Portugal vale a pena!

[Rui Elias Maltez]

O Hospital de Santa Maria, o maior do país (também é hospital universitáro, e por isso não está integrado na rede de hospitais civis de Lisboa) está em fase final de obras de remodelação dos interiores tornando-o num espaço mais agradável e com sistema de consultas externa todas informatizadas.

Na entrada principal, agora aquilo mais parece um centro comercial que um hospital, com lojas, estação de correios, multibancos, bares, etc.

Quanto ao "método de Manchester", pode ser bom, e nem contesto, mas a responsabilidade é grande para quem faz a triagem.

Um erro na avaliação por parte do enfermeiro que faz a avaliação dos sintomas, e mete a cor verde ou amarela, e o doente morre na sala de espera.

[JLRC]

Quanto ao "método de Manchester", pode ser bom, e nem contesto, mas a responsabilidade é grande para quem faz a triagem.

Um erro na avaliação por parte do enfermeiro que faz a avaliação dos sintomas, e mete a cor verde ou amarela, e o doente morre na sala de espera.

Quem faz a avaliação não é um enfermeiro mas sim um médico. O problema é que esse médico muitas das vezes é inexperiente pois os "melhores" estão nos balcões. Um outro problema das urgências é a falta de médicos o que implica que se contratem muitos tarefeiros a recibo verde, normalmente médicos estrangeiros. Para terem uma ideia, quando em Junho fui 2 vezes seguidas à Urgência do Garcia de Orta (quando fui operado de urgência à vesícula), fui atendido por um médico ucraniano, duas médicas africanas e um espanhol e um enfermeiro brasuca. Todos a recibo verde. Quando finalmente fui para cirurgia foi um tal de falar mal dos colegas, por parte dos cirurgiões, que até fiquei com vergonha.

[P44]

fui atendido por um médico ucraniano, duas médicas africanas e um espanhol e um enfermeiro brasuca.

[Al Zarqawi]

fui atendido por um médico ucraniano, duas médicas africanas e um espanhol e um enfermeiro brasuca.

Tudo bem,

JRLC,não estava numa missão de paz da ONU.Nem isso acabou consigo,é o que minha avó dizia,"vaso ruim não quebra",chiça o homem é rijo.


Abraços,

[JLRC]

Mas olha Zocuni, foi por pouco, a vesícula estava prestes a rebentar.

[Al Zarqawi]

[082]

Mas olha Zocuni, foi por pouco, a vesícula estava prestes a rebentar.

Ao imorrível,JLRC.Como diria Rogério António Magri,ex.ministro do trabalho brasileiro(governo do Collor).

Abraços,

[Tripeiro]

Valha-nos os médicos e enfermeiros estrangeiros, se não estávamos lixados com a quantidade que sai das nossas universidades.

[Paisano]

Ao imorrível,JLRC.

Zocuni, saiba que essas pedras encontradas na vesícula do Grande VCR foram analisadas com carbono 14 e descobriu-se que a idade e a origem das mesmas são datadas do "Big Bang".

[Al Zarqawi]

Zocuni, saiba que essas pedras encontradas na vesícula do Grande VCR foram analisadas com carbono 14 e descobriu-se que a idade e a origem das mesmas são datadas do "Big Bang".

Puxa Paisano,

Estou estupefacto!!! Ele já foi autopsiado!!!

Abraços,

[Al Zarqawi]

Ontem vi um debate sobre o tema, ouvi coisas como "racionamento de meios", "gestão profissional", "modificação de mentalidades" , etc. Pareceu-me que houve realmente uma mudança significativa como os hospitais estão organizados e a própria forma como é vista a gestão das mesmas instituições, no entanto acho que ainda temos um longo caminho até atingir-mos um patamar de serviços na área da saúde a que temos direito. Vamos no bom caminho mas temos que continuar em frente.

PS: este sistema é usado em todos os hospitais a que eu fui nos últimos tempos.

Tudo bem,Cabeça

O bom é inimigo do óptimo e estamos longe disso.Mas existe um esforço prolongado na melhoria dos serviços,apesar de termos um Ministro da Saúde,muito controverso e até mesmo polémico.
Penso que neste caso,os governos do inicio da década de 80,não dimensionaram direito o futuro,eu na época era estudante do secundário e era quase uma impossibilidade cursar medicina,os célebres números clausuruns,a média era muito elevada,isso hoje reflete de certa forma em alguns casos de falta de quadros clínicos,principalmente no interior do país.
Como estou fora não sou usuário,do sistema de saúde português mas mesmo na época,sempre que precisei embora raramente,fui atendido bem.Claro que cada caso é um caso,e o país é outro pós 1990.

Abraços,

[P44]

Ao imorrível,JLRC.

Zocuni, saiba que essas pedras encontradas na vesícula do Grande VCR foram analisadas com carbono 14 e descobriu-se que a idade e a origem das mesmas são datadas do "Big Bang".

pois, havia um tipo de Dionssauros que comiam pedras para auxiliar a digestão, como os patos....eram os "VCRus JLRCis Feijonencis Adoradoriscouraçadius" se não me falha a memória...uns bichos raros...

[JLRC]

Zocuni, saiba que essas pedras encontradas na vesícula do Grande VCR foram analisadas com carbono 14 e descobriu-se que a idade e a origem das mesmas são datadas do "Big Bang".

[cabeça de martelo]

Estudo sobre qualidade de vida coloca-nos em 18º lugar a nível mundial

Portugal é o 18º melhor país para se viver no mundo, de acordo com um ranking encabeçado pela Finlândia, Islândia e Noruega e publicado na edição de Outubro da revista americana Reader`s Digest, informa a BBC.

A lista foi elaborada pela publicação a partir da análise de indicadores de qualidade ambiental e de vida, com o objectivo de descobrir os melhores países em termos ambientais, mas nos quais «as pessoas possam prosperar». Este top também levou em conta factores sociais, como educação e a renda da casa.

Os quatro primeiros lugares foram dominados por países escandinavos: Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia; seguidos pela Áustria, Suíça, Irlanda, Austrália, Uruguai e Dinamarca, que fecham o top ten. Portugal surge logo atrás da Holanda e da França, enquanto Alemanha (21), Estados Unidos (23), Reino Unido (25), Bélgica (26) e Espanha (29), por exemplo, ficam para trás.

Na lista das 72 melhores cidades, porém, não surge qualquer portuguesa, nem mesmo Lisboa ou Porto. Foram aplicados os mesmos critérios utilizados para os países, sendo que os países nórdicos continuam a liderar, embora com uma maior presença alemã.

Estocolmo (Suécia) e Oslo (Noruega) lideram a lista, seguidas de Munique (Alemanha), Paris (França), Frankfurt e Estugarda (Alemanha), Lyon (França), Dusseldorf (Alemanha), Nantes (França) e Copenhaga (Dinamarca).

Paralelamente, a reportagem aponta para cinco conclusões relevantes: é sempre possível ser «mais verde», criando melhores condições de vida; não se pode deixar de pensar no futuro, tratando bem a água, mas depois criando muita poluição, como acontece nos Estados Unidos; proteger as florestas e as árvores; administrar o progresso em benefício de todos e mudar enquanto é tempo.

A Reader`s Digest aproveita ainda para avisar que se os chineses tivessem o mesmo número de carros por pessoa que os americanos, mil milhões de carros chegariam às ruas, o que se traduziria num consumo de gasolina equivalente à metade do consumo mundial.

[Al Zarqawi]

Estudo sobre qualidade de vida coloca-nos em 18º lugar a nível mundial

Portugal é o 18º melhor país para se viver no mundo, de acordo com um ranking encabeçado pela Finlândia, Islândia e Noruega e publicado na edição de Outubro da revista americana Reader`s Digest, informa a BBC.

A lista foi elaborada pela publicação a partir da análise de indicadores de qualidade ambiental e de vida, com o objectivo de descobrir os melhores países em termos ambientais, mas nos quais «as pessoas possam prosperar». Este top também levou em conta factores sociais, como educação e a renda da casa.

Os quatro primeiros lugares foram dominados por países escandinavos: Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia; seguidos pela Áustria, Suíça, Irlanda, Austrália, Uruguai e Dinamarca, que fecham o top ten. Portugal surge logo atrás da Holanda e da França, enquanto Alemanha (21), Estados Unidos (23), Reino Unido (25), Bélgica (26) e Espanha (29), por exemplo, ficam para trás.

Na lista das 72 melhores cidades, porém, não surge qualquer portuguesa, nem mesmo Lisboa ou Porto. Foram aplicados os mesmos critérios utilizados para os países, sendo que os países nórdicos continuam a liderar, embora com uma maior presença alemã.

Estocolmo (Suécia) e Oslo (Noruega) lideram a lista, seguidas de Munique (Alemanha), Paris (França), Frankfurt e Estugarda (Alemanha), Lyon (França), Dusseldorf (Alemanha), Nantes (França) e Copenhaga (Dinamarca).

Paralelamente, a reportagem aponta para cinco conclusões relevantes: é sempre possível ser «mais verde», criando melhores condições de vida; não se pode deixar de pensar no futuro, tratando bem a água, mas depois criando muita poluição, como acontece nos Estados Unidos; proteger as florestas e as árvores; administrar o progresso em benefício de todos e mudar enquanto é tempo.

A Reader`s Digest aproveita ainda para avisar que se os chineses tivessem o mesmo número de carros por pessoa que os americanos, mil milhões de carros chegariam às ruas, o que se traduziria num consumo de gasolina equivalente à metade do consumo mundial.

Amigo,Cabeça

Muito me deixa orgulhoso tal facto,embora essas pesquisas valham pelo que valem.Não vivo em Portugal,desde 1990 mas não faço falta alguma.Espero que Portugal,cresça mais ainda (e,tem potencial para isso)e tem aí gente muito capacitada para isso,só que ninguém é mágico.
Parabéns aos portugueses (onde me incluo)pelo que têem feito.Portugal melhorou muito,e a vocês residentes se deve tal situação.Parabéns.

Abraços,

[cabeça de martelo]

Sabes Zocuni, isto é apenas um estudo, noutros estudos Portugal aparece muito atrás...mas de qualquer maneira é um bom indicador.