rodrigo escreveu:Com certeza.Dessa vez o resultado pode ser outro.
E é o nosso que está na reta.
Moderador: Conselho de Moderação
Kratos escreveu:rodrigo escreveu:Com certeza.Dessa vez o resultado pode ser outro.
E é o nosso que está na reta.
Não haverá sucesso dos comunistas. Não ganharam quando tinham Moscou patrocinando a festa, não vai ser Caracas que vai mudar a história do Brasil. Além do mais, a hostilidade gratuita do nosso vizinho com Washington garante ao Brasil(verde amarelo, não o vermelho) um apoio irrestrito em qualquer situação crítica.E é o nosso que está na reta.
MCD-SM escreveu:será que o ademir é o correspondente bolivariano para o DB????
cicloneprojekt escreveu:Kratos escreveu:rodrigo escreveu:Com certeza.Dessa vez o resultado pode ser outro.
E é o nosso que está na reta.
Mas é o que eu estou dizendo. A cada ação corresponde uma reação. Vamos criar uma OBAN, um CCC2(C0mando de Caça aos Comunistas) ou então um CCB-Comando de Caça aos Bovinos.
rodrigo escreveu:Não haverá sucesso dos comunistas. Não ganharam quando tinham Moscou patrocinando a festa, não vai ser Caracas que vai mudar a história do Brasil. Além do mais, a hostilidade gratuita do nosso vizinho com Washington garante ao Brasil(verde amarelo, não o vermelho) um apoio irrestrito em qualquer situação crítica.E é o nosso que está na reta.
ademir escreveu:Quem sabe que começar a pingar o dim-dim do Chavez eu não fundo o Circulo Bolivariano Iosef Stalin![]()
Túlio escreveu:Ô meu cupincha, quando começar a entrar grana DE VERDADE, não te esqueças de me avisar, com os fundos recebidos vou comprar uma Eco-Sport (vermelha, claro) e sair por aí pregando as maravilhas do mundo Chavista ('olhaí, tigrada, olha o que eu ganhei, vai ter pra todos') e vou encher as ruas do litoral de fotos do Flanker ('esses sim, vão nos defender', será o slogan), unam-se a nós e dêem um chute no traseiro desses politiqueiros FDP que infestam nosso País. Ah, e churrascada coletiva todo findi.
Vai ser de arromba, garanto!!!![]()
![]()
![]()
'Círculos' difundem idéias de Chávez no Brasil
Movimento tem apoio de militantes de PT, PDT e PSOL e vai fazer 'assembléia bolivariana' no Rio, em dezembro
BRASÍLIA. O Rio será palco, nos dias 8 e 9 de dezembro, do primeiro encontro brasileiro de seguidores do presidente da Venezuela, Hugo Chávez. O evento tem nome pomposo - Assembléia Bolivariana Nacional - e vai reunir militantes dos chamados Círculos Bolivarianos, grupos de até 11 integrantes que defendem o governo de Caracas e a adoção do socialismo no país. Segundo reportagem publicada na quarta-feira pelo "Correio Braziliense", um emissário de Chávez, Maximilian Averlaiz, estaria percorrendo capitais brasileiras para articular o movimento. Organizadores do encontro negam a participação de estrangeiros e dizem que tudo é bancado por simpatizantes brasileiros.
De acordo com o "Correio", Caracas teria enviado um grupo de 15 diplomatas ao Brasil, inclusive um adido de inteligência, para reforçar a difusão das idéias de Chávez. Desde que chegou ao poder, em 1999, o venezuelano explora politicamente a imagem de Simon Bolívar, libertador dos países da América espanhola. Dois anos depois, ele passou a incentivar a criação dos Círculos Bolivarianos, que reúnem defensores fiéis do governo e hoje já chegam a 1.200 no país - a maioria em comunidades pobres, onde tem os maiores índices de aprovação.
Sete dos núcleos chavistas ficam no Rio
Os núcleos chavistas brasileiros são cerca de 20, e sete deles estão concentrados no Rio. Batizados com nomes caros à mitologia da esquerda latino-americana, como Fidel Castro, Che Guevara e Carlos Marighella, reúnem militantes de partidos como o PT, o PDT e o PSOL. Em documento divulgado na internet, os organizadores da Assembléia Nacional Bolivariana propõem a criação de uma ONG, a Associação Nacional pela Educação Popular e a Cidadania, para responder pelos "fins contábeis e financeiros" do movimento. O texto prevê a realização de congressos a cada quatro anos e diz que as manifestações poderão ser bancadas por "contribuições dos militantes, doações de pessoas e entidades jurídicas".
Fundador do Círculo Bolivariano Leonel Brizola, o professor de História Aurélio Fernandes, um dos principais líderes dos chavistas brasileiros, nega ligações com o governo da Venezuela e diz que o grupo rejeita a idéia de se transformar em partido político.
- Chávez defende os direitos dos venezuelanos mais pobres e, por isso, será reeleito várias vezes. Mas não o vemos como o guia genial dos povos - afirma Fernandes, que já foi candidato a vereador pelo PDT do Rio.
Procurada pelo GLOBO, a Embaixada da Venezuela não se manifestou sobre o suposto apoio aos círculos chavistas. Na semana passada, a representação diplomática do país deu um passo para fincar a bandeira do bolivarianismo em território nacional. O adido cultural Wilfredo Machado anunciou a doação de biografias de Bolívar às 624 escolas públicas do Distrito Federal.
Odebrecht financiou livro com idéias de Chávez
Para a iniciativa, os chavistas contaram com a colaboração de dois inusitados aliados: o governador José Roberto Arruda, do DEM, e a construtora Odebrecht, que pilota obras no país vizinho e financiou a tiragem de 5 mil exemplares. A Secretaria de Educação do DF informou que a obra foi submetida ao crivo de educadores que não fizeram objeção pedagógica à doação.
No Rio, o site dos Círculos Bolivarianos Leonel Brizola - cuja marca traz uma foto de Che Guevara com uma rosa, símbolo do PDT - recomenda que um círculo reúna o mínimo de três e o máximo de 12 pessoas. Acima desse número, deve se formar um novo grupo.
Os bolivarianos brasileiros acreditam que Chávez é candidato ao posto de principal líder da revolução latino-americana quando Fidel Castro se for. Assim como Chávez, que define sua guerra contra "os poderosos" como uma "guerra de idéias", os bolivarianos do Rio acham que é preciso vencer a "pobreza política" para dar cabo da pobreza material.
Em entrevista ao GLOBO em fevereiro deste ano, Fernandes contou que já esteve na Venezuela e que os meios de comunicação de lá não mostram os supostos avanços obtidos por Chávez na saúde e na educação, sem criticar as posições populistas, o cerceamento à liberdade de imprensa e de opinião, o massacre à oposição, entre outros problemas.