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[Sniper]

As tropas da Guiana devem ser o SAS.

Realmente, são pífeas...

[Sniper]

E com as recentes declarações do PT e do Lula, não se iludam quanto a qualquer reação do Brasil ante uma invasão da Guyana. Lula irá bater palmas e exaltar a "pujante democracia" Bovina.

[Dieneces]

Que forças? deve ter um pelotão e olha lá se está completo.

Só unidades do Exército em Roraima:

Companhia de Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva - Boa Vista

Comando de Fronteira - Roraima e 7º Batalhão de Infantaria de Selva - Boa Vista

Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva - Boa Vista

1ª Base Logística - Boa Vista

1º Pelotão de Comunicações de Selva - Boa Vista

10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva - Boa Vista

12º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Boa Vista

32º Pelotão de Polícia do Exército - Boa Vista

6º Batalhão de Engenharia de Construção - Boa Vista

Não está tão mal assim...

Pra estar em uma de nossas fronteiras mais quentes acho muito pouca gente , isso tudo deve dar uns 2000 homens , se der....mesmo somando outras unidades menores é muito pouca gente . Roraima deveria ter no mínimo duas brigadas completas de selva e mais uma de infantaria mecanizada . E um esquadrão de helicópteros ou mais .

[Edu Lopes]

Exército treina resgate de brasileiros

Militares da Marinha e da Força Aérea participaram de exercício

O Ministério da Defesa defende a tese de que o Brasil precisa estar preparado para a eventualidade de ter de fazer um resgate em massa da população de brasileiros que vive na Bolívia e no Paraguai, pois avalia que a estabilidade político-social nos dois países é precária. Há 10 mil famílias brasileiras vivendo na Bolívia e 200 mil brasileiros que moram no Paraguai - os chamados "brasiguaios".

O Estado apurou que na Operação Pantanal, realizada entre 10 e 20 de outubro, em Mato Grosso do Sul, tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica praticaram um exercício especial: como empregar, de maneira combinada, o maior número possível de meios (aviões, lanchas, caminhões etc.) para retirar todos os brasileiros que vivem no Paraguai e na Bolívia no período mais curto de tempo possível.

A Operação Pantanal juntou as três Forças sob liderança do Comando Militar do Oeste. Os exercícios simularam claramente uma "situação de beligerância" na fronteira dos dois países vizinhos, mapeando até as grandes e pequenas fazendas que serviriam de apoio em caso de uma retirada de emergência de brasileiros. Durante os preparativos para a Operação Pantanal, o general Roberto Fantoni Saurin, comandante da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados, disse que um dos principais objetivos dos exercícios combinados era testar "o apoio logístico e de comunicações próprias para o emprego combinado das três Forças Armadas" em situações de emergência beligerante.

"O Ministério da Defesa vem colhendo na nossa área sul-americana pontos de tensão que podem se desenvolver e devem ser observados e acompanhados", disse o secretário de Política, Estratégia e Relações Internacionais do Ministério da Defesa, general de Exército Benedito de Barros Moreira, ao participar do programa Expressão Nacional, terça-feira na TV Câmara. O caso dos brasileiros que podem precisar ser retirados da Bolívia e do Paraguai é uma dessas situações que, na avaliação dos estrategistas brasileiros, demanda preparo. Os brasileiros que vivem na Bolívia - alguns deles são grandes fazendeiros em regiões de fronteira - já foram ameaçados de expulsão pelo governo do presidente Evo Morales.

O Exército participou da Operação Pantanal com pelo menos 200 veículos. A Força Aérea empregou aviões C-95 Bandeirante, Hércules C-130 e C-105 Amazonas.

Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 1588,0.php

[Vinicius Pimenta]

O recado está dado.

[Kratos]

Legal, temos Leopard 2AN (sendo N um nº de 1 a 6) e não sabia. Ê cambada de incompetentes.

[Carlos Mathias]

E a matéria é tão isenta, mas tão isenta, que já apresenta o Rafale como FX.

[Sniper]

E a matéria é tão isenta, mas tão isenta, que já apresenta o Rafale como FX.

A matéria cita todos os possíveis "eleitos" Carlos, SU-35, Rafale, Typhoon e F-35.

Imagem por imagem, eles colocaram um Leopard II também...

[Moccelin]

Como diria o velho ICQ... "Oh Ou"... É bom nossos generais ficarem espertos, pode acabar sobrando faísca pro nosso lado desse atrito...

[orestespf]

O recado está dado.

E o recado foi dado até que rapidamente. Gostei!!

[Carlos Mathias]

O recado é subjetivo, quem estudou muito como eu(cinco minutos) sabe que a imagem vale mais que mil páginas. Até o posicionamento da imagem no quadro tem influência, isso é neuro-linguística(?).

Mas que tem umas coisas interessantes tem, como o SP na beirinha da praia.

[jauro]

Que forças? deve ter um pelotão e olha lá se está completo.

Só unidades do Exército em Roraima:

Companhia de Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva - Boa Vista

Comando de Fronteira - Roraima e 7º Batalhão de Infantaria de Selva - Boa Vista

Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva - Boa Vista

1ª Base Logística - Boa Vista

1º Pelotão de Comunicações de Selva - Boa Vista

10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva - Boa Vista

12º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado - Boa Vista

32º Pelotão de Polícia do Exército - Boa Vista

6º Batalhão de Engenharia de Construção - Boa Vista

Não está tão mal assim...

Pra estar em uma de nossas fronteiras mais quentes acho muito pouca gente , isso tudo deve dar uns 2000 homens , se der....mesmo somando outras unidades menores é muito pouca gente . Roraima deveria ter no mínimo duas brigadas completas de selva e mais uma de infantaria mecanizada . E um esquadrão de helicópteros ou mais .

É as coisas (a conjuntura internacional e sulamericana) variam mais rápidas que a capacidade de reação do país (FA) de terem uma posição fisiográfica em condições de dar uma resposta a quem se aventurar.
Por isso vejo a necessidade de manter-se nas fronteiras uma força de vigilância, valor Brigada, por eixo de penetração, seja ele fluvial navegável ou Rv/Fv compatíveis.
Em posição de Reserva Local deve haver outra Brigada para reforçar a via ameaçada.

O que se observa na calha norte do Amazonas é que Roraima tem duas penetrantes significativas a cargo de uma só Bda , a 1ª de Selva.

Com a criação da 2ª Bda em SGabrielCh, a 1ª Bda perdeu o 5º Btl Sl, contando praticamente só com o 7º Btl, uma vez que o 1º fica em Manaus e funciona mais como uma reserva local do que um batalhão da 1ª Bda.

Daí então sobrevem a necessidade de dotar Roraíma de mais uma Bda C Mec para fazer frente as possíveis ameaças pela Br 174 e de reestruturar a 1ª Bda Inf Sl para as penetrantes que demandam da Guiana.

É evidente que nada disso pode comprometer a estruturação da 2ª Bda e de outras Bdas, seus Btl, pois senão outras R ficariam descobertas.

Penso também que daqui para frente deve-se criar Bdas onde houver necessidade por que este negócio de transferir,tirar Bdas do NE, Rio, SP e MG já deu o que tinha que dar, se não compromete a capacidade estratégica (econômica, polìtica, pessoal, material, tecnologia, mobilização, opinião pública, apoio da população etc).

Só mais uma coisinha básica : FAe e MB presentes também, como FORÇAS.

[EDSON]

Legal, temos Leopard 2AN (sendo N um nº de 1 a 6) e não sabia. Ê cambada de incompetentes.

E aqueles leopards já chegaram?

[WalterGaudério]

Exército treina resgate de brasileiros

Militares da Marinha e da Força Aérea participaram de exercício

O Ministério da Defesa defende a tese de que o Brasil precisa estar preparado para a eventualidade de ter de fazer um resgate em massa da população de brasileiros que vive na Bolívia e no Paraguai, pois avalia que a estabilidade político-social nos dois países é precária. Há 10 mil famílias brasileiras vivendo na Bolívia e 200 mil brasileiros que moram no Paraguai - os chamados "brasiguaios".

O Estado apurou que na Operação Pantanal, realizada entre 10 e 20 de outubro, em Mato Grosso do Sul, tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica praticaram um exercício especial: como empregar, de maneira combinada, o maior número possível de meios (aviões, lanchas, caminhões etc.) para retirar todos os brasileiros que vivem no Paraguai e na Bolívia no período mais curto de tempo possível.

A Operação Pantanal juntou as três Forças sob liderança do Comando Militar do Oeste. Os exercícios simularam claramente uma "situação de beligerância" na fronteira dos dois países vizinhos, mapeando até as grandes e pequenas fazendas que serviriam de apoio em caso de uma retirada de emergência de brasileiros. Durante os preparativos para a Operação Pantanal, o general Roberto Fantoni Saurin, comandante da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados, disse que um dos principais objetivos dos exercícios combinados era testar "o apoio logístico e de comunicações próprias para o emprego combinado das três Forças Armadas" em situações de emergência beligerante.

"O Ministério da Defesa vem colhendo na nossa área sul-americana pontos de tensão que podem se desenvolver e devem ser observados e acompanhados", disse o secretário de Política, Estratégia e Relações Internacionais do Ministério da Defesa, general de Exército Benedito de Barros Moreira, ao participar do programa Expressão Nacional, terça-feira na TV Câmara. O caso dos brasileiros que podem precisar ser retirados da Bolívia e do Paraguai é uma dessas situações que, na avaliação dos estrategistas brasileiros, demanda preparo. Os brasileiros que vivem na Bolívia - alguns deles são grandes fazendeiros em regiões de fronteira - já foram ameaçados de expulsão pelo governo do presidente Evo Morales.

O Exército participou da Operação Pantanal com pelo menos 200 veículos. A Força Aérea empregou aviões C-95 Bandeirante, Hércules C-130 e C-105 Amazonas.

Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 1588,0.php

É isso mesmo tem que botar as barbas de molho.

sds

Walter

[lobo_guara]

Francamente! Quanta ingenuidade!
Meu caro, veja bem. Aquilo não foi uma resposta. O que teves a oportunidade de ver foi uma aula de política externa. Quem mais deve ter odiado aquela defesa do Chavez foi o próprio Chavez, ou você imagnia que o Cel. Chavez ligou pedindo o auxilio do Lula.
Se não entendeu, então aí vai a explicação.
O Brasil pode se dar ao luxo de advertir tanto a Espanha quanto a Venezuela. Acontece que a Espanha como membro da CE recebeu a solidariedade de todo o continente. Já na AS os meios de comunicação passaram a desancar o Chavez (e até com uma certa razão), só que a Venezuela é sul-americana e uma das metas da política externa brasileira (e não do PT ou do Lula, mas do Brasil), é a consolidação do Mercosul e de um espaço Sul-americano (e isso não é por que somos bonzinhos é uma necessidade nossa), só que nos últimos tempos o Cel. Chavez tornou-se um obstáculo de certa forma a esse plano, pois deseja uma maior atuação da Venezuela (o que até seria compreensível) mas também insiste em reorientar essa integração dando-lhe um sentido político e buscando o enfrentamento com os países centrais (confronto norte-sul), só que essa não é o desejo Brasileiro que tem uma visão pragmática e muito mais realista (uma visão até bem capitalista, visando a manutenção do mercado sul-americano para os seus produtos industriais). Nesse cenário o que caberia ao presidente fazer? Alinar-se aos europeus na crítica ao vizinho? De forma alguma! Para um pais que postula a liderança regional e a representação do continente junto ao CS, a posição do Brasil nesse caso só poderia ser a que foi dada, apoiar a Venezuela, caso contrário iriámos gerar desconfiança em todos os nossos vizinhos (a exemplo do que aconteceu com o Chile no episódio da guerra das Malvinas). Nesse caso vale a sabedoria popular: "roupa suja se lava em casa!"
Optou-se então em advertir indiretamente a Espanha e o mundo como um todo de que a AS é livre e soberna e que ninguém deve meter-se em nossos assuntos internos (vamos combinar que o rei perdeu a razão ao mandar um chefe de estado calar a boca . Além disso existem outras maneiras de mostrar-se contrariado em uma reunião desse tipo. Até por que o problema da democracia venezuelana é da Venezuela!), agora quanto ao Chavez restou a ele ficar embaixo das asas do Brasil e recolher-se a sua insignificância (como diria Severino Cavalcanti), ou seja, a resposta dada pelo presidente, deixa claro o papel hegemônico do Brasil, advertidno a Espanha e defendendo a vizinha Venezuela. Obviamente que os meios de comunicação iriam deitar e rolar em cima da resposta do Lula, mas com exceção dos incautos, pois todo mundo sabe para quem esses meios trabalham. Caso a resposta fosse diferente a crítica iria ocorrer da mesma forma só que por outro viés.
Agora não se enganem, pois nem o Brasil esta descuidando do Chavez e da Venezuela, mas também a Venezuela não esse bicho-papão que estão pintando. Trata-se de um país pobre se comparado ao Brasil e muito atrasado, pois com excesão da industria petroleira há muito pouca capacidade técnica e industrial no país, incapaz de ameaçar o Brasil em qualquer aspecto.
O engraçado disso tudo é que no fim as loucuras do Chavez estão servido para o governo brasileiro justificar os altos investimentos que teria de realizar de qualquer forma em equipamentos de defesa.

E com as recentes declarações do PT e do Lula, não se iludam quanto a qualquer reação do Brasil ante uma invasão da Guyana. Lula irá bater palmas e exaltar a "pujante democracia" Bovina.