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Agora não se enganem, pois nem o Brasil esta descuidando do Chavez e da Venezuela, mas também a Venezuela não esse bicho-papão que estão pintando. Trata-se de um país pobre se comparado ao Brasil e muito atrasado, pois com excesão da industria petroleira há muito pouca capacidade técnica e industrial no país, incapaz de ameaçar o Brasil em qualquer aspecto.
O engraçado disso tudo é que no fim as loucuras do Chavez estão servido para o governo brasileiro justificar os altos investimentos que teria de realizar de qualquer forma em equipamentos de defesa.
O JÁNIO tbm pensa assim!!
O engraçado disso tudo é que no fim as loucuras do Chavez estão servido para o governo brasileiro justificar os altos investimentos que teria de realizar de qualquer forma em equipamentos de defesa.
O JÁNIO tbm pensa assim!!
...aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota;
aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas...
SUNTZU
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- lobo_guara
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Suntzu escreveu:Agora não se enganem, pois nem o Brasil esta descuidando do Chavez e da Venezuela, mas também a Venezuela não esse bicho-papão que estão pintando. Trata-se de um país pobre se comparado ao Brasil e muito atrasado, pois com excesão da industria petroleira há muito pouca capacidade técnica e industrial no país, incapaz de ameaçar o Brasil em qualquer aspecto.
O engraçado disso tudo é que no fim as loucuras do Chavez estão servido para o governo brasileiro justificar os altos investimentos que teria de realizar de qualquer forma em equipamentos de defesa.
O JÁNIO tbm pensa assim!!
Que Jánio cara pálida?
Eu falo por mim, de Jánio não sei nem quem é.
Ocorre que de fato existe uma histeria estratégica em curso, fruto do pânico causado pelas propostas bolivarianas e o medo dos proprietários dos meios de comunicação brasileiros que alguém aqui no brasil adote uma postura parecida com aquela adotada na Venezuela em relação a RCTV.
Agora para os estrategistas de Plantão, pois isso sim é uma real vulnerabilidade brasileira - A excessiva concentração dos meios de comunicação por um pequeno grupo de famílias (leia o artigo do link a seguir: http://www.direitoacomunicacao.org.br/n ... ad&gid=342)
Como é sabido, dessa maneira torna-se muito fácil manipular a tal opoinião pública, uma vez que é notóriamente conhecido o modus operandis das agencias de inteligência dos países centrais através da encomenda de notícias, sobretudo quando amparadas pela carapuça da imprensa "livre e imparcial", pois no caso de um conflito, dependendo do adversário, estariamos liquidados antes mesmo de mobilizar nossas FFAA!
Isso sim merece muita atenção! Quanto ao Chavez. Ele não tem futuro, estejam certos disso. Basta ver a magnitude das forças adversas que se movem em sua direção. A dúvida é se isso é positivo ou negativo para o Brasil. Quem aqui tem essa certeza?
Editado pela última vez por lobo_guara em Qua Nov 21, 2007 6:39 pm, em um total de 1 vez.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- EDSON
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Foram enviados a Chile os primeiros tanques blindados alemães do tipo Leopard 2 A5, informou a imprensa chilena . O acto oficial da entrega do material blindado aconteceu na empresa Krauss-Maffei Wegmann de Munich na presença dos ministros da Defesa de ambos países.
Segundo o jornal, El Mostrador essa não é a única compra do exército chileno em Berlim, que teria comprado também uma primeira leva de 100 veículos blindados para transporte de tropas do tipo Marder 1 A3 (dos quais pretende adquirir mais unidades) e mais trinta tanques blindados de defesa anti-aérea Gepard.
Os reforços do exército chileno devem começar a chegar ao país a partir de dezembro, juntamente com as seguintes entregas dos tanques Leopard 2 A5. Também estaria em marcha a negociação para compra de aproximadamente 500 carros blindados semi-novos do tipo Mowag Piranha (de fabricação suíça), para transporte de infantaria.
Tal processo de renovação de frota e melhoria de armamento poderia ocasionar uma "corrida bélica" no continente, se outros países resolvessem reformar as Forças Armadas. O próprio Brasil já indica ações nesse sentido - com motivações diferentes -, ao acenar com o aumento de verbas para o exército nacional. O Chile com essas compras leva vantagem na estrutura e tecnologia de seu exército e armamento.
O jornal escreveu que o Brasil, por exemplo, tem tanques Leopard 1 A3, adquiridos na Bélgica, e M-60 norte-americanos, ambos mais antigos e de menor tecnologia, se comparados aos Leopard 1-V que o Chile possui atualmente (e que as Forças Armadas querem substituir por completo).
Já a Argentina conta com tanques Argentino Mediano, projetados em parceria com a Alemanha e de fabricação local. O modelo tem a mesma capacidade de artilharia do Leopard 1-V (o canhão é o mesmo), mas apresenta menor blindagem.
O Peru possui nominalmente cerca de 300 tanques T-55 russos, em versões não-modernizadas dos anos 70. Há alguns anos, o governo de Lima cogitou a compra de novas unidades do russo T-72, mais moderno e poderoso, mas a transação nunca se concretizou.
Além da inferioridade dos tanques peruanos em relação aos atuais Leopard 1-V chilenos, a desvantagem de Lima se agrava porque somente 37 unidades destes blindados estão em condições operativas. Por isso, o Peru está considerando a compra de cem tanques T-90, também russos, armados com canhões de 125 milímetros, para compensar, em parte, a superioridade chilena neste aspecto.
A Bolívia possui algumas dezenas de tanques Kurassier, de fabricação austríaca, também inferiores à frota chilena. Ou seja, "todos os tanques blindados dos países limítrofes e vizinhos do Chile já são inferiores aos Leopard 1-V", constata o jornal El Mostrador.
E tal vantagem "se acentua com a compra dos novos tanques, que correspondem ao modelo Leopard 2 A5 - que, além de contar com maior blindagem e sofisticados sistemas de visão e direção de tiro, possuem um canhão de 120 milímetros, superior aos 105 milímetros com que estão equipados todos os veículos existentes na região", escreveu o jornal chileno, segundo ANSA.
Segundo o jornal, El Mostrador essa não é a única compra do exército chileno em Berlim, que teria comprado também uma primeira leva de 100 veículos blindados para transporte de tropas do tipo Marder 1 A3 (dos quais pretende adquirir mais unidades) e mais trinta tanques blindados de defesa anti-aérea Gepard.
Os reforços do exército chileno devem começar a chegar ao país a partir de dezembro, juntamente com as seguintes entregas dos tanques Leopard 2 A5. Também estaria em marcha a negociação para compra de aproximadamente 500 carros blindados semi-novos do tipo Mowag Piranha (de fabricação suíça), para transporte de infantaria.
Tal processo de renovação de frota e melhoria de armamento poderia ocasionar uma "corrida bélica" no continente, se outros países resolvessem reformar as Forças Armadas. O próprio Brasil já indica ações nesse sentido - com motivações diferentes -, ao acenar com o aumento de verbas para o exército nacional. O Chile com essas compras leva vantagem na estrutura e tecnologia de seu exército e armamento.
O jornal escreveu que o Brasil, por exemplo, tem tanques Leopard 1 A3, adquiridos na Bélgica, e M-60 norte-americanos, ambos mais antigos e de menor tecnologia, se comparados aos Leopard 1-V que o Chile possui atualmente (e que as Forças Armadas querem substituir por completo).
Já a Argentina conta com tanques Argentino Mediano, projetados em parceria com a Alemanha e de fabricação local. O modelo tem a mesma capacidade de artilharia do Leopard 1-V (o canhão é o mesmo), mas apresenta menor blindagem.
O Peru possui nominalmente cerca de 300 tanques T-55 russos, em versões não-modernizadas dos anos 70. Há alguns anos, o governo de Lima cogitou a compra de novas unidades do russo T-72, mais moderno e poderoso, mas a transação nunca se concretizou.
Além da inferioridade dos tanques peruanos em relação aos atuais Leopard 1-V chilenos, a desvantagem de Lima se agrava porque somente 37 unidades destes blindados estão em condições operativas. Por isso, o Peru está considerando a compra de cem tanques T-90, também russos, armados com canhões de 125 milímetros, para compensar, em parte, a superioridade chilena neste aspecto.
A Bolívia possui algumas dezenas de tanques Kurassier, de fabricação austríaca, também inferiores à frota chilena. Ou seja, "todos os tanques blindados dos países limítrofes e vizinhos do Chile já são inferiores aos Leopard 1-V", constata o jornal El Mostrador.
E tal vantagem "se acentua com a compra dos novos tanques, que correspondem ao modelo Leopard 2 A5 - que, além de contar com maior blindagem e sofisticados sistemas de visão e direção de tiro, possuem um canhão de 120 milímetros, superior aos 105 milímetros com que estão equipados todos os veículos existentes na região", escreveu o jornal chileno, segundo ANSA.
- joao fernando
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http://br.invertia.com/noticias/noticia ... R_53522161
Energia
Angra 3: obras podem ser retomadas no 1º semestre de 2008
O presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, disse nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, que a construção da usina nuclear de Angra 3 deverá ser retomada no primeiro semestre de 2008. O objetivo é fazer com que a usina entre em operação a partir de maio de 2014. A Eletronuclear é a estatal responsável pela construção e operação das usinas nucleares no Brasil.
Othon da Silva acredita que é possível realizar esse cronograma porque o Ministério de Minas Energia deverá receber, até a primeira semana de dezembro, um relatório independente sobre os custos de investimento de Angra 3 - realizado por uma empresa de auditoria. O processo de revisão dos custos para a retomada da obra deverá estar concluído no final de janeiro do próximo ano, estimou Othon da Silva.
"Logo depois que eles entregarem o relatório, nós vamos reiniciar as negociações de contrato. E a gente tem fundadas esperanças de estar, no primeiro semestre do ano que vem, recomeçando fisicamente as obras. E sem dúvida isso vai ocorrer", disse Silva. Ele destacou que todas as orientações do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) estão sendo cumpridas.
O presidente da Eletronuclear afirmou que depois de passar por cinco avaliações, o custo de Angra 3 não deverá ficar muito diferente dos R$ 7,2 bilhões previstos anteriormente pela estatal. Mesmo considerando os gastos já efetuados com a compra de equipamentos para a usina e para a manutenção anual, que atingem cerca de R$ 1,5 bilhão, Othon da Silva calcula que a tarifa para a energia gerada por Angra 3 poderá ficar entre R$ 130 e R$ 140 megawatt/hora. "Mesmo se fosse R$ 170 seria competitivo", avaliou.
Silva analisou que uma redução tarifária é pouco provável uma vez que o preço dos insumos tem crescido. "Não é só para nuclear não. É para todos os energéticos. É muito difícil a gente imaginar que venha a cair o preço".
Angra 3 terá potência de 1,350 mil megawatts e poderá gerar 10,9 milhões de megawatts/ano. Com a conclusão dessa usina, a expectativa é que o complexo nuclear de Angra tenha capacidade para abastecer 80% do consumo de energia do estado do Rio de Janeiro.
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Pra quem não sabe, o Brasil possui umas das maiores reservas de uranio do mundo. E ainda tem, problema com "gás" e "apagão".
Falta é gás pra tocar o negocio e temos um apagão mental dos nossos governantes...
Energia
Angra 3: obras podem ser retomadas no 1º semestre de 2008
O presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, disse nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, que a construção da usina nuclear de Angra 3 deverá ser retomada no primeiro semestre de 2008. O objetivo é fazer com que a usina entre em operação a partir de maio de 2014. A Eletronuclear é a estatal responsável pela construção e operação das usinas nucleares no Brasil.
Othon da Silva acredita que é possível realizar esse cronograma porque o Ministério de Minas Energia deverá receber, até a primeira semana de dezembro, um relatório independente sobre os custos de investimento de Angra 3 - realizado por uma empresa de auditoria. O processo de revisão dos custos para a retomada da obra deverá estar concluído no final de janeiro do próximo ano, estimou Othon da Silva.
"Logo depois que eles entregarem o relatório, nós vamos reiniciar as negociações de contrato. E a gente tem fundadas esperanças de estar, no primeiro semestre do ano que vem, recomeçando fisicamente as obras. E sem dúvida isso vai ocorrer", disse Silva. Ele destacou que todas as orientações do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) estão sendo cumpridas.
O presidente da Eletronuclear afirmou que depois de passar por cinco avaliações, o custo de Angra 3 não deverá ficar muito diferente dos R$ 7,2 bilhões previstos anteriormente pela estatal. Mesmo considerando os gastos já efetuados com a compra de equipamentos para a usina e para a manutenção anual, que atingem cerca de R$ 1,5 bilhão, Othon da Silva calcula que a tarifa para a energia gerada por Angra 3 poderá ficar entre R$ 130 e R$ 140 megawatt/hora. "Mesmo se fosse R$ 170 seria competitivo", avaliou.
Silva analisou que uma redução tarifária é pouco provável uma vez que o preço dos insumos tem crescido. "Não é só para nuclear não. É para todos os energéticos. É muito difícil a gente imaginar que venha a cair o preço".
Angra 3 terá potência de 1,350 mil megawatts e poderá gerar 10,9 milhões de megawatts/ano. Com a conclusão dessa usina, a expectativa é que o complexo nuclear de Angra tenha capacidade para abastecer 80% do consumo de energia do estado do Rio de Janeiro.
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Pra quem não sabe, o Brasil possui umas das maiores reservas de uranio do mundo. E ainda tem, problema com "gás" e "apagão".
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- lobo_guara
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Vejam só o que eu digo! Com a notícia postada pelo Edson sobre os novos tanques chilenos, notem que é a imprensa que adora estabelecer comparações entre países, influenciando dessa forma a opinião pública e com isso criando o cenário para manifestações políticas que tem como conseqüência a tal corrida armamentista supostamente denunciada sendo que a mesma já tem uma causa conhecida de todos. A quem interessa esse tipo de notícia, qual as suas conseqüências. Quem costuma pautar as editorias da imprensa Latino Americana?
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- rodrigo
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O Chile não ameaça ninguém, sua capacidade sempre foi de dissuasão. Já o Peru, Bolívia e Argentina já manifestaram interesses territoriais em relação ao Chile, e só a capacidade chilena pode prevenir aventuras de vizinhos.Vejam só o que eu digo! Com a notícia postada pelo Edson sobre os novos tanques chilenos, notem que é a imprensa que adora estabelecer comparações entre países, influenciando dessa forma a opinião pública e com isso criando o cenário para manifestações políticas que tem como conseqüência a tal corrida armamentista supostamente denunciada sendo que a mesma já tem uma causa conhecida de todos. A quem interessa esse tipo de notícia, qual as suas conseqüências. Quem costuma pautar as editorias da imprensa Latino Americana?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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- Morcego
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rodrigo escreveu:O Chile não ameaça ninguém, sua capacidade sempre foi de dissuasão. Já o Peru, Bolívia e Argentina já manifestaram interesses territoriais em relação ao Chile, e só a capacidade chilena pode prevenir aventuras de vizinhos.Vejam só o que eu digo! Com a notícia postada pelo Edson sobre os novos tanques chilenos, notem que é a imprensa que adora estabelecer comparações entre países, influenciando dessa forma a opinião pública e com isso criando o cenário para manifestações políticas que tem como conseqüência a tal corrida armamentista supostamente denunciada sendo que a mesma já tem uma causa conhecida de todos. A quem interessa esse tipo de notícia, qual as suas conseqüências. Quem costuma pautar as editorias da imprensa Latino Americana?
Imaginem a cabeça chilena levando em conta que do nada pode levar pancada de todos os lados dos bolivarianos.
- Dieneces
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Edson , os T-55 peruanos não são tão ruins assim . Os Leo 1-V( QUE NÃO TEM NADA A VER COM OS 1A5) chilenos se equivalem aos nossos atuais Leos , ESTES não são 1A3 e ambos são inferiores ao M-60A3.EDSON escreveu:Foram enviados a Chile os primeiros tanques blindados alemães do tipo Leopard 2 A5, informou a imprensa chilena . O acto oficial da entrega do material blindado aconteceu na empresa Krauss-Maffei Wegmann de Munich na presença dos ministros da Defesa de ambos países.
Segundo o jornal, El Mostrador essa não é a única compra do exército chileno em Berlim, que teria comprado também uma primeira leva de 100 veículos blindados para transporte de tropas do tipo Marder 1 A3 (dos quais pretende adquirir mais unidades) e mais trinta tanques blindados de defesa anti-aérea Gepard.
Os reforços do exército chileno devem começar a chegar ao país a partir de dezembro, juntamente com as seguintes entregas dos tanques Leopard 2 A5. Também estaria em marcha a negociação para compra de aproximadamente 500 carros blindados semi-novos do tipo Mowag Piranha (de fabricação suíça), para transporte de infantaria.
Tal processo de renovação de frota e melhoria de armamento poderia ocasionar uma "corrida bélica" no continente, se outros países resolvessem reformar as Forças Armadas. O próprio Brasil já indica ações nesse sentido - com motivações diferentes -, ao acenar com o aumento de verbas para o exército nacional. O Chile com essas compras leva vantagem na estrutura e tecnologia de seu exército e armamento.
O jornal escreveu que o Brasil, por exemplo, tem tanques Leopard 1 A3, adquiridos na Bélgica, e M-60 norte-americanos, ambos mais antigos e de menor tecnologia, se comparados aos Leopard 1-V que o Chile possui atualmente (e que as Forças Armadas querem substituir por completo).
Já a Argentina conta com tanques Argentino Mediano, projetados em parceria com a Alemanha e de fabricação local. O modelo tem a mesma capacidade de artilharia do Leopard 1-V (o canhão é o mesmo), mas apresenta menor blindagem.
O Peru possui nominalmente cerca de 300 tanques T-55 russos, em versões não-modernizadas dos anos 70. Há alguns anos, o governo de Lima cogitou a compra de novas unidades do russo T-72, mais moderno e poderoso, mas a transação nunca se concretizou.
Além da inferioridade dos tanques peruanos em relação aos atuais Leopard 1-V chilenos, a desvantagem de Lima se agrava porque somente 37 unidades destes blindados estão em condições operativas. Por isso, o Peru está considerando a compra de cem tanques T-90, também russos, armados com canhões de 125 milímetros, para compensar, em parte, a superioridade chilena neste aspecto.
A Bolívia possui algumas dezenas de tanques Kurassier, de fabricação austríaca, também inferiores à frota chilena. Ou seja, "todos os tanques blindados dos países limítrofes e vizinhos do Chile já são inferiores aos Leopard 1-V", constata o jornal El Mostrador.
E tal vantagem "se acentua com a compra dos novos tanques, que correspondem ao modelo Leopard 2 A5 - que, além de contar com maior blindagem e sofisticados sistemas de visão e direção de tiro, possuem um canhão de 120 milímetros, superior aos 105 milímetros com que estão equipados todos os veículos existentes na região", escreveu o jornal chileno, segundo ANSA.
- henriquejr
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Dieneces escreveu:Edson , os T-55 peruanos não são tão ruins assim . Os Leo 1-V( QUE NÃO TEM NADA A VER COM OS 1A5) chilenos se equivalem aos nossos atuais Leos , ESTES não são 1A3 e ambos são inferiores ao M-60A3.EDSON escreveu:Foram enviados a Chile os primeiros tanques blindados alemães do tipo Leopard 2 A5, informou a imprensa chilena . O acto oficial da entrega do material blindado aconteceu na empresa Krauss-Maffei Wegmann de Munich na presença dos ministros da Defesa de ambos países.
Segundo o jornal, El Mostrador essa não é a única compra do exército chileno em Berlim, que teria comprado também uma primeira leva de 100 veículos blindados para transporte de tropas do tipo Marder 1 A3 (dos quais pretende adquirir mais unidades) e mais trinta tanques blindados de defesa anti-aérea Gepard.
Os reforços do exército chileno devem começar a chegar ao país a partir de dezembro, juntamente com as seguintes entregas dos tanques Leopard 2 A5. Também estaria em marcha a negociação para compra de aproximadamente 500 carros blindados semi-novos do tipo Mowag Piranha (de fabricação suíça), para transporte de infantaria.
Tal processo de renovação de frota e melhoria de armamento poderia ocasionar uma "corrida bélica" no continente, se outros países resolvessem reformar as Forças Armadas. O próprio Brasil já indica ações nesse sentido - com motivações diferentes -, ao acenar com o aumento de verbas para o exército nacional. O Chile com essas compras leva vantagem na estrutura e tecnologia de seu exército e armamento.
O jornal escreveu que o Brasil, por exemplo, tem tanques Leopard 1 A3, adquiridos na Bélgica, e M-60 norte-americanos, ambos mais antigos e de menor tecnologia, se comparados aos Leopard 1-V que o Chile possui atualmente (e que as Forças Armadas querem substituir por completo).
Já a Argentina conta com tanques Argentino Mediano, projetados em parceria com a Alemanha e de fabricação local. O modelo tem a mesma capacidade de artilharia do Leopard 1-V (o canhão é o mesmo), mas apresenta menor blindagem.
O Peru possui nominalmente cerca de 300 tanques T-55 russos, em versões não-modernizadas dos anos 70. Há alguns anos, o governo de Lima cogitou a compra de novas unidades do russo T-72, mais moderno e poderoso, mas a transação nunca se concretizou.
Além da inferioridade dos tanques peruanos em relação aos atuais Leopard 1-V chilenos, a desvantagem de Lima se agrava porque somente 37 unidades destes blindados estão em condições operativas. Por isso, o Peru está considerando a compra de cem tanques T-90, também russos, armados com canhões de 125 milímetros, para compensar, em parte, a superioridade chilena neste aspecto.
A Bolívia possui algumas dezenas de tanques Kurassier, de fabricação austríaca, também inferiores à frota chilena. Ou seja, "todos os tanques blindados dos países limítrofes e vizinhos do Chile já são inferiores aos Leopard 1-V", constata o jornal El Mostrador.
E tal vantagem "se acentua com a compra dos novos tanques, que correspondem ao modelo Leopard 2 A5 - que, além de contar com maior blindagem e sofisticados sistemas de visão e direção de tiro, possuem um canhão de 120 milímetros, superior aos 105 milímetros com que estão equipados todos os veículos existentes na região", escreveu o jornal chileno, segundo ANSA.
Exatamente. Pelo que parece, a unica diferença que existe entre os Leo 1 chilenos para os Brasileiros é o sistema de imageamento térmico, que no caso brasileiro inexiste.
O sistema de imageamento térmico dos M-60A3MTTI é bem mais sofisticado que o usado pelos Leo chilenos, a blindagem dos M-60 tambem é muito superior. Resumindo, o tanque mais poderoso atualmente em uso na AL é o M-60A3MTTI operados pelo EB!
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Nigerian government opposes presence of AFRICOM in West Africa
By Segun Adeyemi
22 November 2007
The Nigerian government has said it will not allow the US to establish its African Command (AFRICOM) in the country, or in the wider West African region, directly opposing the opinion of senior Nigerian military officials.
AFRICOM formally came into being on 1 October. However, following a meeting in Abuja on 19 November, the country's highest presidential advisory committee, the National Council of State, declared its disapproval of the command.
Council spokesman Bukola Saraki told journalists: "The president restated the position of Nigeria: that it is not permitting the establishment of a US base in our country or the [West African] sub-region, but [will] work towards [the] establishment of [an] African Standby Force."
© 2007 Jane's
By Segun Adeyemi
22 November 2007
The Nigerian government has said it will not allow the US to establish its African Command (AFRICOM) in the country, or in the wider West African region, directly opposing the opinion of senior Nigerian military officials.
AFRICOM formally came into being on 1 October. However, following a meeting in Abuja on 19 November, the country's highest presidential advisory committee, the National Council of State, declared its disapproval of the command.
Council spokesman Bukola Saraki told journalists: "The president restated the position of Nigeria: that it is not permitting the establishment of a US base in our country or the [West African] sub-region, but [will] work towards [the] establishment of [an] African Standby Force."
© 2007 Jane's
Eleito pelo exército
Silvana Toazza - 23/11/2007
Foto(s): Julio Soares, divulgação
Lançado em 2005, o jipe Marruá, da caxiense Agrale, ganhou aval de peso: foi homologado como veículo-padrão do Exército, onde estava em testes desde 2003 - antes mesmo de ser colocado à venda.
Isso significa que ele terá preferência na renovação de frota das Forças Armadas. Era tudo o que a Agrale queria: o Marruá foi desenvolvido originalmente para fins militares, mas até agora havia emplacado apenas pouco mais de 20 unidades para o Exército.
A estratégia da fabricante foi adaptá-lo para outras utilizações fora de estrada conforme necessidade dos clientes, como para uso de mineradoras e distribuidoras de energia, além de ter sido disponibilizado um lote convencional destinado ao público. No total, foram comercializados até o momento cerca de 100 jipes.
Mas agora o Marruá volta-se para sua verdadeira vocação: servir ao Exército. E o mercado que se abre para a fabricante serrana é enorme: estima-se que as Forças Armadas precisem renovar metade de sua frota de 4 mil veículos. Além do brasileiro, Exércitos de outros dois países - ainda mantidos em sigilo - estão em fase de análise do jipe para a modernização de suas frotas.
Não há dúvidas de que excelentes perspectivas se desenham para o Marruá daqui para frente.
Silvana Toazza - 23/11/2007
Foto(s): Julio Soares, divulgação
Lançado em 2005, o jipe Marruá, da caxiense Agrale, ganhou aval de peso: foi homologado como veículo-padrão do Exército, onde estava em testes desde 2003 - antes mesmo de ser colocado à venda.
Isso significa que ele terá preferência na renovação de frota das Forças Armadas. Era tudo o que a Agrale queria: o Marruá foi desenvolvido originalmente para fins militares, mas até agora havia emplacado apenas pouco mais de 20 unidades para o Exército.
A estratégia da fabricante foi adaptá-lo para outras utilizações fora de estrada conforme necessidade dos clientes, como para uso de mineradoras e distribuidoras de energia, além de ter sido disponibilizado um lote convencional destinado ao público. No total, foram comercializados até o momento cerca de 100 jipes.
Mas agora o Marruá volta-se para sua verdadeira vocação: servir ao Exército. E o mercado que se abre para a fabricante serrana é enorme: estima-se que as Forças Armadas precisem renovar metade de sua frota de 4 mil veículos. Além do brasileiro, Exércitos de outros dois países - ainda mantidos em sigilo - estão em fase de análise do jipe para a modernização de suas frotas.
Não há dúvidas de que excelentes perspectivas se desenham para o Marruá daqui para frente.
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Junker escreveu:Eleito pelo exército
Silvana Toazza - 23/11/2007
Foto(s): Julio Soares, divulgação
Lançado em 2005, o jipe Marruá, da caxiense Agrale, ganhou aval de peso: foi homologado como veículo-padrão do Exército, onde estava em testes desde 2003 - antes mesmo de ser colocado à venda.
Isso significa que ele terá preferência na renovação de frota das Forças Armadas. Era tudo o que a Agrale queria: o Marruá foi desenvolvido originalmente para fins militares, mas até agora havia emplacado apenas pouco mais de 20 unidades para o Exército.
A estratégia da fabricante foi adaptá-lo para outras utilizações fora de estrada conforme necessidade dos clientes, como para uso de mineradoras e distribuidoras de energia, além de ter sido disponibilizado um lote convencional destinado ao público. No total, foram comercializados até o momento cerca de 100 jipes.
Mas agora o Marruá volta-se para sua verdadeira vocação: servir ao Exército. E o mercado que se abre para a fabricante serrana é enorme: estima-se que as Forças Armadas precisem renovar metade de sua frota de 4 mil veículos. Além do brasileiro, Exércitos de outros dois países - ainda mantidos em sigilo - estão em fase de análise do jipe para a modernização de suas frotas.
Não há dúvidas de que excelentes perspectivas se desenham para o Marruá daqui para frente.
Bela Notícia!
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Muito boa e acho que a Agrale vai anunciar mais algumas iniciativas no setor militar.Tigershark escreveu:Junker escreveu:Eleito pelo exército
Silvana Toazza - 23/11/2007
Foto(s): Julio Soares, divulgação
Lançado em 2005, o jipe Marruá, da caxiense Agrale, ganhou aval de peso: foi homologado como veículo-padrão do Exército, onde estava em testes desde 2003 - antes mesmo de ser colocado à venda.
Isso significa que ele terá preferência na renovação de frota das Forças Armadas. Era tudo o que a Agrale queria: o Marruá foi desenvolvido originalmente para fins militares, mas até agora havia emplacado apenas pouco mais de 20 unidades para o Exército.
A estratégia da fabricante foi adaptá-lo para outras utilizações fora de estrada conforme necessidade dos clientes, como para uso de mineradoras e distribuidoras de energia, além de ter sido disponibilizado um lote convencional destinado ao público. No total, foram comercializados até o momento cerca de 100 jipes.
Mas agora o Marruá volta-se para sua verdadeira vocação: servir ao Exército. E o mercado que se abre para a fabricante serrana é enorme: estima-se que as Forças Armadas precisem renovar metade de sua frota de 4 mil veículos. Além do brasileiro, Exércitos de outros dois países - ainda mantidos em sigilo - estão em fase de análise do jipe para a modernização de suas frotas.
Não há dúvidas de que excelentes perspectivas se desenham para o Marruá daqui para frente.
Bela Notícia!
- Moccelin
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Dieneces escreveu:Muito boa e acho que a Agrale vai anunciar mais algumas iniciativas no setor militar.Tigershark escreveu:Junker escreveu:Eleito pelo exército
Silvana Toazza - 23/11/2007
Foto(s): Julio Soares, divulgação
Lançado em 2005, o jipe Marruá, da caxiense Agrale, ganhou aval de peso: foi homologado como veículo-padrão do Exército, onde estava em testes desde 2003 - antes mesmo de ser colocado à venda.
Isso significa que ele terá preferência na renovação de frota das Forças Armadas. Era tudo o que a Agrale queria: o Marruá foi desenvolvido originalmente para fins militares, mas até agora havia emplacado apenas pouco mais de 20 unidades para o Exército.
A estratégia da fabricante foi adaptá-lo para outras utilizações fora de estrada conforme necessidade dos clientes, como para uso de mineradoras e distribuidoras de energia, além de ter sido disponibilizado um lote convencional destinado ao público. No total, foram comercializados até o momento cerca de 100 jipes.
Mas agora o Marruá volta-se para sua verdadeira vocação: servir ao Exército. E o mercado que se abre para a fabricante serrana é enorme: estima-se que as Forças Armadas precisem renovar metade de sua frota de 4 mil veículos. Além do brasileiro, Exércitos de outros dois países - ainda mantidos em sigilo - estão em fase de análise do jipe para a modernização de suas frotas.
Não há dúvidas de que excelentes perspectivas se desenham para o Marruá daqui para frente.
Bela Notícia!
Com essa notícia a Agrale deve se sentir mais segura pra "botar pra andar" naquele tal projeto de blindado 4x4 que já foi comentado por aqui...
The cake is a lie...
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morcego escreveu:rodrigo escreveu:O Chile não ameaça ninguém, sua capacidade sempre foi de dissuasão. Já o Peru, Bolívia e Argentina já manifestaram interesses territoriais em relação ao Chile, e só a capacidade chilena pode prevenir aventuras de vizinhos.Vejam só o que eu digo! Com a notícia postada pelo Edson sobre os novos tanques chilenos, notem que é a imprensa que adora estabelecer comparações entre países, influenciando dessa forma a opinião pública e com isso criando o cenário para manifestações políticas que tem como conseqüência a tal corrida armamentista supostamente denunciada sendo que a mesma já tem uma causa conhecida de todos. A quem interessa esse tipo de notícia, qual as suas conseqüências. Quem costuma pautar as editorias da imprensa Latino Americana?
Imaginem a cabeça chilena levando em conta que do nada pode levar pancada de todos os lados dos bolivarianos.
O Chile é meio que a Israel da América Latina. Tem que confiar em seus vizinhos diretos desconfiando.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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