2Xorestespf escreveu:Tchelo escreveu:Morcego, Paisano e demais foristas
Peço PERDÃO a todos. O que escrevi foi num momento de frustração.
Lamento muito que tal post tenha causado tanto alvoroço e tenha nos afastado do assunto do tópico, além de causar um mal estar entre o Morcego e o Paisano. Gente, desculpa mesmo (agora chega, também não vou ficar postando desculpas atrás de desculpas). Se puderem me perdoar, voltaremos ao assunto, pois ainda há muito pano pra manga.
SDS
Tchelo
Boa!! Aproveitando a sua "deixa", fale mais sobre a opinião do povo que você conhece sobre os caças americanos. O que puder escrever, claro.
Sds,
Orestes
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Re: Pedido público de desculpas
saullo escreveu:Pessoal, já postei no Notícias e nos Helicópteros, mas lá vai:
Deu no itautrade.com.br que os russos suspenderam o embargo à carne brasileira, que já tinha 2 anos. Vão voltar a comprar de 5 estados e serão novamente nossos maiores compradores de carne.
Podem especular à vontade.
Abraços
Putz, será que depois da saga do frangão, vai ter a saga do bife?
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Re: Pedido público de desculpas
Tchelo escreveu:Morcego, Paisano e demais foristas
Peço PERDÃO a todos. O que escrevi foi num momento de frustração.
Lamento muito que tal post tenha causado tanto alvoroço e tenha nos afastado do assunto do tópico, além de causar um mal estar entre o Morcego e o Paisano. Gente, desculpa mesmo (agora chega, também não vou ficar postando desculpas atrás de desculpas). Se puderem me perdoar, voltaremos ao assunto, pois ainda há muito pano pra manga.
SDS
Tchelo
Prezado Tchelo,
Não se preocupe. O problema do morcego é comigo e não com você.
um abraço.
Editado pela última vez por Paisano em Sex Nov 23, 2007 8:45 pm, em um total de 1 vez.
Como esta otimo o debate no DB esta manha , haja pipoca .
Mas, voltando as especulacoes, que agora vao a favor do Super Hornet, que apesar das criticas de alguns colegas, acho que eh um bom aviao tendo em vista a otima eletronica que possui,tambem tendo em vista que o preco deste
mesmo aviao eh equivalente ao de um Eagle, nao seria mais viavel ao Brasil comprar o Eagle, pois se o que queremos eh um intercepitador, o F-15 nasceu para intercipitar qualquer coisa que tenha asas.
Nao tenho aqui nenhum dado tecnico, mas, o preco de operacao destes dois vetores seriam equivalentes?
Abracos
Mas, voltando as especulacoes, que agora vao a favor do Super Hornet, que apesar das criticas de alguns colegas, acho que eh um bom aviao tendo em vista a otima eletronica que possui,tambem tendo em vista que o preco deste
mesmo aviao eh equivalente ao de um Eagle, nao seria mais viavel ao Brasil comprar o Eagle, pois se o que queremos eh um intercepitador, o F-15 nasceu para intercipitar qualquer coisa que tenha asas.
Nao tenho aqui nenhum dado tecnico, mas, o preco de operacao destes dois vetores seriam equivalentes?
Abracos
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Jacobs escreveu:saullo escreveu:Pessoal, já postei no Notícias e nos Helicópteros, mas lá vai:
Deu no itautrade.com.br que os russos suspenderam o embargo à carne brasileira, que já tinha 2 anos. Vão voltar a comprar de 5 estados e serão novamente nossos maiores compradores de carne.
Podem especular à vontade.
Abraços
Putz, será que depois da saga do frangão, vai ter a saga do bife?
Talvez nem seja isso. Tem que levar em conta que há um pressão inflacionária na Rússia (e no mundo todo) por causa do preço dos alimentos. Além disso, decisões como a da Argentina de aumentar o imposto de exportação, diminuem a oferta de alimentos no mundo.
Centurião escreveu:Jacobs escreveu:saullo escreveu:Pessoal, já postei no Notícias e nos Helicópteros, mas lá vai:
Deu no itautrade.com.br que os russos suspenderam o embargo à carne brasileira, que já tinha 2 anos. Vão voltar a comprar de 5 estados e serão novamente nossos maiores compradores de carne.
Podem especular à vontade.
Abraços
Putz, será que depois da saga do frangão, vai ter a saga do bife?
Talvez nem seja isso. Tem que levar em conta que há um pressão inflacionária na Rússia (e no mundo todo) por causa do preço dos alimentos. Além disso, decisões como a da Argentina de aumentar o imposto de exportação, diminuem a oferta de alimentos no mundo.
Concordo totalmente,
Já falei, trocar comodities por produtos acabados não é bom negócio, os russos vão comprar da gente de qualquer modo, porque temos os melhores preços e capacidade de grande fornecimento. E eles não são bobos.
[ ]´s
faterra escreveu:soultrain escreveu:Jin Jones escreveu:morcego escreveu:olha, f-18e a 50 milhas, não é ruim não.
My Friend, Chupa cabra !
Esse preço é para a NAVY.
Se for p/ vender pros tupiniquins, não deve ficar por menos de U$ 70 M., que mesmo assim é um exelente negócio pela sua robustes e versatilidade. Sem contar com o pós venda americano, q. garante peças por pelo menos 40 anos.
Imagine se fosse um SUqualquer coisa, daqui a 15 anos vamos ter q. canibalisar a metade, p/ poder manter voando o resto da frota.
Att.
Walter
Claro, claro. Já agora pode-me explicar porque alguns dos principais utilizadores de F-16 têm-se queixado por falta de peças? Problema de logistica?
[[]]'s
É um espirro fora do pinico e... já era garantia! Vai catar lata em outra freguesia.
Exemplo? É só levantar o olhar a um ponto acima da cabeça.
Quem é confiavel ?
Os Russos ?
ahahahah...............
Todas as nações que fabricam material interferem de uma maneira ou outra no uso desse material pelo cliente comprador, isso é fato, até os Israelenses acabam fazendo em menor grau, mas fazem.
Nós fizemos isso na Angola na década de 80.
Quem não aceita regras, tem q. fabricar, e não é só a fuzelagem é 'TUDO".
E ai, o Brasil vai fazer isso ?, acho que não.
O jogo esta na mesa, joga quem quer, caso contrário faça q. nem a Costa Rica.
Dos fornecedores q. existem o q. é mais parceiro é a França, mas tanto o equip. quanto o preço é o " Calcanhar de Aquires" deles.
Os EUA são nojentos com o Brasil, muito por culpa nossa, mas com os anos e com o aumento do peso politico do Brasil no senario internacional, as coisas estão mudando.
Vamos rodar feito uns tontos, e vamos acabar ( como sempre ) no colo do Tio San. Isso soa como uma ofença p/ muitos, mas é assim que as coisas são, não adianta chorar. Quem sabe daqui a uns 50 anos quando o senário mundial mudar, ai nos é q. mandamos, mas até lá.........
Abraços
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Jin Jones escreveu:faterra escreveu:soultrain escreveu:Jin Jones escreveu:morcego escreveu:olha, f-18e a 50 milhas, não é ruim não.
My Friend, Chupa cabra !
Esse preço é para a NAVY.
Se for p/ vender pros tupiniquins, não deve ficar por menos de U$ 70 M., que mesmo assim é um exelente negócio pela sua robustes e versatilidade. Sem contar com o pós venda americano, q. garante peças por pelo menos 40 anos.
Imagine se fosse um SUqualquer coisa, daqui a 15 anos vamos ter q. canibalisar a metade, p/ poder manter voando o resto da frota.
Att.
Walter
Claro, claro. Já agora pode-me explicar porque alguns dos principais utilizadores de F-16 têm-se queixado por falta de peças? Problema de logistica?
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É um espirro fora do pinico e... já era garantia! Vai catar lata em outra freguesia.
Exemplo? É só levantar o olhar a um ponto acima da cabeça.
Quem é confiavel ?
Os Russos ?
ahahahah...............
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Nós fizemos isso na Angola na década de 80.
Quem não aceita regras, tem q. fabricar, e não é só a fuzelagem é 'TUDO".
E ai, o Brasil vai fazer isso ?, acho que não.
O jogo esta na mesa, joga quem quer, caso contrário faça q. nem a Costa Rica.
Dos fornecedores q. existem o q. é mais parceiro é a França, mas tanto o equip. quanto o preço é o " Calcanhar de Aquires" deles.
Os EUA são nojentos com o Brasil, muito por culpa nossa, mas com os anos e com o aumento do peso politico do Brasil no senario internacional, as coisas estão mudando.
Vamos rodar feito uns tontos, e vamos acabar ( como sempre ) no colo do Tio San. Isso soa como uma ofença p/ muitos, mas é assim que as coisas são, não adianta chorar. Quem sabe daqui a uns 50 anos quando o senário mundial mudar, ai nos é q. mandamos, mas até lá.........
Abraços
Walter
Texto sobre este tema...
Portuguese Version Below
Boom do etanol é a grande chance do Brasil nas Américas
08/02/2007
Práticos do jeito que são, os norte-americanos colocaram diante do governo brasileiro uma proposta para repartir entre si um bolo que está crescendo depressa: o dos bio-combustíveis, principalmente álcool etanol. O que está na mesa, trazido a Brasília por um importante diplomata de Washington, não é apenas uma oportunidade comercial. É uma mudança significativa de política.
É um resultado do desastre do Iraque, se a gente quiser ver assim. Numa conversa pessoal com Nicholas Burns (veja vídeo abaixo), o diplomata que trouxe esta semana o recado de Bush para Lula, ficou patente o esforço americano de fazer amigos numa área, a América do Sul, relegada à última das prioridades de política externa. Bush convenceu-se de que o unilateralismo não trouxe resultados -pode-se dizer que isso é conseqüência do que ele mesmo fez, mas não é essa a discussão que importa neste ponto.
A dependência americana do petróleo do Oriente Médio é tema recorrente de analistas há pelo menos vinte anos. Reduzi-la drasticamente é um dos objetivos centrais do discurso com que Bush anunciou seus planos para os últimos dois anos de governo (pode-se dizer que ele deveria ter começado isso muito antes, em vez de invadir o Iraque, mas essa é, de novo, uma outra conversa). O fato relevante é que o etanol surge não só como alternativa ao petróleo mas -que feliz coincidência- também como resposta a parte dos problemas de aquecimento global.
É curioso ver como também a megapotência age ao sabor das oportunidades, e reage de maneira sensível sobretudo à gritaria do momento -o governo Bush demonstrou ser incapaz de pensar e defender estratégias a longo prazo, sejam militares, ambientais ou de intervenção política nos principais conflitos. De novo, e quase todos os parágrafos deste texto vão terminando assim, não é esta a discussão que neste momento mais nos importa.
A que realmente conta é saber se o governo brasileiro vê essa proposta de um novo relacionamento com os Estados Unidos também como uma oportunidade de fazer valer nossos interesses ou, como tem acontecido com deprimente freqüência, apenas como mais um passo do império que é necessário combater. O perigo é o viés ideológico, que predomina em muitas das nossas formulações de política externa, prejudicar mais uma vez o que parece ser uma boa perspectiva.
Não é necessário gostar do Bush, dos americanos, do "american way of life", de Coca-Cola ou Hollywood ou qualquer bobagem desse tipo para se entender que os Estados Unidos são o país mais importante do planeta e que a afirmação dos nossos interesses passa pelo relacionamento com essa megapotência. É uma realidade objetiva e condiciona em boa parte a maneira como o Brasil trafega no cenário internacional. Isto não significa de maneira alguma subserviência ou alinhamento automático.
A "lavagem cerebral" a que o ex-embaixador do Brasil em Washington, Roberto Abdenour, referiu-se em sua entrevista à revista "Veja" começou muito antes de um grupo tratar de impôr na formação de diplomatas do Itamaraty uma visão grotescamente retrógrada das relações internacionais em geral, e do relacionamento com os EUA em particular. Há uma noção geral bastante perniciosa de que "eles", os americanos, seriam, de alguma maneira, culpados pelo nosso próprio atraso e miséria. Portanto, qualquer gesto ou sinal vindo de Washington tem de ser dissecado em busca de alguma possível armadilha ao nosso desenvolvimento ou cerceamento de nossa soberania.
Práticos como são, os americanos que passaram esta semana por São Paulo e Brasília tomaram uma precaução. Disseram que gente como Hugo Chávez e Evo Morales interessa pouco a Washington, mais preocupada com problemas relevantes como o Oriente Médio e menos com populistas irresponsáveis esforçando-se em promover o atraso e destruir seus próprios países. Espertos como são, criaram deliberadamente duas categorias de países sul-americanos. Numa estão os que representam a busca de prosperidade e modernidade, na qual identificam o Brasil, Chile e Argentina, e com os quais querem fazer negócios e decidir coisas. Os outros, bem, para que perder muito tempo com eles?
A não ser que um elogio vindo de Washington signifique uma ofensa -e um constrangimento- aos ouvidos desconfiados dos formuladores de política externa brasileira, está aí a questão que realmente nos importa. Não é a retórica vazia -bocó e monótona, além do mais- do eixo Sul-Sul, do "socialismo bolivariano", da frente anti-imperialista. Não custa lembrar que o objetivo final de qualquer política externa é também o de garantir paz e prosperidade para a população do próprio país, e isso se consegue melhor deixando de lado a cegueira ideológica.
Deve ser horrível para terceiro-mundistas nas instâncias de poder em Brasília, depois de tudo o que falaram do "império", ainda ouvir que os Estados Unidos estão empenhados em que o Brasil seja um dos centros de liderança regional. É que os americanos tem algo que os distingue favoravelmente (e ninguém precisa gostar deles para reconhecer esse fato): preferem agir do que ficar falando, e sabem muito bem o que querem. Mas pecam pela ingenuidade: sempre acham que os outros também sabem quais são seus próprios interesses.
É o que os leva a fazer propostas ao Brasil.
William Waack
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jacquessantiago escreveu:Jin Jones escreveu:faterra escreveu:soultrain escreveu:Jin Jones escreveu:morcego escreveu:olha, f-18e a 50 milhas, não é ruim não.
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Se for p/ vender pros tupiniquins, não deve ficar por menos de U$ 70 M., que mesmo assim é um exelente negócio pela sua robustes e versatilidade. Sem contar com o pós venda americano, q. garante peças por pelo menos 40 anos.
Imagine se fosse um SUqualquer coisa, daqui a 15 anos vamos ter q. canibalisar a metade, p/ poder manter voando o resto da frota.
Att.
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Claro, claro. Já agora pode-me explicar porque alguns dos principais utilizadores de F-16 têm-se queixado por falta de peças? Problema de logistica?
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É um espirro fora do pinico e... já era garantia! Vai catar lata em outra freguesia.
Exemplo? É só levantar o olhar a um ponto acima da cabeça.
Quem é confiavel ?
Os Russos ?
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Todas as nações que fabricam material interferem de uma maneira ou outra no uso desse material pelo cliente comprador, isso é fato, até os Israelenses acabam fazendo em menor grau, mas fazem.
Nós fizemos isso na Angola na década de 80.
Quem não aceita regras, tem q. fabricar, e não é só a fuzelagem é 'TUDO".
E ai, o Brasil vai fazer isso ?, acho que não.
O jogo esta na mesa, joga quem quer, caso contrário faça q. nem a Costa Rica.
Dos fornecedores q. existem o q. é mais parceiro é a França, mas tanto o equip. quanto o preço é o " Calcanhar de Aquires" deles.
Os EUA são nojentos com o Brasil, muito por culpa nossa, mas com os anos e com o aumento do peso politico do Brasil no senario internacional, as coisas estão mudando.
Vamos rodar feito uns tontos, e vamos acabar ( como sempre ) no colo do Tio San. Isso soa como uma ofença p/ muitos, mas é assim que as coisas são, não adianta chorar. Quem sabe daqui a uns 50 anos quando o senário mundial mudar, ai nos é q. mandamos, mas até lá.........
Abraços
Walter
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Boom do etanol é a grande chance do Brasil nas Américas
08/02/2007
Práticos do jeito que são, os norte-americanos colocaram diante do governo brasileiro uma proposta para repartir entre si um bolo que está crescendo depressa: o dos bio-combustíveis, principalmente álcool etanol. O que está na mesa, trazido a Brasília por um importante diplomata de Washington, não é apenas uma oportunidade comercial. É uma mudança significativa de política.
É um resultado do desastre do Iraque, se a gente quiser ver assim. Numa conversa pessoal com Nicholas Burns (veja vídeo abaixo), o diplomata que trouxe esta semana o recado de Bush para Lula, ficou patente o esforço americano de fazer amigos numa área, a América do Sul, relegada à última das prioridades de política externa. Bush convenceu-se de que o unilateralismo não trouxe resultados -pode-se dizer que isso é conseqüência do que ele mesmo fez, mas não é essa a discussão que importa neste ponto.
A dependência americana do petróleo do Oriente Médio é tema recorrente de analistas há pelo menos vinte anos. Reduzi-la drasticamente é um dos objetivos centrais do discurso com que Bush anunciou seus planos para os últimos dois anos de governo (pode-se dizer que ele deveria ter começado isso muito antes, em vez de invadir o Iraque, mas essa é, de novo, uma outra conversa). O fato relevante é que o etanol surge não só como alternativa ao petróleo mas -que feliz coincidência- também como resposta a parte dos problemas de aquecimento global.
É curioso ver como também a megapotência age ao sabor das oportunidades, e reage de maneira sensível sobretudo à gritaria do momento -o governo Bush demonstrou ser incapaz de pensar e defender estratégias a longo prazo, sejam militares, ambientais ou de intervenção política nos principais conflitos. De novo, e quase todos os parágrafos deste texto vão terminando assim, não é esta a discussão que neste momento mais nos importa.
A que realmente conta é saber se o governo brasileiro vê essa proposta de um novo relacionamento com os Estados Unidos também como uma oportunidade de fazer valer nossos interesses ou, como tem acontecido com deprimente freqüência, apenas como mais um passo do império que é necessário combater. O perigo é o viés ideológico, que predomina em muitas das nossas formulações de política externa, prejudicar mais uma vez o que parece ser uma boa perspectiva.
Não é necessário gostar do Bush, dos americanos, do "american way of life", de Coca-Cola ou Hollywood ou qualquer bobagem desse tipo para se entender que os Estados Unidos são o país mais importante do planeta e que a afirmação dos nossos interesses passa pelo relacionamento com essa megapotência. É uma realidade objetiva e condiciona em boa parte a maneira como o Brasil trafega no cenário internacional. Isto não significa de maneira alguma subserviência ou alinhamento automático.
A "lavagem cerebral" a que o ex-embaixador do Brasil em Washington, Roberto Abdenour, referiu-se em sua entrevista à revista "Veja" começou muito antes de um grupo tratar de impôr na formação de diplomatas do Itamaraty uma visão grotescamente retrógrada das relações internacionais em geral, e do relacionamento com os EUA em particular. Há uma noção geral bastante perniciosa de que "eles", os americanos, seriam, de alguma maneira, culpados pelo nosso próprio atraso e miséria. Portanto, qualquer gesto ou sinal vindo de Washington tem de ser dissecado em busca de alguma possível armadilha ao nosso desenvolvimento ou cerceamento de nossa soberania.
Práticos como são, os americanos que passaram esta semana por São Paulo e Brasília tomaram uma precaução. Disseram que gente como Hugo Chávez e Evo Morales interessa pouco a Washington, mais preocupada com problemas relevantes como o Oriente Médio e menos com populistas irresponsáveis esforçando-se em promover o atraso e destruir seus próprios países. Espertos como são, criaram deliberadamente duas categorias de países sul-americanos. Numa estão os que representam a busca de prosperidade e modernidade, na qual identificam o Brasil, Chile e Argentina, e com os quais querem fazer negócios e decidir coisas. Os outros, bem, para que perder muito tempo com eles?
A não ser que um elogio vindo de Washington signifique uma ofensa -e um constrangimento- aos ouvidos desconfiados dos formuladores de política externa brasileira, está aí a questão que realmente nos importa. Não é a retórica vazia -bocó e monótona, além do mais- do eixo Sul-Sul, do "socialismo bolivariano", da frente anti-imperialista. Não custa lembrar que o objetivo final de qualquer política externa é também o de garantir paz e prosperidade para a população do próprio país, e isso se consegue melhor deixando de lado a cegueira ideológica.
Deve ser horrível para terceiro-mundistas nas instâncias de poder em Brasília, depois de tudo o que falaram do "império", ainda ouvir que os Estados Unidos estão empenhados em que o Brasil seja um dos centros de liderança regional. É que os americanos tem algo que os distingue favoravelmente (e ninguém precisa gostar deles para reconhecer esse fato): preferem agir do que ficar falando, e sabem muito bem o que querem. Mas pecam pela ingenuidade: sempre acham que os outros também sabem quais são seus próprios interesses.
É o que os leva a fazer propostas ao Brasil.
William Waack
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Texto interessante este do Waack,que é um jornalista sério.É um dos ingredientes importantes do nosso X -tudo do reaparelhamento,resta saber até onde vai realmente este interesse:se fica apenas na retórica e no Etanol ou se vamos ter tratamento de parceiros verdadeiros e com a natural extensão para os assuntos militares.
Como já analisaram alguns colegas aqui e com o que concordo:É melhor termos os EUA como parceiros do que como adversários.Só espero que esta amizade entre o Camarada Lula e o Camarada Chavez não desande esta possibilidade.
Abs,
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Tigershark escreveu:jacquessantiago escreveu:Jin Jones escreveu:faterra escreveu:soultrain escreveu:Jin Jones escreveu:morcego escreveu:olha, f-18e a 50 milhas, não é ruim não.
My Friend, Chupa cabra !
Esse preço é para a NAVY.
Se for p/ vender pros tupiniquins, não deve ficar por menos de U$ 70 M., que mesmo assim é um exelente negócio pela sua robustes e versatilidade. Sem contar com o pós venda americano, q. garante peças por pelo menos 40 anos.
Imagine se fosse um SUqualquer coisa, daqui a 15 anos vamos ter q. canibalisar a metade, p/ poder manter voando o resto da frota.
Att.
Walter
Claro, claro. Já agora pode-me explicar porque alguns dos principais utilizadores de F-16 têm-se queixado por falta de peças? Problema de logistica?
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É um espirro fora do pinico e... já era garantia! Vai catar lata em outra freguesia.
Exemplo? É só levantar o olhar a um ponto acima da cabeça.
Quem é confiavel ?
Os Russos ?
ahahahah...............
Todas as nações que fabricam material interferem de uma maneira ou outra no uso desse material pelo cliente comprador, isso é fato, até os Israelenses acabam fazendo em menor grau, mas fazem.
Nós fizemos isso na Angola na década de 80.
Quem não aceita regras, tem q. fabricar, e não é só a fuzelagem é 'TUDO".
E ai, o Brasil vai fazer isso ?, acho que não.
O jogo esta na mesa, joga quem quer, caso contrário faça q. nem a Costa Rica.
Dos fornecedores q. existem o q. é mais parceiro é a França, mas tanto o equip. quanto o preço é o " Calcanhar de Aquires" deles.
Os EUA são nojentos com o Brasil, muito por culpa nossa, mas com os anos e com o aumento do peso politico do Brasil no senario internacional, as coisas estão mudando.
Vamos rodar feito uns tontos, e vamos acabar ( como sempre ) no colo do Tio San. Isso soa como uma ofença p/ muitos, mas é assim que as coisas são, não adianta chorar. Quem sabe daqui a uns 50 anos quando o senário mundial mudar, ai nos é q. mandamos, mas até lá.........
Abraços
Walter
Texto sobre este tema...
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Boom do etanol é a grande chance do Brasil nas Américas
08/02/2007
Práticos do jeito que são, os norte-americanos colocaram diante do governo brasileiro uma proposta para repartir entre si um bolo que está crescendo depressa: o dos bio-combustíveis, principalmente álcool etanol. O que está na mesa, trazido a Brasília por um importante diplomata de Washington, não é apenas uma oportunidade comercial. É uma mudança significativa de política.
É um resultado do desastre do Iraque, se a gente quiser ver assim. Numa conversa pessoal com Nicholas Burns (veja vídeo abaixo), o diplomata que trouxe esta semana o recado de Bush para Lula, ficou patente o esforço americano de fazer amigos numa área, a América do Sul, relegada à última das prioridades de política externa. Bush convenceu-se de que o unilateralismo não trouxe resultados -pode-se dizer que isso é conseqüência do que ele mesmo fez, mas não é essa a discussão que importa neste ponto.
A dependência americana do petróleo do Oriente Médio é tema recorrente de analistas há pelo menos vinte anos. Reduzi-la drasticamente é um dos objetivos centrais do discurso com que Bush anunciou seus planos para os últimos dois anos de governo (pode-se dizer que ele deveria ter começado isso muito antes, em vez de invadir o Iraque, mas essa é, de novo, uma outra conversa). O fato relevante é que o etanol surge não só como alternativa ao petróleo mas -que feliz coincidência- também como resposta a parte dos problemas de aquecimento global.
É curioso ver como também a megapotência age ao sabor das oportunidades, e reage de maneira sensível sobretudo à gritaria do momento -o governo Bush demonstrou ser incapaz de pensar e defender estratégias a longo prazo, sejam militares, ambientais ou de intervenção política nos principais conflitos. De novo, e quase todos os parágrafos deste texto vão terminando assim, não é esta a discussão que neste momento mais nos importa.
A que realmente conta é saber se o governo brasileiro vê essa proposta de um novo relacionamento com os Estados Unidos também como uma oportunidade de fazer valer nossos interesses ou, como tem acontecido com deprimente freqüência, apenas como mais um passo do império que é necessário combater. O perigo é o viés ideológico, que predomina em muitas das nossas formulações de política externa, prejudicar mais uma vez o que parece ser uma boa perspectiva.
Não é necessário gostar do Bush, dos americanos, do "american way of life", de Coca-Cola ou Hollywood ou qualquer bobagem desse tipo para se entender que os Estados Unidos são o país mais importante do planeta e que a afirmação dos nossos interesses passa pelo relacionamento com essa megapotência. É uma realidade objetiva e condiciona em boa parte a maneira como o Brasil trafega no cenário internacional. Isto não significa de maneira alguma subserviência ou alinhamento automático.
A "lavagem cerebral" a que o ex-embaixador do Brasil em Washington, Roberto Abdenour, referiu-se em sua entrevista à revista "Veja" começou muito antes de um grupo tratar de impôr na formação de diplomatas do Itamaraty uma visão grotescamente retrógrada das relações internacionais em geral, e do relacionamento com os EUA em particular. Há uma noção geral bastante perniciosa de que "eles", os americanos, seriam, de alguma maneira, culpados pelo nosso próprio atraso e miséria. Portanto, qualquer gesto ou sinal vindo de Washington tem de ser dissecado em busca de alguma possível armadilha ao nosso desenvolvimento ou cerceamento de nossa soberania.
Práticos como são, os americanos que passaram esta semana por São Paulo e Brasília tomaram uma precaução. Disseram que gente como Hugo Chávez e Evo Morales interessa pouco a Washington, mais preocupada com problemas relevantes como o Oriente Médio e menos com populistas irresponsáveis esforçando-se em promover o atraso e destruir seus próprios países. Espertos como são, criaram deliberadamente duas categorias de países sul-americanos. Numa estão os que representam a busca de prosperidade e modernidade, na qual identificam o Brasil, Chile e Argentina, e com os quais querem fazer negócios e decidir coisas. Os outros, bem, para que perder muito tempo com eles?
A não ser que um elogio vindo de Washington signifique uma ofensa -e um constrangimento- aos ouvidos desconfiados dos formuladores de política externa brasileira, está aí a questão que realmente nos importa. Não é a retórica vazia -bocó e monótona, além do mais- do eixo Sul-Sul, do "socialismo bolivariano", da frente anti-imperialista. Não custa lembrar que o objetivo final de qualquer política externa é também o de garantir paz e prosperidade para a população do próprio país, e isso se consegue melhor deixando de lado a cegueira ideológica.
Deve ser horrível para terceiro-mundistas nas instâncias de poder em Brasília, depois de tudo o que falaram do "império", ainda ouvir que os Estados Unidos estão empenhados em que o Brasil seja um dos centros de liderança regional. É que os americanos tem algo que os distingue favoravelmente (e ninguém precisa gostar deles para reconhecer esse fato): preferem agir do que ficar falando, e sabem muito bem o que querem. Mas pecam pela ingenuidade: sempre acham que os outros também sabem quais são seus próprios interesses.
É o que os leva a fazer propostas ao Brasil.
William Waack
http://watchingamerica.com/oglobo000017.shtml
Texto interessante este do Waack,que é um jornalista sério.É um dos ingredientes importantes do nosso X -tudo do reaparelhamento,resta saber até onde vai realmente este interesse:se fica apenas na retórica e no Etanol ou se vamos ter tratamento de parceiros verdadeiros e com a natural extensão para os assuntos militares.
Como já analisaram alguns colegas aqui e com o que concordo:É melhor termos os EUA como parceiros do que como adversários.Só espero que esta amizade entre o Camarada Lula e o Camarada Chavez não desande esta possibilidade.
Abs,
Tigershark
Essa amizade entre os citados camaradas é "momentânea". Aliás, um dos principais motivos para não se comprar certos equipamentos russos pode estar relacionados a isso. Muitos acreditam que o impedimento para se comprar caças russos é o fato da Venezuela os possui, mas não é bem isso. O problema é a sinalização que tal compra (caças russos) pode "sugerir": um alinhamento formal entre Lula e Chávez!
Sds,
Orestes
Esse texto merecia uma olhada mais atenta,mas pela passada de olho e pra não virar um off-topic:
-Boom do etanol?Pra mim só discursos ecologicamente corretos...
-pragmatismo americano=primeiro negócios,depois afagos.
-na minha opinião o governo Bush já acabou. Basta olhar o que se cobre na TV americana atualmente:próximas eleições.
-politica americana na A. do Sul?Não existe.
-Estão perdidos num oceano de outros problemas,tentando agarrar no 1.o barril que passar,pelos mares do sul.Melhor que fosse um barril de petroleo.Heheh!
"Disseram que gente como Hugo Chávez e Evo Morales interessa pouco a Washington,"
-Ta bom...com todo petroleo que eles compram da Venezuela?E mais o "Él Loco?"Quem desdenha quer comprar como diria minha vozinha.
-Os EUA são o maior parceiro comercial do Brasil.(Ponto!)
-pra quem tem olhos isto é o mais importante.
-Temos um governo de cegos.
Citando Waack:
"Não custa lembrar que o objetivo final de qualquer política externa é também o de garantir paz e prosperidade para a população do próprio país, e isso se consegue melhor deixando de lado a cegueira ideológica. "
Me desculpe Waack mas:
-A politica externa do Brasil "Non Ekziste",como diria o padre Quemêdo,é uma salada de batata com aveia.
-Infelizmente não dá pra definir qual o rumo do Itamarati hoje. Se é que existe um rumo.
- Vai precisar de muito empenho,para o Brasil ser uma liderança regional,com um governo barata tonta que não sabe pra onde vai...
-O Lula também está a procura de um barril...(voces só pensam bobagem) mas o dele vai demorar pra sair do fundo do mar.
-Resumão:Só um afago no égo antes de ir pra cama.
-Advinha quem vai ficar embaixo...
-Boom do etanol?Pra mim só discursos ecologicamente corretos...
-pragmatismo americano=primeiro negócios,depois afagos.
-na minha opinião o governo Bush já acabou. Basta olhar o que se cobre na TV americana atualmente:próximas eleições.
-politica americana na A. do Sul?Não existe.
-Estão perdidos num oceano de outros problemas,tentando agarrar no 1.o barril que passar,pelos mares do sul.Melhor que fosse um barril de petroleo.Heheh!
"Disseram que gente como Hugo Chávez e Evo Morales interessa pouco a Washington,"
-Ta bom...com todo petroleo que eles compram da Venezuela?E mais o "Él Loco?"Quem desdenha quer comprar como diria minha vozinha.
-Os EUA são o maior parceiro comercial do Brasil.(Ponto!)
-pra quem tem olhos isto é o mais importante.
-Temos um governo de cegos.
Citando Waack:
"Não custa lembrar que o objetivo final de qualquer política externa é também o de garantir paz e prosperidade para a população do próprio país, e isso se consegue melhor deixando de lado a cegueira ideológica. "
Me desculpe Waack mas:
-A politica externa do Brasil "Non Ekziste",como diria o padre Quemêdo,é uma salada de batata com aveia.
-Infelizmente não dá pra definir qual o rumo do Itamarati hoje. Se é que existe um rumo.
- Vai precisar de muito empenho,para o Brasil ser uma liderança regional,com um governo barata tonta que não sabe pra onde vai...
-O Lula também está a procura de um barril...(voces só pensam bobagem) mas o dele vai demorar pra sair do fundo do mar.
-Resumão:Só um afago no égo antes de ir pra cama.
-Advinha quem vai ficar embaixo...
Ôpa, mas então há contradições. Se comprarmos dos russos alinhamo-nos automaticamente a Chávez, comprarmos dos EUA nos coloca automaticamente contra Chávez então? Pelo que vejo da nossa política externa a muitas décadas, a linha é que nós não interferimos em assuntos alheios, assim como não queremos intervenção aqui dentro. É a chamada auto determinação dos povos. Eu escuto isso dos diplomatas brasileiros desde que era criança.
Prá mim esse papo de que se comprarmos material russo entramos no eixo do mal é um blefe. Se assim fosse, os EUA já não comprariam uma gota sequer de petróleo venezuelanno, e sabemos que não é isso que acontece. Além do fato de que eles mesmos negociam muito coma Rússia. Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço????
Assim, o pragmatismo americano e os interesses econômicos sempre falam mais alto, muito mais alto. Eles vão sim comprar etanol nosso porque não tem em outro lugar e eles não podem esperar 20 ou 30 anos para que outros países desenvolvam uma indústria de biocombustíveis equivalente a nossa, ou mesmo que possa suprí-los eficientemente.
É só mais uma pressão prá ajudar as empresas deles, e eles fazem esse jogo muito bem.
Prá mim esse papo de que se comprarmos material russo entramos no eixo do mal é um blefe. Se assim fosse, os EUA já não comprariam uma gota sequer de petróleo venezuelanno, e sabemos que não é isso que acontece. Além do fato de que eles mesmos negociam muito coma Rússia. Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço????
Assim, o pragmatismo americano e os interesses econômicos sempre falam mais alto, muito mais alto. Eles vão sim comprar etanol nosso porque não tem em outro lugar e eles não podem esperar 20 ou 30 anos para que outros países desenvolvam uma indústria de biocombustíveis equivalente a nossa, ou mesmo que possa suprí-los eficientemente.
É só mais uma pressão prá ajudar as empresas deles, e eles fazem esse jogo muito bem.
- Vinicius Pimenta
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morcego, você está sendo advertido. Suas reações foram e estão sendo desproporcionais. Você conhece bem o regulamento e SABE o que deve e o que não deve fazer. Se não concordou com uma ação de um moderador você tem todo direito de expressar isso, dentro dos limites do bom senso. Espero que essa situação se encerre por aqui.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Luís Henrique
- Sênior
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Tchelo escreveu:Peço perdão ao Morcego e aos demais colegas do forum. Bem...antes do ADEUS (para alegria do nosso amigo MORCEGO) , aí vai uma contribuíção.
Moro em São José dos Campos e tenho parentes e amigos dentro do INPE, do CTA, da EMBRAER... empresas e instituições diretamente ligadas ao FX-2. Claro que são só OPINIÕES PESSOAIS: eles acreditam mesmo que nosso FX será americano (é sua opinião também não é Sr. Orestes??..rs).
Ah..O Ministro Jobim está na cidade e essa notícia saiu na imprensa local.
Programa FX vai ser retomado, diz Jobim
O aumento do Orçamento previsto para as Forças Armadas, de R$ 6 bilhões para R$ 9 bilhões em 2008, deverá dar novo impulso aos programas de modernização e aquisição de aeronaves para a FAB (Força Aérea Brasileira) e de desenvolvimento de mísseis. Os programas estão diretamente ligados à Embraer, Mectron e Avibras, em São José dos Campos. Ontem, durante visita à Embraer, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que o programa FX-2, que prevê a aquisição de caças de superioridade aérea, terá necessariamente que beneficiar a indústria nacional com a transferência de tecnologia. A Embraer, que já se beneficiou de programas semelhantes no passado, é vista como a que possui o maior potencial para absorver tecnologia. Segundo o ministro, já foram enviadas missões à Rússia, Índia e França para tratar do assunto. Em dezembro, haverá uma missão aos Estados Unidos. A transferência de tecnologia é um assunto sensível e que envolve políticas governamentais. A visita de Jobim continua hoje.
SDS
Tchelo
Opa, parece que este texto esta passando batido.
Mas reparem nos países visitados com o objetivo de negociar tecnologia no FX......
Rússia, Índia e França.
A FAB estaria pensando em um caça leve com produção nacional, tipo LCA???
Ou a FAB estaria interessada em fazer um trio, Brasil, África do Sul e Índia no R-darter Ramjet que o Beraldi ja soprou???
Ou será que queriam ver o progresso da indústria aeronáutica indiana através de acordos com os russos???(Su-35...)
Ou seria outro trio, Brasil, Índia e Russia no Pak-Fa???
Especulem a vontade.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.