SAIU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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- Vinicius Pimenta
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talharim escreveu:e os radares de fabrico Brasileiro?
A quantidade é ridicularmente irrisória.A maioria é tecnologia da 1° guerra mundial.
Pontaria inexiste.Radar inexiste.Artilharia só funciona de dia e no olhômetro.
Eu sei disso pq tem 2 brigadas de AAAer aqui onde moro.Quando tem treinamento dá até vergonha de ver.
Você quer dizer duas unidades de artilharia não é? Pois só temos uma brigada antiaérea, pelo menos era assim.
abraços
E em combate fazem como?
Me refiro como são transportados, até a região de operação. Já ví essas carretas passarem por aqui em Florianópolis, na BR-101, quando unidades foram transferidas da região Sudesde para região Sul, com M-60A3TTS e Leopard 1A1 em suas rampas.
Abraços.
"Creio em Jesus Cristo e Senhor"
Me refiro como são transportados, até a região de operação. Já ví essas carretas passarem por aqui em Florianópolis, na BR-101, quando unidades foram transferidas da região Sudesde para região Sul, com M-60A3TTS e Leopard 1A1 em suas rampas.
Abraços.
"Creio em Jesus Cristo e Senhor"
- Immortal Horgh
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Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
Não se pode concluir nada. Não temos especialistas nem em geofísica/logia/sei-lá-o-que nem em blindados.
Meu primeiro post no fórum, mas acho que posso ajudar: o problema do peso (peso = massa x força gravitacional) dos carros de combate reside no fato que eles podem alterar o limite de oscilação de uma ponte. Elas são construídas de forma a resistir um certo valor de oscilação (vamos chamar esse índice de A). Quando um veículo mais pesado trafega sob ela, ele aplica uma força no solo (força-peso) e este aplica no veículo uma força de igual intensidade (força-normal). Isso faz com que a oscilação aumente, logo podendo destruir sua estrutura. Claro que para isso acontecer, o tráfego de veículos sob a ponte teria que causar uma oscilação coincidente com a oscilação natural da ponte, assim aquele indíce A de oscilação ao qual me referi anteriormente, seria alterado e a ponte vir a baixo. Um exemplo bom: soldados em marcha, quando tem que atravessar uma ponte, devem caminhar naturalmente, pois o movimento em marcha pode fazer com que a oscilação por eles provocadas, coincidam com a oscilação natural da ponte e ela irá cair.
Tentei explicar do modo mais simples possível, pois é um problema de oscilações forçadas. Desculpem se ficou meio confuso (sou aluno de bacharelado em física na USP).
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- Dieneces
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Seja bem-vindo Immortal Horgh...proximamente testaremos teus conhecimentos de física quando te deparares num duelo de comprovações matemáticas desta tua teoria ao ser sabatinado por nosso forista Morcego...aí veremos se é verídica a tua imortalidade...e se tens tutano nos ossos e sangue nas veias...Immortal Horgh escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
Não se pode concluir nada. Não temos especialistas nem em geofísica/logia/sei-lá-o-que nem em blindados.
Meu primeiro post no fórum, mas acho que posso ajudar: o problema do peso (peso = massa x força gravitacional) dos carros de combate reside no fato que eles podem alterar o limite de oscilação de uma ponte. Elas são construídas de forma a resistir um certo valor de oscilação (vamos chamar esse índice de A). Quando um veículo mais pesado trafega sob ela, ele aplica uma força no solo (força-peso) e este aplica no veículo uma força de igual intensidade (força-normal). Isso faz com que a oscilação aumente, logo podendo destruir sua estrutura. Claro que para isso acontecer, o tráfego de veículos sob a ponte teria que causar uma oscilação coincidente com a oscilação natural da ponte, assim aquele indíce A de oscilação ao qual me referi anteriormente, seria alterado e a ponte vir a baixo. Um exemplo bom: soldados em marcha, quando tem que atravessar uma ponte, devem caminhar naturalmente, pois o movimento em marcha pode fazer com que a oscilação por eles provocadas, coincidam com a oscilação natural da ponte e ela irá cair.
Tentei explicar do modo mais simples possível, pois é um problema de oscilações forçadas. Desculpem se ficou meio confuso (sou aluno de bacharelado em física na USP).
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- Immortal Horgh
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Dieneces escreveu:Seja bem-vindo Immortal Horgh...proximamente testaremos teus conhecimentos de física quando te deparares num duelo de comprovações matemáticas desta tua teoria ao ser sabatinado por nosso forista Morcego...aí veremos se é verídica a tua imortalidade...e se tens tutano nos ossos e sangue nas veias...Immortal Horgh escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
Não se pode concluir nada. Não temos especialistas nem em geofísica/logia/sei-lá-o-que nem em blindados.
Meu primeiro post no fórum, mas acho que posso ajudar: o problema do peso (peso = massa x força gravitacional) dos carros de combate reside no fato que eles podem alterar o limite de oscilação de uma ponte. Elas são construídas de forma a resistir um certo valor de oscilação (vamos chamar esse índice de A). Quando um veículo mais pesado trafega sob ela, ele aplica uma força no solo (força-peso) e este aplica no veículo uma força de igual intensidade (força-normal). Isso faz com que a oscilação aumente, logo podendo destruir sua estrutura. Claro que para isso acontecer, o tráfego de veículos sob a ponte teria que causar uma oscilação coincidente com a oscilação natural da ponte, assim aquele indíce A de oscilação ao qual me referi anteriormente, seria alterado e a ponte vir a baixo. Um exemplo bom: soldados em marcha, quando tem que atravessar uma ponte, devem caminhar naturalmente, pois o movimento em marcha pode fazer com que a oscilação por eles provocadas, coincidam com a oscilação natural da ponte e ela irá cair.
Tentei explicar do modo mais simples possível, pois é um problema de oscilações forçadas. Desculpem se ficou meio confuso (sou aluno de bacharelado em física na USP).
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Não é minha teoria, quem dera fosse. Isso é o que chamamos em física de oscilações forçadas, que consiste em uma força externa cuja função é ampliar ou manter o movimento oscilatório. O estudo de pontes é isso.
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Me referia à aplicação dela em relação ao trânsito de blindados...Immortal Horgh escreveu:Dieneces escreveu:Seja bem-vindo Immortal Horgh...proximamente testaremos teus conhecimentos de física quando te deparares num duelo de comprovações matemáticas desta tua teoria ao ser sabatinado por nosso forista Morcego...aí veremos se é verídica a tua imortalidade...e se tens tutano nos ossos e sangue nas veias...Immortal Horgh escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:alex escreveu:Então o que se falava que a estrutura das estradas brasileira não suportava tanques de 50 a 60 toneladas é lenda urbana?
Então tem militares aqui que não entendem do assunto.
Neste caso a aquisição de Leo 1-5 não se justifica.
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Meu primeiro post no fórum, mas acho que posso ajudar: o problema do peso (peso = massa x força gravitacional) dos carros de combate reside no fato que eles podem alterar o limite de oscilação de uma ponte. Elas são construídas de forma a resistir um certo valor de oscilação (vamos chamar esse índice de A). Quando um veículo mais pesado trafega sob ela, ele aplica uma força no solo (força-peso) e este aplica no veículo uma força de igual intensidade (força-normal). Isso faz com que a oscilação aumente, logo podendo destruir sua estrutura. Claro que para isso acontecer, o tráfego de veículos sob a ponte teria que causar uma oscilação coincidente com a oscilação natural da ponte, assim aquele indíce A de oscilação ao qual me referi anteriormente, seria alterado e a ponte vir a baixo. Um exemplo bom: soldados em marcha, quando tem que atravessar uma ponte, devem caminhar naturalmente, pois o movimento em marcha pode fazer com que a oscilação por eles provocadas, coincidam com a oscilação natural da ponte e ela irá cair.
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FIGHTERCOM escreveu:Alguém saberia informar os custos de uma possível modernização dos Leo 1A5 com esse kit MEXAS da IBD?
Abraços,
Wesley
Não sei te dizer o valor da blindagem Mexas pro Leopard 1A5, eu sei que (por rumores) o valor da armadura Mexas p/ o blindado Stryker custa 250mil USD.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.