Ora, depois de muita insistência a pedido de várias famílias, finalmente a revelação.
Bom, talvez, não vá dizer nada de novo, mas não é bem a falta de dinheiro que impedirá que franceses de desenvolver o Rafale. É lógico que provavelmente, no caso de não surgirem vendas no exterior, terão que fazer as coisas mais lentamente, só isso.
Falou-se que o avião poderia dar um pulo, queimando etapas, caso Singapura o tivesse escolhido. Quem sabe, ultrapassar o seu grande rival, ou os seus grande rivais, no dia em que o F-35 surgir como um avião capaz.
No dia em que os franceses referiram que a troco de dinheiro desenvolviam o avião, a conlcusão que cheguei foi que, o primeiro cliente que estivesse disposto a comprar o Rafale em quantidades consideráveis levaria um brinde para casa. Esse brinde é o prémio por ter ajudado a desenvolver o avião, de forma a ultrapassar, a concorrência em termos tecnológicos. caberá sempre ao primeiro
Sendo assim a configuração mais baixa do Rafale, mesmo que pouca avançada esteja, constitui um poço de oportunidades que não vejo isso noutros aviões! Se para além de negociarem só a compra, investirem também nos seus sistemas, então será uma das melhores jogadas que o Brasil poderá realizar. Vai marcar golo e ganhar. Só têm é que se despachar, porque a India é um mercado para 126 unidades.
Investir pode ser a carta branca para desenvolvar competências em várias áreas que ainda não estão aplicadas e bem desenvolvidas. Aí o Brasil passa também a conhecê-las e ter uma posição de maior equilibrio face a países tão ou mais tecnológicamente desenvolvidos.
Para mim é esse o ponto forte do Rafale face ao Sukhoi e aquele que o coloca á frente, " primus inter pares" (primeiro entre iguais). Façam com que todas as unidades previstas nas futuras vendas reverta algo de substancial para o Brasil também.
Com os russos isso já não acontece tanto. Eles têm a China e a India a trabalhar já com eles, em projectos futuros em que se exige um suporte financeiro que talvez só eles estejam dispostos a suportar e que o Brasil não tenha necessidade de acompanhar.
Mais, os russos planeiam o fabrico do Su-35, não é certo que levem isso. Até que ponto isso poderá ser importante, se têm que dispender recursos com tantas actualizações que terão que fazer no resto da frota?
O Su-30 é um excelente avião e talvez se possa arranjar uma versão especifica para o Brasil, apesar de se falar sempre no Su-35BR. Não será nada de mais, mas talvez aí o espaço de manobra que terão eventualmente para o Rafale, aplicado no Su-30 seja muito mais reduzida, porque muito tá feito. talvez a grande vantagem dos russos seja nas contrapartidas. Vocês continuam com o projrcto dos foguetões?
O Su-27 tem uma versão que será um dos aviões mais espectaculares que já está a entrar ao serviço, o Su-32/34. Têm muito em comum e isso é uma enorme vantagem. Só não sei se o Brasil tem necessidade de um avião de ataque como esse.
Depende muito do que o Brasil quer e tudo tá em aberto, sem dúvida. Quer Rafale, quer Sukhoi, serão duas excelentes plataformas. Mesmo para mim é dificil escolher! Serão as contrapartidas que irão ditar a sorte de qualquer um dos participantes no F-X?
Porque dizem que o Rafale leva vantagem?
Cumporiemntos