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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Marcos Sanchez
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- Thor
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Marcos Sanchez escreveu:Será que já começaram a treinar para um eventual conflito com o Chaves. Pelo deslocamento de aeronaves, inclusive de radares e misseis do Ex, Fab e Fn.
Todo treinamento tem como objetivo aprimorar o Poder Militar, para que a Nação possa um dia usá-lo. Neste caso, o exercício já estava previsto desde o ano passado e confirmado no início deste ano. Bem como a Cruzex, a participação do Brasil na Red Flag (adiada para Jun) e outros exercícios nacionais e internacionais.
Mas é claro que é um excelente treinamento.
São poucos os países que sabem liderar grandes operações como essa, e possuem uma capacidade de comando, controle e planejamento necessária para tal.
Brasil acima de tudo!!!
- Edu Lopes
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Jobim defende licitação privilegiada para as Forças Armadas
RIO - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu nesta sexta-feira a criação de um tipo de licitação privilegiada para a compra de equipamentos para as Forças Armadas. A licitação, segundo ele, seria mais flexível da que é feita usualmente pelo governo federal.
- Não se pode pretender que insumos de defesa para as forças brasileiras sejam tratados como compra de papel higiênico para o serviço público - afirmou.
O ministro, em palestra na Escola Superior de Guerra, no Rio, afirmou ainda que é hora de o Brasil completar o ciclo de enriquecimento de urânio.
- Será absolutamente asneira, no caso do submarino nuclear, não completarmos o ciclo do enriquecimento do urânio - disse.
Ministro da Defesa diz que estuda estatuto novo para Forças Armadas
Jobim, disse ainda que o ministério estuda um novo estatuto para as Forças Armadas, que normatize o uso das tropas para o combate ao crime, em zonas urbanas. Para o ministro, é inevitável que, em determinado momento, a sociedade clame pela ajuda das Forças Armadas para o combate à violência. Jobim citou especificamente o caso do Rio de Janeiro.
- Se hoje colocássemos o Exército em uma favela do Rio, qual seria o estatuto da tropa? Qual comando teria? Nós sabemos perfeitamente, vamos falar claro, que no momento em que fizermos isso, a PM e a tropa vão se conflitar. Não vão fluir informações. Vão fluir cascas de banana. Na hipótese de uma intervenção, tem que ter estatuto próprio, que possibilite um comando unificado. Estamos, em um grupo interno dentro do Ministério da Defesa, estudando a possibilidade de um estatuto próprio, na possibilidade dessa intervenção. Não adianta pensar que não vai ter que intervir, porque vai - disse o ministro.
Jobim chama militares de 'guardiões da honra'
Nesta quinta-feira, Jobim elogiou os militares. Num discurso cheio de afagos aos oficiais - que descreveu como guardiões da honra, do patiotismo e do interesse nacional - o ministro disse que a tensão entre militares e civis após a redemocratização do país fez o governo abrir mão de investir na compra de armamentos. O resultado, segundo Jobim, foi a "deterioração de toda a estrutura de apoio e equipamentos" das Forças Armadas.
- As forças civis viam isso como uma mera pretensão das corporações militares para desenvolver os seus jogos de guerra. Chegou o momento de passarmos essa fase para verificar que a defesa não é mais uma agenda militar, mas uma agenda do país - disse o ministro, no último dia do VII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos.
Distância dos vôos de Congonhas é ampliada para não afetar turismo na BA
Jobim explicou ainda nesta sexta-feira que a principal razão para o aumento temporário da distância máxima a ser percorrida pelos aviões que iniciam ou encerram os vôos no Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo, é reduzir o impacto negativo para o turismo na Bahia durante as férias de verão.
- Determinei à Secretaria de Aviação Civil e à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) que buscassem uma solução para ampliar o leque de vôos em Congonhas - afirmou.
Jobim anunciou ainda ter conversado com os presidentes das empresas aéreas TAM e Gol para que a malha aérea específica para o período de férias seja capaz de recuperar o setor turístico baiano.
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/1 ... 106891.asp


- Morcego
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Cara sabe que eu to achando boa a atuação deste ministro.
Tomemos o caso da BRA, pelo menos o cara fechou a ponta com a OCEAN AIR, já pensaram se fosse o WALDIR PIRES?
o cara NÃO CONSEGUE SE ANTECIPAR AS NABAS (pedir isso do serviço público REALMENTE é demais) mas NINGUÉM MESMO CONSEGUE, ao menos o cara TENTA RESOLVER.
Tomemos o caso da BRA, pelo menos o cara fechou a ponta com a OCEAN AIR, já pensaram se fosse o WALDIR PIRES?
o cara NÃO CONSEGUE SE ANTECIPAR AS NABAS (pedir isso do serviço público REALMENTE é demais) mas NINGUÉM MESMO CONSEGUE, ao menos o cara TENTA RESOLVER.
- Tigershark
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A.K. for T-7 escreveu:O MAA-1B deve ficar na casa dos US$ 200 mil quando em produção (estimativa). Vai tentar comprar um P4 (nem falo o P5, hein...) por menos de 350-400 mil... No mais, país com tradição de fabricação tem um monte, só precisa convencer eles a venderem (EUA e Israel), ou então é russo (????) ou francês ($$$$$$). Vai vender um P5 ou AIM-9X para o Paquistão, por exemplo? Quanto vai sair.... No mais, ainda, qual a tradição que a Embraer tinha em aeronaves comerciais a jato, não é mesmo? Ou em cargueiros militares....
A unica forma do MAA-1B emplacar alguma venda será junto com o ALX para países pobres com a Rep. Dominica.
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Vai esperando.... Aquela "maquete lixo" do MAA-1B no estande do CTA e o poster no estande da Mectron fez mais sucesso que muitos podem imaginar. Ah, mas é míssil "oco", "ainda tá no papel"....Pois é, tem país que acredita mais na competência da Mectron que muito brasileiro por aí... 

Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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Olá Capitão Beraldi beleza?
Eu fico muito feliz pelo que você vem relatando para nós a respeito do avanço do míssil.
Eu acredito muito no potencial da Mectron (quem sabe daqui uns 7 anos eu não seja um deles?), porém as críticas que eu fiz anteriormente eram em razão de coisas que a Mectron não tem culpa e não é da competência dela corrigir.
Você quer dizer que tem alguém interessado no Piranha-Beta?
abraços]
Eu fico muito feliz pelo que você vem relatando para nós a respeito do avanço do míssil.
Eu acredito muito no potencial da Mectron (quem sabe daqui uns 7 anos eu não seja um deles?), porém as críticas que eu fiz anteriormente eram em razão de coisas que a Mectron não tem culpa e não é da competência dela corrigir.
Você quer dizer que tem alguém interessado no Piranha-Beta?
abraços]
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Sideshow escreveu:A.K. for T-7 escreveu:O MAA-1B deve ficar na casa dos US$ 200 mil quando em produção (estimativa). Vai tentar comprar um P4 (nem falo o P5, hein...) por menos de 350-400 mil... No mais, país com tradição de fabricação tem um monte, só precisa convencer eles a venderem (EUA e Israel), ou então é russo (????) ou francês ($$$$$$). Vai vender um P5 ou AIM-9X para o Paquistão, por exemplo? Quanto vai sair.... No mais, ainda, qual a tradição que a Embraer tinha em aeronaves comerciais a jato, não é mesmo? Ou em cargueiros militares....
A unica forma do MAA-1B emplacar alguma venda será junto com o ALX para países pobres com a Rep. Dominica.
Mui6ta coisa que vem sendo dita sobre o Piranha Bravo irá ser desmentida aos poucos a partir do segundo semestre do ano quevem qdo. sua integração final será levada à cabo.
O mesmo para os projetos MAR-1 e principalmente para o MSS 1.2
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Dieneces
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É comum essa posição do extintor de incêndio nos Sukhoi-30s ? Não seria melhor embaixo do assento do piloto?Sideshow escreveu:Fotos dos primeiros Su-30MKA
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Vai esperando.... Aquela "maquete lixo" do MAA-1B no estande do CTA e o poster no estande da Mectron fez mais sucesso que muitos podem imaginar. Ah, mas é míssil "oco", "ainda tá no papel"....Pois é, tem país que acredita mais na competência da Mectron que muito brasileiro por aí..
Onde eu falei mal do MAA-1/B?
Eu sempre fui um denfensor do programa de mísseis brasileiro, inclusive como não tenho fuentes com você, Prick, Walter....tenho que ficar procurando no google para conseguir alguma informação.
Agora para o Beta ser exportado para varios países ele teria se ser um produto revolucionário para poder convencer algum país a mudar sua linha logistica, se não? quem usa AIM9L/M vai usar AIM9X, quem usa Python III vai usar Python IV, V.....e assim por diante.
Foi dessa forma que o combo Python IV+Dash conseguiu entrar em novos mercados superando mísseis americanos, franceses e até russos.
Bom já que dificilmente o Piranha Beta vai ter algum atrativo além do preço, dificilmente algum país que já utilize mísseis WVR mude de fornecedor.
Então o mercado que sobra para a Mectron são os países pobre sem tradição em emprego de mísseis que vierem a comprar o ALX, nesse caso o MAA-1/B poderia ser negociado (empurrado) no pacote de armas como o Skyfire para a FAC.
Vou ter fazer um desafio.
Vamos supor que a ARA tivesse terminado o AS-25K (ASM guiado por IR com 25Km de alcance), então ela seria um fabricando com quase 30 anos em experiência em mísseis anti-navio.*
E a MB decidisse comprar o AS-25K para armar seus SeaHawk no lugar o Peguin. Você não seria o primeiro a torcer o nariz para essa compra?
*Antes de falar mal do Martin Pescador comparando com mísseis atuais e bom lembrar que ele foi desenvolvido com 20 anos de atraso em relação aos mísseis americanos que é o mesmo tempo que separa o MAA-1/A do AIM9L, Python III e Magic II.