Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Re: ????
nestor escreveu:cabeça de martelo escreveu:nestor escreveu:Despues de mucho buscar, al fin he encontrado las coordenadas de Monte Real
Lo he comunicado urgentemente al CNI
http://img378.imageshack.us/img378/7583 ... ealjw5.jpg
Saludos
Nestor consegues encontrar algo do género de São jacinto (RI10) e Tancos (ETP)?
Saludos
Porreiro pá!
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Rui escreveu:E de castela não há nada
¿Te molesta que ponga fotos de bases portuguesas?
¿O simplemente es por enfrentarte conmigo?
De todas formas aqui estan posteadas varias
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... &start=135
Tambien yo puse las bases españolas en la sección "Fotos e fotos" donde las puedes ver si te interesan.
Te recuerdo que esas imagenes estan tomadas de un programa accesible a todos que es el Google Earth, basta con poner en el buscador "Torrejon", "Talavera", "Gando"... para encontrarlas.
Esta es Zaragoza
Saludos.
nestor
Não meu caro não me molesta esteja a vontade sinta-se em casa, e porque razão me devia enfrentar contigo Ademais não sei onde moras,
nestor
Sim lo sei e ja tengo todas la bases de castela , nunca se sabe. traquilo saludos
¿Te molesta que ponga fotos de bases portuguesas? O simplemente es por enfrentarte conmigo?
Não meu caro não me molesta esteja a vontade sinta-se em casa, e porque razão me devia enfrentar contigo Ademais não sei onde moras,
nestor
Te recuerdo que esas imagenes estan tomadas de un programa accesible a todos que es el Google Earth, basta con poner en el buscador
Sim lo sei e ja tengo todas la bases de castela , nunca se sabe. traquilo saludos
É perante o obstáculo, que o homem se descobre.
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deviam ter vergonha era disto...
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=21&p=200
Última Hora
2007-11-09 - 10:01:00
Pescadores recusam pagar
Força Aérea cobra resgates em alto-mar
A Força Aérea Portuguesa (FAP) está a reclamar o pagamento de operações de socorro em alto-mar. Uma situação que a Associação Pró-Maior Segurança dos Homens do Mar (APMSHM) considera “inaceitável, ilegal e revoltante”.
Esta força reclama o pagamento de resgate a um pescador em alto-mar, que obrigou à utilização de um helicóptero Puma durante quatro horas, noticia esta sexta-feira o Público, acrescentando que o apoio foi solicitado pelo Instituto de Emergência médica (INEM) que, apesar de possuir meios aéreos, não tem autorização para este tipo de operação de socorro. O armador recusa-se a pagar a quantia pedida pela FAP.
Segundo a APMSHM, por a solicitação de apoio não ter sido feita pelo armador, mas sim por um médico, a cobrança pelo serviço é uma situação “inaceitável, ilegal e revoltante”.
Numa carta enviada ao Ministério da Defesa, a associação frisa que “é o médico que diz que o pescador tem de ser evacuado”, sendo que, a partir daí, é o INEM que pediu auxílio à Força Aérea. Para José Festas, da APMSHAM, trata-se de “discriminação feita aos pescadores”, pois “o INEM, em terra, não é pago”.
Já na semana passada, foi arquivado um caso judicial em que o Estado reclamava uma dívida de mais de 13 mil euros na sequência de uma operação de socorro da FAP em Outubro de 2002, para o resgate de um pescador a quem foi diagnosticada uma apendicite aguda.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=21&p=200
Triste sina ter nascido português
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PESCADORES
Ministro manda Força Aérea desistir de processos
O ministro da Defesa mandou a Força Aérea desistir de dois processos em que a instituição exigia o pagamento de verbas por causa de salvamentos em alto-mar. A Associação Pró-maior Segurança dos Homens do Mar já agradeceu a atitude de Nuno Severiano Teixeira.
( 13:46 / 09 de Novembro 07 )
O ministro da Defesa deu instruções para que a Força Aérea desistisse de dois casos que tinha em tribunal na sequência de operações de salvamento feitos em alto mar e que a instituição pretendia que fossem pagos.
Em declarações à TSF, Nuno Severiano Teixeira explicou que a desistência destes casos «não deve ser pretexto» para que continuem a existir operações de salvamento em alto mar que não sejam pagos.
«Temos de resolver este problema em coordenação com todos os departamentos do Estado a bem do cidadão», frisou o ministro, que não esclareceu a forma de resolução deste diferendo entre o INEM, Força Aérea e a Marinha.
Reagindo a estas instruções dadas pelo titular da pasta da Defesa, o presidente da Associação Pró-maior Segurança dos Homens do Homem recordou que uma promessa semelhante já tinha sido feita pelo ministro aos pescadores há cerca de dois meses.
«Agradecemos muito ao senhor ministro e achamos que a via mais correcta é esta: quem tem o direito de pagar é quem tem o direito de pagar e não os pescadores», adiantou José Festas, ouvido pela TSF.
Num dos processos que estava pendente em tribunal, a Força Aérea exigia o pagamento de 13 mil euros por uma operação de socorro feita em alto mar, em que utilizou um helicóptero Puma durante quatro horas.
Um outro processo em que a Força Aérea exigia um pagamento de uma verba também por causa de uma operação de salvamento feita em alto mar foi, entretanto, arquivado.
http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior ... =TSF185278
Triste sina ter nascido português
- antoninho
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Percebo agora quando passei lá pelo Vimieiro, aquando ia prá minha santa terrinha, o barulho que vinha lá do cemitério, o Salazar anda a rebolar-se no caixão que nem um doido.....pra pagar os EH101 tocou-nos a todos, pra ser salvo por estes, ainda temos que pagar, ainda bem que não vamos ser atacados, imagino qual seria a conta, irra que é demais, então temos dinheiro pra irmos salvar os afegãs e outros e pra nós....paga Zé.....
- cabeça de martelo
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2007-11-16 - 00:00:00
F16 portugueses defendem três países do báltico
Missão nos céus gelados
O alarme soa por volta das 11 da manhã na base de Zokniai. É preciso pôr dois F16 no ar em menos de 15 minutos e pilotos e mecânicos correm para os hangares. O barulho ensurdecedor das máquinas supersónicas rompe o silêncio da paisagem gelada. Removida a neve da frente dos hangares – o termómetro marca 3 graus negativos –, os aviões fazem-se à pista.
Não chegam a descolar. O exercício, em que os F16 portugueses deveriam simular a intercepção de um avião de carga lituano, é cancelado por causa de uma avaria técnica desta aeronave. Os F16 são recolhidos, mas estão prontos a descolar a qualquer momento.
Desde o dia 1 de Novembro que um contingente de 74 militares portugueses tem a responsabilidade de policiar o espaço aéreo de três países membros da NATO: Lituânia, Estónia e Letónia. Seis dos militares estão em missão no centro de controlo aéreo de Karmelava, mas a maioria do contingente assentou arraiais no QRA (Quick Reaction Alert – Alerta de Reacção Rápida) de Zokniai, uma antiga base aérea russa situada no norte da Lituânia, nos arredores da cidade de Siauliai.
“Estamos aqui sob o comando da NATO, para policiar os céus da Estónia, Letónia e Lituânia. A missão tem corrido muito bem”, explica o tenente-coronel Paulino Honrado, comandante do destacamento.
Os quatro aviões F16 têm desempenhado várias missões nos céus do Báltico, mas ainda não foram chamados a interceptar aviões suspeitos. “Quando levantamos voo, só nos dizem que temos de ir para uma determinada localização. Nunca sabemos se é uma missão real ou um exercício”, explica o capitão Nuno Monteiro, um dos pilotos que acabou de cumprir missão. Ao todo, a Força Aérea vai colocar 18 pilotos no país, em sistema rotativo.
Os pilotos estão instruídos para fazer aterrar aeronaves hostis em caso de ameaça, mas só têm permissão para disparar em legítima defesa. “A hipótese de abater um avião não está prevista. Essa decisão teria de partir da NATO”, explica o comandante Paulino Honrado.
Para além da actividade militar, os portugueses estão a deixar marca na região. O major Gonçalves, das Relações Públicas da FAP, não tem mãos a medir: “Temos ido a escolas e já fomos recebidos por altas entidades da região e do País. Os nossos cozinheiros até já ensinaram o pessoal do hotel a fazer bacalhau à lagareiro. Eles são os primeiros a dizer que nunca houve uma empatia tão grande com forças estrangeiras.”
FRIO OBRIGA A MEDIDAS ESPECIAIS
As temperaturas negativas obrigam ao uso de anti- congelante em vários componentes dos aviões, sujeitos a um desgaste adicional. Os pilotos e as equipas de terra usam vestuário especial para se protegerem do frio.
PORMENORES
- À entrada das instalações dos militares portugueses na base de Zokniai, duas placas marcam a distância a que o contingente está de casa: São 2960 quilómetros até à Base de Monte Real, perto de Leiria – onde os F16 operam em território nacional – e 3057 km até Lisboa.
- A Cruz de Cristo, símbolo da Força Aérea Portuguesa, vai ser, no próximo dia 25, colocada no Monte das Cruzes, um lugar de forte simbolismo religioso e nacionalista para os lituanos. O ministro da Defesa da Lituânia vai estar presente na cerimónia.
- As cartas que os alunos de quatro escolas portuguesas escreveram aos militares – numa iniciativa do ‘CM’ com a Força Aérea – estão afixadas à entrada das instalações. Os militares prometem que nenhuma criança vai ficar sem resposta.
- A tenente-coronel Regina Ramos, médica cirurgiã, é a responsável pela saúde dos 74 militares. “Tem havido casos de gripes e constipações, mas nada de especial.” Um dos riscos dos climas gelados é a desidratação: “Aqui perde-se tantos líquidos como no deserto”, explica.
José Carlos Marques, enviado especial
CM
A versão em papel tem muita foto..
- cabeça de martelo
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NATO poupa dinheiro com solução criada pelos militares portugueses
MANUEL CARLOS FREIRE, na base aérea de Siauliai
Os militares portugueses destacados há duas semanas na base aérea lituana de Siauliai encontraram problemas que, aparentemente, não existiam para os outros contingentes da NATO ali presentes desde 2004.
Um deles diz respeito ao "arrumar" dos dois caças no fim de cada missão: a falta de espaço na placa obriga-os a entrar de marcha-atrás nos hangares, empurrados pelos mecânicos, pelo que os motores têm de ser previamente desligados por questões de segurança. Depois de estacionados, e porque as coordenadas dos sistemas de navegação e tiro dos F-16 têm de estar sempre afinadas (ao milímetro), é necessário religar os aviões - a 500 euros cada - até os computadores dizerem "ok".
A solução imaginada permite poupar 1000 euros por cada dia de voo aos países que usam caças F-16 (a maioria dos que ali estiveram) ou Tornado (ingleses): montar uma roldana na traseira dos hangares para que um reboque possa puxar os caças - num ângulo de 90 graus, para não ser sugado - sem que os aviões tenham de desligar os motores.
Outro "ovo de Colombo" português surgiu depois de os portugueses olharem com atenção para os hangares instalados pela NATO: os pequenos motores que controlam a sua abertura congelam com o frio - já de alguns graus abaixo de zero na terça e na quarta-feira. Não foi possível saber quanto tempo demoraram a encontrar a solução para o problema, com que um novo destacamento aliado ia lidar - leia-se abrir e fechar os hangares à mão - pelo quarto Inverno consecutivo: colocá-los do lado de dentro.
Mata-hari, um risco presente
A Lituânia, como a Estónia e a Letónia, não tem meios capazes de garantir a sua própria defesa aérea, pelo que a NATO assumiu essa responsabilidade junto às fronteiras da Rússia e da Bielorússia.
Quando lá chegaram, nos últimos dias de Outubro, os militares da Força Aérea só estavam preocupados em montar as tendas e equipamentos do seu "kit de mobilidade". Mas os lituanos, à cautela, queriam fazer reuniões de trabalho. "Os briefings, os briefings", insistiam os locais, em inglês. Para deixarem de os ter sempre à perna, recordou um dos militares ouvidos pelo DN, os portugueses lá acabaram por interromper os seus trabalhos para ouvir as recomendações dos seus pares.
"Ainda bem que tivemos aquelas reuniões, porque caso contrário não estaríamos avisados e não teria havido reporte" do que se passou "um ou dois dias depois". Já fora das horas de serviço, contou a fonte, um militar que tomava café depois do jantar num café de Siauliai foi abordado por uma atraente jovem - "mas o contacto estava a ser demasiado fácil", pelo que o português alertou as chefias. Estas, por sua vez, entraram em contacto com a intelligence militar lituana. Com alguma surpresa, viram-nos "[dar] a entender que já sabiam o que se tinha passado", sublinhou aquela fonte, adiantando que os lituanos confirmaram tratar-se de uma das pessoas com quem os aliados devem evitar contactos.
"Eles são uma máquina infernal [em matéria de intelligence], estão anos-luz à nossa frente", confessou o operacional, com base no que já teve oportunidade de saber sobre o trabalho dos lituanos.
As Forças Armadas portuguesas, através da sua componente aérea, formam o 14.º contingente a cumprir missão nos Bálticos. Como "o ócio é a pior coisa" com que os soldados podem lidar, o destacamento assumiu outras tarefas. Assim, no plano militar, está a desenvolver um manual com procedimentos de defesa aérea para a Lituânia: aí se diz como interceptar um avião, como segui-lo ou entrar em combate se for necessário eliminar a ameaça, explicou o major Paulo Gonçalves.
A instalação de tomadas de terra junto aos hangares, às quais se ligam os aviões carregados de electricidade estática no fim das missões, é outro programa: está em estudo o nível de condutibilidade da terra na zona, para depois marcar e instalar as tomadas. Até lá, os militares ligam uma ponta de um cabo ao caça e enterram a outra entre placas de cimento no chão.
No plano social, ensinam cozinheiros locais a fazer bacalhau à lagareiro, distribuem emblemas e autocolantes às crianças, respondem a cartas de crianças portuguesas - e vão participar, "para perder", num campeonato de bowling. |
MANUEL CARLOS FREIRE, na base aérea de Siauliai
Os militares portugueses destacados há duas semanas na base aérea lituana de Siauliai encontraram problemas que, aparentemente, não existiam para os outros contingentes da NATO ali presentes desde 2004.
Um deles diz respeito ao "arrumar" dos dois caças no fim de cada missão: a falta de espaço na placa obriga-os a entrar de marcha-atrás nos hangares, empurrados pelos mecânicos, pelo que os motores têm de ser previamente desligados por questões de segurança. Depois de estacionados, e porque as coordenadas dos sistemas de navegação e tiro dos F-16 têm de estar sempre afinadas (ao milímetro), é necessário religar os aviões - a 500 euros cada - até os computadores dizerem "ok".
A solução imaginada permite poupar 1000 euros por cada dia de voo aos países que usam caças F-16 (a maioria dos que ali estiveram) ou Tornado (ingleses): montar uma roldana na traseira dos hangares para que um reboque possa puxar os caças - num ângulo de 90 graus, para não ser sugado - sem que os aviões tenham de desligar os motores.
Outro "ovo de Colombo" português surgiu depois de os portugueses olharem com atenção para os hangares instalados pela NATO: os pequenos motores que controlam a sua abertura congelam com o frio - já de alguns graus abaixo de zero na terça e na quarta-feira. Não foi possível saber quanto tempo demoraram a encontrar a solução para o problema, com que um novo destacamento aliado ia lidar - leia-se abrir e fechar os hangares à mão - pelo quarto Inverno consecutivo: colocá-los do lado de dentro.
Mata-hari, um risco presente
A Lituânia, como a Estónia e a Letónia, não tem meios capazes de garantir a sua própria defesa aérea, pelo que a NATO assumiu essa responsabilidade junto às fronteiras da Rússia e da Bielorússia.
Quando lá chegaram, nos últimos dias de Outubro, os militares da Força Aérea só estavam preocupados em montar as tendas e equipamentos do seu "kit de mobilidade". Mas os lituanos, à cautela, queriam fazer reuniões de trabalho. "Os briefings, os briefings", insistiam os locais, em inglês. Para deixarem de os ter sempre à perna, recordou um dos militares ouvidos pelo DN, os portugueses lá acabaram por interromper os seus trabalhos para ouvir as recomendações dos seus pares.
"Ainda bem que tivemos aquelas reuniões, porque caso contrário não estaríamos avisados e não teria havido reporte" do que se passou "um ou dois dias depois". Já fora das horas de serviço, contou a fonte, um militar que tomava café depois do jantar num café de Siauliai foi abordado por uma atraente jovem - "mas o contacto estava a ser demasiado fácil", pelo que o português alertou as chefias. Estas, por sua vez, entraram em contacto com a intelligence militar lituana. Com alguma surpresa, viram-nos "[dar] a entender que já sabiam o que se tinha passado", sublinhou aquela fonte, adiantando que os lituanos confirmaram tratar-se de uma das pessoas com quem os aliados devem evitar contactos.
"Eles são uma máquina infernal [em matéria de intelligence], estão anos-luz à nossa frente", confessou o operacional, com base no que já teve oportunidade de saber sobre o trabalho dos lituanos.
As Forças Armadas portuguesas, através da sua componente aérea, formam o 14.º contingente a cumprir missão nos Bálticos. Como "o ócio é a pior coisa" com que os soldados podem lidar, o destacamento assumiu outras tarefas. Assim, no plano militar, está a desenvolver um manual com procedimentos de defesa aérea para a Lituânia: aí se diz como interceptar um avião, como segui-lo ou entrar em combate se for necessário eliminar a ameaça, explicou o major Paulo Gonçalves.
A instalação de tomadas de terra junto aos hangares, às quais se ligam os aviões carregados de electricidade estática no fim das missões, é outro programa: está em estudo o nível de condutibilidade da terra na zona, para depois marcar e instalar as tomadas. Até lá, os militares ligam uma ponta de um cabo ao caça e enterram a outra entre placas de cimento no chão.
No plano social, ensinam cozinheiros locais a fazer bacalhau à lagareiro, distribuem emblemas e autocolantes às crianças, respondem a cartas de crianças portuguesas - e vão participar, "para perder", num campeonato de bowling. |
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Campo de Tiro já tem alternativa
Video: http://videos.sapo.pt/RNPSsKyWDHo0zpe0W6fI
Infra-estrutura da Força Aérea de Alcochete seria deslocada para o Alentejo
Está encontrada a alternativa ao Campo de Tiro de Alcochete no caso da zona ser escolhida para o novo aeroporto de Lisboa. Os terrenos para acolher o campo de treino da Força Aérea ficam no Alentejo, numa região quase abandonada entre Serpa e Mértola.
Se o Governo escolher os actuais terrenos do Campo de Tiro para localização do novo aeroporto, os campos de treino instalados em Alcochete passarão para uma zona do Baixo Alentejo.
A localização encontrada pela Força Aérea em avançada fase de estudo fica entre Serpa e Mértola, a norte do Pulo do Lobo, - imortalizado pelo actual Presidente da República -, e a sul de Vila Verde de Ficalho.
É uma significativa faixa de terreno, com perto do triplo da área ocupada
pelo actual Campo de Tiro de Alcochete.
Neste momento, é a única alternativa em estudo e apresenta várias vantagens relativamente a Alcochete, em particular no que respeita à área disponível. Aproveitando o facto do espaço ser pensado de raíz, o projecto prevê novas e mais amplas funcionalidades.
A Força Aérea está também a estudar modelos que pertimam a coexistência entre as infraestruturas militrares e as espécies e biodiversidade da região, a exemplo do que acontece no Campo de Tiro de Alcochete, que foi muito elogiado pelas organizações ambientalistas.
Nesta altura falta contabilizar os custos da transferência do Campo de Tiro de Alcochete para a margem esquerda do Guadiana, imediatamente a norte do Parque Natural do Vale do Guadiana
Video: http://videos.sapo.pt/RNPSsKyWDHo0zpe0W6fI
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Força Aérea e Marinha preparados para detectar ilegais
A Força Aérea e a Marinha têm-se preparado para a possibilidade de Portugal fazer parte da rota dos imigrantes que saem do Norte de África. Rita Ramos acompanhou várias operações das autoridades nacionais e europeias na detecção destas embarcações.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 41&tema=27
A Força Aérea e a Marinha têm-se preparado para a possibilidade de Portugal fazer parte da rota dos imigrantes que saem do Norte de África. Rita Ramos acompanhou várias operações das autoridades nacionais e europeias na detecção destas embarcações.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 41&tema=27
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jueves 3 de enero de 2008
LOCKHEED MODERNIZARÁ LOS P-3 DE PORTUGAL
Lockheed Martin modernizará los cinco P-3C de la Fuerza Aérea portuguesa en un contrato valorado en 141 millones de dólares.
La modernización incluirá los sistemas ESM, acústicos, comunicaciones, computadoras de misión, software de procesamiento de datos y sistemas electro-ópticos e infrarojos.El primer avión modernizado será entregado a la Fuerza Aérea a finales de 2009.
http://eltiradorsolitario.blogspot.com/ ... tugal.html
LOCKHEED MODERNIZARÁ LOS P-3 DE PORTUGAL
Lockheed Martin modernizará los cinco P-3C de la Fuerza Aérea portuguesa en un contrato valorado en 141 millones de dólares.
La modernización incluirá los sistemas ESM, acústicos, comunicaciones, computadoras de misión, software de procesamiento de datos y sistemas electro-ópticos e infrarojos.El primer avión modernizado será entregado a la Fuerza Aérea a finales de 2009.
http://eltiradorsolitario.blogspot.com/ ... tugal.html
Triste sina ter nascido português