Zepa escreveu:Bom dia a todos.
Alguém pode me indicar um bom curso de criptografia, leitura de cartas cifradas, em códigos ou algo do gênero?
Abs.
Zepa.
fale com o MORSE...GO
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Plinio Jr
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Carlos Mathias escreveu:Eu acho interessante que onda vai, onda vem e o BM tá sempre nela.
BM, F-16, Rafale, Gripen....
Os de sempre...daqui a pouco, estaremos em 2030 e eles continuarão na onda e na realidade ainda estaremos de F-5, A1 e Mirage 2000 (e alguns Xavantões...hehehe) .
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Sei que esta notícia já caminhou por aqui, mas a Veja (eu vi! Euero o meu!), ou seria a I$toÉ?, publica a partir de domingo esta matéria abaixo:
******
Coluna Confidencial
A força dos russos
A Força Aérea iniciou na segunda-feira 15 o processo sigiloso para a compra de 20 helicópteros, 10 de ataque e 10 de transporte. Coisa de US$ 600 milhões. O governo queria comprar dos russos em troca de frango e suínos. Mas a FAB convidou seis empresas para apresentar propostas. Três americanas (Sikorsky, Bell e Boeing) já foram desqualificadas. Estão no páreo os russos da Rosoboronexport, com as aeronaves MI-35 e MI-171; os italianos da Agusta, com o Lynx; e os franceses da Eurocopter, que já fabricam o Esquilo no Brasil. O representante da Sikorsky reclamou que as especificações técnicas da licitação seriam parecidas com as do manual do MI-35 russo.
********
Quer dizer: Esta coisa com os russos vem desde a fracassada costura do antepenúltimo MD que tinha, como diria o Brizola, "interésses" no acordo além do ministro do desenvolvimento da Perdigão).
Portanto, ainda que a salada aumente e deixe de cabelos brancos a logística, é crível que venham mesmo os helis russos. Excetua-se, claro, um tour de force americano, que aliás sempre faz isto por seus interesses.
Bom, em sendo os russos, vem a pergunta da obviedade ululante: Os MI-35 serviriam realmente à FAB?
Não estariam melhor na AviEX?
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Coluna Confidencial
A força dos russos
A Força Aérea iniciou na segunda-feira 15 o processo sigiloso para a compra de 20 helicópteros, 10 de ataque e 10 de transporte. Coisa de US$ 600 milhões. O governo queria comprar dos russos em troca de frango e suínos. Mas a FAB convidou seis empresas para apresentar propostas. Três americanas (Sikorsky, Bell e Boeing) já foram desqualificadas. Estão no páreo os russos da Rosoboronexport, com as aeronaves MI-35 e MI-171; os italianos da Agusta, com o Lynx; e os franceses da Eurocopter, que já fabricam o Esquilo no Brasil. O representante da Sikorsky reclamou que as especificações técnicas da licitação seriam parecidas com as do manual do MI-35 russo.
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Quer dizer: Esta coisa com os russos vem desde a fracassada costura do antepenúltimo MD que tinha, como diria o Brizola, "interésses" no acordo além do ministro do desenvolvimento da Perdigão).
Portanto, ainda que a salada aumente e deixe de cabelos brancos a logística, é crível que venham mesmo os helis russos. Excetua-se, claro, um tour de force americano, que aliás sempre faz isto por seus interesses.
Bom, em sendo os russos, vem a pergunta da obviedade ululante: Os MI-35 serviriam realmente à FAB?
Não estariam melhor na AviEX?
jp escreveu:Sei que esta notícia já caminhou por aqui, mas a Veja (eu vi! Euero o meu!), ou seria a I$toÉ?, publica a partir de domingo esta matéria abaixo:
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Coluna Confidencial
A força dos russos
A Força Aérea iniciou na segunda-feira 15 o processo sigiloso para a compra de 20 helicópteros, 10 de ataque e 10 de transporte. Coisa de US$ 600 milhões. O governo queria comprar dos russos em troca de frango e suínos. Mas a FAB convidou seis empresas para apresentar propostas. Três americanas (Sikorsky, Bell e Boeing) já foram desqualificadas. Estão no páreo os russos da Rosoboronexport, com as aeronaves MI-35 e MI-171; os italianos da Agusta, com o Lynx; e os franceses da Eurocopter, que já fabricam o Esquilo no Brasil. O representante da Sikorsky reclamou que as especificações técnicas da licitação seriam parecidas com as do manual do MI-35 russo.
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Quer dizer: Esta coisa com os russos vem desde a fracassada costura do antepenúltimo MD que tinha, como diria o Brizola, "interésses" no acordo além do ministro do desenvolvimento da Perdigão).
Portanto, ainda que a salada aumente e deixe de cabelos brancos a logística, é crível que venham mesmo os helis russos. Excetua-se, claro, um tour de force americano, que aliás sempre faz isto por seus interesses.
Bom, em sendo os russos, vem a pergunta da obviedade ululante: Os MI-35 serviriam realmente à FAB?
Não estariam melhor na AviEX?
O objetivo é certificar-se sobre a confiabilidade dos russos. Se passarem no teste, levarão o resto. Anote isso JP.
Abraços,
Orestes
Beronha escreveu:Zepa escreveu:Bom dia a todos.
Alguém pode me indicar um bom curso de criptografia, leitura de cartas cifradas, em códigos ou algo do gênero?
Abs.
Zepa.
fale com o MORSE...GO
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Editado pela última vez por Skyway em Sáb Out 20, 2007 3:30 pm, em um total de 1 vez.
AD ASTRA PER ASPERA
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rcolistete
- Sênior
- Mensagens: 1537
- Registrado em: Sex Mai 20, 2005 6:25 pm
- Localização: Vitória - ES - Brasil
Zepa escreveu:O objetivo é certificar-se sobre a confiabilidade dos russos. Se passarem no teste, levarão o resto. Anote isso JP.
Abraços,
Orestes
O resto inclui os caças?
Zepa.[/quote]
Creio que o mesmo pode ser dito em relação aos Mirage 2000C/B : ver se os franceses cumprem com o prometido, se o treinamento, fornecimento de sobressalentes, etc, é satisfatório. A experiência com os Mirages IIIEBR/DBR era por demais antiga.
[]s, Roberto
-
PRick
Pois é,
Acho mesmo que o material russo pode ser comprado para um experência de São Tomé, mas helos de ataque na FAB é o mesmo que P-3Br. Se vamos comprar dos russos vamos fazer com coerência, o galho é que o EB tem já 02 Plaformas Médias, viria uma terceira, e na FAB seria a quarta, com o fim do Sapão ainda ficariam 03.
[ ]´s
Acho mesmo que o material russo pode ser comprado para um experência de São Tomé, mas helos de ataque na FAB é o mesmo que P-3Br. Se vamos comprar dos russos vamos fazer com coerência, o galho é que o EB tem já 02 Plaformas Médias, viria uma terceira, e na FAB seria a quarta, com o fim do Sapão ainda ficariam 03.
[ ]´s
rcolistete escreveu:Zepa escreveu:O objetivo é certificar-se sobre a confiabilidade dos russos. Se passarem no teste, levarão o resto. Anote isso JP.
Abraços,
Orestes
O resto inclui os caças?
Zepa.
Creio que o mesmo pode ser dito em relação aos Mirage 2000C/B : ver se os franceses cumprem com o prometido, se o treinamento, fornecimento de sobressalentes, etc, é satisfatório. A experiência com os Mirages IIIEBR/DBR era por demais antiga.
[]s, Roberto[/quote]
É por aí mesmo Roberto, mas com uma diferença sutil e relevante: sempre compramos dos franceses, dos russos nunca (ignoro as coisas "menores" como os Iglas).
-
Carlos Mathias
E se aquele papo de trocarem TODOS os helis médios voltou? Comunalidade nas três forças(a MB talvez não), e comunalidade entre o heli de transporte e o de ataque.
Como tem o tal plano de longo prazo e já falou-se num centrão da Mil por aqui...
Se for teste, os russos vão entregar de tanque cheio, liga leve, trio elétrico e IPVA pago. É um mercado que eles estão e olho faz tempo.
Vamos tentar ver de maneira ampla colegas, amigos, eu incluso. Temos na verdade poucos BH(10?), Cougar( e similares) ou estão perto do fim da carreira( o sapão já acabou faz tempo). Se outro fabricante oferecer um pacotão, ótimo. Mas se só eles ofereceram um pacotão de montagem/fabricação/manutenção/armas completas e etc?
Valeria à pena desfazer-se de uma dezena de BH( ou realocar) por talvez uma centena de Mil-17? Nada de dizer que e FAB escolheu isso e aquilo, porque no meu entender, qualquer um dos concorrente cumpre as funções desejadas, uns com mais folga, mas todos cumprem. Vamos pensar em tecnologia e indústria nacional, o ponto central da nova metodologia.
Se o Jobim falou que TEM de ter tecnologia, não estaria aí o motivo da exclusão dos americanos? Uma coisa é oficina, outra é montagem e algo mais.
E então? O que vocês acham?
Como tem o tal plano de longo prazo e já falou-se num centrão da Mil por aqui...
Se for teste, os russos vão entregar de tanque cheio, liga leve, trio elétrico e IPVA pago. É um mercado que eles estão e olho faz tempo.
Vamos tentar ver de maneira ampla colegas, amigos, eu incluso. Temos na verdade poucos BH(10?), Cougar( e similares) ou estão perto do fim da carreira( o sapão já acabou faz tempo). Se outro fabricante oferecer um pacotão, ótimo. Mas se só eles ofereceram um pacotão de montagem/fabricação/manutenção/armas completas e etc?
Valeria à pena desfazer-se de uma dezena de BH( ou realocar) por talvez uma centena de Mil-17? Nada de dizer que e FAB escolheu isso e aquilo, porque no meu entender, qualquer um dos concorrente cumpre as funções desejadas, uns com mais folga, mas todos cumprem. Vamos pensar em tecnologia e indústria nacional, o ponto central da nova metodologia.
Se o Jobim falou que TEM de ter tecnologia, não estaria aí o motivo da exclusão dos americanos? Uma coisa é oficina, outra é montagem e algo mais.
E então? O que vocês acham?
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PRick
Carlos Mathias escreveu:E se aquele papo de trocarem TODOS os helis médios voltou? Comunalidade nas três forças(a MB talvez não), e comunalidade entre o heli de transporte e o de ataque.
Como tem o tal plano de longo prazo e já falou-se num centrão da Mil por aqui...
Se for teste, os russos vão entregar de tanque cheio, liga leve, trio elétrico e IPVA pago. É um mercado que eles estão e olho faz tempo.
Vamos tentar ver de maneira ampla colegas, amigos, eu incluso. Temos na verdade poucos BH(10?), Cougar( e similares) ou estão perto do fim da carreira( o sapão já acabou faz tempo). Se outro fabricante oferecer um pacotão, ótimo. Mas se só eles ofereceram um pacotão de montagem/fabricação/manutenção/armas completas e etc?
Valeria à pena desfazer-se de uma dezena de BH( ou realocar) por talvez uma centena de Mil-17? Nada de dizer que e FAB escolheu isso e aquilo, porque no meu entender, qualquer um dos concorrente cumpre as funções desejadas, uns com mais folga, mas todos cumprem. Vamos pensar em tecnologia e indústria nacional, o ponto central da nova metodologia.
Se o Jobim falou que TEM de ter tecnologia, não estaria aí o motivo da exclusão dos americanos? Uma coisa é oficina, outra é montagem e algo mais.
E então? O que vocês acham?
Mas este é o galho, temos a Helibras, e existia a oferta concreta da fabricação dos Cougar por aqui, a FAB tem que aposentar os Sapões, e comprou novos BH´s, e tem mais na lista do DoD dos EUA. O EB comprou novos BH e Cougar.
A MB vai trocar, mas não será por helos russos, BH ou Cougar, segundo todas as informações.
Olha a conta não fecha, se a FAB comprar o material russo, dando baixa nos Sapões e repassando os Super Puma, a coisa melhora, ficando com 02 Helos médios, mas o helo de ataque, mas com um alto grau de comutabilidade. No entanto, no balanço geral de nossas FA´s, vamos ficar com uma salada maior, BH´s, Cougar e Mi-17. Só para falar em helos médios novos!
Só espero que não adotemos mais uma política, ficando com as outras, ou seja, vamos de russos, americanos e franceses.
[ ]´s
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Carlos Mathias