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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Tigershark
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#4951 Mensagem por Tigershark » Sáb Nov 17, 2007 2:43 pm

Carlos Mathias escreveu:Pelo menos as falas estão bem ensaiadas. :)


Pois é,amigo Carlos,falta agora passarmos para as ações efetivas.




Carlos Mathias

#4952 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Nov 17, 2007 2:45 pm

Mas isso demora. Até vencer a inércia leva um tempo, de pois vai bem. Eu espero.




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talharim
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#4953 Mensagem por talharim » Seg Nov 19, 2007 5:42 pm

Depois das baterias TOR-M1 Chavito deve anunciar em breve a compra de baterias S-400 Triumph.

Não vai passar nem pelo S-300 vai direto para o Triumph !

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Mas não tem nada não nossos AMXX depois de terminarem de serem modernizados em 2030 vão virar Stealth.




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
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#4954 Mensagem por Sniper » Seg Nov 19, 2007 5:47 pm

Qual a fonte dessa notícia Talha ?

É o tipo de compra que alteraría TOTALMENTE o equilíbrio de forças na região.

Sería impossível os EUA não revidarem via algum país na região com algumas baterias de Patriot... :wink:

Abraços!




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#4955 Mensagem por Morcego » Seg Nov 19, 2007 5:51 pm

talharim escreveu:Depois das baterias TOR-M1 Chavito deve anunciar em breve a compra de baterias S-400 Triumph.

Não vai passar nem pelo S-300 vai direto para o Triumph !

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Mas não tem nada não nossos AMXX depois de terminarem de serem modernizados em 2030 vão virar Stealth.


Só queria salientar que eu já tinha dado essa compra como certa, os caras só ão anúnciaram.




Carlos Mathias

#4956 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Nov 19, 2007 6:33 pm

Patriot? Tsc, vai ter que comer muito arroz com feijão prá chegar perto de um S-400.




PRick

#4957 Mensagem por PRick » Seg Nov 19, 2007 6:36 pm

talharim escreveu:Depois das baterias TOR-M1 Chavito deve anunciar em breve a compra de baterias S-400 Triumph.

Não vai passar nem pelo S-300 vai direto para o Triumph !

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Mas não tem nada não nossos AMXX depois de terminarem de serem modernizados em 2030 vão virar Stealth.


Este truck está parecendo o caminhão de chopp da Brahma! [018]

[ ]´s




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EDSON
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#4958 Mensagem por EDSON » Seg Nov 19, 2007 7:13 pm

talharim escreveu:Depois das baterias TOR-M1 Chavito deve anunciar em breve a compra de baterias S-400 Triumph.

Não vai passar nem pelo S-300 vai direto para o Triumph !

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Mas não tem nada não nossos AMXX depois de terminarem de serem modernizados em 2030 vão virar Stealth.




Capazz messsmo.




Editado pela última vez por EDSON em Seg Nov 19, 2007 8:25 pm, em um total de 1 vez.
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#4959 Mensagem por Tigershark » Seg Nov 19, 2007 8:09 pm

First UK RAF Reaper takes to the air in Afghanistan
By Michael J Gething
19 November 2007


The UK Royal Air Force's (RAF's) first MQ-9 Reaper unmanned aerial vehicle (UAV) "has taken to the air in Afghanistan", the UK Ministry of Defence (MoD) announced on 8 November 2007.

Operated by 39 Squadron, RAF, the official in-service date for the Reaper was 31 October and an RAF spokesperson told Jane's that it "flew its first operational flight in October 2007".

One of three purchased under an urgent operational requirement (UOR) in 2006, the General Atomics Aeronautical Systems Inc (GAASI) Reaper (serial number ZZ200) arrived in Afghanistan in early October. Its rapid acquisition and deployment, 15 months from requirement to delivery to theatre, is considered by the MoD as a successful demonstration of the flexibility and agility of its procurement process for equipment for operations.

Reaper is tasked with providing an all-weather, persistent intelligence, surveillance, target acquisition and reconnaissance (ISTAR) capability 24 hours a day over a wide geographical area to improve the situational awareness of ground troops on operations.



Jane's




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#4960 Mensagem por Fernando Teles » Seg Nov 19, 2007 8:18 pm

E um belo alvo.




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#4961 Mensagem por A.K. for T-7 » Seg Nov 19, 2007 9:10 pm

Carlos Mathias escreveu:Patriot? Tsc, vai ter que comer muito arroz com feijão prá chegar perto de um S-400.


O nome da criança é MEADS, não Patriot... não comparemos "apples and oranges"....




Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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#4962 Mensagem por Kratos » Seg Nov 19, 2007 11:16 pm

A.K. for T-7 escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Patriot? Tsc, vai ter que comer muito arroz com feijão prá chegar perto de um S-400.


O nome da criança é MEADS, não Patriot... não comparemos "apples and oranges"....


Beraldi, esse git do teu avatar é do jogo "Rainbow Six: Raven Shield"?




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#4963 Mensagem por A.K. for T-7 » Ter Nov 20, 2007 10:33 am

Kratos escreveu:
A.K. for T-7 escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Patriot? Tsc, vai ter que comer muito arroz com feijão prá chegar perto de um S-400.


O nome da criança é MEADS, não Patriot... não comparemos "apples and oranges"....


Beraldi, esse git do teu avatar é do jogo "Rainbow Six: Raven Shield"?


Sei lá, eu peguei de um colega de outro fórum... :oops:




Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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#4964 Mensagem por EDSON » Qui Nov 22, 2007 3:05 pm

Precisamos valorizar nossas forças armadas
19 de Novembro de 2007 às 18:22
O Brasil precisa comprar e vender armas para fazer política externa? Precisa. A gente goste ou não, aspectos militares fazem parte da projeção internacional de qualquer país que pretende ter sua voz mais ouvida, como é o caso do Brasil.

As recentes compras de armamentos feitas por Hugo Chávez foram um bom pretexto para os militares brasileiros chamarem mais uma vez a atenção de seus chefes civis. As três forças foram sucateadas nas últimas décadas – especialmente Marinha e Aeronáutica, confrontadas com a rápida evolução tecnológica de equipamentos caros e complexos, têm grandes dificuldades em se dizerem “modernas”.

Há pouco mais de 20 anos, o Brasil sentiu o sabor de praticar política externa vendendo armamentos – e acabou com um gostinho amargo na boca. O País especializou-se em explorar os nichos de mercado de equipamentos menos sofisticados e, portanto, mais baratos e fáceis de serem utilizados (carros blindados leves, lança mísseis convencionais). Mas teve com um de seus clientes preferenciais – Saddam Hussein – uma péssima experiência.

A indústria de armamentos brasileira tinha, então, um forte componente estatal e à falência do Estado brasileiro como principal investidor seguiu-se a infalível cobrança feita pelos países que detêm tecnologias avançadas (seja até as que servem para revestimentos de foguetes ou de panelas de cozinha): se vocês, brasileiros, querem acesso ao que existe de mais moderno, então se comportem de acordo com certas regras.

As principais delas, resumidas para o público não especializado, estão contidas em dois acordos internacionais dos quais o Brasil resolveu fazer parte. Um deles (o TNP) regula a transferência de tecnologia nuclear, especialmente a que pode chegar a ser usada para fabricação de material para bombas. O segundo (o MTCR) estipula a cessão, comercial ou não, de conhecimentos e tecnologias que possam ser usadas para foguetes e mísseis (o que inclui, por exemplo, computadores que normalmente se usa para previsão de tempo).

É um velho dogma entre militares brasileiros o de que os atestados de boa conduta (o “bom mocismo”, como eles gostam de dizer) obtidos pelo Brasil – nunca mais nos metemos a armar ditadores – não necessariamente nos trouxeram benefícios em termos de acesso a tecnologias e equipamentos. Arrisco afirmar, contudo, que o fato do Brasil manter-se bastante atrasado em relação aos grandes centros produtores de armas e sistemas de defesa se deve em primeiro lugar ao atraso geral do País, à sua incapacidade notória (principalmente no que depende de políticas e ações públicas, em particular do atual governo) de organizar e explorar os próprios recursos, e à falta de visão de que lugar pretende ocupar no mundo.

Em outras palavras, não é conseqüência dos tratados que assinamos mas, sim, culpa de sucessivos governos. Há sinais encorajadores em relação ao atual time de plantão no Planalto? Infelizmente, não. O apagão aéreo mostrou graves insuficiências na Aeronáutica, que estão sendo corrigidas da mesma maneira como se mandou tapar buracos em estradas em ano de eleição.

Chávez comprou aviões russos de última geração, perto dos quais nossas mais modernas aeronaves de combate parecem obsoletas? Então vamos ressuscitar o programa de compra de caças. É importante destacar, neste contexto, que a compra dos aviões e a transferência de tecnologia de fabricação não bastam. Como ficou suficientemente comprovado no caso da transferência de tecnologia nuclear (assinada há mais de 30 anos…) com a Alemanha, essencial é a formação de pessoal e a existência de uma estrutura acadêmica e industrial capaz de absorver e propagar o que se adquiriu.

Descobriu-se um campo de petróleo como o de Tupi? Aí volta à moda falar de um submarino de propulsão nuclear (talvez a maior conquista em todos os tempos da tecnologia bélica nacional), que precisa apenas daquilo que o governo mais desperdiça – dinheiro – para se converter em realidade. Quem visita o centro de pesquisas da Marinha em Iperó, no interior de São Paulo, sente-se ao mesmo tempo orgulhoso em verificar o trabalho desenvolvido e penalizado em constatar quanta coisa ficou inacabada, por culpa de crônico desinteresse por parte das autoridades.

O governo promete para daqui a 10 meses um plano estratégico nacional. Seria interessante saber o quanto ele se articula com propostas de política externa. Se depender da atual, é bem provável que o Brasil acabe, de novo, vendendo material de segunda para países de terceira e comprando baratinho equipamento velho com pintura nova.




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Vinicius Pimenta
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#4965 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Nov 22, 2007 6:25 pm

Excelente texto. De onde é?




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