NOTÍCIAS

[Alitson]

O governo Lula esta no caminho certo. O Brasil precisa de autonomia. E tb precisamos de empregos AQUI.

To achando que a Russia vai ser a maior beneficiaria nesse negocio.

Os russos são tão honestos quanto os brasileiros, é verdadeiro negócio da China fazer negócios com eles, muitas lorotas, um dia se diz que o motivo pela escolha de um é esse, depois é esse, depois aquele, nada de verdadeiro, quer saber, o FX ja está sim fechado e vocês estão esquecendo de um ponto que parece não valer nada, mas vale pelo menos 10 X um FX da vida, o ACS, quero ver como iremos "pagar"...

[]s

Olá Alitson,

tem razão, este é um bom argumento para comprarmos o que você acha que já foi escolhido. Porém há um detalhe, na verdade um recado do Jobim: se não houver transferência de tecnologia, nada feito. O recado foi claro e tem endereço certo, que já deve saber qual é. Se houver "cooperação", não tenha dúvida que o tal "escolhido" emplaca de vez. Se não houver "cooperação", ganha-se por outro lado, ou seja, absorvendo tecnologias de quem está disposto a repassá-la.

Tudo nesta vida tem seu preço (lamentavelmente...). E como nos negócios, pode-se passar a idéia que uma escolha foi ruim, pois deixamos de ganhar imediatamente, mas uma escolha acertada pode compensar os lucros imediatistas a longo prazo.

E tem mais, por que o governo deveria se preocupar apenas com uma empresa privada? O que está em jogo não são interesses de terceiros e de empresários, mas interesses da nação.

Penso assim, se o problema é com a Embraer, ela que corra atrás e faça seu dever de casa. O governo é que não deve ficar refém de chantagens de empresários, seja qual for. Soberania é assunto sério.

Assim sendo, o recado do Jobim pode ser estendido a "base local". Até porque não temos um caça moderno por causa justamente desta empresa, que olhou para os próprios pés (está certa nisso), mas vergonhosamente dançou ao não levar o prêmio maior dentro de casa.

Existe algo grande vindo por aí e não está relacionado apenas a reestruturação da indústria bélica, mas a construção de novas. Este é o ponto.

Inclusive em algum tópico aqui do DB (talvez este mesmo) o Marino postou um artigo da FSP com um ponto sutil: criar condições (algo assim, não me lembro) dos espanhóis construirem aviões no Brasil.

Recado dado. A Embraer que abra os olhos. Este tipo de chantagem dos americanos já é mais do que conhecido por estas bandas, mas sabemos como reagir. Basta lembrar da Alca... rsrs


Forte abraço,

Orestes

Meu Amigo Orestes...

Não acredito em PROJETOS para o Brasil, precisamos de caças e não de PROJETOS para o futuro, ou assim, o FXsai em 2045...

O que precisamos é de um caça que já venha com um projeto para um caça de 5a geração com produção garantida, isso sim...

[]s

[orestespf]

Pow voltou aquela conversa mole de helis russos montados no brasil com 100 % de transferência de tecnologia......e isso porque vamos comprar apenas 10 helicopteros......

Eu fico um tempão sem aparecer e quando volto continua o mesmo assunto......

Alguém pode me dizer se orestespf é o novo nick do Pepê ?

Caro Sideshow,

onde está escrito que haverá 100% de transferência de tecnologia, ainda mais dos hélis russos?

Menos, bem menos.

Sinto muito em não poder levar informações que lhe agrade. Nunca me preocupei em ter informações que me agradariam, mas apenas em divulgá-los.

Se não acredita, tudo bem, respeito. Mas antes de usar sarcasmos mordente, procure as credenciais de quem não conhece pessoalmente (não sou o jornalista). Inclusive pode achar que está falando com uma pessoa e no fundo ela ser outra. Já pensou nisto? rsrs De onde saem minhas "especulações"? hahahahaha


Abraços cordiais e amenos,

Orestes

[orestespf]

O governo Lula esta no caminho certo. O Brasil precisa de autonomia. E tb precisamos de empregos AQUI.

To achando que a Russia vai ser a maior beneficiaria nesse negocio.

Os russos são tão honestos quanto os brasileiros, é verdadeiro negócio da China fazer negócios com eles, muitas lorotas, um dia se diz que o motivo pela escolha de um é esse, depois é esse, depois aquele, nada de verdadeiro, quer saber, o FX ja está sim fechado e vocês estão esquecendo de um ponto que parece não valer nada, mas vale pelo menos 10 X um FX da vida, o ACS, quero ver como iremos "pagar"...

[]s

Olá Alitson,

tem razão, este é um bom argumento para comprarmos o que você acha que já foi escolhido. Porém há um detalhe, na verdade um recado do Jobim: se não houver transferência de tecnologia, nada feito. O recado foi claro e tem endereço certo, que já deve saber qual é. Se houver "cooperação", não tenha dúvida que o tal "escolhido" emplaca de vez. Se não houver "cooperação", ganha-se por outro lado, ou seja, absorvendo tecnologias de quem está disposto a repassá-la.

Tudo nesta vida tem seu preço (lamentavelmente...). E como nos negócios, pode-se passar a idéia que uma escolha foi ruim, pois deixamos de ganhar imediatamente, mas uma escolha acertada pode compensar os lucros imediatistas a longo prazo.

E tem mais, por que o governo deveria se preocupar apenas com uma empresa privada? O que está em jogo não são interesses de terceiros e de empresários, mas interesses da nação.

Penso assim, se o problema é com a Embraer, ela que corra atrás e faça seu dever de casa. O governo é que não deve ficar refém de chantagens de empresários, seja qual for. Soberania é assunto sério.

Assim sendo, o recado do Jobim pode ser estendido a "base local". Até porque não temos um caça moderno por causa justamente desta empresa, que olhou para os próprios pés (está certa nisso), mas vergonhosamente dançou ao não levar o prêmio maior dentro de casa.

Existe algo grande vindo por aí e não está relacionado apenas a reestruturação da indústria bélica, mas a construção de novas. Este é o ponto.

Inclusive em algum tópico aqui do DB (talvez este mesmo) o Marino postou um artigo da FSP com um ponto sutil: criar condições (algo assim, não me lembro) dos espanhóis construirem aviões no Brasil.

Recado dado. A Embraer que abra os olhos. Este tipo de chantagem dos americanos já é mais do que conhecido por estas bandas, mas sabemos como reagir. Basta lembrar da Alca... rsrs


Forte abraço,

Orestes

Meu Amigo Orestes...

Não acredito em PROJETOS para o Brasil, precisamos de caças e não de PROJETOS para o futuro, ou assim, o FXsai em 2045...

O que precisamos é de um caça que já venha com um projeto para um caça de 5a geração com produção garantida, isso sim...

[]s

Salve grande amigo Alitson!

Penso da mesma forma, mas quem tem o dinheiro no bolso (governo) não pensa assim. Assim sendo, quem dá as cartas é ele, as regras são do governo, gostemos ou não.

E vou além, o que está pegando no "escolhido" é o 5ªG. Não há garantia até agora, se houvesse, tudo bem.

E tem mais, o Saito já rasgou o verbo e você sabe. Então a situação está assim: o chefão na FAB não quer o "escolhido" e o governo ameaça fortemente. Em suma, o gato ainda não saiu do telhado, mas está pendurado pelas unhas.

Mas repito em alto e bom som: por enquanto. Isto porque recados foram dados publicamente (diretamente foi muito pior), mas precisamos aguardar a resposta.


Forte abraço,

Orestes

[Alitson]

O governo Lula esta no caminho certo. O Brasil precisa de autonomia. E tb precisamos de empregos AQUI.

To achando que a Russia vai ser a maior beneficiaria nesse negocio.

Os russos são tão honestos quanto os brasileiros, é verdadeiro negócio da China fazer negócios com eles, muitas lorotas, um dia se diz que o motivo pela escolha de um é esse, depois é esse, depois aquele, nada de verdadeiro, quer saber, o FX ja está sim fechado e vocês estão esquecendo de um ponto que parece não valer nada, mas vale pelo menos 10 X um FX da vida, o ACS, quero ver como iremos "pagar"...

[]s

Olá Alitson,

tem razão, este é um bom argumento para comprarmos o que você acha que já foi escolhido. Porém há um detalhe, na verdade um recado do Jobim: se não houver transferência de tecnologia, nada feito. O recado foi claro e tem endereço certo, que já deve saber qual é. Se houver "cooperação", não tenha dúvida que o tal "escolhido" emplaca de vez. Se não houver "cooperação", ganha-se por outro lado, ou seja, absorvendo tecnologias de quem está disposto a repassá-la.

Tudo nesta vida tem seu preço (lamentavelmente...). E como nos negócios, pode-se passar a idéia que uma escolha foi ruim, pois deixamos de ganhar imediatamente, mas uma escolha acertada pode compensar os lucros imediatistas a longo prazo.

E tem mais, por que o governo deveria se preocupar apenas com uma empresa privada? O que está em jogo não são interesses de terceiros e de empresários, mas interesses da nação.

Penso assim, se o problema é com a Embraer, ela que corra atrás e faça seu dever de casa. O governo é que não deve ficar refém de chantagens de empresários, seja qual for. Soberania é assunto sério.

Assim sendo, o recado do Jobim pode ser estendido a "base local". Até porque não temos um caça moderno por causa justamente desta empresa, que olhou para os próprios pés (está certa nisso), mas vergonhosamente dançou ao não levar o prêmio maior dentro de casa.

Existe algo grande vindo por aí e não está relacionado apenas a reestruturação da indústria bélica, mas a construção de novas. Este é o ponto.

Inclusive em algum tópico aqui do DB (talvez este mesmo) o Marino postou um artigo da FSP com um ponto sutil: criar condições (algo assim, não me lembro) dos espanhóis construirem aviões no Brasil.

Recado dado. A Embraer que abra os olhos. Este tipo de chantagem dos americanos já é mais do que conhecido por estas bandas, mas sabemos como reagir. Basta lembrar da Alca... rsrs


Forte abraço,

Orestes

Meu Amigo Orestes...

Não acredito em PROJETOS para o Brasil, precisamos de caças e não de PROJETOS para o futuro, ou assim, o FXsai em 2045...

O que precisamos é de um caça que já venha com um projeto para um caça de 5a geração com produção garantida, isso sim...

[]s

Salve grande amigo Alitson!

Penso da mesma forma, mas quem tem o dinheiro no bolso (governo) não pensa assim. Assim sendo, quem dá as cartas é ele, as regras são do governo, gostemos ou não.

E vou além, o que está pegando no "escolhido" é o 5ªG. Não há garantia até agora, se houvesse, tudo bem.

E tem mais, o Saito já rasgou o verbo e você sabe. Então a situação está assim: o chefão na FAB não quer o "escolhido" e o governo ameaça fortemente. Em suma, o gato ainda não saiu do telhado, mas está pendurado pelas unhas.

Mas repito em alto e bom som: por enquanto. Isto porque recados foram dados publicamente (diretamente foi muito pior), mas precisamos aguardar a resposta.


Forte abraço,

Orestes

Fala Grande Orestes...

Trabalhando muito ainda? *rs

O que está pegando é o seguinte, o Saito não abre mão de um bi, mas não deu nome aos bois no TAREC, quer um bi com muita potência, ou seja, também quer um bi e estes já nos foram oferecidos, você sabe disso...

[]s

[orestespf]

O governo Lula esta no caminho certo. O Brasil precisa de autonomia. E tb precisamos de empregos AQUI.

To achando que a Russia vai ser a maior beneficiaria nesse negocio.

Os russos são tão honestos quanto os brasileiros, é verdadeiro negócio da China fazer negócios com eles, muitas lorotas, um dia se diz que o motivo pela escolha de um é esse, depois é esse, depois aquele, nada de verdadeiro, quer saber, o FX ja está sim fechado e vocês estão esquecendo de um ponto que parece não valer nada, mas vale pelo menos 10 X um FX da vida, o ACS, quero ver como iremos "pagar"...

[]s

Olá Alitson,

tem razão, este é um bom argumento para comprarmos o que você acha que já foi escolhido. Porém há um detalhe, na verdade um recado do Jobim: se não houver transferência de tecnologia, nada feito. O recado foi claro e tem endereço certo, que já deve saber qual é. Se houver "cooperação", não tenha dúvida que o tal "escolhido" emplaca de vez. Se não houver "cooperação", ganha-se por outro lado, ou seja, absorvendo tecnologias de quem está disposto a repassá-la.

Tudo nesta vida tem seu preço (lamentavelmente...). E como nos negócios, pode-se passar a idéia que uma escolha foi ruim, pois deixamos de ganhar imediatamente, mas uma escolha acertada pode compensar os lucros imediatistas a longo prazo.

E tem mais, por que o governo deveria se preocupar apenas com uma empresa privada? O que está em jogo não são interesses de terceiros e de empresários, mas interesses da nação.

Penso assim, se o problema é com a Embraer, ela que corra atrás e faça seu dever de casa. O governo é que não deve ficar refém de chantagens de empresários, seja qual for. Soberania é assunto sério.

Assim sendo, o recado do Jobim pode ser estendido a "base local". Até porque não temos um caça moderno por causa justamente desta empresa, que olhou para os próprios pés (está certa nisso), mas vergonhosamente dançou ao não levar o prêmio maior dentro de casa.

Existe algo grande vindo por aí e não está relacionado apenas a reestruturação da indústria bélica, mas a construção de novas. Este é o ponto.

Inclusive em algum tópico aqui do DB (talvez este mesmo) o Marino postou um artigo da FSP com um ponto sutil: criar condições (algo assim, não me lembro) dos espanhóis construirem aviões no Brasil.

Recado dado. A Embraer que abra os olhos. Este tipo de chantagem dos americanos já é mais do que conhecido por estas bandas, mas sabemos como reagir. Basta lembrar da Alca... rsrs


Forte abraço,

Orestes

Meu Amigo Orestes...

Não acredito em PROJETOS para o Brasil, precisamos de caças e não de PROJETOS para o futuro, ou assim, o FXsai em 2045...

O que precisamos é de um caça que já venha com um projeto para um caça de 5a geração com produção garantida, isso sim...

[]s

Salve grande amigo Alitson!

Penso da mesma forma, mas quem tem o dinheiro no bolso (governo) não pensa assim. Assim sendo, quem dá as cartas é ele, as regras são do governo, gostemos ou não.

E vou além, o que está pegando no "escolhido" é o 5ªG. Não há garantia até agora, se houvesse, tudo bem.

E tem mais, o Saito já rasgou o verbo e você sabe. Então a situação está assim: o chefão na FAB não quer o "escolhido" e o governo ameaça fortemente. Em suma, o gato ainda não saiu do telhado, mas está pendurado pelas unhas.

Mas repito em alto e bom som: por enquanto. Isto porque recados foram dados publicamente (diretamente foi muito pior), mas precisamos aguardar a resposta.


Forte abraço,

Orestes

Fala Grande Orestes...

Trabalhando muito ainda? *rs

O que está pegando é o seguinte, o Saito não abre mão de um bi, mas não deu nome aos bois no TAREC, quer um bi com muita potência, ou seja, também quer um bi e estes já nos foram oferecidos, você sabe disso...

[]s

Salve Alitson!

Ainda estou por conta de coordenação de vestibular até meados de novembro. rsrs Mas nos finais de semana estou "livre". rsrs

O Saito deu nome aos bois sim, foi direto ao ponto. Os "outros" bi-turbinas também foram oferecidos e não fica nada a dever pela potência e capacidade. hehehe


Grande abraço,

Orestes

[Wolfgang]

FAB faz pista na Amazônia, perto de Venezuela e Guiana
Caramambataí é uma área estratégica, a 6 km do território venezuelano a outros 6,5 km da divisa guianense

Roberti Godoy - Estadão
Tamanho do texto? A A A A
SÃO PAULO - O Comando da Aeronáutica precisou de dez meses para construir, e está operando de forma experimental desde agosto, a mais remota pista de operações da Amazônia - uma faixa de 700 metros de terra e pedra moída, rasgada em Caramambataí, um planalto a 1.200 metros de altitude no sopé do Monte Roraima, norte de Rondônia.


É a única presença do governo federal na delicada região da tríplice fronteira do Brasil com a Guiana e a Venezuela. “O pior cenário nessa situação de distanciamento é a vulnerabilidade a ações ilícitas”, afirma o brigadeiro José Eduardo Xavier, comandante do 7º Comando Aéreo Regional (Comar), referindo-se a contrabandistas e a traficantes.



Em agosto do ano passado, dois helicópteros militares da Venezuela invadiram o espaço aéreo brasileiro voando sobre a Amazônia, ao norte de Roraima. Um deles pousou na aldeia Xitei, do povo ianomâmi. Três tripulantes desembarcaram e fizeram perguntas ao chefe Ie’Kuana sobre o garimpo de ouro explorado pela comunidade, e não se intimidaram com a presença dos representantes da Diocese de Rondônia e do Ministério Público Federal de Boa Vista, que visitavam o povoado. Um relato chegou ao Comando Militar da Amazônia (CMA) em Manaus, e ao 7º Comar.



Caramambataí é uma área estratégica, a 6 quilômetros de distância do território venezuelano e, na direção oposta, a outros 6,5 quilômetros da divisa guianense. Uma paisagem surpreendente de savanas, vegetação baixa, poucas árvores e serras altas, tudo muito diferente do padrão encontrado ao redor, na densa floresta amazônica.



Há uma semana, a nova pista passou por um teste pesado: recebeu os vôos da Força Aérea Brasileira (FAB) que transportaram líderes de cinco nações indígenas - ingaricó, tarepangue, macuxi, patamona e wakayo - para uma reunião na aldeia Manalai, em uma assembléia de 48 horas, com 1.500 participantes. Na pauta, programas de desenvolvimento e tratados de convivência pacífica entre os grupos.



DESAFIO



A obra de Caramambataí, iniciada em outubro de 2006, foi muito difícil. O 7º Serviço de Engenharia teve de transportar em partes um trator de esteiras D-4, de 10 toneladas, a bordo ou na ponta de um cabo externo de um helicóptero Black Hawk. Outro problema foi a compra dos materiais básicos. Por exemplo: um metro cúbico de brita, inexistente no local, não sai por menos de R$ 100, quando custa R$ 10 em São Paulo. Equipes de 20 a 30 homens da FAB permaneceram acampadas no local, às vezes por período contínuo de 30 dias. Foi preciso construir um galpão para abrigar a oficina e estabelecer acomodações para os técnicos.


“É a Amazônia, mas não há árvores, nem mesmo para pendurar uma rede”, destaca um dos oficiais engenheiros envolvidos no projeto e no trabalho de campo.



A partir de novembro, ao menos uma vez por mês haverá um vôo do Correio Aéreo Nacional (CAN) para entrega de medicamentos, suprimentos em geral e transporte de pessoal da área de saúde - médicos e dentistas principalmente. A pista continuará recebendo mais recursos de orientação ao vôo.



Ainda assim, o ponto não vai se transformar em uma base aérea. “Vejo no futuro essa instalação servindo de primeiro estágio para implantação de um Pelotão Especial de Fronteira (PEF) do Exército”, afirma Xavier. Os PEF, formados por cerca de 50 combatentes, são muito ágeis.



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, sustenta a tese de que “a blindagem da Amazônia é prioritária e deve ser feita a curto prazo”.



SOCIAL



Em Caramambataí - que faz parte da Reserva Raposa Serra do Sol, com 1,7 milhão de hectares - havia um pequeno espaço desnivelado, usado em condição crítica para receber aeronaves pequenas. Em setembro de 2006, o Conselho dos Povos Indígenas Ingaricó pediu a criação de uma linha do Correio Aéreo Nacional para atender ao núcleo. “Um levantamento revelou que em situações de emergência era preciso caminhar até 5 dias para chegar a um ponto com alguma estrutura de atendimento, enquanto por via aérea o tempo não passa de uma hora”, diz Xavier.



A pesquisa revelou mais. Mostrou que grande parte da população falava além do idioma da etnia, também o inglês, da Guiana, e o espanhol, da Venezuela. Todavia, sem contato com brasileiros, poucos falam, e de forma precária, o português.

Na região, há sete aldeias de ingaricós, num total de 1.700 indígenas.



“O valor moral básico dessas pessoas é a palavra empenhada”, observa o brigadeiro Xavier. Por conta disso, as lideranças se distanciaram de entidades como o Conselho Indigenista de Rondônia (CIR), composto por nove organizações não-governamentais, e das principais organizações missionárias. Mas são admiradores da Força Aérea, pela promessa cumprida de modernizar Caramambataí.



As missões mensais, com aviões C-115 Búfalo serão integradas por equipes médicas formadas por clínicos, ginecologistas, pediatras, dermatologistas e ortopedistas.

[FIGHTERCOM]

FAB faz pista na Amazônia, perto de Venezuela e Guiana
Caramambataí é uma área estratégica, a 6 km do território venezuelano a outros 6,5 km da divisa guianense

Roberti Godoy - Estadão
Tamanho do texto? A A A A
SÃO PAULO - O Comando da Aeronáutica precisou de dez meses para construir, e está operando de forma experimental desde agosto, a mais remota pista de operações da Amazônia - uma faixa de 700 metros de terra e pedra moída, rasgada em Caramambataí, um planalto a 1.200 metros de altitude no sopé do Monte Roraima, norte de Rondônia.


É a única presença do governo federal na delicada região da tríplice fronteira do Brasil com a Guiana e a Venezuela. “O pior cenário nessa situação de distanciamento é a vulnerabilidade a ações ilícitas”, afirma o brigadeiro José Eduardo Xavier, comandante do 7º Comando Aéreo Regional (Comar), referindo-se a contrabandistas e a traficantes.



Em agosto do ano passado, dois helicópteros militares da Venezuela invadiram o espaço aéreo brasileiro voando sobre a Amazônia, ao norte de Roraima. Um deles pousou na aldeia Xitei, do povo ianomâmi. Três tripulantes desembarcaram e fizeram perguntas ao chefe Ie’Kuana sobre o garimpo de ouro explorado pela comunidade, e não se intimidaram com a presença dos representantes da Diocese de Rondônia e do Ministério Público Federal de Boa Vista, que visitavam o povoado. Um relato chegou ao Comando Militar da Amazônia (CMA) em Manaus, e ao 7º Comar.



Caramambataí é uma área estratégica, a 6 quilômetros de distância do território venezuelano e, na direção oposta, a outros 6,5 quilômetros da divisa guianense. Uma paisagem surpreendente de savanas, vegetação baixa, poucas árvores e serras altas, tudo muito diferente do padrão encontrado ao redor, na densa floresta amazônica.



Há uma semana, a nova pista passou por um teste pesado: recebeu os vôos da Força Aérea Brasileira (FAB) que transportaram líderes de cinco nações indígenas - ingaricó, tarepangue, macuxi, patamona e wakayo - para uma reunião na aldeia Manalai, em uma assembléia de 48 horas, com 1.500 participantes. Na pauta, programas de desenvolvimento e tratados de convivência pacífica entre os grupos.



DESAFIO



A obra de Caramambataí, iniciada em outubro de 2006, foi muito difícil. O 7º Serviço de Engenharia teve de transportar em partes um trator de esteiras D-4, de 10 toneladas, a bordo ou na ponta de um cabo externo de um helicóptero Black Hawk. Outro problema foi a compra dos materiais básicos. Por exemplo: um metro cúbico de brita, inexistente no local, não sai por menos de R$ 100, quando custa R$ 10 em São Paulo. Equipes de 20 a 30 homens da FAB permaneceram acampadas no local, às vezes por período contínuo de 30 dias. Foi preciso construir um galpão para abrigar a oficina e estabelecer acomodações para os técnicos.


“É a Amazônia, mas não há árvores, nem mesmo para pendurar uma rede”, destaca um dos oficiais engenheiros envolvidos no projeto e no trabalho de campo.



A partir de novembro, ao menos uma vez por mês haverá um vôo do Correio Aéreo Nacional (CAN) para entrega de medicamentos, suprimentos em geral e transporte de pessoal da área de saúde - médicos e dentistas principalmente. A pista continuará recebendo mais recursos de orientação ao vôo.



Ainda assim, o ponto não vai se transformar em uma base aérea. “Vejo no futuro essa instalação servindo de primeiro estágio para implantação de um Pelotão Especial de Fronteira (PEF) do Exército”, afirma Xavier. Os PEF, formados por cerca de 50 combatentes, são muito ágeis.



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, sustenta a tese de que “a blindagem da Amazônia é prioritária e deve ser feita a curto prazo”.



SOCIAL



Em Caramambataí - que faz parte da Reserva Raposa Serra do Sol, com 1,7 milhão de hectares - havia um pequeno espaço desnivelado, usado em condição crítica para receber aeronaves pequenas. Em setembro de 2006, o Conselho dos Povos Indígenas Ingaricó pediu a criação de uma linha do Correio Aéreo Nacional para atender ao núcleo. “Um levantamento revelou que em situações de emergência era preciso caminhar até 5 dias para chegar a um ponto com alguma estrutura de atendimento, enquanto por via aérea o tempo não passa de uma hora”, diz Xavier.



A pesquisa revelou mais. Mostrou que grande parte da população falava além do idioma da etnia, também o inglês, da Guiana, e o espanhol, da Venezuela. Todavia, sem contato com brasileiros, poucos falam, e de forma precária, o português.

Na região, há sete aldeias de ingaricós, num total de 1.700 indígenas.



“O valor moral básico dessas pessoas é a palavra empenhada”, observa o brigadeiro Xavier. Por conta disso, as lideranças se distanciaram de entidades como o Conselho Indigenista de Rondônia (CIR), composto por nove organizações não-governamentais, e das principais organizações missionárias. Mas são admiradores da Força Aérea, pela promessa cumprida de modernizar Caramambataí.



As missões mensais, com aviões C-115 Búfalo serão integradas por equipes médicas formadas por clínicos, ginecologistas, pediatras, dermatologistas e ortopedistas.

Aí um fato preocupante. É assim que se começa uma ocupação...

Wesley

[Carlos Mathias]

É dono quem ocupa. E o Jobim já deu o recado.

[Sideshow]

Pow voltou aquela conversa mole de helis russos montados no brasil com 100 % de transferência de tecnologia......e isso porque vamos comprar apenas 10 helicopteros......

Eu fico um tempão sem aparecer e quando volto continua o mesmo assunto......

Alguém pode me dizer se orestespf é o novo nick do Pepê ?

Caro Sideshow,

onde está escrito que haverá 100% de transferência de tecnologia, ainda mais dos hélis russos?

Menos, bem menos.

Sinto muito em não poder levar informações que lhe agrade. Nunca me preocupei em ter informações que me agradariam, mas apenas em divulgá-los.

Se não acredita, tudo bem, respeito. Mas antes de usar sarcasmos mordente, procure as credenciais de quem não conhece pessoalmente (não sou o jornalista). Inclusive pode achar que está falando com uma pessoa e no fundo ela ser outra. Já pensou nisto? rsrs De onde saem minhas "especulações"? hahahahaha


Abraços cordiais e amenos,

Orestes

Desculpe pelo meu "sarcasmo mordente" e por te chamar de pepê hehehe

O interresante aqui no DB é que parece que todo mundo tem fontes 100% seguras e no final (com algunas exeções) ninguem sabe de nada......

Olha no F-X no exemplo....Tem semana que o Rafale já foi comprando ai aparece o Su-35 (sei la qual versão das milhares que existem e nunca voaram......) como certo - e o Carlos fica todo exitado.....a ele cai do telhado e aparece o antes detestavel F-16 cheio de coleira e todo mundo entra para o fã clube do viper que o Degan fundou....e correndo por fora fica eu e o Bolovo sonhando com o Gripen - a pulga supersônica.......aff

Voltando a falar dos helis russos......

Teve um epoca que era compra certa....tinha até neguinho ou branquinho fazendo curso de russo..... heehehehe

Se a FAB comprar Mi-17 depois de ter comprando o BH so vai servir além de F%&¨% de vez com a sua logistica para provar que o planejamento das nossas força é uma piada Ah é vamos vender mais carne de porco para Russia.

[orestespf]

É dono quem ocupa. E o Jobim já deu o recado.

Verdade, mas o Godoy continua errado... rsrsrs Não foi em agosto do ano passado. hehehe

[WalterGaudério]

É dono quem ocupa. E o Jobim já deu o recado.

Verdade, mas o Godoy continua errado... rsrsrs Não foi em agosto do ano passado. hehehe

Pois é..., e o monte Roraima obviamente fica em Roraima(RR) e não em Rondônia(RO)...

sds

Walter

[orestespf]

Pow voltou aquela conversa mole de helis russos montados no brasil com 100 % de transferência de tecnologia......e isso porque vamos comprar apenas 10 helicopteros......

Eu fico um tempão sem aparecer e quando volto continua o mesmo assunto......

Alguém pode me dizer se orestespf é o novo nick do Pepê ?

Caro Sideshow,

onde está escrito que haverá 100% de transferência de tecnologia, ainda mais dos hélis russos?

Menos, bem menos.

Sinto muito em não poder levar informações que lhe agrade. Nunca me preocupei em ter informações que me agradariam, mas apenas em divulgá-los.

Se não acredita, tudo bem, respeito. Mas antes de usar sarcasmos mordente, procure as credenciais de quem não conhece pessoalmente (não sou o jornalista). Inclusive pode achar que está falando com uma pessoa e no fundo ela ser outra. Já pensou nisto? rsrs De onde saem minhas "especulações"? hahahahaha


Abraços cordiais e amenos,

Orestes

Desculpe pelo meu "sarcasmo mordente" e por te chamar de pepê hehehe

O interresante aqui no DB é que parece que todo mundo tem fontes 100% seguras e no final (com algunas exeções) ninguem sabe de nada......

Olha no F-X no exemplo....Tem semana que o Rafale já foi comprando ai aparece o Su-35 (sei la qual versão das milhares que existem e nunca voaram......) como certo - e o Carlos fica todo exitado.....a ele cai do telhado e aparece o antes detestavel F-16 cheio de coleira e todo mundo entra para o fã clube do viper que o Degan fundou....e correndo por fora fica eu e o Bolovo sonhando com o Gripen - a pulga supersônica.......aff

Voltando a falar dos helis russos......

Teve um epoca que era compra certa....tinha até neguinho ou branquinho fazendo curso de russo..... heehehehe

Se a FAB comprar Mi-17 depois de ter comprando o BH so vai servir além de F%&¨% de vez com a sua logistica para provar que o planejamento das nossas força é uma piada Ah é vamos vender mais carne de porco para Russia.

Não tem problema Sideshow. Tem hora que ficamos p. da vida mesmo, ainda mais com tantas especulações.

Mas para ajudar, minhas fontes afirmam (elas, não eu): não tem nada definido até agora e não será tão rápido como se imagina, mas teremos algo novo.

As coisas mudam de rumo de acordo com as intenções do governo e nem sempre com a vontade da FAB. Tudo isso se mistura e culpamos a FAB e as fontes vindas de lá.

Sobre o Gripen: não está descartado, não está a frente, mas não foi descartado. Motivo: tem um monte deles lá parados e prontos para serem transferidos imediatamente, podendo ser elevados para o padrão mais novo.

Tem razão quando se refere aos hélis russos e os boatos que aqui surgiram. Nunca ouvi falar nada, fiquei na minha, apenas especulei (sem fontes) que fazia algum sentido. Mas estava claro que toda a movimentação estava relacionada ao oportunismo do "povo da frangolândia". rsrs

Não há garantias alguma que os russos ganharão este edital, mas tem algo sintomático: as condições foram "amarradas" no edital, tem a cara dos produtos russos. Além do mais, dizem as más línguas que o preço dos outros dois que apresentaram a proposta está bem acima do preço dos russos. Algo tendencioso? Talvez... Por isso disse (sem info) que pode ser um teste com os russos.

Mas pode ser apenas um "cala-boca", mas o que seria um absurdo, por se tratar de poucos hélis e bagunçando ainda mais a logística da FAB. Por outro lado, pode ser algo intencional. Por exemplo, este papo de hélis de ataque para a FAB (que questionamos no DB e com razão) pode ser mesmo um grande teste, pois é a FAB a maior interessada em vetores russos, já que a MB tem tido problemas e o EB não se manifesta.

Resumindo, nada definido, o que existe são boatos e na maioria das vezes intencionalmente plantados (contra-info).

Abraços apaziguadores,

Orestes

[orestespf]

É dono quem ocupa. E o Jobim já deu o recado.

Verdade, mas o Godoy continua errado... rsrsrs Não foi em agosto do ano passado. hehehe

Pois é..., e o monte roraima fica em Roraima(rr) e não em Rondônia(RO)...

sds

Walter

Até eu bobei nessa! rsrsrs Basta ler e reler pra achar mais erros. Antigamente havia o jogo dos 7 erros, mas em se tratando de Godoy, confesso que não sei o número preciso. rsrsrs

Vamos criar um tópico no DB sobre o jogo dos 7 (???) erros do Godoy. Ganha um prêmio quem conseguir encontrar todos. hehehe

Abração,

Orestes

[Skyway]

Não vai durar 2 segundo o desafio.



E quanto aos Helis russos....bem, só digo que na minha opinião o máximo de Heli Russo que verei voando no Brasil será aquele particular que fica por aqui no Rio.

[Pablo Maica]

7 erros do Godoy? po de bota 70... da e sobra...

Bom mas pelomenos o cara não fica botando as FFAAs pra baixo como o resto da midia... é um dos poucos que se dipões a tentar melhorar a imagem delas.

Um abraço e t+