E é sub-armado . Nada mais é que um heli de reconhecimento leve , mais pra Fennec do que pra Tiger . É o Kawasaki OH-1 , pelo que sei só se construiu uma meia dúzia...J.Ricardo escreveu:henriquejr escreveu:PRick escreveu:Bem,
Indo mais longe nas hipóteses, me parece que caso seja levado a frente o plano da Helibrás.
Os Helos a serem contruidos seriam um baseados no EC-725, outro no Pantera.
Quanto ao helo de ataque, é só fazer igual a este abaixo, as semelhanças são tão óbvias que nem preciso dizer qual foi a plataforma que ele foi baseado.
[ ]´s
PricK que heli é este? Notadamente é projetado em cima do Panther.... sabe mais dados deste heli?? Achei muito interessante, se for eficiente creio que seja uma boa opção para o Brasil, comunalidade coms helis que conhecemos muito bem e (talvez) baixo custo!
Pelo "cocar" na cauda parece ser japonês!
Também achei interessantes, sobre tudo para o exército que utiliza vários Panteras, no entanto sobre sua eficiência, tudo depende da eletrônica embarcada...
No entanto achei ele meio sub-armado, não tem nem um canhãozinho no nariz...
Helicópteros de Ataque e Transporte
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Jacobs escreveu:Sniper escreveu:Luís Henrique escreveu:Se for bom para o país eu to de acordo.
So quero saber se essa produção local não poderia ser feita com modelos russos a 1/3 do preço, so isso...?
Aonde iríamos construir modelos Russos a 1/3 do preço
Vocês realmente acham que montando uma linha de montagem russa pro Brasil, eles ainda ficariam a 1/3 do preço?
A vantagem de investir na Eurocopter/Helibras é que as instalações ja existem, e a Helibras vende modelos para mercado civil.
Se os helis russos fossem montados aqui, o que aconteceria com a fábrica após o fim do processo de fabricação??? Pra absolutamente nada........
Quantos Helis a FAB encomendaría? 30? 40 para sermos otimistas. Após isso, como a fábrica iría se manter? Investiríam Bilhões em uma fábrica, treinamento de pessoal, engenheiros, fornecedores, logística, etc... Para fazerem 40 aeronaves?
Mas aí me perguntam: E a FAB irá encomendar mais de 40 helos da Eurocopter/Helibrás? NÃO!
E como irão sustentar sua fábrica? O Brasil é o segundo mercado mundial em helicópteros civís. Os modelos Europeus são conhecidos mundialmente pela econômia de operação/manutenção, preço e CONFORTO que o que importa para empresários ricos que compram esses helos. O Mi-17 já esta certificado no Brasil a alguns anos, porque não foi vendido nenhum ainda?
Abraços!
Sniper escreveu:Jacobs escreveu:Sniper escreveu:Luís Henrique escreveu:Se for bom para o país eu to de acordo.
So quero saber se essa produção local não poderia ser feita com modelos russos a 1/3 do preço, so isso...?
Aonde iríamos construir modelos Russos a 1/3 do preço
Vocês realmente acham que montando uma linha de montagem russa pro Brasil, eles ainda ficariam a 1/3 do preço?
A vantagem de investir na Eurocopter/Helibras é que as instalações ja existem, e a Helibras vende modelos para mercado civil.
Se os helis russos fossem montados aqui, o que aconteceria com a fábrica após o fim do processo de fabricação??? Pra absolutamente nada........
Quantos Helis a FAB encomendaría? 30? 40 para sermos otimistas. Após isso, como a fábrica iría se manter? Investiríam Bilhões em uma fábrica, treinamento de pessoal, engenheiros, fornecedores, logística, etc... Para fazerem 40 aeronaves?
Mas aí me perguntam: E a FAB irá encomendar mais de 40 helos da Eurocopter/Helibrás? NÃO!
E como irão sustentar sua fábrica? O Brasil é o segundo mercado mundial em helicópteros civís. Os modelos Europeus são conhecidos mundialmente pela econômia de operação/manutenção, preço e CONFORTO que o que importa para empresários ricos que compram esses helos. O Mi-17 já esta certificado no Brasil a alguns anos, porque não foi vendido nenhum ainda?
Abraços!
Concordo Sniper, inclusive mesmo que uma versão civil do Mi-17 fosse disponivel, existe mercado pra esse tipo de aeronave no Brasil??? Creio que não...
Dieneces escreveu:E é sub-armado . Nada mais é que um heli de reconhecimento leve , mais pra Fennec do que pra Tiger . É o Kawasaki OH-1 , pelo que sei só se construiu uma meia dúzia...J.Ricardo escreveu:henriquejr escreveu:PRick escreveu:Bem,
Indo mais longe nas hipóteses, me parece que caso seja levado a frente o plano da Helibrás.
Os Helos a serem contruidos seriam um baseados no EC-725, outro no Pantera.
Quanto ao helo de ataque, é só fazer igual a este abaixo, as semelhanças são tão óbvias que nem preciso dizer qual foi a plataforma que ele foi baseado.
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PricK que heli é este? Notadamente é projetado em cima do Panther.... sabe mais dados deste heli?? Achei muito interessante, se for eficiente creio que seja uma boa opção para o Brasil, comunalidade coms helis que conhecemos muito bem e (talvez) baixo custo!
Pelo "cocar" na cauda parece ser japonês!
Também achei interessantes, sobre tudo para o exército que utiliza vários Panteras, no entanto sobre sua eficiência, tudo depende da eletrônica embarcada...
No entanto achei ele meio sub-armado, não tem nem um canhãozinho no nariz...
É este mesmo, e pelo jeito foi feito de um reprojeto do Panther, aproveitando toda a parte da cauda, rotores, trasmissão e turbinas. No nosso caso podemos acrescentar uma metralhadora de 0.50 ou 20 mm na frente, umas turbinas um pouco mais potentes aumentanto a capacidade de carregar armas. Seria um helo de ataque muito bom para nossas necessidades, porque não precisamos de um caça-tanques dedicado. Mas um helo de ataque capaz de ser multi-uso.
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Todo um trabalho de reengenharia para uma dúzia de aparelhos não me parece viável . Se for para construir aqui algo pela Helibrás que se invista nessas possibilidades já mencionadas de produzir a linha Dauphin somente aqui no Brasil , como propôs a EADS e uma montagem com bom índice de nacionalização do EC-725 que é bem mais eclético que um heli de ataque puro , até para futuros negócios com a Petrobrás na bacia de Santos . Se quiserem helis de ataque leve que se equipe melhor os Fennecs , se a opção for coisa maior aí adquire-se os tais 12 de ataque pela melhor oferta de custo-benefício que eu não saberia apontar qual é assim de cara , embora suspeite que seja russa...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Dieneces escreveu:Todo um trabalho de reengenharia para uma dúzia de aparelhos não me parece viável . Se for para construir aqui algo pela Helibrás que se invista nessas possibilidades já mencionadas de produzir a linha Dauphin somente aqui no Brasil , como propôs a EADS e uma montagem com bom índice de nacionalização do EC-725 que é bem mais eclético que um heli de ataque puro , até para futuros negócios com a Petrobrás na bacia de Santos . Se quiserem helis de ataque leve que se equipe melhor os Fennecs , se a opção for coisa maior aí adquire-se os tais 12 de ataque pela melhor oferta de custo-benefício que eu não saberia apontar qual é assim de cara , embora suspeite que seja russa...
Mas neste caso não seriam só uma dúzia, acredito que um modelo mais leve, capaz de combinar ataque e reconhecimento, poderia ser usado pela FAB, EB e MB. Além disso, ele teria transmissão, rotores e cauda iguais aos Panther. Agora, não sei quanto custaria um empreitada destas, mas se querem independência e construção local, o caminho é este.
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se a opção for coisa maior aí adquire-se os tais 12 de ataque pela melhor oferta de custo-benefício que eu não saberia apontar qual é assim de cara , embora suspeite que seja russa...
Mas mesmo assim, essa questão do preço é relativa...
Um Mi-35 velhaco e ultrapassado é uma coisa barata mesmo. Agora, vai comprar um dos top's, como Mi-28N, ou então um Mi-50/52 pra ver a bagatela (isso sem falar que nenhum dos 2 programas está completo e poucas unidades foram compradas pelo exercito russo).
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Pelo que sei , ainda assim um Mi-28 é cerca 2 a 3 vezes mais barato que um Tiger...salvo melhor juízo. Ambos já estão operacionais , ele e o Kamov.Jacobs escreveu:se a opção for coisa maior aí adquire-se os tais 12 de ataque pela melhor oferta de custo-benefício que eu não saberia apontar qual é assim de cara , embora suspeite que seja russa...
Mas mesmo assim, essa questão do preço é relativa...
Um Mi-35 velhaco e ultrapassado é uma coisa barata mesmo. Agora, vai comprar um dos top's, como Mi-28N, ou então um Mi-50/52 pra ver a bagatela (isso sem falar que nenhum dos 2 programas está completo e poucas unidades foram compradas pelo exercito russo).
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Nesse caso seria comprar e não fabricar...fabricar é claro que só by-EADS...Piffer escreveu:Alguém de vocês acredita seriamente que a Helibrás iria montar uma aeronave de seus concorrentes diretos?
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Dieneces escreveu:Nesse caso seria comprar e não fabricar...fabricar é claro que só by-EADS...Piffer escreveu:Alguém de vocês acredita seriamente que a Helibrás iria montar uma aeronave de seus concorrentes diretos?
Tudo bem que eu sou meio limitado nessas questões, mas não me entra na cabeça que a Helibrás (que entrou na concorrência, apresentando o Cougar) fabricaria - e daria suporte até o último escalão de manutenção - de uma aeronave que é sua concorrente direta e da qual eles não têm o mínimo conhecimento.
Eles mesmos já falaram que não darão nenhum suporte aos WZ-11 que a Argentina disse que iria comprar. Porque fariam isso com os russos?
Abraços,
Carpe noctem!
Olá a todos.
Bueno tigrada, a coisa está hoje no seguinte pé: a turma da FIESP prestes a emplacar a estratégia pró-EADS, focando os helis de transporte, pois estes tem um grande potencial no mercado civil. Coisa que pouca gente comenta é que dentro da turma da FIESP tem uns Sul-africanos cheios de idéias...e um heli de ataque EADS-based. Não se surpreendam se sair daí algum coelho novo da cartola. E o pessoal da FAB tá faceiro com a coisa.
Até.
Bueno tigrada, a coisa está hoje no seguinte pé: a turma da FIESP prestes a emplacar a estratégia pró-EADS, focando os helis de transporte, pois estes tem um grande potencial no mercado civil. Coisa que pouca gente comenta é que dentro da turma da FIESP tem uns Sul-africanos cheios de idéias...e um heli de ataque EADS-based. Não se surpreendam se sair daí algum coelho novo da cartola. E o pessoal da FAB tá faceiro com a coisa.
Até.
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Una pena que el Rooivalk no esté en la licitación.
En tema costos, con sus 25 millones por unidad es más caro que el Hind o el Mangusta, pero más barato que el Tiger. Está basado en una plataforma que la FAB conoce bien, y sus misiles, como el Mokopa, son excelentes medios contracarro. Por lo que tengo entendido este misil es el sistema que falta incorporar, está previsto para el 2008. Una de las cosas que más se hacen enfasis en el Rooivalk es capacidad de modernización.
Me llama la atención el hecho de que sus sistemas sean obsoletos, más si son derivados de los del Tigre.
Creo que una "pareceria" entre Helibras, Denel y Eurocopter se podría haber hecho para fabricar este helicóptero, y poder exportarlo a terceros países (Malasia, Argelia, etc.).
Con el Rooivalk, tienen un helo "de primera línea", y pueden no solo compartir tecnología, sino desarrollarla conjuntamente.
En tema costos, con sus 25 millones por unidad es más caro que el Hind o el Mangusta, pero más barato que el Tiger. Está basado en una plataforma que la FAB conoce bien, y sus misiles, como el Mokopa, son excelentes medios contracarro. Por lo que tengo entendido este misil es el sistema que falta incorporar, está previsto para el 2008. Una de las cosas que más se hacen enfasis en el Rooivalk es capacidad de modernización.
Me llama la atención el hecho de que sus sistemas sean obsoletos, más si son derivados de los del Tigre.
Creo que una "pareceria" entre Helibras, Denel y Eurocopter se podría haber hecho para fabricar este helicóptero, y poder exportarlo a terceros países (Malasia, Argelia, etc.).
Con el Rooivalk, tienen un helo "de primera línea", y pueden no solo compartir tecnología, sino desarrollarla conjuntamente.
"...il soldato tedesco ha stupito il mondo, il bersagliere italiano ha stupito il soldato tedesco..." Erwin Rommel
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Mas acho que os russos não tem nada a ver com a Helibrás , Piffer...esta só daria suporte para produtos seus.Piffer escreveu:Dieneces escreveu:Nesse caso seria comprar e não fabricar...fabricar é claro que só by-EADS...Piffer escreveu:Alguém de vocês acredita seriamente que a Helibrás iria montar uma aeronave de seus concorrentes diretos?
Tudo bem que eu sou meio limitado nessas questões, mas não me entra na cabeça que a Helibrás (que entrou na concorrência, apresentando o Cougar) fabricaria - e daria suporte até o último escalão de manutenção - de uma aeronave que é sua concorrente direta e da qual eles não têm o mínimo conhecimento.
Eles mesmos já falaram que não darão nenhum suporte aos WZ-11 que a Argentina disse que iria comprar. Porque fariam isso com os russos?
Abraços,
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.