados defensivos, de foguetes ASTROS, de uma série de medidas que podem ser tomadas?
3) E se a força inimiga não for mais forte, for de capacidade igual ou menor?
4) Gostaria muito de convidar o MG e o NJ para embarcarem em um navio do porte patrulha, de Fortaleza até Natal, ou Recife. Uma viagenzinha rápida. E filmar ...
5) Dissuasão é obtida na mente do adversário. É a lógica da dor, da perda, que a mente do adversário antecipa quando está para decidir uma ação militar. É dada por meios críveis, adestrados, armados, mostrados em operações com outros países, em visitas a portos amigos, em reportagens em meios especializados, em fóruns como o nosso que com certeza é lido por muita gente interessada. Será que navios-patrulha com armamento de auto-defesa cria o sentimento de dissuasão pretendido? Ou este sentimento é criado por PA, Fragatas de 6000 ton (se Deus quiser), submarinos, aviação embarcada? Ou seja, uma Marinha BALANCEADA, capaz de cumprir as 4 tarefas básicas que toda Marinha que se preze no mundo cumpre?
6) os fluxos de comércio com o exterior se materializam com os NAVIOS MERCANTES. Se não formos capazes de protegê-los em alto-mar, distantes de nossos portos, as nossas Linhas de Comunicações Marítimas serão cortadas, cortando-se o sangue que irriga a economia nacional.
7) patrulhas, com armamento do calibre de 40 mm, conseguirão defender as plataformas de petróleo contra, digamos, um mercante tripulado pela AL Qaeda que se jogue contra uma delas? Que dirá contra navios de uma esquadra inimiga.
A pergunta que estes estrategistas deveriam fazer:
QUAL PAÍS DO MUNDO ADOTA O MODELO QUE ESTOU PROPONDO PARA O BRASIL?
Resposta: NENHUM.
Será que a MB está tão perdida assim? Estão perdidos Geoffry Till, Richard Hill, Weggener, Otto Gross, Castex, Corbett, Rosinski, etc? ]
É, vamos rezar...




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