Bush deve vetar assistência médica a crianças pobres

[P44]

Americano não é como brasileiro (que tira último lugar em toda olimpiada de matemática) americano pensa

Agora fiquei convencido!!!!

[[]]'s

já somos dois!

[ademir]

Americano não é como brasileiro (que tira último lugar em toda olimpiada de matemática) americano pensa

Agora fiquei convencido!!!!

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já somos dois!

Somos tres, o patriotismo dele me espanta..

[RenaN]

o principal deles é que essa guerra toda já poderia ter sido ganha com apenas uma BOMBA NUCLEAR.

As merdas do Saddam todos recriminaram ( e com razão ), agora o BUSH pode??

[P44]

bravo!

Bush veta projeto de lei para estender cobertura de saúde a crianças pobres

Há 18 horas

WASHINGTON (AFP) — O presidente americano, George W. Bush, vetou nesta quarta-feira um projeto de lei para estender um programa de cobertura médica dirigido a crianças pobres, uma decisão politicamente arriscada, um ano antes das eleições presidenciais.

Esta é a quarta vez que Bush utiliza seu poder de veto em quase sete anos de presidência, e esta decisão preocupa muito parte de seus amigos republicanos, faltando um ano para as eleições presidenciais.

De fato, vários republicanos têm medo que os americanos os acusem de não se preocupar com a saúde das crianças.

Este veto pode constituir uma grande oportunidade para os democratas, majoritários no Congresso desde o ano passado. Eles fracassaram em impor a Bush uma retirada significativa do Iraque, e perderam assim a confiança dos americanos.

Apesar da pressão contínua do movimento contra a guerra, os dirigentes democratas parecem ter desistido deste projeto.

Ao anunciar, em setembro, uma redução muito lenta dos efetivos até meados de 2008, Bush implicitamente disse que deverá ter ainda cerca de 100.000 soldados no Iraque quando ele entregará o cargo, em janeiro de 2009.

O candidato que o sucederá, seja ele republicano ou democrata, deverá evitar assumir um compromisso sobre o Iraque durante a campanha eleitoral.

Os democratas podem, desta forma, se concentrar novamente nas questões internas, como o seguro saúde.

Ao vetar a proposta de ampliar um programa social existente, Bush assume, mais uma vez, o risco de descontentar a opinião pública e se expõe a críticas, tanto dos democratas quanto de parte de seus amigos republicanos.

De acordo com uma recente pesquisa Washington Post/ABC, 72% dos americanos aprovam o texto.

Na segunda-feira, crianças desfilaram diante da Casa Branca com carrinhos cheios de petições contra o veto.

O projeto de lei vetado por Bush ampliaria o Programa para o Seguro Saúde das Crianças (SCHIP).

Criado em 1997 para lidar com o crescente número de crianças sem seguro num país conhecido por carências neste âmbito, o SCHIP cobre 6,6 milhões de pessoas, essencialmente crianças de famílias que ganham demais para se beneficiar do seguro básico, mas não o suficiente para pagar um seguro privado.

Os democratas, mas também muitos republicanos, aprovaram um aumento de 35 bilhões de dólares em cinco anos para permitir que quatro milhões de crianças suplementares se beneficiem do SCHIP. Este esforço seriam financiado por um aumento entre 0,61% e 1 dólar da taxa federal imposta aos cigarros.

Porém, para Bush, a lei permitiria que muitas pessoas podendo pagar um seguro privado se aproveitassem do seguro público. O presidente dos Estados Unidos aposta que os republicanos têm mais chances de vencer nas eleições de 2008 se permanecerem fiéis aos seus valores.

O veto de Bush anuncia uma batalha ainda mais dura contra o Congresso. A administração destacou que Bush poderia utilizar novamente seu veto para 11 dos 12 grandes projetos de lei sobre as despesas.

[Sparker]

A guerra é um negócio lucrativo, se não fosse não teria guerra

como já diria o velho Dave Mustaine: "Peace Sells, but who buy it?"

[soultrain]

EUA: impopular Bush usa vetos para afirmar-se «relevante»

A desaprovação de George W. Bush entre os norte-americanos bateu um novo recorde, segundo a Zogby, mas na quarta-feira o Presidente afirmou-se «relevante» por recorrer ao veto a decisões do Congresso de maioria democrata.
A sondagem, realizada entre quarta-feira e domingo passados junto de 991 potenciais votantes, indicou que a taxa de aprovação de Bush é de 24 por cento, ou seja, uma queda de cinco pontos percentuais em relação ao mês passado.

Por seu turno, a taxa de aprovação do Congresso está nos 11 por cento, o mesmo nível de recorde negativo de Setembro.

O número de norte-americanos que, segundo a Zogby, acham que o país não está bem encaminhado é de 66 por cento, quatro pontos acima dos valores de há um mês.

Os norte-americanos «interrogam-se neste momento qual a relevância que para eles tem o Governo», regista a Zogby.

Segundo os dados do inquérito, os norte-americanos querem que se tomem medidas concretas sobre a guerra no Iraque, a imigração, a saúde e a educação, mas duvidam que elas sejam tomadas.

Apenas 18 por cento aprovam a política externa de Bush, quatro pontos abaixo dos valores de Setembro.

Tentando ter mão no debate político, Bush aproveitou a conferência de imprensa de quarta-feira na Casa Branca para criticar os congressistas pela sua ineficiência na produção de legislação que dê meios financeiros para a actuação do Governo e por não aprovarem legislação sobre educação, habitação e outros assuntos.

Bush recusou a partilhar culpas com o Congresso nesta matéria: «Penso que é por culpa deles que as leis não avançam», disse.

No confronto com o Congresso, George W. Bush não tem hesitado em recorrer ao veto presidencial e a maioria democrata é insuficiente para impor as leis rejeitadas.

Bush já vetou a tentativa do Congresso de impor prazos-limite para a retirada das tropas do Iraque e, em retaliação, o Congresso não aprova as verbas necessárias para a manutenção do actual efectivo militar pelo desejado pelo Presidente.

A Casa Branca também vetou o aumento do financiamento federal para a investigação de células embrionárias estaminais e o Congresso não encontrou a maioria qualificada para impor o diploma.

Prevê-se que hoje o Congresso volte a não conseguir a maioria qualificada para impor o diploma recentemente vetado por Bush sobre o aumento de um programa popular de seguro de saúde para crianças.

Bush afirmou que o seu veto foi «uma maneira de assegurar que sou relevante; foi a única maneira de assegurar que eu estou no processo e tenciono utilizar o veto».

Diário Digital / Lusa

18-10-2007 4:05:00

[P44]

Nojento!

Parece uma criança a fazer birras!

Atrasado Mental, Asqueroso!

nunca mais chegam as Eleições, ganhe quem ganhar, para este sujeito ir para o caixote de lixo da História!

Deveria era ser julgado por crimes contra a humanidade, mas isso já é sonhar alto demais.