Venezuela
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Venezuela
Edu Lopes escreveu:Walter Gomes escreveu:No me puedo extender...........situacion gravisima en Venezuela.........saqueos y disturbios en Puerto La Cruz,Maracaibo,Valencia y disturbios en Caracas.
Concentracion de circulos Bolivarianos,se reparten capuchas ( mascaras) armas.....rumores en los cuarteles militares..........rumores en la calles........el gobierno interviene el internet,bloquean accesos por zonas enteras de ciudades,no hay informacion en TV.En pocas horas acuertalamiento militar..........no podre comunicarme en estos dias.Suerte a todos nosotros!
![]()
![]()
![]()
![]()
Não vi nada nos jornais ainda.
Boa sorte aos venezuelanos (pelo menos àqueles que não apoiam essa "revolução").
Podem dizer que é radicalismo, mas certos males se cortam pela raiz.
Esse homem não está preocupado com seu país ou com seu povo, está preocupado apenas, e tão somente, com seu projeto megalômano de poder. Não tem esse negócio de socialismo, bolivarismo ou qual seja o nome da hora para o comunismo. Tudo tem a ver com poder. Igualzinho a Saddam Hussein, Hitler, Mussolini e outros da mesma cepa. E da mesma maneira deve ser eliminado.
Tomahawk nele!
E essa imprensa ideologica de b que temos . Qdo o Rei da Espanha deu o calaboa so saiu uma notinha pequena no Terra e so no dia seguinte se viu algo nas TVs . Na net , nada .Boa sorte , Walter . E espero que para o nosso proprio bem ( isso mesmo do Brasil tb ) o nao ganhe , para desestimular o molusco de dar o golpe do terceiro mandato aqui .
- old
- Sênior
- Mensagens: 1482
- Registrado em: Seg Nov 14, 2005 7:55 am
- Localização: Barcelona, Spain.
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 41 vezes
Me solidarizo contigo Walter. Es muy triste ver que un pais tan rico este en manos de un personaje totalitarista y dictatorial.
En España se sigue muy de cerca la evolucion del Hugo Chavez y todos los medios de comunicacion se hizieron eco ayer de la amenaza del dictador a la oposicion si el dia del referendum le molestaban. Serian eliminados. Escalofriante.
Un saludo y animo.
En España se sigue muy de cerca la evolucion del Hugo Chavez y todos los medios de comunicacion se hizieron eco ayer de la amenaza del dictador a la oposicion si el dia del referendum le molestaban. Serian eliminados. Escalofriante.
Un saludo y animo.
rodrigo escreveu:28/11/2007
Chávez e a Colômbia
A América Latina vive protestos de rua cada vez mais acirrados na Venezuela e na Bolívia, dois países que passam por complexas e polêmicas revisões constitucionais. Por mais que o Planalto e o Itamaraty digam que não e que as Forças Armadas calem a boca, o Brasil, evidentemente, está preocupado. Até porque não vêem essa efervescência como exclusivas de um ou outro país, mas sim como um movimento articulado.
O centro da preocupação está em Hugo Chávez, que arma a Venezuela com submarinos nucleares, tanques, aviões e rifles russos. Antes, a inteligência brasileira julgava que ele poderia até fazer pressão contra a Guiana, já que os dois países têm disputas territoriais históricas, mas não se meteria a besta com a Colômbia, porque isso seria bater de frente com os EUA.
....................
Eliane Cantanhêde
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pens ... 9238.shtml
Olha, não é o Sr. Chavez até já comprou Submarinos Nucleares! Minha nossa, esta Eliane Cantanhêde é um poço de sabedoria!


[ ]´s
- Tigershark
- Sênior
- Mensagens: 4098
- Registrado em: Seg Jul 09, 2007 3:39 pm
- Localização: Rio de Janeiro - Brasil
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 1 vez
29/11/2007 - 09h40 - Atualizado em 29/11/2007 - 12h02
Jornalistas dizem que Chávez controla mídia com 'censura branca'
Pressão política e ações judiciais levam mídia à auto-censura.
Governo também exerce forte influência com jornais estatais.
Daniel Buarque
Juan Carlos Solorzano/AP
Presidente venezuelano participou nesta quarta (28) de uma passeata ao lado de chavistas, a favor do referendo que vota a reforma constitucional no país. (Foto: Juan Carlos Solorzano/AP)Seis meses após o fechamento do canal de televisão RCTV (que fazia oposição ao governo), o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está encontrando apoio - ainda que indireto - da mídia nacional para a aprovação da reforma constitucional proposta pelo governo. O referendo sobre o assunto ocorrerá no próximo domingo (2) e vem causando polêmica no país.
Jornalistas e pesquisadores venezuelanos entrevistados pelo G1 dizem que não há uma censura direta do governo nas notícias veiculadas pelos órgãos de imprensa. Mas afirmam que há uma pressão muito forte na forma de processos judiciais, ameaças e cortes em publicidade estatal.
“Os meios de comunicação têm problemas conjunturais com o governo”, diz Elides Rojas, chefe de redação do jornal “El Universal”, um dos mais importantes do país e que se diz independente, mas é muitas vezes apontado como opositor do governo.
“Não há censura prévia e não temos o conteúdo das reportagens analisado antes da publicação. Mas temos que lidar com uma série de conseqüências após reportagens contrárias ao governo”, contou, em entrevista ao G1. Segundo ele, os jornalistas enfrentam processos judiciais e ameaças por causa de reportagens publicadas. E os donos dos jornais lidam com cortes em publicidade.
O resultado, segundo Rojas, é que o cuidado é extremo sempre que se fala de política e do governo - há um alerta permanente na redação do jornal. “Tentamos fazer com que esse tipo de pressão não altere nossa cobertura nem para apoiar nem para criticar mais o governo, mas é natural que passemos por uma enorme autocensura a fim de evitar problemas mais sérios."
Rojas admite ser contra a reforma constitucional, mas diz que não há uma indicação editorial para que o jornal defenda o voto pelo Não. “Somos uma empresa privada, e por isso não queremos o tipo de estatização e centralização do Estado proposta por Chávez. A cada dia que passa estamos mais próximos de uma ditadura real, sem separação dos poderes e com todo ele concentrado sob o presidente”, disse.
Para o acadêmico Leonardo Ferreira, estudioso da América Latina, Chávez sofreu com a manipulação da mídia no passado. "E agora ele tenta neutralizar a oposição ao seu governo pelo mesmo meio, mas sem desmandos de um autoritarismo violento”, explicou Ferreira, que é colombiano e hoje coordena a Escola de Comunicação da Universidade de Miami, nos EUA. Ele é autor de “Séculos de Silêncio”, livro sobre a história da mídia na América Latina, e ainda não lançado no Brasil.
Segundo ele, a ação de Chávez se dá em diferentes frentes: por um lado, diz, ele criou sua própria mídia, com o fortalecimento de redes estatais, como a Telesur, e a transmissão de programas oficiais, como o "Alô presidente". Por outro, condicionou publicidade pública a apoios em publicações e transmissões ditas independentes (“num país que vive do dinheiro público gerado pelo petróleo, algo muito importante”, diz). Além disso, completa o colombiano, Chávez criou uma forma de pressionar a mídia dentro dos limites da lei, sem precisar impor a censura, que poderia enfraquecê-lo junto à população.
Mídia parcial
Segundo um levantamento do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país publicado nesta semana, 69% da transmissão televisiva relacionada ao referendo do próximo domingo eram direcionadas ao voto pelo Sim, enquanto apenas 31% eram voltadas ao Não. O CNE é um órgão do governo federal.
A pesquisa, entretanto, mostra que as redes estatais diferem das privadas em suas coberturas. Nas estatais, diz o levantamento, apenas 0,38 hora de transmissão foi destinada a apoiar o Não, enquanto mais de 50 horas defenderam a aprovação das reformas propostas por Chávez.
Nas TVs privadas há, em contrapartida, um maior apoio ao Não, com 13,44 horas de transmissão. O equilíbrio é um pouco maior nestas, entretanto, havendo 7,59 horas de transmissão a favor do Sim.
Para Aram Aharonian, diretor da Telesur, TV multiestatal latina fundada na Venezuela, este dita censura branca por parte do governo não existe.
“Estão loucos todos os que dizem que a Venezuela está se tornando uma ditadura. Não há nenhum tipo de censura, muito pelo contrário. Aqui, qualquer pessoa de qualquer veículo pode falar o que quiser sobre o que quiser, sem nem mesmo um compromisso ético que o responsabilize”, disse Aram Aharonian, que também é vice-presidente do grupo. “O que existe é mais que liberdade de imprensa, é libertinagem de imprensa.”
Por mais que seu discurso soe como uma defesa chavista, Aharonian nega que a TV que dirige tenha uma postura aberta de apoio ao governo. “Fazemos uma cobertura idônea do referendo, ajudando a informar o eleitor, sem tentar influenciá-lo em seu voto”, disse.
Perda de credibilidade
A conseqüência do aparelhamento político da mídia pela oposição e pelo governo, diz Ferreira, o analista colombiano, é que a opinião pública perdeu o respeito pela cobertura da imprensa.
Já para Benoît Hervieu, representante para as Américas do grupo internacional Repórteres Sem Fronteiras, existe hoje uma polarização extrema por parte da imprensa, de ambos os lados, e falta equilíbrio. "Os oficialistas já são mais fortes que a oposição", afirmou Hervieu em entrevista ao G1.
“O governo polarizou os meios, e agora, em toda a Venezuela, os chavistas não lêem jornais independentes, como o ‘Universal’. E quando o lêem se recusam a acreditar no que publicamos”, explica Elides Rojas. “A oposição, por outro lado, se comporta de forma igualmente cética em relação à imprensa oficial, desconfiando do que é dito. A polarização política da sociedade se reflete na produção e no consumo de notícias pela mídia”, completa o diretor do "El Universal".
Riscos
A posição oficial dos Repórteres Sem Fronteiras é de que a aprovação do referendo pode significar mudanças perigosas para a liberdade de imprensa no país, chegando a mencionar uma possível “guerra midiática”.
Segundo Hervieu, a possibilidade da existência de um “estado de exceção sem fronteiras” na articulação entre alguns artigos da proposta de reforma põe em risco, além da própria liberdade de imprensa, a segurança dos jornalistas. “Já não é um país exatamente seguro”, disse, “e pode se tornar ainda mais arriscado.”
Rojas, do “El Universal”, diz acreditar na aprovação do referendo, e teme pelo que pode acontecer com os jornais privados. “O Conselho Eleitoral está nas mãos do governo. O Sim vai ganhar, mesmo que não seja de forma justa. Temo que viveremos algo parecido com o socialismo cubano”, disse.
Evidenciando mais uma vez a antes mencionada polarização dos meios, o diretor da Telesur diz que ninguém deveria temer a aprovação das reformas constitucionais. “Tenho certeza de que nada vai mudar e que continuaremos a viver uma situação de liberdade”, disse Aharonian.
Jornalistas dizem que Chávez controla mídia com 'censura branca'
Pressão política e ações judiciais levam mídia à auto-censura.
Governo também exerce forte influência com jornais estatais.
Daniel Buarque
Juan Carlos Solorzano/AP
Presidente venezuelano participou nesta quarta (28) de uma passeata ao lado de chavistas, a favor do referendo que vota a reforma constitucional no país. (Foto: Juan Carlos Solorzano/AP)Seis meses após o fechamento do canal de televisão RCTV (que fazia oposição ao governo), o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está encontrando apoio - ainda que indireto - da mídia nacional para a aprovação da reforma constitucional proposta pelo governo. O referendo sobre o assunto ocorrerá no próximo domingo (2) e vem causando polêmica no país.
Jornalistas e pesquisadores venezuelanos entrevistados pelo G1 dizem que não há uma censura direta do governo nas notícias veiculadas pelos órgãos de imprensa. Mas afirmam que há uma pressão muito forte na forma de processos judiciais, ameaças e cortes em publicidade estatal.
“Os meios de comunicação têm problemas conjunturais com o governo”, diz Elides Rojas, chefe de redação do jornal “El Universal”, um dos mais importantes do país e que se diz independente, mas é muitas vezes apontado como opositor do governo.
“Não há censura prévia e não temos o conteúdo das reportagens analisado antes da publicação. Mas temos que lidar com uma série de conseqüências após reportagens contrárias ao governo”, contou, em entrevista ao G1. Segundo ele, os jornalistas enfrentam processos judiciais e ameaças por causa de reportagens publicadas. E os donos dos jornais lidam com cortes em publicidade.
O resultado, segundo Rojas, é que o cuidado é extremo sempre que se fala de política e do governo - há um alerta permanente na redação do jornal. “Tentamos fazer com que esse tipo de pressão não altere nossa cobertura nem para apoiar nem para criticar mais o governo, mas é natural que passemos por uma enorme autocensura a fim de evitar problemas mais sérios."
Rojas admite ser contra a reforma constitucional, mas diz que não há uma indicação editorial para que o jornal defenda o voto pelo Não. “Somos uma empresa privada, e por isso não queremos o tipo de estatização e centralização do Estado proposta por Chávez. A cada dia que passa estamos mais próximos de uma ditadura real, sem separação dos poderes e com todo ele concentrado sob o presidente”, disse.
Para o acadêmico Leonardo Ferreira, estudioso da América Latina, Chávez sofreu com a manipulação da mídia no passado. "E agora ele tenta neutralizar a oposição ao seu governo pelo mesmo meio, mas sem desmandos de um autoritarismo violento”, explicou Ferreira, que é colombiano e hoje coordena a Escola de Comunicação da Universidade de Miami, nos EUA. Ele é autor de “Séculos de Silêncio”, livro sobre a história da mídia na América Latina, e ainda não lançado no Brasil.
Segundo ele, a ação de Chávez se dá em diferentes frentes: por um lado, diz, ele criou sua própria mídia, com o fortalecimento de redes estatais, como a Telesur, e a transmissão de programas oficiais, como o "Alô presidente". Por outro, condicionou publicidade pública a apoios em publicações e transmissões ditas independentes (“num país que vive do dinheiro público gerado pelo petróleo, algo muito importante”, diz). Além disso, completa o colombiano, Chávez criou uma forma de pressionar a mídia dentro dos limites da lei, sem precisar impor a censura, que poderia enfraquecê-lo junto à população.
Mídia parcial
Segundo um levantamento do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país publicado nesta semana, 69% da transmissão televisiva relacionada ao referendo do próximo domingo eram direcionadas ao voto pelo Sim, enquanto apenas 31% eram voltadas ao Não. O CNE é um órgão do governo federal.
A pesquisa, entretanto, mostra que as redes estatais diferem das privadas em suas coberturas. Nas estatais, diz o levantamento, apenas 0,38 hora de transmissão foi destinada a apoiar o Não, enquanto mais de 50 horas defenderam a aprovação das reformas propostas por Chávez.
Nas TVs privadas há, em contrapartida, um maior apoio ao Não, com 13,44 horas de transmissão. O equilíbrio é um pouco maior nestas, entretanto, havendo 7,59 horas de transmissão a favor do Sim.
Para Aram Aharonian, diretor da Telesur, TV multiestatal latina fundada na Venezuela, este dita censura branca por parte do governo não existe.
“Estão loucos todos os que dizem que a Venezuela está se tornando uma ditadura. Não há nenhum tipo de censura, muito pelo contrário. Aqui, qualquer pessoa de qualquer veículo pode falar o que quiser sobre o que quiser, sem nem mesmo um compromisso ético que o responsabilize”, disse Aram Aharonian, que também é vice-presidente do grupo. “O que existe é mais que liberdade de imprensa, é libertinagem de imprensa.”
Por mais que seu discurso soe como uma defesa chavista, Aharonian nega que a TV que dirige tenha uma postura aberta de apoio ao governo. “Fazemos uma cobertura idônea do referendo, ajudando a informar o eleitor, sem tentar influenciá-lo em seu voto”, disse.
Perda de credibilidade
A conseqüência do aparelhamento político da mídia pela oposição e pelo governo, diz Ferreira, o analista colombiano, é que a opinião pública perdeu o respeito pela cobertura da imprensa.
Já para Benoît Hervieu, representante para as Américas do grupo internacional Repórteres Sem Fronteiras, existe hoje uma polarização extrema por parte da imprensa, de ambos os lados, e falta equilíbrio. "Os oficialistas já são mais fortes que a oposição", afirmou Hervieu em entrevista ao G1.
“O governo polarizou os meios, e agora, em toda a Venezuela, os chavistas não lêem jornais independentes, como o ‘Universal’. E quando o lêem se recusam a acreditar no que publicamos”, explica Elides Rojas. “A oposição, por outro lado, se comporta de forma igualmente cética em relação à imprensa oficial, desconfiando do que é dito. A polarização política da sociedade se reflete na produção e no consumo de notícias pela mídia”, completa o diretor do "El Universal".
Riscos
A posição oficial dos Repórteres Sem Fronteiras é de que a aprovação do referendo pode significar mudanças perigosas para a liberdade de imprensa no país, chegando a mencionar uma possível “guerra midiática”.
Segundo Hervieu, a possibilidade da existência de um “estado de exceção sem fronteiras” na articulação entre alguns artigos da proposta de reforma põe em risco, além da própria liberdade de imprensa, a segurança dos jornalistas. “Já não é um país exatamente seguro”, disse, “e pode se tornar ainda mais arriscado.”
Rojas, do “El Universal”, diz acreditar na aprovação do referendo, e teme pelo que pode acontecer com os jornais privados. “O Conselho Eleitoral está nas mãos do governo. O Sim vai ganhar, mesmo que não seja de forma justa. Temo que viveremos algo parecido com o socialismo cubano”, disse.
Evidenciando mais uma vez a antes mencionada polarização dos meios, o diretor da Telesur diz que ninguém deveria temer a aprovação das reformas constitucionais. “Tenho certeza de que nada vai mudar e que continuaremos a viver uma situação de liberdade”, disse Aharonian.
- Tigershark
- Sênior
- Mensagens: 4098
- Registrado em: Seg Jul 09, 2007 3:39 pm
- Localização: Rio de Janeiro - Brasil
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 1 vez
29/11/2007 - 17h15 - Atualizado em 29/11/2007 - 17h20
Milhares de opositores venezuelanos iniciam última manifestação em Caracas
Da France Presse
CARACAS, 29 Nov 2007 (AFP) - Dezenas de milhares de opositores saíram às ruas nesta quinta-feira na capital Venezuelana para realizarem o último protesto contra a reforma socialista da Constituição, que concede novos poderes ao presidente Hugo Chávez e será submetida a um referendo no domingo.
A marcha pelo 'Não', impulsionada pelos membros do movimento estudantil, se concentra agora à tarde na Avenida Bolívar.
Ricardo Sanchéz, presidente dos centros universitários da Universidade Central da Venezuela (UCV), disse aos jornalistas que "os estudantes têm muitas coisas para fazer e trabalhar para centralizar os esforços para o próximo dia 2 de dezembro".
As últimas pesquisas indicam um empate técnico entre o 'Sim' e o 'Não'.
Com a nova constituição, Chávez promete a "revolução na revolução" e a construção do "socialismo do século XXI", com reeleição presidencial indefinida, a criação de uma economia e a constituição de poder popular baseado em comunidades auto-governadas.
O governo tem denunciado supostos planos de violência e desestabilização.
Leopoldo López, prefeito do município de Chacao e integrante do partido 'Um Novo Tempo' (UTN), disse que a "violência só favorece ao governo porque a meta dos partidários do 'Não' é a participação em massa".
Um alto índice de participação daria a vitória ao 'Não', afirmaram os oposicionistas do governo, horas antes do fechamento da campanha.
Milhares de opositores venezuelanos iniciam última manifestação em Caracas
Da France Presse
CARACAS, 29 Nov 2007 (AFP) - Dezenas de milhares de opositores saíram às ruas nesta quinta-feira na capital Venezuelana para realizarem o último protesto contra a reforma socialista da Constituição, que concede novos poderes ao presidente Hugo Chávez e será submetida a um referendo no domingo.
A marcha pelo 'Não', impulsionada pelos membros do movimento estudantil, se concentra agora à tarde na Avenida Bolívar.
Ricardo Sanchéz, presidente dos centros universitários da Universidade Central da Venezuela (UCV), disse aos jornalistas que "os estudantes têm muitas coisas para fazer e trabalhar para centralizar os esforços para o próximo dia 2 de dezembro".
As últimas pesquisas indicam um empate técnico entre o 'Sim' e o 'Não'.
Com a nova constituição, Chávez promete a "revolução na revolução" e a construção do "socialismo do século XXI", com reeleição presidencial indefinida, a criação de uma economia e a constituição de poder popular baseado em comunidades auto-governadas.
O governo tem denunciado supostos planos de violência e desestabilização.
Leopoldo López, prefeito do município de Chacao e integrante do partido 'Um Novo Tempo' (UTN), disse que a "violência só favorece ao governo porque a meta dos partidários do 'Não' é a participação em massa".
Um alto índice de participação daria a vitória ao 'Não', afirmaram os oposicionistas do governo, horas antes do fechamento da campanha.
- lelobh
- Sênior
- Mensagens: 1294
- Registrado em: Qua Set 21, 2005 11:48 am
- Localização: Belo Horizonte
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 14 vezes
???
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
- Sintra
- Sênior
- Mensagens: 3902
- Registrado em: Sex Jun 02, 2006 3:20 pm
- Localização: Emirado de Al-Guheirão que fica no Califado de AL-Sintra
orestespf escreveu:soultrain escreveu:Brigadeiro escreveu:manuel.liste escreveu:Que te vaya bien a tí y a tu familia, Walter
2x
Que Dios proteja a tí y a su familia neste momiento de crise e que haya paz en Venezuela.
Hasta luego!
x3
X4
X5
Pelos vistos e se confirmar, caiu a mascara...
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
Re: Venezuela
Walter Gomes escreveu:No me puedo extender...........situacion gravisima en Venezuela.........saqueos y disturbios en Puerto La Cruz,Maracaibo,Valencia y disturbios en Caracas.
Concentracion de circulos Bolivarianos,se reparten capuchas ( mascaras) armas.....rumores en los cuarteles militares..........rumores en la calles........el gobierno interviene el internet,bloquean accesos por zonas enteras de ciudades,no hay informacion en TV.En pocas horas acuertalamiento militar..........no podre comunicarme en estos dias.Suerte a todos nosotros!
Cadê o Ademir, o Sverdlov e o P44. Só uma pergunta? Cadê?
PS: Boa sorte, que Deus esteja com vocês e que a democracia retorne à Venezuela.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- Guilherme
- Sênior
- Mensagens: 3156
- Registrado em: Qua Set 03, 2003 5:06 pm
- Localização: Florianópolis - Santa Catarina
- Agradeceu: 66 vezes
- Agradeceram: 59 vezes
Na edição de ontem o Notalatina demonstrou, através dos vários e sucessivos episódios, que o ditador Chávez está em surto psicótico agudo e quanto mais tenta sair do atoleiro em que se meteu – voluntariamente – mais afunda e é tragado pela areia movediça. Sua perseguição (e paranóia de que o estão perseguindo e planejando um magnicídio) aos que se lhe opõem perdeu completamente o freio, a ponto de um articulista ter sugerido que o pusessem numa jaula. É o que deve ser feito com urgência, penso eu.
Não tem escapado ninguém de sua metralhadora giratória. Ontem sobrou para a emissora de televisão CNN em Espanhol, por uma falha técnica ocorrida durante o programa “Encuentros”, do âncora Daniel Viotto. Ele relatava o assassinato de um jovem jogador de futebol americano, Sean Taylor, mas os técnicos puseram as imagens de Uribe e Chávez, quando o repórter fazia a pergunta: “quem o matou?”. O erro foi corrigido imediatamente – eu vi a falha, pois costumo assistir o programa – com o pedido de desculpas de Viotto, informando que as imagens haviam sido trocadas.
Tomado de ira, mesmo depois de a CNN ter-se desculpado pela falha, Chávez criou o maior alvoroço dizendo que aquilo fora uma “instigação ao magnicídio por parte de um canal de direita do fascismo” e que “começou a operação de guerra psicológica da qual faz parte e desinformação da CNN”. Acrescentou ainda: “Peço à Procuradoria que comece a estudar a possiblidade de processar a CNN por instigação ao magnicídio na Venezuela. Eles terão que explicar por que puseram durante 7 segundos meu rosto e ‘quem o matou?’ perante o mundo”.
http://notalatina.blogspot.com/
Não tem escapado ninguém de sua metralhadora giratória. Ontem sobrou para a emissora de televisão CNN em Espanhol, por uma falha técnica ocorrida durante o programa “Encuentros”, do âncora Daniel Viotto. Ele relatava o assassinato de um jovem jogador de futebol americano, Sean Taylor, mas os técnicos puseram as imagens de Uribe e Chávez, quando o repórter fazia a pergunta: “quem o matou?”. O erro foi corrigido imediatamente – eu vi a falha, pois costumo assistir o programa – com o pedido de desculpas de Viotto, informando que as imagens haviam sido trocadas.
Tomado de ira, mesmo depois de a CNN ter-se desculpado pela falha, Chávez criou o maior alvoroço dizendo que aquilo fora uma “instigação ao magnicídio por parte de um canal de direita do fascismo” e que “começou a operação de guerra psicológica da qual faz parte e desinformação da CNN”. Acrescentou ainda: “Peço à Procuradoria que comece a estudar a possiblidade de processar a CNN por instigação ao magnicídio na Venezuela. Eles terão que explicar por que puseram durante 7 segundos meu rosto e ‘quem o matou?’ perante o mundo”.
http://notalatina.blogspot.com/