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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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zela
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#4576 Mensagem por zela » Qua Nov 07, 2007 12:24 pm

Túlio escreveu:
zela escreveu:
PRINCIPAIS RESULTADOS

- Entrega da oitava etapa do Míssil AR-AR MAA-1B;

- Realização de oito pesquisas que resultaram no desenvolvimento tecnológico aeroespacial, com destaque para as seguintes linhas:

a)sensor eletroóptico da aeronave P-3BR;
b)estudo do míssil MSS 1.2 para helicópteros;
c)navegação autônoma por imagens; Seria o sistema de guiagem final para a tal bomba guiada por GPS que o CTA está desenvolvendo?
d)pára-brisa blindado da aeronave EMB-314;
e)painel de blindagem do Super Puma;
f)instrumentação virtual no laboratório de radar;
i) informações georeferenciadas de sensoriamento remoto.

Em relação ao Desenvolvimento de Projetos de Sistemas Bélicos e Associados, foram concluídos ensaios e as análises de separação referentes à Bomba de Penetração (BPN). Foi efetuada a entrega da oitava etapa do Míssil AR-AR MAA-1B em dezembro de 2006. Foram cumpridas várias etapas referentes aos ignitores Setsero, Moclov e Hurricane do Míssil Contra-Informação (MCI-1).


Postaram isso lá no assuntos gerais, mas eu fiquei intrigado. Que míssil é esse? Pegaram do site do misnistério do Planejamento.


Não será algum tipo de UAV ou RPV a jato ou foguete, cuja finalidade seja simular incursões aéreas sobre áreas hostis, visando obrigar o inimigo a acionar suas defesas e radares, expondo-se a um ataque?


Não tinha pensado nisso. Tem algum míssil além-mares dessa natureza? Ou se usa um UAV pra isso?




Sideshow
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#4577 Mensagem por Sideshow » Qua Nov 07, 2007 12:56 pm

Olha, só sei que esse sistema de navegação termal cairia muito bem no MT-300, o Trezentão da Avibrás!


Lembrei da conversa da Koslova dos mísseis OPM (One Picture Missile) e pensei a mesma coisa.....ai lembrei que o projeto é da Avibras :?

A guiagem final por imagens é usada em mísseis de cruzeiro, bombas guiadas por GPS, mísseis Ar-Solo....então :twisted:

Postaram isso lá no assuntos gerais, mas eu fiquei intrigado. Que míssil é esse? Pegaram do site do misnistério do Planejamento.


Essa de Míssil contra-informação foi boa :lol: :lol: :lol: :lol:

O fato é que as Forças Armadas tem que explicar para onde vai nosso dinheiro e mesmo não gostando disso essas informações são publicadas e podem ser encontradas na internet, bastar saber pesquisar.

Muitas informações de projetos acabam aparecendo pela primeira vez nesses relatorios como um de 2003 que falava do MAN-1, MSA-1, MAA-1B kit de guiagem para bombas por GPS e uma tal de Thor - bomba de pulso eletromagnético que nunca mais achei nada. :roll:

O que se entende por "ENTREGA DA OITAVA ETAPA DO MISSIL AR-AR MAA-1B? Oitavo míssil? Agradeço a quem puder elucidar este leigo.
Abs.

Zepa.


Oitava etapa de 267 etapas :lol: :lol: :lol: :lol:

Tem um documento de 2005-2006 que falava que 57% do MAA-1B já estava concluido e uma das justificativas para o Beta era problemas e deficiências da versão Alpha. :roll:




Editado pela última vez por Sideshow em Qua Nov 07, 2007 3:18 pm, em um total de 1 vez.
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#4578 Mensagem por Tigershark » Qua Nov 07, 2007 3:11 pm

América Latina - Latin America
Defesanet 07 Novembro 2007

Planejamento militar de Chávez é de longo prazo

Além dos armamentos já comprados, expectativa é de garantir aviões, submarinos, navios e radares até 2010

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mantém um bem estruturado plano de modernização das Forças Armadas, projeto de longo prazo que ultrapassa as compras já formalizadas de 24 caças Sukhoi (Su-30), 53 helicópteros, 5 mil rifles de precisão Dragunov, um número não revelado de baterias antiaéreas do míssil Tor-M1 e 100 mil fuzis Kalashnikov, russos.

Até 2010, ele quer ter garantido, ao menos sob contrato, o fornecimento de outros 120 aviões de combate, 15 submarinos lançadores de mísseis, 138 navios, 25 radares tridimensionais e fábricas inteiras para produção de sistemas de defesa. Se possível, quer ainda alguma capacidade nuclear. É para gerar energia elétrica, garantiu Chávez numa apresentação em Moscou, há quatro meses.

Há dois prováveis parceiros bem cotados para essa empreitada - a Rússia, que responde pela maioria das encomendas dos novos equipamentos de defesa da Venezuela, e o Irã, de Mahmud Ahmadinejad, que ofereceu o serviço.

Em junho, depois de assinar acordos com o presidente Vladimir Putin nas áreas de petróleo, energia, alimentos, petroquímica, transporte ferroviário, pesca e construção pesada, Chávez, como é de seu costume, foi às compras: fechou negócio com cinco submarinos diesel-elétricos classe Kilo 636, de 4 mil toneladas de deslocamento e alcance na faixa de 14 mil quilômetros. O Kilo leva 18 torpedos de 533 milímetros, 24 minas e 8 mísseis táticos ou antiaéreos.

A operação foi mantida em sigilo até a semana passada, quando foi revelada por Sergei Landiguin, diretor da agência russa Rosoboronexport. Em uma outra fase, seria incorporada uma frota de seis novos modelos Amur, de 1,6 mil toneladas e dotados de tecnologia furtiva.

Todos esses dados constam, também, de um documento encaminhado na manhã do dia 30 de outubro pela Nova Organização pela Democracia Liberal na Venezuela (NDLV) aos governos do Brasil, da Colômbia, da Argentina, da Guiana e dos Estados Unidos, à Organização dos Estados Americanos (OEA) e à Organização das Nações Unidas (ONU).

O grupo faz oposição ao presidente Hugo Chávez e é formado por empresários, políticos e profissionais liberais. A representação local da NDLV será aberta em São Paulo até janeiro.


BOM GASTADOR

Para um ex-governador de Estado da Venezuela, militante do NDLV, o grande pacote militar de Chávez vai custar, a longo prazo, cerca de US$ 60 bilhões - metade de toda a riqueza que o país produz em um ano. Todavia, acredita o político, pode ser que em 10 ou 12 anos tenha valido a pena para o presidente: se tudo der certo, ele será então o líder da mais poderosa potência militar da América do Sul.

Essa condição hoje é do complexo militar do Brasil. Um estudo da inteligência do Ministério da Defesa, a que Estado teve acesso, alerta para a necessidade de investimentos na revitalização das três Forças “para evitar a superação e a perda do poder dissuasivo”. O texto do ministério cita especificamente Venezuela e Chile.

Diz que os dois países sabem exatamente o tamanho dos recursos que terão a longo prazo, enquanto os comandos brasileiros “não têm segurança dos prováveis valores do orçamento para 2008”. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, acha que a argumentação está superada. “Nosso orçamento foi praticamente duplicado para 2008 - pode chegar a R$ 10 bilhões na fase de execução”, afirma.

Chávez conta com a valorização do petróleo para financiar o programa. Quando começou a negociar a aquisição de novos equipamentos, o barril era cotado a US$ 40. Nos últimos dez dias passou dos US$ 93 e pode chegar a US$ 100. A Venezuela é o terceiro maior produtor entre integrantes da Opep. Coloca no mercado 2,4 milhões de barris/dia, faturando US$ 223 milhões a cada 24 horas.



'Venezuela é adversário em rota de colisão com o Brasil'
Salvador Raza: diretor-geral do CeTRIS e *Eliezer Rizzo Oliveira: pesquisador da Unicamp


Hugo Chávez é uma preocupação para o Brasil?

Raza - Sim, o Brasil deve ficar preocupado com Chávez. A Venezuela vem acumulando densidade estratégica suficiente para contestar interesses vitais brasileiros e sustentar sua posição no tempo, seja por meios políticos, seja por meios militares. A Venezuela é um adversário em rota de colisão com o Brasil. É uma rota tortuosa, com os vários desvios criados pela diplomacia, mas as conveniências implícitas nas políticas declaratórias não deixam dúvidas - existe uma disputa latente. A invasão da Guiana é uma possibilidade forte nesse quadro, sustentada pela mesma lógica oferecida para a invasão das Falklands/Malvinas - um fato consumado de efeito diversionário de problemas internos. Ao Brasil restariam duas decisões ruins: não fazer nada e perder prestígio ou interferir militarmente e fracassar, pela incapacidade de transportar e sustentar forças para ações substantivas.

Eliezer - Chávez é uma preocupação política e militar. É inaceitável sua interferência em movimentos sociais brasileiros. Aliás, Chávez não é só presidente da Venezuela, é também “el comandante” de um processo revolucionário sul-americano. É inadmissível o conformismo do governo Lula com as reeleições ilimitadas que agora constam da Constituição chavista. Um movimento de Chávez contra um vizinho não será surpresa. Um conflito com a Guiana, por conta da região contestada a oeste do Rio Essequibo, exigirá que o Brasil preserve a integridade do território e do espaço aéreo, proibindo e rechaçando o trânsito de tropas estrangeiras. No caso, deve ser considerado o fato de que a Guiana, na condição de ex-colônia britânica, receberá apoio da Inglaterra nas ações de defesa.

* Centro de Tecnologia, Relações Internacionais e Segurança


http://www.defesanet.com.br/0%20nov07/002_al_mil.htm




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#4579 Mensagem por Tigershark » Qui Nov 08, 2007 3:26 pm

Desculpem o "off topic",mas tem correlação com a notícia postada anteriormente.

Lula visita Petrobras após nova descoberta de petróleo e gás
Poço teria capacidade para até 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural.
Além de Lula, nove ministrérios, Petrobras e ANP discutem estratégias para a descoberta.
Alba Valéria Mendonça


» Anúncio da Petrobras puxa alta da Bovespa

»
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está reunido há cerca de duas horas com representantes de nove ministérios, da presidência da Petrobras e da Agência Nacional de Petróleo para definir estratégias relativas à descoberta de um novo poço de petróleo e gás natural na Bacia de Santos.



O presidente participa da reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), logo depois do anúncio, nesta manhã, de que o novo poço poderia ter reservas entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo e gás.



Depois do anúncio da nova fonte, as ações da Petrobras passaram a puxar a alta da Bovespa, chegando a registrar valorização de 10% no início da tarde. Às 13h53, o índice Ibovespa registrava alta de 2,04%, aos 64.795 pontos.



Mais 50%
Assim, as reservas do país poderiam crescer em 50%, pois atualmente elas são de 13,75 bilhões de barris, segundo o pesquisador do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Giuseppe Bacoccoli.



O pesquisador afirmou que, ao contrário do que ocorre com a maioria do petróleo disponível no Brasil, o óleo encontrado (tipo leve, classificação 28 graus API) é "equivalente ao melhor óleo da Bacia de Campos", ainda que não chegue a ser "super leve" (35 graus a 40 graus).



Volume 'impressionante'
Para Bococcoli, o que impressiona é o volume anunciado pela companhia, de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural, suficiente para "garantir a sustentabilidade da auto-suficiência no longo prazo".



No que diz respeito aos altos investimentos que a nova descoberta exigirá para ser explorada, o geólogo explicou que o óleo estará a seis quilômetros de profundidade e debaixo de uma camada de sal. "O custo para colocar em produção um campo como esse é altíssimo no curto prazo, mas a conseqüência será um significativo aumento nas reservas", disse.



Participam também da reunião representantes dos ministérios da Fazenda, da Casa Civil, de Minas e Energia, de Desenvolvimento, de Planejamento, de Agricultura, de Ciência e Tecnologia e Integração Nacional.



(Com informações da Agência Estado e do Valor Online)




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#4580 Mensagem por Jolly Roger » Qui Nov 08, 2007 3:33 pm

Hummmm


Sera que a banana para o Evo esta mais proxima que se poderia imaginar ???


:twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Carlos Mathias

#4581 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Nov 08, 2007 3:42 pm

Óóóóóóóó´h, mas que coincidência, não? "Descobriram" um poção justamente agora, na hora que o gás tá faltando e o Zacarias tá querendo furar nossos olhos...

Alguém lembra que a muitos anos anunciaram um super campo de petróleo em Marajó? MAs foi rápido e a notícia saiu da imprensa rapidinho também, alguém lembra?




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#4582 Mensagem por Sávio Ricardo » Qui Nov 08, 2007 3:46 pm

Q BEEEEEEEEEEEEEELLEEEEEZZZZZAAAAAAAAAAAA




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#4583 Mensagem por Morcego » Qui Nov 08, 2007 4:46 pm

Carlos Mathias escreveu:Óóóóóóóó´h, mas que coincidência, não? "Descobriram" um poção justamente agora, na hora que o gás tá faltando e o Zacarias tá querendo furar nossos olhos...

Alguém lembra que a muitos anos anunciaram um super campo de petróleo em Marajó? MAs foi rápido e a notícia saiu da imprensa rapidinho também, alguém lembra?


Vc esta correto, a PB tem conhecimento de muitos outros pontos do pais onde são possíveis a exploração de PETRÓLEO E GÁS, no mundo inteiro existem "reservas não anúnciadas" (acho que podemos classificar assim) só que todo mundo ta escondendo o OURO, afinal, QUANTO MAIOR O PREÇO MELHOR.




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#4584 Mensagem por WalterGaudério » Qui Nov 08, 2007 5:02 pm

Jolly Roger escreveu:Hummmm


Sera que a banana para o Evo esta mais proxima que se poderia imaginar ???


:twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


A banana definitiva para o Evo é em 2011.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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#4585 Mensagem por FIGHTERCOM » Qui Nov 08, 2007 7:21 pm

cicloneprojekt escreveu:
Jolly Roger escreveu:Hummmm


Sera que a banana para o Evo esta mais proxima que se poderia imaginar ???


:twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


A banana definitiva para o Evo é em 2011.


Será que em 2011 Hugo Chaves terá mais um filho (Morales) para sustentar?

Wesley




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#4586 Mensagem por Junker » Qui Nov 08, 2007 9:23 pm

Outra sobre o A-Darter:

Aerospace & Defence - 2
Air-to-air missile programme ‘something to be proud of’

Published: 9 Nov 07 - 0:00
The A-Darter air-to-air missile (AAM) programme will employ scores of engineers and technicians in the coming years. The development programme will provide work for up to 150 engineers and technicians per annum over a five-year period, reveals A-Darter product manager Deon Olivier.

The A-Darter, being developed by Denel Dynamics in a binational programme with Brazil, is a fifth-generation short-range infrared (IR) homing AAM. This means that it is one of the latest generation of such weapons.

It is pushing the boundaries of what has been done in the past, states Olivier. Aerodynamics, guidance and control, software, electronics, optics, and fine mechanics are amongst the areas where skilled labour is applied. This contract also has spin-offs, he adds, one of which is the aircraft integration programmes. The integration of the missile onto the fighter aircraft is a separate programme, and South African engineers are working together with Saab to integrate systems onto the Gripen.

As a fifth-generation missile, the A-Darter is highly agile and can manoeuvre at high angles of incidence, this agility being significantly aided by thrust vector control, similar to that of the latest military aircraft. The AAM can operate in an environment saturated by hostile electronic countermeasures (ECM). To be able to do so, it is equip-ped with a multimode electronic counter-countermeasures (that is, measures to counter enemy ECM) capability. The A-Darter is guided by a highly sensitive thermal imaging seeker, which has a large field of regard, achieved by a very rapid and programmed scan of the area ahead with the narrow-field-of-view seeker, thereby allowing large detection ranges.

The fighter pilot can designate a target for the missile in one of three ways. If the target is outside visual and IR-homing range, it can be designated using the aircraft radar, and the missile launched on the requisite intercept course, with the seeker head locking onto the target once it comes within range. This is called lock on after launch. Even if the target is witthin visual and IR-homing range, the radar can still be used to designate the target the seeker head locks on, however, before launch.

Lock-on before launch is also the mode in the other two methods of target designation.

These are the designation by the pilot using the helmet sight, or using the missile seeker head to scan for targets itself; once it has obtained and locked onto a target, it informs the pilot, who then launches the weapon. This last mode allows the aircraft to hunt for targets while maintaining radar silence (radar transmissions can be detected by hostile forces using electronic support measures).

The missile's large look angles, added to its considerable agility, make it possible for the pilot to launch it at high off-boresight angles (boresight is a narrow cone of vision straight ahead of the fighter), using the helmet sight. In other words, the pilot does not have to turn his aircraft towards the enemy in order to engage him.

The A-Darter has a low-drag wingless airframe which gives it an extended range in comparison with previous-generation IR-homing AAMs. Light in weight (90 kg), it is 2,98 m in length and has a diameter of 166 mm, and is compatible with the very widely used Sidewinder AAM launch rails. The A-Darter is the latest stage in a South African AAM programme that dates back some 40 years (see Engineering News December 12, 2003).

The new missile is intended to equip the South African Air Force's upcoming Gripen fighters and the Brazilian Air Force's modernised F-5M fighters and A-1M (Italian designation: AMX) attack fighters, and, possibly at a later stage, its yet-to-be-selected FX advanced fighter. The missile could also equip the Brazilian Navy's AF-1 (US designa- tion: A-4) Skyhawk fighter bombers in the future.

Given the handful of countries that are able to develop a fifth-generation AAM, this programme is certainly something to be proud of, affirms Olivier. The programme will go a long way to maintain and expand the skills base in both South Africa and Brazil, the latter via a comprehensive technology and skills transfer programme with their industry.
Edited by: Martin Zhuwakinyu


http://www.engineeringnews.co.za/articl ... _id=120263




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#4587 Mensagem por Junker » Qui Nov 08, 2007 9:30 pm

Sobre possível participação da África do Sul, referente aos futuros Helicópteros de Ataque da FAB:

Aerospace & Defence - 1
Rooivalk out, but other SA technology could be in

By: Keith Campbell
Published: 9 Nov 07 - 0:00

Despite having shown interest in South Africa's Denel Rooivalk attack helicopter back in 2003 (see Engineering News August 8, and November 7, 2003), the Brazilian Air Force (FAB) omitted the South African manufacturer from the list of companies to which it sent requests for proposals (RfPs) for two categories of helicopters attack and transport. The same three companies were invited to submit RfPs for each requirement AgustaWestland, Eurocopter, and Rosoboronexport.

The RfPs were issued early in the second half of this year and the three companies submitted their responses on October 15. It is believed that the FAB is seeking 10 to 12 helicopters in each category.

Regarding the attack helicopter, AgustaWestland is offering a mix of A109LUH (light utility helicop- ters) and A129 Mongoose attack helicopters; Eurocopter is proposing the Tiger and Rosoboronexport (Russia's State-owned defence export monopoly) the Mil Mi-35M.

In past international attack helicopter competitions, the A129 defeated the Rooivalk in Turkey, and the Tiger defeated the Rooivalk in Australia. This time, the Rooivalk was not even invited to take part, which is not surprising, given that the South African helicopter is currently equipped with a hopelessly obsolete and unsupportable avionics system (see Engineering News June 8, 2007), and Brazil does not have the money, or the time, to finance the development and integration of a modern system. (The A109LUH is basically the same helicopter now in service with the South African Air Force.)

The transport helicopters being offered to the FAB are the AgustaWestland EH 101 (known in Britain as the Merlin), the Euro-copter EC-725 (the latest version of the Cougar, itself the military version of the Super Puma), and the Mil Mi-171V. It should, perhaps, be noted that Eurocopter Cougars and Super Pumas are already opera- ted by all three of the Brazilian armed forces.

Yet it should not be assumed that the omission of the Rooivalk eliminates South African interest in this competition. Earlier this year, South African private-sector company Advanced Technologies & Engineering (ATE), an integrator of mission systems, signed a memorandum of understanding (MoU) with the Brazilian com- pany, Helibras; this MoU was facilitated by Eurocopter (see Engineering News August 17, 2007).

Helibras assembles, maintains, refurbishes, repairs, and supplies training for helicopters designed by Eurocopter. In fact, the European group is the technological shareholder in the Brazilian company.

And the ATE/Helibras MoU was developed against the background of what was then described as a developing Brazilian programme likely to be this FAB helicopter acquisition, which is on a scale that is ideal for ATE but rather small for Eurocopter. Thus, it seems reasonable to propose that ATE could be the mission systems integrator for at least the Eurocopter EC-725s, and, perhaps, also the Tigers, should they be chosen by the FAB.

Nor is that all. ATE also has an agreement with Russian helicopter manufacturer Mil, in terms of which Mil civilian helicopters, including the civilian version of the Mi-171V, can be fitted with ATE mission systems. It is thus not inconceivable that ATE could also be invited to supply mission systems for the Russian helicopters being offered to Brazil.

It is expected that the winning helicopter company will have to transfer technology to Brazil as part of the deal. The FAB is forecast to announce its response to the RfPs by March next year.
Edited by: Martin Zhuwakinyu


http://www.engineeringnews.co.za/articl ... _id=120261




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#4588 Mensagem por Fernando Gaspar » Qui Nov 08, 2007 9:35 pm

Jolly Roger escreveu:Hummmm


Sera que a banana para o Evo esta mais proxima que se poderia imaginar ???


:twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


Creio que não assim como os sem dentes e os haitianos, os índios não poderiam ficar de fora




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#4589 Mensagem por Túlio » Qui Nov 08, 2007 10:08 pm

Má notícia: o Rooivalk está fora. Que pena...




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#4590 Mensagem por WalterGaudério » Qui Nov 08, 2007 10:28 pm

Sideshow escreveu:
Olha, só sei que esse sistema de navegação termal cairia muito bem no MT-300, o Trezentão da Avibrás!


Lembrei da conversa da Koslova dos mísseis OPM (One Picture Missile) e pensei a mesma coisa.....ai lembrei que o projeto é da Avibras :?

A guiagem final por imagens é usada em mísseis de cruzeiro, bombas guiadas por GPS, mísseis Ar-Solo....então :twisted:

Postaram isso lá no assuntos gerais, mas eu fiquei intrigado. Que míssil é esse? Pegaram do site do misnistério do Planejamento.


Essa de Míssil contra-informação foi boa :lol: :lol: :lol: :lol:

O fato é que as Forças Armadas tem que explicar para onde vai nosso dinheiro e mesmo não gostando disso essas informações são publicadas e podem ser encontradas na internet, bastar saber pesquisar.

Muitas informações de projetos acabam aparecendo pela primeira vez nesses relatorios como um de 2003 que falava do MAN-1, MSA-1, MAA-1B kit de guiagem para bombas por GPS e uma tal de Thor - bomba de pulso eletromagnético que nunca mais achei nada. :roll:

O que se entende por "ENTREGA DA OITAVA ETAPA DO MISSIL AR-AR MAA-1B? Oitavo míssil? Agradeço a quem puder elucidar este leigo.
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Zepa.


Oitava etapa de 267 etapas :lol: :lol: :lol: :lol:

Tem um documento de 2005-2006 que falava que 57% do MAA-1B já estava concluido e uma das justificativas para o Beta era problemas e deficiências da versão Alpha. :roll:


Não. 8a. de 11. Atualmente o Bravo está acerca de 75/85% concluído.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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