glauberprestes escreveu:Koslova, qual a organização que deveria ser adotada para o transporte (como um todo, não só os ETA) na FAB hoje, levando em consideração o que está disponível, e o que está chegando?
Glauber, penso que a FAB pragmaticamente deveria se perguntar.
Quantos aviões na classe do C-95 são efetivamente necessários?
Desconfio que a resposta possa ser um numero bem menor do que os atuais valores, poder o que definiu a quantidade de C-95 não foi uma necessidade operacional imediata, e sim uma intenção de ajudar a Embraer no começo dos anos de 1970.
Da quantidade necessária do substituto do C-95, o que é mais interessante, continuar com este modelo de transporte pulverizado que temos no Brasil ou investir um pouco mais na aviação de transporte estratégico.
Versões convertidas de aviões como o 767 ou DC-10 ou o Airbus 310-MRTT, já que os KC-137 alem de estarem envelhecendo, são cada dia mais necessários se o Brasil mantiver ao meu ver a correta postura de participar de missões de paz como as atuais no Haiti.
Temos necessidades de REVO que são maiores que os vetores existentes, já que a aviação de combate da FAB é “de pernas curta”.
O ideal neste caso seriam os A-400 ou IL-76, mas o orçamento não nos permite, vamos ser pragmáticos e operar 4 ou 5 aviões da mesma classe dos KC-137 porem mais novos
Respondida a estas perguntas, o numero de aviões necessários a substituição do C-95 pode cair um bocado.
Uma vez que o numero seja reduzido, porque não uma decisão que privilegie a padronização. A FAB já operar o Cessna Caravam, , que tem carga útil similar ao C-95, é mais barato de comprar e manter que o C-212 e utiliza o mesmo motor que vários outros aviões da FAB.
A decisão então poderia ser um simples aumento do numero de Cessna Caravam, com uma mudança de foco para o segmento de transporte mais pesado dentro da FAB.