NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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#196 Mensagem por P44 » Ter Out 23, 2007 9:33 am

já há novidades acerca dos PANDUR? :roll:




Triste sina ter nascido português 👎
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#197 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Out 23, 2007 9:36 am

Ainda não passou as semanas necessárias para as reparações.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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#198 Mensagem por Rui » Ter Out 23, 2007 10:20 am

Cabeça de Martelo escreveu:

Ainda não passou as semanas necessárias para as reparações.


[082] Ele queria dizer, meses, anos [082]




É perante o obstáculo, que o homem se descobre.
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#199 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Out 23, 2007 10:22 am

Não..era mesmo semanas. Não podes esquecer que os Pandur em questão são os fabricados na Austria e não em Portugal.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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#200 Mensagem por P44 » Ter Out 23, 2007 11:58 am

Mais a mais a greve dos pilotos da TAP também deverá ter influência :mrgreen: , bem como os fluxos migratórios das pragas de gafanhotos nas vastas pradarias da Gronelândia :twisted: :twisted:

Responsáveis? NINGUÉM como sempre :!:


Porra que ricos empregos estes em que ninguém tem que mostrar que é COMPETENTE :!: :evil:




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#201 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Out 23, 2007 12:35 pm

Mas se foram os Austriacos que falharam... :?




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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#202 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Out 26, 2007 11:20 am

Partes para relembrar do discurso do GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO:

O Exército tem sido chamado a participar num elevado número de compromissos externos, aos quais respondeu, desde 1992, com a presença de 56 Unidades em múltiplas regiões, nos continentes Europeu, Africano, Asiático e na Oceania, agregando mais de 18_000 homens e mulheres, sob a égide da ONU, da OTAN e da União Europeia.
Presentemente, o Exército dá o seu contributo para a segurança internacional, com Forças Nacionais Destacadas nos teatros de operações do Kosovo, do Líbano e do Afeganistão, com um total de 579 militares, onde o seu desempenho, a todos os níveis, conjugado com uma disponibilidade de actuação sem restrições, tem conferido uma importante mais-valia operacional, reforçando a sua utilidade e credibilidade, nas estruturas multinacionais em que se integram.
Saliente-se também, a presença do Exército na Bósnia-Herzegovina até Março deste ano, onde permanecemos 11 anos, envolvendo 21 batalhões e agrupamentos, num total de mais de 8 000 homens e mulheres, com uma presença activa na reconstrução e no desenvolvimento social do País, contribuindo para a segurança e estabilidade política da região dos Balcãs. Ainda que de forma mais mitigada, mas de igual significado político, continuamos neste teatro garantindo duas Equipas de Ligação e Observação.
A contribuição do Exército e dos seus militares para a segurança internacional materializa-se ainda em dezenas de Oficiais e Sargentos colocados em quartéis-generais, estados-maiores e missões internacionais, no Iraque, no Líbano, no Afeganistão, na Bósnia-Herzegovina, no Kosovo, em Timor-Leste, no Congo e no Sudão.
Igualmente, desde 1987, tem sido desenvolvida uma profícua parceria com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e, mais recentemente, com Timor-Leste, no âmbito da Cooperação Técnico-Militar, que até hoje, envolveu 197 projectos e subprojectos, num total de 1 294 militares.


Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, de manifestar enorme expectativa.


Somos um Exército activo nos mais recentes processos da inovação e da modernidade, participando nos paradigmas catalizadores da Transformação, em particular no âmbito das NATO Response Forces e dos Battlegroups da União Europeia.
Durante este ano, com base nos meios humanos e materiais de que dispomos, temos vindo a proceder ao levantamento de um Grupo de Artilharia Antiaérea de Apoio Geral, e da terceira Unidade de escalão batalhão com base nas Tropas Comando, na dependência da Brigada de Reacção Rápida.
Estamos a melhorar a eficácia dos meios de apoio de fogos, de apoio de combate e de apoio de serviços às três brigadas do Sistema de Forças; activámos uma Unidade de Escalão Companhia em Tavira; e estamos a melhorar, significativamente, a protecção e os meios de actuação das Forças Nacionais Destacadas, no Afeganistão e no Líbano.


Agora retirem as vossas conclusões.




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#203 Mensagem por Internauta » Sáb Out 27, 2007 1:44 pm

cabeça de martelo escreveu:Partes para relembrar do discurso do GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO:

O Exército tem sido chamado a participar num elevado número de compromissos externos, aos quais respondeu, desde 1992, com a presença de 56 Unidades em múltiplas regiões, nos continentes Europeu, Africano, Asiático e na Oceania, agregando mais de 18_000 homens e mulheres, sob a égide da ONU, da OTAN e da União Europeia.
Presentemente, o Exército dá o seu contributo para a segurança internacional, com Forças Nacionais Destacadas nos teatros de operações do Kosovo, do Líbano e do Afeganistão, com um total de 579 militares, onde o seu desempenho, a todos os níveis, conjugado com uma disponibilidade de actuação sem restrições, tem conferido uma importante mais-valia operacional, reforçando a sua utilidade e credibilidade, nas estruturas multinacionais em que se integram.
Saliente-se também, a presença do Exército na Bósnia-Herzegovina até Março deste ano, onde permanecemos 11 anos, envolvendo 21 batalhões e agrupamentos, num total de mais de 8 000 homens e mulheres, com uma presença activa na reconstrução e no desenvolvimento social do País, contribuindo para a segurança e estabilidade política da região dos Balcãs. Ainda que de forma mais mitigada, mas de igual significado político, continuamos neste teatro garantindo duas Equipas de Ligação e Observação.
A contribuição do Exército e dos seus militares para a segurança internacional materializa-se ainda em dezenas de Oficiais e Sargentos colocados em quartéis-generais, estados-maiores e missões internacionais, no Iraque, no Líbano, no Afeganistão, na Bósnia-Herzegovina, no Kosovo, em Timor-Leste, no Congo e no Sudão.
Igualmente, desde 1987, tem sido desenvolvida uma profícua parceria com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e, mais recentemente, com Timor-Leste, no âmbito da Cooperação Técnico-Militar, que até hoje, envolveu 197 projectos e subprojectos, num total de 1 294 militares.


Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, de manifestar enorme expectativa.


Somos um Exército activo nos mais recentes processos da inovação e da modernidade, participando nos paradigmas catalizadores da Transformação, em particular no âmbito das NATO Response Forces e dos Battlegroups da União Europeia.
Durante este ano, com base nos meios humanos e materiais de que dispomos, temos vindo a proceder ao levantamento de um Grupo de Artilharia Antiaérea de Apoio Geral, e da terceira Unidade de escalão batalhão com base nas Tropas Comando, na dependência da Brigada de Reacção Rápida.
Estamos a melhorar a eficácia dos meios de apoio de fogos, de apoio de combate e de apoio de serviços às três brigadas do Sistema de Forças; activámos uma Unidade de Escalão Companhia em Tavira; e estamos a melhorar, significativamente, a protecção e os meios de actuação das Forças Nacionais Destacadas, no Afeganistão e no Líbano.


Agora retirem as vossas conclusões.


O exército português honra Portugal, actualmente os recursos financeiros são escassos, também é preciso uma melhor organização das forças armadas e gestão de recursos, Portugal penso que actualmente gasta cerca de 1.5% do PIB em defesa, se este gasto em relação PIB se mantiver no futuro, quer dizer que só haverá mais dinheiro para a defesa á medida do crescimento económico do país.




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????

#204 Mensagem por Al Zarqawi » Sáb Out 27, 2007 11:44 pm

Tudo bem,

A conclusão a que eu cheguei,foi que no futuro vamos gastar mais com a Defesa Nacional,que virão investimentos fortes no sector para fazer face às nossas realidade reais.Penso que a breve prazo iremos participar em mais missões e com crescentes responsabilidades e para isso precisamos de meios mais eficazes.Se nossa política externa quer se consolidar no mundo teremos de saber o que poderemos gastar em termos de médio prazo.Essa foi a leitura que tive,posso estar completamente equivocado.

Abraços,




Al Zarqawi - O Dragão!

"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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#205 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Out 29, 2007 7:48 am

Foi o Exército que após a recepção das primeiras 7 viaturas e após os testes para aceitação rejeitou alumas unidades exigindo que a fábrica emendasse as falhas detectadas.

Essas viaturas foram contruidas na Áustria e as contruidas no Barreiro só começarão a ser enregues numa segunda fase ao longo de 2008.

E já há contactos sólidos para a venda de pelo menos 50 viaturas para Angola e outros mercados.

Quanto à Steir, continua a colocar em cima da mesa a proposta para que o nosso Exército aceite a sua versão de 105mm.




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#206 Mensagem por antoninho » Seg Out 29, 2007 7:26 pm

Defesa: Fábrica exporta veículos pandur
Portugal vai construir 50 blindados para Angola

Portugal pode vir a exportar para Angola pelo menos 50 veículos blindados Pandur II 8x8 – iguais aos que estão a ser construídos para o Exército. A intenção é da empresa austríaca Steyr-SFF (fabricante dos Pandur) e da Fabrequipa (empresa do Barreiro a quem os austríacos entregaram a construção da maior parte da encomenda de 260 viaturas para as Forças Armadas portuguesas). A Steyr-SFF “deseja o envolvimento do Governo português na apresentação do projecto a Angola”, disse ao CM um responsável da empresa. Até porque as viaturas a entregar serão construídas em Portugal, garantindo a produção na Fabrequipa pelo menos até 2014.



O negócio não se afigura fácil, uma vez que o exército angolano está equipado com material de guerra russo e a Rússia – com quem Angola tem uma grande dívida – poderá não permitir a compra de equipamento a outro país. “Não faz sentido irmos sozinhos. Contamos que o Ministério da Defesa português, através da Empordef – Empresa Portuguesa de Defesa, nos consiga a entrada em Angola, país que nos interessa como alvo de negócios. Era algo que iria beneficiar Portugal, uma vez que as viaturas seriam todas construídas na Fabrequipa”, disse a fonte da Steyr-SFF .

O primeiro passo terá sido dado na recente visita do Ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, a Angola. A ideia terá sido transmitida ao seu homólogo angolano. O projecto Pandur II 8x8 terá sido apresentado informalmente, no ano passado, pela Steyr-SFF a responsáveis militares angolanos. Aguarda-se a marcação da apresentação oficial, o que poderá estar por semanas.

Embora Angola seja o alvo preferencial da Steyr-SFF, esta considera fazer negócios – ainda através de Portugal e da Fabrequipa – com outros países africanos, como a Líbia, Tunísia ou Marrocos. “Temos contratado com a Fabrequipa a construção de 50 Pandur II 8x8 para mercados terceiros. Tal deverá acontecer após o final da entrega das viaturas portuguesas [prevista para 2010] e até 2014”, adianta o responsável da Steyr-SFF.

CANHÃO DE 105 MM TESTADO

Além dos 260 blindados contratados entre Portugal e a Steyr-SFF, existe ainda uma opção – a exercer até Junho de 2008 – para que o Exército adquira mais 33 Pandur II 8x8 (por 140 milhões de euros) na variante com torre e canhão de calibre 105 mm. A Steyr-SFF está já a fazer testes, acompanhados por uma equipa técnica do Exército, com uma torre CT-CV da empresa belga CMI e os primeiros resultados parecem agradar a ambas as partes. O CM assistiu – no campo de tiro de Allensteig, Áustria – a uma demonstração do novo sistema de armas, com disparo de munições perfurantes e tiro em movimento, a velocidades de 20 e 30 km/h. A torre da CMI suporta munições com um alcance de até 10 km. No final de Novembro, serão feitos testes oficiais no campo militar de Santa Margarida. O CM sabe que o Exército quer testar a torre italiana Oto Melara (também 105 mm mas sem carregamento automático de munições) antes de tomar a decisão final. Na demonstração, a Steyr-SFF garantiu que os problemas que levaram à recusa por parte do Exército de alguns dos primeiros Pandur já estão resolvidos.

SIMULADOR DO PANDUR É PORTUGUÊS

Portugal, que contratou com a Steyr-SFF a compra de 260 Pandur II 8x8 por 360 milhões de euros, com contrapartidas de 516 milhões de euros, está ainda a desenvolver o primeiro simulador computorizado para aquela viatura blindada de rodas. Segundo apurou o CM, os austríacos tinham já contratado o simulador a uma empresa alemã, mas o contrato com Portugal obrigou à entrada do nosso país no desenvolvimento do projecto. De tal forma que uma empresa portuguesa do universo Empordef lidera agora o projecto e, após vários testes, em breve deverá ter o primeiro simulador pronto. O simulador é um equipamento essencial para o treino de tripulações, uma vez que permite que as mesmas se familiarizem com a viatura e os seus equipamentos sem os desgastar.




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#207 Mensagem por antoninho » Ter Out 30, 2007 7:31 pm

A propósito da torre CT-CV da CMI

http://www.cmi.be/vpage.php?id=347

Pelos vistos o Piranha e a Patria estão testando esta torre também...

irra, reparem como o disparo mexe com o blindado...será que isto em batalha não irá danificar a estrutura???

http://www.cmi.be/vpage.php?id=78




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#208 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Out 31, 2007 9:05 am

Posso garantir-te que os nossos são bem piores...segundo um ex-camarada aquilo quase que levanta voo! :lol:




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#209 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Out 31, 2007 9:08 am

Um video que eu vi no youtube com os disparos do M-60 A3 TTS e V150) :

http://www.youtube.com/watch?v=Z2xg5XaWkt0




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#210 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Nov 02, 2007 10:04 am

Graziano decorates Portuguese troops for making contributions to peace

By Mohammed Zaatari
Daily Star staff
Thursday, November 01, 2007

Imagem

TYRE: Major General Claudio Graziano, commander of the United Nations Interim Force in Lebanon (UNIFIL), decorated officers and members of UNIFIL's Portuguese contingent with peace medals on Wednesday on behalf of UN Secretary General Ban ki-Moon.

"This is a great day," Graziano said. "I am really proud to decorate the architectural unit of the Portuguese contingent with peace medals to express the UN's respect for the role it is playing in southern Lebanon."

He added that, "Since its deployment in the South in May 2007, the Portuguese troops, particularly the architectural unit, have started to work on improving UNIFIL's development, and most of all, the living conditions of the local population."

"Your work reflects your country's keenness on spreading peace worldwide," Graziano told the Portuguese troops.

The ceremony was held at the Portuguese contingent's base in the Tyre region of Shamaa. Several UN and Lebanese Army officials were in attendance.

Graziano also expressed his gratitude for the cooperation of the local population. "We respect the Lebanese people for helping UNIFIL carry out its work and for treating international troops with love and kindness," he said.
Graziano also emphasized that UNIFIL "is a peacekeeping force whose main goal is to achieve peace and stability in southern Lebanon."

He added that, "the fate of the South is linked firmly to that of UNIFIL."

Rodrigues de Santos, commander of the Portuguese contingent, expressed his country's interest in sowing peace, security and stability in the region. "It is an honor to be part of UNIFIL and work on implementing UN Security Council Resolution 1701," de Santos said. "We hope that, through our mission, we will be able to contribute to building a safe path for reaching a just peace in the region."

De Santos said his contingent had "successfully" accomplished the mission it had been charged with. "We have come to southern Lebanon to achieve certain goals, and we have done so," he said.


Fonte




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