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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Bolovo
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#4396 Mensagem por Bolovo » Sex Out 26, 2007 6:09 pm

Eu penso um pouco diferente de você, Luís.

É bom sim o caça trazer tecnologias ao país e tudo mais, porém a FAB tem o DEVER com a nação de escolher o caça que vai defender melhor o nosso espaço aéreo, ou seja lá qual função ele terá na FAB, ou seja, o aspecto técnico mesmo, aquele que faz aquilo, aquele que gasta mais isso, menos aquilo, etc. O requisito principal seria o SISTEMA DE ARMAS em si, em segundo os offsets, tecnologias, e toda aqueles trambolhos que vem junto. Se o caça é o necessário e vier com muitas coisas, excelente, se vier com menos, paciência...

Pelos menos é assim que eu penso. :roll:




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Vinicius Pimenta
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#4397 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sex Out 26, 2007 8:18 pm

O melhor caça para um país não é necessariamente aquele que tem os melhores dados na ficha técnica porque defesa aérea não é jogo de Super Trunfo. O melhor caça para um país será aquele que se enquadre o melhor possível dentro das necessidades tanto de defesa aérea simples quanto em questões geo-políticas/geo-estratégicas. E, nesse caso, quer queiram ou não, estão incluídos diversos outros aspectos além da aeronave em si.

E não há problema, até porque as aeronaves são bastante equivalentes. Opiniões pessoais de lado, a FAB estaria muito bem servida com Rafale, Su-35 ou EF-2000, se estivesse pensando em caças pesados, ou com F-16 ou Gripen, no caso de aeronaves leves.

Sendo assim, a FAB tem o DEVER de escolher o que for melhor para a nação a qual faz parte integrante e é pilar fundamental.




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Luís Henrique
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#4398 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 26, 2007 9:07 pm

Vinicius Pimenta escreveu:O melhor caça para um país não é necessariamente aquele que tem os melhores dados na ficha técnica porque defesa aérea não é jogo de Super Trunfo. O melhor caça para um país será aquele que se enquadre o melhor possível dentro das necessidades tanto de defesa aérea simples quanto em questões geo-políticas/geo-estratégicas. E, nesse caso, quer queiram ou não, estão incluídos diversos outros aspectos além da aeronave em si.

E não há problema, até porque as aeronaves são bastante equivalentes. Opiniões pessoais de lado, a FAB estaria muito bem servida com Rafale, Su-35 ou EF-2000, se estivesse pensando em caças pesados, ou com F-16 ou Gripen, no caso de aeronaves leves.

Sendo assim, a FAB tem o DEVER de escolher o que for melhor para a nação a qual faz parte integrante e é pilar fundamental.


Concordo com o Vinicius e discordo do Bolovo.

Se fosse assim a França não teria o Rafale e a Europa não teria o Eurofighter. Todos comprariam o F-35 e ficariam todos dependentes dos EUA.

EU te digo mais. Eu prefiria ter o LAVI feito aqui com domínio de tudo do que o F-35 feito nos EUA e recebidos na prateleira... :wink:




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#4399 Mensagem por Bolovo » Sex Out 26, 2007 10:32 pm

Vocês não entenderam... eu não neguei a transferência de tecnologia e nem ressaltei o estilo Super-Trunfo, depois eu explico melhor.




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Penguin
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#4400 Mensagem por Penguin » Sáb Out 27, 2007 6:10 pm

Tejas Fires the First Missile

Imagem


(Source: Indian Ministry of Defence; issued Oct. 25, 2007)


India’s Tejas Light Combat Aircraft program passed a new milestone on Oct. 25, when it opened its weapons integration program by firing a short-range R-73 missile. (AeroIndia photo)The Light Combat Aircraft ‘Tejas’ program achieved the most significant milestone yet when it successfully test fired the Close Combat Missile R-73 today at the air-to-air range off Goa coast.

The historic event marks the beginning of weaponisation, which is the focus of the current initial operational clearance (IOC) phase of the program. Air-to-Air missile integration and testing especially on a fly-by-wire aircraft is a very complex task involving interfaces with aerodynamics, engine air intake, control laws, flight control system, avionics system, electrical and other general system of aircraft.

Today’s successful test firing is the culmination of preparatory work under the guidance of Mr. JJ Jadhav, DPD (Weapon Systems) and Mr. Balasubramanyam, AGM (HAL). Accordingly the main objectives of test firing were to validate:

-- Safe separation of the missile from the parent aircraft.
-- Effect of missile plume on engine air-intake
-- Functionality of store management system (SMS) including safety interlocks
-- Effect of missile plume on composites structures
-- Handling quality assessment during missile launch.


The historic flight was done on Tejas prototype vehicle PV-1, piloted by the Chief Test Pilot of the National Flight Test Centre ADA, Gp Capt. N. Harish. The test firing was done at 7 km altitude and 0.6 Mach. The flight test was conducted from the mobile telemetry vehicle where all the aircraft, systems and weapon data were closely monitored.

Quick analysis of the data revealed that it was a ‘text book’ launch where the systems performance matched the predictions well. The event has proven the capability of the composite team comprising of designers, production agency, certification agency and Flight Test and the user agency (IAF) to integrate and flight test an advanced missile on an advanced fighter aircraft Tejas.

INS Hansa of Indian Navy provided all support for this important flight trial. Photo chase aircraft Sea Harrier was flown by Capt. Yatish Saxena and Cdr. Dalip Singh. The successful missile firing was witnessed by Chief Controller (R&D) Dr. D. Banerjee, Programme Director ADA Mr. P. S. Subramaniam and Director LCA (IAF) AVM B. C. Nanjapa.





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soultrain
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#4401 Mensagem por soultrain » Sáb Out 27, 2007 9:45 pm

Air Force says F-16 crashes are up

By SCOTT LINDLAW, Associated Press Writer
Mon Oct 22, 2:32 PM ET

The dreaded BANG! came from deep within the F-16's lone engine, shaking the warplane as it made passes over an Arizona bombing range last December. Then came the alarming loss of thrust. ADVERTISEMENT


Two attempts to restart the engine failed. Having exhausted their options, the pilot and his student bailed out, parachuting to safety before the plane slammed into the Sonoran Desert, a $21 million loss for taxpayers.

Not all F-16 pilots have been so lucky recently. The accident rate for this workhorse fighter has risen over the past few years, and two pilots have died in the past year, according to an Associated Press review of Air Force documents.

In the fiscal year that ended Sept. 30, there were 10 "Class A" F-16 accidents — crashes that resulted in death, loss of the aircraft or damage of more than $1 million. (An 11th F-16 crash was counted separately as a combat loss by the military because the pilot was strafing enemy trucks at the time.)

The total was up from nine the previous year, five the year before that and just two the year before that.

The number of crashes has gone up even though the total number of hours flown has dropped steadily over the past five years.

An Air Force official said that one factor appears to be human error, and that pilots and maintenance crews must stay on guard against complacency. Pilot error was blamed for three accidents and the Iraq combat crash last year.

"I liken the problem to a really good football team that drops its guard," said Col. Willie Brandt, the chief of the Aviation Safety Division at the Air Force Safety Center and an F-16 pilot now flying combat missions in Iraq. "We started well this year and were on track, but have slipped a little. If I have a concern it is in the trend I see there."

The rate of Class A accidents this year — 3.18 per 100,000 hours flown — was the highest since 2001, when it was 3.85 because of a rash of engine failures.

The Class A accidents last fiscal year include crashes that happened during training in the United States and Italy. The total also includes several crashes that happened during sorties in Iraq while the pilots were not engaging the enemy.


One expert said that it may be that as the Iraq war drags on, the stress of combat is taking a toll on the 1,300 F-16s in the U.S. fleet, and their pilots.

"That might be putting wear and tear on the planes," said John Pike, director of the Washington-based military think tank Globalsecurity.org. "It might be putting wear and tear on crews."

The F-16 is known in Air Force circles as the "lawn dart" for its tendency to plunge back to Earth when its single engine flames out, and in most years, engine failure causes more accidents than any other factor. But pilot error was responsible for about the same number of F-16 accidents as engine failure in the past year.


An Air Force-wide increase last fiscal year in destroyed aircraft has spurred the service to redouble its efforts to confront human error, Brandt said.

The Air Force Safety Center housed at Kirtland Air Force Base in New Mexico now has a full-time flight surgeon, an aviation physiologist, a life-support specialist and two aviation psychologists on the staff, Brandt said.

"They are constantly immersed in trying to find ways to improve the human side of aviation," he said.

One problem safety experts are on guard against is exhaustion amid the day-and-night sorties F-16 pilots are flying in Iraq.

Ohio Air National Guard Maj. Kevin Sonnenberg, 42, died in June when his F-16 crashed shortly after takeoff from an air base in Iraq. Investigators found he became disoriented while flying in a dust storm at night.

Before taking off at 12:25 a.m., Sonnenberg had complained to his roommate that he was having trouble sleeping, according to an investigation. His squadron mates also said Sonnenberg appeared "slightly fatigued," but investigators found no proof fatigue was responsible for his misjudgments.

Despite the heavy flying responsibilities in the war zone, pilot fatigue is not a widespread problem, Brandt said. The Air Force has strict guidelines governing rest for its pilots, he said.

Pilots must take at least 12 hours off before showing up for duty, and duty on a flying day is limited to 12 hours, or 10 hours at night.

The F-16s damaged or destroyed in fiscal 2006 were worth about $112 million altogether.

The current crash rate remains lower than that seen during the 1980s and 1990s.
In the late 1990s and the early part of this decade, engine problems caused the number of F-16 Class A crashes to spike to as many as 18 in one year. Experts pinpointed the problem, fixed it and brought the accident rate down.

There is no indication of such a problem today, Brandt said.

"If I thought there was an issue with the age or safety of the aircraft, I wouldn't fly it, and neither would most of my friends," he said in an e-mail.

A constant challenge, Brandt said, is squeezing the human-error factor out of the crash equation.

"We have aircraft piloted by human beings, designed by human beings, and maintained by human beings," said Brandt. "We are the most combat-tested, combat-experienced force on the planet, and we learn more about ourselves and our business every day. But still we are human and make mistakes."

http://news.yahoo.com/s/ap/20071022/...us/f16_crashes




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#4402 Mensagem por soultrain » Sáb Out 27, 2007 9:46 pm

http://www.dziennik.pl/Default.aspx?...rticleId=37312

F-16s break down, one after another

5 from eleven Polish F-16C/Ds were already grounded due to severe technical malfunctions. F-16s break down as often as after every 7 hours of flight. From delivery in Dec 2006 to March 2007 Polish F-16s experienced 22 major failures. Polish MoD was forced to order additional spare parts for $123 mil.

Spokesman of Polish armed forces defended the Falcons using the words 'there are no aircraft without failures'.




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#4403 Mensagem por Zepa » Dom Out 28, 2007 12:16 am

E ainda querem estes "Aspiradores" por aqui.......

Zepa.




b.verde
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#4404 Mensagem por b.verde » Seg Out 29, 2007 2:57 pm

Não sei se alguem postou, em caso afirmativo, perdoen-me, vou ser repetitivo.

http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm

Abraços.




"Só Ele ( Jesus ) tem o poder da criação"




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Thor
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#4405 Mensagem por Thor » Seg Out 29, 2007 7:31 pm

Vai acabar sobrando uma graninha para modernizar os nossos R-99... mas isso ainda vai demorar uns 2-3 anos, junto a SAAB e Atech, aí o bicho vai pegar...




Brasil acima de tudo!!!
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#4406 Mensagem por Booz » Ter Out 30, 2007 6:24 am

D coluna do jornalista Cláudio Humbert, data-hoje.

0/10/2007 | 0:00
Enviar para um amigo Imprimir Nota
Venezuela virou 'inimigo nº 1'
Os militares brasileiros agora consideram a Venezuela, país do semi-ditador Hugo Chávez, a "hipótese de guerra" nº 1 do Brasil, em lugar da Argentina. Por isso, o ministro Nelson Jobim (Defesa) passou vários dias fantasiado de general, participando de exercícios do Comando da Amazônia, baseados em um hipotético ataque venezuelano, que incluía um bombardeio da hidrelétrica de Itaipu por caças venezuelanos Sukhoi, de fabricação russa.

-------------------------------------------------------------------------------------
Um comentário: Tá certo que jogos de guerra, como hipóteses para preparação de hipotéticos conflitos, são mais do válidos e se espera que sejam jogados pelos estrategistas de todas FFAA do mundo, mas a ilação de um bombardeio do Chavito sobre Itaípu é insano até para ele. Itaípu, se detonada à barragem, levaria o caos à juzante no Brasil (até aí é alvo também), à vazante na Argentina. Já imaginaram? O Chapolin Colorado, de uma só tacada, arranjaria dois inimigos ferozes e com às guelras cheias da sede dee vingança.




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Demartino
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Artigo do Cralín!!

#4407 Mensagem por Demartino » Ter Out 30, 2007 10:23 am

30/10/2007 - 08h20
Brasil alimenta corrida armamentista na AL, diz jornal

O Brasil faz parte dos países latino-americanos que alimentam uma nova corrida armamentista na região, afirma nesta terça-feira uma reportagem do jornal argentino Clarín.

O diário de Buenos Aires dedica dois textos à analise do que chama de "indícios de uma incipiente corrida armamentista na América Latina", incluindo a duplicação do gasto militar brasileiro.

Por trás do aumento das despesas com armas está um desejo dos militares brasileiros de recuperar um "atraso militar" em relação aos países vizinhos, afirma a correspondente do jornal no Brasil.

"O plano é aumentar o potencial militar brasileiro de 'dissuasão' e, ao mesmo tempo, vincular o rearmamento ao desenvolvimento da indústria nacional", afirma a repórter. "Isto explica que o novo orçamento militar seja o mais generoso entre os já enviados (ao Congresso) durante os cinco anos de Presidência de Lula." Citado na matéria, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, diz que o Brasil não tem planos "expansionistas". O Clarín nota ainda que o rearmamento do país encontra apoio consensual entre partidários de todo o espectro político, da direita à esquerda.

Em uma análise regional, o diário argentino contextualiza a elevação do gasto militar brasileiro. Diz que o país está ao lado de Venezuela, Colômbia e Chile como um dos países que alimentam a corrida armamentista na região.

Um estudo de 2005 citado pelo jornal diz que o Chile liderou a corrida naquele ano, gastando US$ 2,78 bilhões em despesas militares, seguido pela Venezuela (US$ 2,2 bilhões) e o Brasil (US$ 1,34 bilhão).

"A Venezuela, que comprou desde aviões de combate até submarinos - invocando o risco de uma intervenção militar dos Estados Unidos - é o caso mais citado, mas não o único nem o menor", escreve o analista do Clarín.

"A sobrevivência de antigos conflitos não-resolvidos na região faz pensar que o país poderia resistir à tentação de se rearmar se um ou mais vizinhos o fizer."



Perguntas minha a quem souber responder!!!

Quão maior foi o orçamento enviado pelo Governo ao Congresso relativo a defesa??
Será que o artigo não é tendencioso, uma vez que até agora Xavito e o Chile gastaram a vontade e portanto estão jogando uma responsabilidade nas costas do Brasil que não é devida??
O que vocês acham?




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Kratos
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#4408 Mensagem por Kratos » Ter Out 30, 2007 11:06 am

Eu nunca vi tanta merda junta, vindo do Clarim não é de se estranhara, os argentinos estão com inveja.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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A-29
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#4409 Mensagem por A-29 » Ter Out 30, 2007 11:17 am

Para ser bem sincero considero o artigo muito equilibrado. Diz que no próximo ano o maior incremento nominal nos gastos com defesa será brasileiro, mas expõe as razões do governo brasileiro para isso, qual seja a preocupação com as novas armas dos vizinhos e a necessidade de recomposição de nosso desgastado poderio, ao mesmo tempo em que se icentica a indústria nacional.

No final questiona se a Argentina deve serguir pelo mesmo caminho.

Um artigo absolutamente racional.




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Wolfgang
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#4410 Mensagem por Wolfgang » Ter Out 30, 2007 11:22 am

A-29 escreveu:Para ser bem sincero considero o artigo muito equilibrado. Diz que no próximo ano o maior incremento nominal nos gastos com defesa será brasileiro, mas expõe as razões do governo brasileiro para isso, qual seja a preocupação com as novas armas dos vizinhos e a necessidade de recomposição de nosso desgastado poderio, ao mesmo tempo em que se icentica a indústria nacional.

No final questiona se a Argentina deve serguir pelo mesmo caminho.

Um artigo absolutamente racional.


O artigo falha em dois pontos: já existe uma corrida armamentista, fomentada pelo Chile e Venezuela. Não foi o Brasil que iniciou. Além do que Chile e Venezuela tem territórios muito, mas muito menores que o nosso. Há necessidade de 48 Flankers na Venezuela?
Segundo, que o Brasil está apenas igualando os meios, nada mais que isso.




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