cabeça de martelo escreveu:
Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal?
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
manuel.liste escreveu:cabeça de martelo escreveu: http://i226.photobucket.com/albums/dd25 ... Img073.jpg
Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal?
cabeça de martelo escreveu:manuel.liste escreveu:cabeça de martelo escreveu: http://i226.photobucket.com/albums/dd25 ... Img073.jpg
Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal?
Eu não me importava mesmo nada, mas dúvido muito que Espanha fizesse isso. Se neste momento constroem Leopard's II de última geração, G-36, F-100, etc; é porque preferem construir em Espanha o seu equipamento (nem que seja material estrangeiro feito sob licença).
cabeça de martelo escreveu:manuel.liste escreveu:cabeça de martelo escreveu: http://i226.photobucket.com/albums/dd25 ... Img073.jpg
Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal?
Eu não me importava mesmo nada, mas dúvido muito que Espanha fizesse isso. Se neste momento constroem Leopard's II de última geração, G-36, F-100, etc; é porque preferem construir em Espanha o seu equipamento (nem que seja material estrangeiro feito sob licença).
P44 escreveu:Mas há uma razão qualquer para terem escolhido este número 37, certo?
Salvo erro a Holanda está a saldar muito mais
Tropas portuguesas vão para África Integradas na força da ONU e UE no Chade e República Centro Africana
Portugal vai participar na força das Nações Unidas e da União Europeia para o Chade e República Centro Africana, "não estando ainda definido como", anunciou esta sexta-feira o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira.
"A resposta é positiva. Portugal estará presente, não está é definido como", afirmou Severiano Teixeira, em conferência de imprensa no final do primeiro dia da reunião informal dos ministros da Defesa dos 27, em Évora, no âmbito da presidência portuguesa da UE.
O Governo português, disse, ainda não iniciou o processo formal para a decisão quanto a uma participação na força, comandada pela França, e que passa pelo diálogo com o Presidente da República, Cavaco Silva, que é, por inerência, Comandante Supremo das Forças Armadas.
A participação dos países da UE na força a enviar para o Chade e República Centro Africana, destinada a proteger os refugiados do Darfur, foi discutida, informalmente e à margem da reunião de Évora.
Na terça-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas autorizou a deslocação de uma força europeia, assim como polícias da ONU, para aquela região africana para protecção de milhares de refugiados e garantir que a ajuda humanitária chegue aos que dela necessitam.
Apesar de se tratar de uma reunião informal, "portanto sem decisões", como sublinhou Severiano Teixeira, "todos os Estados-membros, sem excepção, responderam de forma positiva" para participar na missão.
A participação dos países da UE na força a enviar para o Chade e República Centro-Africana, destinada a proteger os refugiados do Darfur, foi discutida, informalmente e à margem da reunião informal de Évora.
Na terça-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas autorizou a deslocação de uma força europeia, assim como polícias da ONU, para aquela região africana para protecção de milhares de refugiados e garantir que a ajuda humanitária chegue aos que dela necessitam.
Herve Morin, ministro da Defesa da França, país que vai comandar a operação, por exemplo, aproveitou a reunião de Évora para fazer um apelo à participação e manteve contactos nesse sentido, à margem do encontro.
A Espanha, por exemplo, anunciou desde já que apenas participará com ajuda no transporte de forças, face ao «esforço grande» em missões deste tipo, enquanto a Alemanha anunciou que só dará apoio político.
Em declarações aos jornalistas, antes da reunião, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Valença Pinto, afirmou que é cedo falar do tipo de forças com que Portugal poderá participar na missão no Chade, dado que «a decisão ainda está ao nível político».
Valença Pinto garantiu que as Forças Amadas fazem sempre o seu «trabalho de casa» e garantiu que estão «habituadas a prever para poder prover».
Na conferência de imprensa, o ministro português fez um balanço das duas sessões de trabalho, em que foram analisadas as missões da UE nos Balcãs (Bósnia-Herzegovina e Kosovo), no Afeganistão e avaliadas, informalmente, as contribuições de cada país para a força do Darfur.
No caso do Afeganistão, Severiano Teixeira defendeu uma estreita cooperação, «um acordo institucional», com a NATO, numa região do mundo onde se «jogam problemas de segurança internacional na luta contra o terrorismo e contra o narcotráfico».
Diário Digital / Lusa