Zepa escreveu:Bom dia a todos.
Alguém pode me indicar um bom curso de criptografia, leitura de cartas cifradas, em códigos ou algo do gênero?
Abs.
Zepa.
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fale com o MORSE...GO

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Carlos Mathias escreveu:Eu acho interessante que onda vai, onda vem e o BM tá sempre nela.
jp escreveu:Sei que esta notícia já caminhou por aqui, mas a Veja (eu vi! Euero o meu!), ou seria a I$toÉ?, publica a partir de domingo esta matéria abaixo:
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Coluna Confidencial
A força dos russos
A Força Aérea iniciou na segunda-feira 15 o processo sigiloso para a compra de 20 helicópteros, 10 de ataque e 10 de transporte. Coisa de US$ 600 milhões. O governo queria comprar dos russos em troca de frango e suínos. Mas a FAB convidou seis empresas para apresentar propostas. Três americanas (Sikorsky, Bell e Boeing) já foram desqualificadas. Estão no páreo os russos da Rosoboronexport, com as aeronaves MI-35 e MI-171; os italianos da Agusta, com o Lynx; e os franceses da Eurocopter, que já fabricam o Esquilo no Brasil. O representante da Sikorsky reclamou que as especificações técnicas da licitação seriam parecidas com as do manual do MI-35 russo.
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Quer dizer: Esta coisa com os russos vem desde a fracassada costura do antepenúltimo MD que tinha, como diria o Brizola, "interésses" no acordo além do ministro do desenvolvimento da Perdigão).
Portanto, ainda que a salada aumente e deixe de cabelos brancos a logística, é crível que venham mesmo os helis russos. Excetua-se, claro, um tour de force americano, que aliás sempre faz isto por seus interesses.
Bom, em sendo os russos, vem a pergunta da obviedade ululante: Os MI-35 serviriam realmente à FAB?
Não estariam melhor na AviEX?
Beronha escreveu:Zepa escreveu:Bom dia a todos.
Alguém pode me indicar um bom curso de criptografia, leitura de cartas cifradas, em códigos ou algo do gênero?
Abs.
Zepa.
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fale com o MORSE...GO
Zepa escreveu:O objetivo é certificar-se sobre a confiabilidade dos russos. Se passarem no teste, levarão o resto. Anote isso JP.
Abraços,
Orestes
rcolistete escreveu:Zepa escreveu:O objetivo é certificar-se sobre a confiabilidade dos russos. Se passarem no teste, levarão o resto. Anote isso JP.
Abraços,
Orestes
O resto inclui os caças?
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Zepa.
Carlos Mathias escreveu:E se aquele papo de trocarem TODOS os helis médios voltou? Comunalidade nas três forças(a MB talvez não), e comunalidade entre o heli de transporte e o de ataque.
Como tem o tal plano de longo prazo e já falou-se num centrão da Mil por aqui...
Se for teste, os russos vão entregar de tanque cheio, liga leve, trio elétrico e IPVA pago. É um mercado que eles estão e olho faz tempo.
Vamos tentar ver de maneira ampla colegas, amigos, eu incluso. Temos na verdade poucos BH(10?), Cougar( e similares) ou estão perto do fim da carreira( o sapão já acabou faz tempo). Se outro fabricante oferecer um pacotão, ótimo. Mas se só eles ofereceram um pacotão de montagem/fabricação/manutenção/armas completas e etc?
Valeria à pena desfazer-se de uma dezena de BH( ou realocar) por talvez uma centena de Mil-17? Nada de dizer que e FAB escolheu isso e aquilo, porque no meu entender, qualquer um dos concorrente cumpre as funções desejadas, uns com mais folga, mas todos cumprem. Vamos pensar em tecnologia e indústria nacional, o ponto central da nova metodologia.
Se o Jobim falou que TEM de ter tecnologia, não estaria aí o motivo da exclusão dos americanos? Uma coisa é oficina, outra é montagem e algo mais.
E então? O que vocês acham?