Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Helicópteros de Ataque e Transporte
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Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.

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É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
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Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
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Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
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Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
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Até pode ser Lord Nauta , que sendo aqui fabricado ele não custe tão caro , se o for...se cair para 2X1 já fica razoável . Mas contrario senso pensando então se fabricássemos os Mi-17 aqui eles iriam ainda mais baratos? Não acredito em fabricação de EC-725 aqui , no máximo os CKDs by Helibrás . Podem montar e acho que o farão o Dauphin/Panther . Aparelho que no meio militar não vejo de muita utilidade, além de caro , mas pelo menos a Helibrás vira fábrica .Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
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Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
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Lord Nauta
- Luiz Bastos
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Eu gostaria de saber quando alguma fabrica se instalou aqui e pode oferecer preços menores ? E ainda mais em Minas? Já se esqueceram do leite? Outra coisa. O Prick da a entender que os russos vão pegar os estoques de 1962 de mi-17 e despacha-los para o Brasil. Acho que não será isso. Serão aparelhos novos. Quanto `a serem feios isto pouco importa. O importante é que ele é capaz de levar uma enormidade de coisas por 1/4 do francês. Estão montando uma base aérea próxima a Venezuela cujo empregos destes aparelhos dariam uma economia substacial nos custos de transporte. Esta subserviência e falta de autonomia é que eu não entendo. Fui ![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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Francamente, vocês estão rodando em círculos.
O MD já declarou "N" vezes que o que importa é a transferência de tecnologia, a questão preço (importante obviamente) não foi sequer comentada pelo MD.
A nova política que esta sendo implantada prioriza a transferência tecnológica e a fabricação nacional, essa é a prioridade e não o preço de venda da célula. Será assim em todas as compras daqui em diante. Se existe uma opção "nacional" ou que envolva o máximo possível de empresas, tecnologia e mão-de-obra no Brasil essa então será escolhida em detrimento a qualquer outra questão, mesmo técnica ou financeira.
Não serão feitas compras de balcão onde quem simplesmente tiver o menor preço vende.
Os Russos querem vender ao Brasil? Ótimo, não é bom uma única empresa ter o controle do mercado nacional como acontece atualmente com a Eurocopter. mas que comecem montando uma estratégia de venda/fabricação/manutenção NO BRASIL. Invistam milhões montando um parque industrial, contratando e treinando mão de obra no país, transferindo tecnologias (na medida do possível, obviamente).
Como eu disse anteriormente, todos reclamam do monopólio da Eurocopter no Brasil, mas ninguém quer investir em uma fábrica no país como os Europeus fizeram a mais de 30 anos.
Abraços!
O MD já declarou "N" vezes que o que importa é a transferência de tecnologia, a questão preço (importante obviamente) não foi sequer comentada pelo MD.
A nova política que esta sendo implantada prioriza a transferência tecnológica e a fabricação nacional, essa é a prioridade e não o preço de venda da célula. Será assim em todas as compras daqui em diante. Se existe uma opção "nacional" ou que envolva o máximo possível de empresas, tecnologia e mão-de-obra no Brasil essa então será escolhida em detrimento a qualquer outra questão, mesmo técnica ou financeira.
Não serão feitas compras de balcão onde quem simplesmente tiver o menor preço vende.
Os Russos querem vender ao Brasil? Ótimo, não é bom uma única empresa ter o controle do mercado nacional como acontece atualmente com a Eurocopter. mas que comecem montando uma estratégia de venda/fabricação/manutenção NO BRASIL. Invistam milhões montando um parque industrial, contratando e treinando mão de obra no país, transferindo tecnologias (na medida do possível, obviamente).
Como eu disse anteriormente, todos reclamam do monopólio da Eurocopter no Brasil, mas ninguém quer investir em uma fábrica no país como os Europeus fizeram a mais de 30 anos.
Abraços!

Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Meu caro, o que é melhor? Um Pálio 1.0 Fire 0km, ou um Tempra 2.0 20 valvulas completão???
Claro que é o Tempra... mas ninguem compra porque sabe que essa tranqueira só da problema. Pra cada hora na estrada, fica 10 horas na oficina.
Talvez o caso da compra dos helis caia em algo semelhante.
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Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
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A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
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Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
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Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
Não tem nada definido até agora, Zepa. Se já estivesse definido o Jobim e/ou o Saito já teria dado alguma declaração.
O amigo Lord Nauta de vez em quando solta um assunto polêmico, mais uma vez ele fez isso. Se ler atentamente o texto dele (e outro postado ontem ou hoje), perceberá que todos os equipamentos a serem comprados serão de procedência francesa.
Porém o Jobim deu uma entrevista recente (alguém já postou aqui no DB) dizendo que não teremos um único fornecedor (país). Isto é para não ficarmos dependentes de um único país (muito natural por sinal).
Analisando friamente o que o Lord Nauta postou com as falas do MD Jobim, vemos que existe uma grande contradição. Assim sendo, um dos dois está errado.
Sds,
Orestes
orestespf escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
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Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
Não tem nada definido até agora, Zepa. Se já estivesse definido o Jobim e/ou o Saito já teria dado alguma declaração.
O amigo Lord Nauta de vez em quando solta um assunto polêmico, mais uma vez ele fez isso. Se ler atentamente o texto dele (e outro postado ontem ou hoje), perceberá que todos os equipamentos a serem comprados serão de procedência francesa.
Porém o Jobim deu uma entrevista recente (alguém já postou aqui no DB) dizendo que não teremos um único fornecedor (país). Isto é para não ficarmos dependentes de um único país (muito natural por sinal).
Analisando friamente o que o Lord Nauta postou com as falas do MD Jobim, vemos que existe uma grande contradição. Assim sendo, um dos dois está errado.
Sds,
Orestes
Meu sonho é termos somente um fornecedor, nós mesmos! Se a nacionalização é a prioridade, ter um único país fornecedor é a solução, porque não vejo um programa de nacionalização, com fornecedores diferentes para uma mesma plataforma. Agora, depender de fornecedor externo sempre será uma soberania compartilhada.
Porém, o processo de nacionalização, não pode, e não vai ser feito da noite para o dia. É algo que levará décadas, e tem que ser planificado.
[]´s