A-12

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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PRick

#1321 Mensagem por PRick » Sex Out 05, 2007 7:43 pm

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Esta foto é muito interessante, é o Sr. Dassault sabe fazer aviões bonitos, os SUE mesmo sendo um patinho feio da Empresa Francesa, não fazem feio perto dos bonitões dos EUA. Quem sabe em breve na MB.:twisted: :twisted:

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Metal_777
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#1322 Mensagem por Metal_777 » Sex Out 05, 2007 9:02 pm

PRick escreveu:Imagem

Esta foto é muito interessante, é o Sr. Dassault sabe fazer aviões bonitos, os SUE mesmo sendo um patinho feio da Empresa Francesa, não fazem feio perto dos bonitões dos EUA. Quem sabe em breve na MB.:twisted: :twisted:

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é verdade, alias....ele se mostrou como um grande guerreiro!(mas é velho e espero que passe longe da mb)




orestespf
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#1323 Mensagem por orestespf » Sex Out 05, 2007 9:12 pm

Tenho minhas dúvidas... SUE-M (SEM) hoje, Rafale amanhã? rsrsrs




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FIGHTERCOM
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#1324 Mensagem por FIGHTERCOM » Sex Out 05, 2007 10:21 pm

orestespf escreveu:Tenho minhas dúvidas... SUE-M (SEM) hoje, Rafale amanhã? rsrsrs



Só se for descartando integralmente os A4...

Abraços,

Wesley




WalterGaudério
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#1325 Mensagem por WalterGaudério » Sex Out 05, 2007 10:23 pm

orestespf escreveu:Tenho minhas dúvidas... SUE-M (SEM) hoje, Rafale amanhã? rsrsrs


Professor, sinceramente não consigo visualizar esta relação causa/efeito.

sds

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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alcmartin
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#1326 Mensagem por alcmartin » Sex Out 05, 2007 11:19 pm

cicloneprojekt escreveu:
Zepa escreveu:Pobre de nós, os SEM FONTES.
Abs.

Zepa.


Não fique muito triste. O ìndice de acerto de minhas fontes não está sendo lá muita coisa(até agora, ainda bem), mas para 2008/9 as coisas tendem a melhorar bastante.

Meu desãnimo mesmo é com a FAB, que vai comprar até muita coisa, menos o que interessa FX, e ainda vai improvisar.

Provisório. Êta palavrazinha nogenta essa que aprenderam lá na FAB. Pu.. Mer..

Walter


Mestre, foi na FAB que aprendi o termo "provisório definitivo"... :D

abs!




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Brasileiro
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#1327 Mensagem por Brasileiro » Sex Out 05, 2007 11:48 pm

Quanto ao SUE eu só acho viável a compra se vier com capacidade BVR (Mica ou Derby), Exocet e quem sabe um Data-Link com os aviões da FAB. Não creio que saia tão caro assim dar um pequeno up-grade neles, botar um OVN, um GPS sei lá.
Os Buddy-buddy e os GPS o esquadrão Falcão já tem, é só 'engatar' no bixo. rsrsrs (tá, eu sei que não é tão simples...rsrs)
Talvez uma compra de 20 aeronaves, sendo 5 para 'rancar peça' e as outras 15 operacionais e levemente modernizadas não seja um mau negócio.

Mas como sabemos, teríamos o problema de sermos um dos únicos operadores do caça, manter um caça cujas peças já sairam de linha é muito caro. Acabaríamos caindo no mesmo problema do AF-1 que tem que ficar garimpando peças para o motor e todo o resto.

Entre pagar caro para manter um SUE e pagar caro para manter o F-18 eu se fosse o comandante da Marinha (que tem cara de pagodeiro...rsrs) ficaria com a segunda opção, uma vez que haverá peças de F-18 no mercado "por toda a eternidade". Acredito que no caso do F-18A teremos a mesma necessidade de modernização 'suave' que teríamos no caso do SUE (das últimas versões), pois acredito que são aviões mais ou menos equiparáveis tecnologicamente.
De qualquer forma as duas são opções intermediárias, pois até 2020 a MB terá que efetuar uma nova compra de caças para o futuro A-13, e se ela quiser um caça novo, fatalmente há de ser o F-35.
Eu francamente espero que os Marujos voadores tenham certeza do que fazem.


abraços]




PRick

#1328 Mensagem por PRick » Sáb Out 06, 2007 12:11 am

Brasileiro escreveu:Quanto ao SUE eu só acho viável a compra se vier com capacidade BVR (Mica ou Derby), Exocet e quem sabe um Data-Link com os aviões da FAB. Não creio que saia tão caro assim dar um pequeno up-grade neles, botar um OVN, um GPS sei lá.
Os Buddy-buddy e os GPS o esquadrão Falcão já tem, é só 'engatar' no bixo. rsrsrs (tá, eu sei que não é tão simples...rsrs)
Talvez uma compra de 20 aeronaves, sendo 5 para 'rancar peça' e as outras 15 operacionais e levemente modernizadas não seja um mau negócio.

Mas como sabemos, teríamos o problema de sermos um dos únicos operadores do caça, manter um caça cujas peças já sairam de linha é muito caro. Acabaríamos caindo no mesmo problema do AF-1 que tem que ficar garimpando peças para o motor e todo o resto.

Entre pagar caro para manter um SUE e pagar caro para manter o F-18 eu se fosse o comandante da Marinha (que tem cara de pagodeiro...rsrs) ficaria com a segunda opção, uma vez que haverá peças de F-18 no mercado "por toda a eternidade". Acredito que no caso do F-18A teremos a mesma necessidade de modernização 'suave' que teríamos no caso do SUE (das últimas versões), pois acredito que são aviões mais ou menos equiparáveis tecnologicamente.
De qualquer forma as duas são opções intermediárias, pois até 2020 a MB terá que efetuar uma nova compra de caças para o futuro A-13, e se ela quiser um caça novo, fatalmente há de ser o F-35.
Eu francamente espero que os Marujos voadores tenham certeza do que fazem.


abraços]


Brasileiro.

A aviônica dos SUE-SEM 5 é muito próxima dos F-5M, com Inercial acoplada a um GPS, eles tem sistemas ativos ECM, melhor que qualquer outro caça da FAB.

Aceitam revo e também tem sistemas de Buddy-Buddy, bombas guiadas, pods de reconhecimento e designadores. Além de capacidade NVG. O que falta é BVR.

Além disso, aumentaram o números de pontos duros para o transporte de armas, passou de 05 para 07. O peso de decolagem foi ampliado para até 12.400 kgs.

Os AM-39 eles já podiam disparar. Estou tentando ver se consigo uma foto os painel depois da última modernização.

[]´s

One of the major changes in the Super Etendard, or "SuE" as it was called, was fit of the improved SNECMA Atar 8K50 non-afterburning turbojet, with a maximum thrust of 49.0 kN (5,000 kgp / 11,025 lbf). It was also supposed to have better specific fuel consumption, but it seems it was little or no improvement in that regard. Internal fuel capacity was increased to 3,270 liters (845 US gallons) in some compensation. The Atar 8K50 was derived from the 9K50 turbojet used on the Dassault Mirage F1, with corrosion protection and the afterburner removed. It had a fixed exhaust nozzle, unlike the "eyelid" nozzle of the Atar 08B fitted to the Etendard IVM. Bigger engine intakes were fitted to the SuE to provide adequate airflow to the uprated engine.



Another major change was fit of an updated avionics suite, including:

A Thomson-CSF Agave I radar in the nose. The Agave was a multimode radar, with navigation and air combat capabilities, but optimized for maritime strike. It was fitted in a relatively prominent, slightly drooping nose radome that provided an instant recognition feature relative to the Etendard IVM.

A SAGEM-Kearfott ETNA navigation-attack system, which integrated an inertial reference system, a Thomson-CSF head-up display (HUD), a navigation display, an armament control system, a radio altimeter, and a TACAN beacon navigation system. (Antennas for the comparable civilian VOR beacon navigation system were also fitted to each side of the tailfin.) ETNA would be aligned before takeoff from a carrier and was accurate to within 2.2 kilometers (1.4 miles) per flight-hour -- enough to get the aircraft within range of TACAN at the end of a mission.

A Thomson-CSF BF RWR, with the antennas in the tailfin as with the Etendard IVPM.
The third major change was fit of a new wing to compensate for increased takeoff weight. The wing looked much like the old, but featured leading-edge wingroot extensions, with a slightly enhanced sweep; leading-edge flaps running all the way to the wingtip, instead of out to the wingtip fold as with the Etendard IV; and double slotted flaps with greater droop.

DASSAULT SUPER ETENDARD:

spec
_____________________
wingspan 9.6 meters
wing area 28.4 sq_meters
length 14.31 meters
height 3.9 meters

empty weight 6,500 kilograms
MTO weight 12,000 kilograms

max speed at altitude 1,380 Km/H
service ceiling 15,500 meters
combat radius 850 kilometers



* Outside of these changes, the Super Etendard was very much like the Etendard IVM, with four underwing pylons and a centerline pylon; twin DEFA cannon; a retractable inflight refueling probe on top of the nose; and so on. In fact, if it weren't for the different nose, it would be difficult to tell the Etendard IVM and Super Etendard apart. However, the notion that the Super Etendard was going to be "90% compatible" with the Etendard IVM was replaced by the reality that the two were more like "90% different", and the supposed cost benefits didn't materialize. The Aeronavale had wanted 100 Super Etendards but cost escalation reduced the quantity to the 71 mentioned above. For the same money, the Aeronavale could have obtained more aircraft with greater warload capability and radius of action.
That said, the Super Etendard was effectively state-of-the-art in terms of its technical sophistication, in particular providing a platform for carriage and launch of the Aerospatiale AM39 Exocet solid-fuel antiship missile, with the Agave radar providing targeting. The usual flight configuration for the antiship attack mission was an Exocet on the inner pylon of one wing and an external tank under the inner pylon of the other, with AAMs or defensive aids optionally carried on the outer pylons. The empty external tank was dropped before missile launch to maintain trim.

In the early 1980s, most of the Super Etendard fleet was updated to support the nuclear strike mission, with the flight configuration much like that used with the Exocet -- a nuclear store on one inner pylon, an external tank on the other, and optionally AAMs (usually the Matra Magic) or defensive aids on the outer pylons. Nuclear stores included the AN52 tactical nuclear free-fall bomb, with a yield of about 15 kilotonnes; or the ramjet-powered "Air-Sol Moyenne Portee (ASMP)" missile, with a yield of over 100 kilotonnes, a speed in the range of Mach 2 to Mach 3 depending on altitude, and a standoff range of about 100 kilometers (60 miles). Carriage of the Exocet or ASMP required removal of the 30 millimeter cannon to make room for "black boxes".

Of course, conventional stores like those carried by the Etendard IVM could also be employed, such as dumb bombs and unguided rocket pods, with a munition on each outer pylon and an external tank on each inner pylon.

A bigger external tank, with a capacity of 1,100 liters (290 US gallons), was introduced for the Super Etendard, taking advantage of the SuE's greater carriage capacity. However, a pair of the big tanks were too heavy if a full combat load was also being carried, and if so, the old 625 liter tanks were fitted instead. Since an Exocet strike configuration included only one tank, the 1,100 liter tank was usually carried in that case. The Super Etendard could also carry the old 600 liter centerline tank, though again it is unusual to find pictures with it fitted. Of course the old Douglas tanker pod could be carried as well.

Maximum external load with full internal fuel was 2,100 kilograms (4,360 pounds). Initially colors were the same as for the earlier Aeronavale Etendards -- dark gray-blue on top, white on bottom -- but were later changed to the overall two-tone gray-blue disruptive pattern also given to the Etendard IVP/PM.


[4] SUPER ETENDARD MODERNIZE

* In the late 1980s, a series of enhancements were implemented for the Super Etendard, resulting in the "Super Etendard Modernise (SEM)". The initial SEM configuration, known as "Standard 2" -- the original Super Etendard being "Standard 1" -- involved modification of the cockpit layout, the new scheme being built around a modern HUD, and fit of the Thomson-CSF (now Thales) Anemone radar in place of the old Agave radar. The Anemone provides about twice the range of the Agave and has an enhanced set of modes, including more air-to-air modes. First flight of a Standard 2 SEM was in October 1990, with initial service delivery in June 1993.

The Standard 2 was quickly followed by the "Standard 3" SEM, which introduced carriage of the ATLIS laser targeting pod on the centerline station. Once again, the cannon had to be removed to accommodate black boxes when ATLIS was carried. ATLIS is a daylight targeting pod with a TV camera featuring 2.5/5/10/20 magnification zoom boresighted to a laser, and the ability to track a target after being locked -- a useful feature when employed with a single-seat aircraft like the Super Etendard.

When carrying an ATLIS pod, a SEM could perform precision targeting for an AS-30L missile -- a laser-guided derivative of the old radio-guided AS-30 -- or laser-guided bombs (LGBs). For some unclear reason the Standard 3 SEM could not designate its own LGBs and could only be used for "buddy lasing" of such weapons, with a SEM targeting LGBs for another strike aircraft.


The "Standard 4" SEM was a big step forward, featuring:

An updated countermeasures suite, most significantly including a state-of-the-art Thales Sherloc RWR with rectangular antennas on the front and back of the tailfin, replacing the "spike" antennas of the old BF RWR.
Since pylon-mounted external defensive countermeasures pods are usually relatively lightweight, a new stores pylon was added to each wing inboard of the existing stores pylons, just forward of the extended main landing gear, solely for countermeasures pods. The latest countermeasures pods can be carried by the Standard 4 SEM, including the Barracuda NG (New Generation) RF jammer and the Alkan LL5081 chaff-flare dispenser. The Alkan LL5081 has a capacity of 90 40 millimeter cartridges or 40 60 millimeter cartridges.

Most significantly, the entire countermeasures system is integrated to permit automatic operation of a jammer or flare dispenser pod when the RWR identifies a threat.

Carriage of the CRM280 centerline reconnaissance module, where CRM stands for "Chassis de Reconnaissance Marine / Marine Reconnaissance Module)". This includes an AP40 panoramic camera and an SDS250 electro-optic imager, where "SDS" stands more or less for "Short Distance Sensor".
The AP40 is a wet-film camera, capable of using grayscale or color film, and is mounted vertically. The SDS250 can be adjusted to observe vertically or 22 degrees, 30 degrees, or 60 degrees to either side. The data obtained by the SDS250 is dumped to magnetic tape. SDS250 imagery also comes up on the pilot's HUD, allowing him to monitor the reconnaissance system. The pilot has a simple "viewfinder" for the reconnaissance system on each side of the cockpit.


The capability to self-designate LGBs.
All SEMs were up to Standard 4 by the end of 2002, with the "Standard 5" introduced the next year. Standard 5 was intended to provide a "night attack" capability, built around the new Damocles targeting pod. The Damocles not only uses an infrared imager, permitting night operations, but also has higher image resolution, permitting greater standoff range.

The Standard 5 SEM cockpit has also been modified with lighting compatible with night vision goggles (NVGs). Aeronavale pilots trained for NVG flight operations are called "Hiboux (Owls)" and wear owl patches. A pilot cannot eject with current NVGs in place, since the unbalanced weight might snap his neck, or they might tear off and slam into his vitals. A pilot has to remove the NVGs before punching out, but new NVGs have been developed that automatically blow off when the ejection seat is activated.

Another major innovation with the Standard 5 SEM was the PCN90 flight computer and the associated UNI40 inertial navigation system (INS) with a Global Position System (GPS) satellite receiver subsystem. The PCN90/UNI140 system allows up to 63 navigation waypoints to be preprogrammed before a mission.

* More improvements are under consideration:

A "kneeboard" display with navigation data, there being no space to put another display on the dashboard. The technology is in use by French military helicopter pilots, but an NVG-compatible display is required for the SEM.

A small optical telescope system to permit long-range target identification, since the greater standoff range of modern guided weapons makes "friendly fire" incidents more likely.

A solid-state recorder for the CRM280 pod. New functionality for the Anemone radar, including the ability to cue Matra Magic AAMs to the radar, and an improved autopilot.

* The Aeronavale's SEMs saw combat action during the Balkan Wars in the late 1990s and in the invasion of Afghanistan in 2002. With all the updates, the Super Etendard will remain in service to 2011 at least. The airframe is very strong and airframe life is not a major concern.

Weapons loads include the latest versions of the Exocet, the ASMP, the AS-30L, LGBs, and the Matra Magic II AAM. The classic SNEB 68 millimeter unguided rocket pod is no longer in service since the pilot had to fly straight in towards the target and the rocket's short range brought the aircraft too close to adversary defenses. It should be noted that when operating from a carrier, weapons like the Exocet and AS-30L are too heavy for landings and have to be discarded if they weren't otherwise expended.




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#1329 Mensagem por Brasileiro » Sáb Out 06, 2007 12:23 am

Valeu pelas informações PRick.

Mas por mais que o SUE seja uma bela de uma máquina não podemos nosa ter a isso. Temos que pensar mais adiante.
Hoje pode ser que seja um caça adequado. Mas e daqui 5 anos? E daqui 10 anos? Será que a estrutura vai aguentar bem até lá? Será que a MB vai conseguir mantê-los satisfatoriamente? Será que vai ter peça?

São perguntas que não podemos nos esquecer. Não basta apenas chegar e perguntarmos "o caça é bom?". É um monte de coisas, e as perguntas que eu citei são só um exemplo. Os tomadores de decisão fazem centenas de perguntas além do óbvio "lança BVR?".
Às vezes é mais viável um avião mais desatualizado tecnologicamente porém com célula mais jovem e com maior garantia no fluxo de subressalentes. Melhor um pássaro na mão do que dois no sutiã!



abraços]




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#1330 Mensagem por Brasileiro » Sáb Out 06, 2007 12:37 am

Belas fotos do Etendand Modernisè:

http://www.aviation-francaise.com/land3-W.jpg

http://passionavionsdechasse.ifrance.co ... ernise.htm


Acho meio improvável fotos do cockpit do bixo.

É bom irmos já nos familiarizando.



abraços]




PRick

#1331 Mensagem por PRick » Sáb Out 06, 2007 1:13 am

Brasileiro escreveu:Valeu pelas informações PRick.

Mas por mais que o SUE seja uma bela de uma máquina não podemos nosa ter a isso. Temos que pensar mais adiante.
Hoje pode ser que seja um caça adequado. Mas e daqui 5 anos? E daqui 10 anos? Será que a estrutura vai aguentar bem até lá? Será que a MB vai conseguir mantê-los satisfatoriamente? Será que vai ter peça?

São perguntas que não podemos nos esquecer. Não basta apenas chegar e perguntarmos "o caça é bom?". É um monte de coisas, e as perguntas que eu citei são só um exemplo. Os tomadores de decisão fazem centenas de perguntas além do óbvio "lança BVR?".
Às vezes é mais viável um avião mais desatualizado tecnologicamente porém com célula mais jovem e com maior garantia no fluxo de subressalentes. Melhor um pássaro na mão do que dois no sutiã!



abraços]


Por sinal, não sei se os Franceses nos passariam tudo que está hoje instalado nos SEM, coisas como navegação por satélite, acoplada ao inercial e GPS, capacidade de navegação noturna, e os pods ECM´s dele como o poderoso Barracuda, tudo integrado numa sofisticada suíte de Guerra Eletrônica.

A ARA queria modernizar os seus SUE para o padrão SEM, mas o preço é salgado, e eles não conseguiram, nem mesmo uma modernização ao nível 02, que incluiu a troca do radar e HUD.

Pelo que li foram fabricados cerca de 70 SUE´s para a Marinha da França, recebidos entre 1978 e 1983. Cerca de 54 receberam as modernizações. Porém, o número que recebeu a modernização SEM-5 é menor, não consegui descobrir quantos foram levados a este padrão. As operações do Afeganistão, com os Rafales, demonstraram que as alterações foram um sucesso.

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#1332 Mensagem por Degan » Sáb Out 06, 2007 9:52 am

No le veo la mayor ventaja al SEM respecto a un A-4R argentino....

EXCEPTO la capacidad de usar AM-39...

Pero el SEM ya no porta cañones, tiene un motor muy gastador (ATAR 8K50, la versión sin PC del 9K50 del Mirage F-1 y Mirage 50).
Tiene un radio de acción bastante pobre...y ha trabajado toda su vida en NAe.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
PRick

#1333 Mensagem por PRick » Sáb Out 06, 2007 10:07 am

Degan escreveu:No le veo la mayor ventaja al SEM respecto a un A-4R argentino....

EXCEPTO la capacidad de usar AM-39...

Pero el SEM ya no porta cañones, tiene un motor muy gastador (ATAR 8K50, la versión sin PC del 9K50 del Mirage F-1 y Mirage 50).
Tiene un radio de acción bastante pobre...y ha trabajado toda su vida en NAe.


Engraçado a ARA não pensa assim, não quer os A-4, trocou os seus por SUE e quer modernizá-los. As turbinas dos A-4 não são melhores que as 8k50, por sinal existem mais delas em uso que as J-52. Os SUE possuem melhores sistemas para ataque e ataque naval que os A-4AR, são caças navais muito superiores, graças a capacidade de levar AM-39. Também dispõe de sistemas mais modernos, e capacidade de uso noturno. Tem capacidade de vôo supersônico, quanto ao alcance, com revo buddy-buddy, isto não é problema.

Tudo vai depender do preço de aquisição dos SUE. Não por causa de A-4´s, mas tendo em vista a disponibilidade de F-18.

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#1334 Mensagem por Degan » Sáb Out 06, 2007 10:21 am

Engraçado a ARA não pensa assim,


Dime entonces “qué piensa la ARA”.... :?:

não quer os A-4, trocou os seus por SUE e quer modernizá-los.


Si, en 1981.
Los A-4AR de la FAA son hoy bastante más sofisticados que el SUE del ARA.

As turbinas dos A-4 não são melhores que as 8k50, por sinal existem mais delas em uso que as J-52.


:lol: .....¿Si?, demuéstralo....
Además, Nunca he dicho que el J52 sea “mejor”, pero:
Consumo específico
8K50 0,97 lb/h/lb st
J52 0,81 lb/h/lb st

Os SUE possuem melhores sistemas para ataque e ataque naval que os A-4AR


¿Por qué...?. :?:

são caças navais muito superiores, graças a capacidade de levar AM-39.


No sé en que ayuda a un CAZA usar AM-39...

Também dispõe de sistemas mais modernos


¿Cuáles?.

e capacidade de uso noturno


El A-4AR también

Tem capacidade de vôo supersónico


Claro...es tan supersónico como un BAE Hawk u un Hawker Hunter...

quanto ao alcance, com revo buddy-buddy, isto não é problema


El A-4 también.

Tudo vai depender do preço de aquisição dos SUE. Não por causa de A-4´s, mas tendo em vista a disponibilidade de F-18.


Ese es otro tema, pero el soporte francés, sobre todo de un SdA que ya no usaría en fabricante y en cantidades mínimas...Mmmmm.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#1335 Mensagem por Brasileiro » Sáb Out 06, 2007 10:28 am

Por sinal, não sei se os Franceses nos passariam tudo que está hoje instalado nos SEM, coisas como navegação por satélite, acoplada ao inercial e GPS, capacidade de navegação noturna, e os pods ECM´s dele como o poderoso Barracuda, tudo integrado numa sofisticada suíte de Guerra Eletrônica


Aí que está a questão PRick.
Será que eles nos ofereceriam o que há de melhor da marinha deles? Até para a FAB já foi difícil porque eles jamais ofereceriam o -5 por mais rápida que fosse a entrega de Rafale.
Se a MB ficar com o Etendard, talvez não seja o SEM-5 mas uma outra versão inferior.
Se for pra ficar com caça "no estado fundamental da matéria", já temos o A-4. A nossa Marinha precisa de uma aviação naval efetiva, o treino acabou.

Agora tem que ver como estão os F-18 americanos. Primeiro se eles vendem, depois qual a versão que eles vendem, depois se as células estão em boas condições e assim por diante.



abraços]




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