Novo Fuzil para o EB
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- Pablo Maica
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Muito pelo contrário, muito pelo contrário. Estas armas estão operacionais no mundo todo, desde trópicos e desertos até geladeiras siberianas. Já este fuzil... E além de tudo isso, um exemplo de que o que é bom lá pode ser ruim aqui e vie-versa é o próprio FAL, que segundo dizem, não funcionou lá, mas aqui(e mais um cacetão de lugares pelo mundo) é amado pelas forças.
E o Galil? Bem, uma ótima visão. Um mecanismo de excelente funcionalidade e robustez(ação AK-47), com melhorias onde necessário. Nada de supérfluo. Esta seria uma boa arma aqui, barat, robusta e simples.
Mas eu acho que o MD-97 segue a mesma rota, nada de inventar a roda e nem exotismo.
E o Galil? Bem, uma ótima visão. Um mecanismo de excelente funcionalidade e robustez(ação AK-47), com melhorias onde necessário. Nada de supérfluo. Esta seria uma boa arma aqui, barat, robusta e simples.
Mas eu acho que o MD-97 segue a mesma rota, nada de inventar a roda e nem exotismo.
- Pablo Maica
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Mas o Galil opera na selva com forças colombianas e peruanas ha decadas... e é uma das arma mais apreciadas pelos comandos destes paises.
O Problema de 97 é que é fragil (e até agora não se tem noticia de que isso tenha mudado) e tem um design da década de 50... sem falar na total falta de trilhos para acessórios...
Tah mais ai vem a conversa de que os infantes pé de poeira naum precisam disso... OK!! Mas e as tropas aéromoveis? PQD? De selva? Que tambem vão receber esta arma, e que são tropas especialiadas? Serão obrigadas a continuar fazendo gambiarras quando precisar de uma arma mais "especial"?
A iniciativa do 97 é boa... o produto final é que não é lah essas coisas.
Um abraço e t+
O Problema de 97 é que é fragil (e até agora não se tem noticia de que isso tenha mudado) e tem um design da década de 50... sem falar na total falta de trilhos para acessórios...
Tah mais ai vem a conversa de que os infantes pé de poeira naum precisam disso... OK!! Mas e as tropas aéromoveis? PQD? De selva? Que tambem vão receber esta arma, e que são tropas especialiadas? Serão obrigadas a continuar fazendo gambiarras quando precisar de uma arma mais "especial"?
A iniciativa do 97 é boa... o produto final é que não é lah essas coisas.
Um abraço e t+
Pablo Maica escreveu:Como burrice? Burrice seria trocar o burro preto de 1 tonelada por esse fuzil que uqase ninguem usa... ainda feito por esses israelenses que naum entendem nada de armas nem de guerra.
No gabinete do comandante do EB tem uma frase na parede: "FAL Forever"
Um abraço e t+
AGaHAHhAhAhahah esse "Fal forever" foi foda.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
Olha, eu de certa forma defendi o GAlil como opção para nossas FAs. Sobre o MD-97, o desenho em si é o mesmo do M-4, Galil e outros tantos fuzis por aí e em uso. Pelo que vi numa foto, tem uns trilhos sim em cima, prá miras. Pode não ter em volta dele todo, mas isso se coloca, ou compra.
Sobre durabilidade, acho que é cedo para se formar conceito dele.
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- Moccelin
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Carlos Mathias escreveu:Pois é, e acho que o fuzil estreou faz pouco tempo para se ter uma opinião definitiva.
Por incrível que pareça não, o MD-97 é mais antigo que o SCAR e o HK416, e até hoje não lí NADA falando mal dos dois, mas sim o contrário, já o MD-97... O grande banco de provas do MD-97 foi o seu uso com a F
Agora o que matou o projeto foi esse "requerimento" de ter que ser parecido com o FAL... Matou a arma, os defeitos e pontos fracos que poderiam ser evoluídos não o foram. Por exemplo, a ergonomia, os famosos 'trilhos', a coronha, que podia ser uma com regulagem de comprimento, uma coisinha simples, mas que da um toque especial na arma, a possibilidade de regular ela para o atirador... Mas parece que o que valeu foi a máxima que eu já escutei de um instrutor de tiro: é o atirador que deve se modificar para a arma! E vamos ser sinceros, quando o MD-97 começou a ser projetado já se pensava nessas coisas, trilhos, ergonomia da arma, etc. Como dizem, ele nasceu ultrapassado!
The cake is a lie...
Cara, sinceramente? Na minha leiga opinião o fuzil tem que ser acima de tudo confiável, o resto vem depois.
Sobre trilhos e etc, observe um exército de país em desenvolvimento e veja se há isso em profusão. Mesmo nos desenvolvidos, mira isso e aquilo é coisa de tropas mais especializadas.
Sobre estar em serviço a muito tempo, você deve estar confundindo com o MD-1/2.
Sobre trilhos e etc, observe um exército de país em desenvolvimento e veja se há isso em profusão. Mesmo nos desenvolvidos, mira isso e aquilo é coisa de tropas mais especializadas.
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- Moccelin
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Carlos Mathias escreveu:Cara, sinceramente? Na minha leiga opinião o fuzil tem que ser acima de tudo confiável, o resto vem depois.
Sobre trilhos e etc, observe um exército de país em desenvolvimento e veja se há isso em profusão. Mesmo nos desenvolvidos, mira isso e aquilo é coisa de tropas mais especializadas.
Sobre estar em serviço a muito tempo, você deve estar confundindo com o MD-1/2.
Acho que até o MD-97 é mais velho, mas isso eu não tenho certeza... PORÉM eu acho que o MD-1/2 tem que ser levado em consideração também, porque como é que eles PENSAM em fazer um fuzil 5,56mm com ferrolho basculante e ainda querem que ele seja leve... Foi uma burrada muito grande, só não sei se foi do comando do EB ou se foi só da Imbel!
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Carlos Mathias escreveu:Cara, sinceramente? Na minha leiga opinião o fuzil tem que ser acima de tudo confiável, o resto vem depois.
Sobre trilhos e etc, observe um exército de país em desenvolvimento e veja se há isso em profusão. Mesmo nos desenvolvidos, mira isso e aquilo é coisa de tropas mais especializadas.
Sobre estar em serviço a muito tempo, você deve estar confundindo com o MD-1/2.
No US army a grande maioria dos fuzis M-4 tem, e no USMC todos os M-16 estão com trilhos onde se encaixa a alça. Em breve quando a noruega tiver comprado todos os HK-416 que necessita seus fuzis terão todos trilhos.
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Carlos Mathias escreveu:Cara, sinceramente? Na minha leiga opinião o fuzil tem que ser acima de tudo confiável, o resto vem depois.
Carlos, essa logica é um tanto quanto perigosa: se o fuzil tem que ser acima de tudo confiavel e o resto é descartavel, por que não voltarmos a usar o bom e velho Mauser, é muito mais confiavel até que o FAL, já que por ser de repetição manual não corre os riscos de falha de funcionamento que a ação por ferrolho basculante do FAL esta propenso a correr.
Ou seja, não é questão apenas de confiabilidade, ou de se ter trilhos ou não, mas sim, do nivel de deselvolvimento e sofisticação do projeto frente a projetos semelhanes da mesma época. E nisso, o MD-97 fica escandalosamente para trás em consideração aos fuzis desenvolvidos na mesma época que ele (AN-94, G-36, HK-416, SCAR, FN-2000).