VENEZUELA
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Lucro da PDVSA cai 16% em 2006 para US$ 5,45 bi
Agência Estado A estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA) informou que obteve lucro líquido de US$ 5,45 bilhões em 2006, 16% a menos que os US$ 6,48 bilhões registrado em 2005, de acordo com resultados publicados no site da companhia. A receita cresceu 20%, passando de US$ 82,9 bilhões para US$ 99,3 bilhões. Os dados divulgados no final de semana foram semelhantes aos resultados já publicados em março. A companhia não explicou por que apresentou dois conjuntos de números.
Os impostos e royalties que o governo cobra da petrolífera aumentaram 38%, de US$ 13,3 bilhões para US$ 18,4 bilhões. O montante que o governo retira para gastar em programas sociais, que é separado da quantia acima, somou US$ 13,8 bilhões, o dobro dos US$ 6,9 bilhões de 2005.
A PDVSA disse que os custos operacionais, que incluem royalties e impostos, mas não os gastos sociais, subiram para US$ 78,5 bilhões, 21% a mais que os US$ 65 bilhões do ano anterior. As compras de petróleo bruto e produtos totalizaram US$ 38,8 bilhões, 21% a mais que os US$ 32 bilhões de 2005. A receita com operações nacionais, relacionadas principalmente a extração e produção, foi de US$ 55,3 bilhões em 2006. A receita internacional, composta em sua maior parte de atividades de refino e distribuição, atingiu US$ 64,3 bilhões. As informações são da Dow Jones.
http://portalexame.abril.com.br/ae/econ ... 37952.html
Agência Estado A estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA) informou que obteve lucro líquido de US$ 5,45 bilhões em 2006, 16% a menos que os US$ 6,48 bilhões registrado em 2005, de acordo com resultados publicados no site da companhia. A receita cresceu 20%, passando de US$ 82,9 bilhões para US$ 99,3 bilhões. Os dados divulgados no final de semana foram semelhantes aos resultados já publicados em março. A companhia não explicou por que apresentou dois conjuntos de números.
Os impostos e royalties que o governo cobra da petrolífera aumentaram 38%, de US$ 13,3 bilhões para US$ 18,4 bilhões. O montante que o governo retira para gastar em programas sociais, que é separado da quantia acima, somou US$ 13,8 bilhões, o dobro dos US$ 6,9 bilhões de 2005.
A PDVSA disse que os custos operacionais, que incluem royalties e impostos, mas não os gastos sociais, subiram para US$ 78,5 bilhões, 21% a mais que os US$ 65 bilhões do ano anterior. As compras de petróleo bruto e produtos totalizaram US$ 38,8 bilhões, 21% a mais que os US$ 32 bilhões de 2005. A receita com operações nacionais, relacionadas principalmente a extração e produção, foi de US$ 55,3 bilhões em 2006. A receita internacional, composta em sua maior parte de atividades de refino e distribuição, atingiu US$ 64,3 bilhões. As informações são da Dow Jones.
http://portalexame.abril.com.br/ae/econ ... 37952.html
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La educación siempre es buena. Aprendan algo nuevo.
El sufijo 'ez' en los apellidos españoles proviene del hebreo y
Significa 'hijo de.'
Así tenemos:
Álvarez - 'hijo de Álvaro'
Rodríguez - 'hijo de Rodrigo'
López - 'hijo de Lope'
González - 'hijo de Gonzalo'
Martínez - 'hijo de Martín'
Hernández - 'hijo de Hernando'
Chávez - 'hijo de Puta'
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Marino escreveu:La educación siempre es buena. Aprendan algo nuevo.
El sufijo 'ez' en los apellidos españoles proviene del hebreo y
Significa 'hijo de.'
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López - 'hijo de Lope'
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O que sossega o Chavez é uma MOAB.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
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Chávez ameaça intervir no ensino particular
CARACAS (Reuters) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou nesta segunda-feira intervir nas escolas privadas que rejeitarem a supervisão estatal e fechar os estabelecimentos que não se subordinarem ao sistema educacional que ele chama de bolivariano.
A oposição diz que a reforma educacional preparada pelo governo tenta incutir uma formação ideológica socialista nas crianças.
O presidente disse que nem o Estado nem a sociedade podem permitir que os colégios privados façam "o que tenham vontade", já que alguns inclusive vedam o acesso de inspetores públicos.
"Eles devem reconhecer a Constituição. Devem se subordinar à Constituição e ao sistema educacional nacional, ao sistema educacional bolivariano. Quem não quiser terá de fechar sua escola", disse Chávez numa cerimônia escolar de início do ano letivo.
Chávez citou Alemanha e Estados Unidos como exemplos de países onde as escolas privadas acatam as diretrizes do governo. Criticou também o atual modelo educacional venezuelano, por considerá-lo "colonizador, capitalista, que destroça a moral", razão pela qual agora está sendo proposta a construção de uma ideologia própria.
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Lula tenta enquadrar relações com Chávez
CLÓVIS ROSSI
COLUNISTA DA FOLHA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontra-se amanhã, em Manaus, com seu colega venezuelano, Hugo Chávez, disposto a enquadrá-lo.
Não se trata, como é óbvio, de discutir o "socialismo do século 21". Nem mesmo de questionar a ferocidade verbal com que o presidente da Venezuela ataca os EUA. Lula repete que são problemas da Venezuela, nos quais o Brasil não se intromete.
Já o relacionamento Brasil/ Venezuela é, obviamente, um problema também para o Brasil, e Lula quer tentar eliminar os crescentes ruídos nas relações bilaterais, todos eles provocados por Chávez, pelo menos na visão brasileira.
O primeiro ruído gira em torno da construção de uma refinaria de US$ 2,5 bilhões em Pernambuco, em parceria entre a PDVSA, estatal petrolífera venezuelana, e a Petrobras. O acordo foi anunciado no fim de 2006, mas não andou. Chávez acusa o Brasil pelo atraso. À Folha, uma fonte do governo brasileiro foi direta: "É mentira. O problema é com eles".
Ponto número dois, de maior importância: o gasoduto do Sul, que atravessaria quase toda a América do Sul e custaria cerca de US$ 20 bilhões, para transportar 100 milhões de metros cúbicos de gás natural. O problema, para o governo brasileiro, está justamente na quantidade de gás. Lula pretende cobrar uma certificação das reservas gasíferas antes de envolver seu governo na obra.
Há, ainda, a questão do Banco do Sul, espécie de BNDES sul-americano. A idéia é originalmente brasileira, mas foi encampada por Chávez com a sua conhecida desenvoltura. A minuta de projeto dos venezuelanos é considerada inconsistente, no governo brasileiro.
Pela avaliação que se faz no Palácio do Planalto, aliás, é possível que o governo Chávez esteja perdendo fôlego nas suas iniciativas internacionais, por carência de recursos. Chávez comprometeu-se a participar da construção de 14 refinarias em diferentes países. O governo brasileiro avalia que faltam quadros técnicos para tirar do papel tantos compromissos.
CLÓVIS ROSSI
COLUNISTA DA FOLHA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontra-se amanhã, em Manaus, com seu colega venezuelano, Hugo Chávez, disposto a enquadrá-lo.
Não se trata, como é óbvio, de discutir o "socialismo do século 21". Nem mesmo de questionar a ferocidade verbal com que o presidente da Venezuela ataca os EUA. Lula repete que são problemas da Venezuela, nos quais o Brasil não se intromete.
Já o relacionamento Brasil/ Venezuela é, obviamente, um problema também para o Brasil, e Lula quer tentar eliminar os crescentes ruídos nas relações bilaterais, todos eles provocados por Chávez, pelo menos na visão brasileira.
O primeiro ruído gira em torno da construção de uma refinaria de US$ 2,5 bilhões em Pernambuco, em parceria entre a PDVSA, estatal petrolífera venezuelana, e a Petrobras. O acordo foi anunciado no fim de 2006, mas não andou. Chávez acusa o Brasil pelo atraso. À Folha, uma fonte do governo brasileiro foi direta: "É mentira. O problema é com eles".
Ponto número dois, de maior importância: o gasoduto do Sul, que atravessaria quase toda a América do Sul e custaria cerca de US$ 20 bilhões, para transportar 100 milhões de metros cúbicos de gás natural. O problema, para o governo brasileiro, está justamente na quantidade de gás. Lula pretende cobrar uma certificação das reservas gasíferas antes de envolver seu governo na obra.
Há, ainda, a questão do Banco do Sul, espécie de BNDES sul-americano. A idéia é originalmente brasileira, mas foi encampada por Chávez com a sua conhecida desenvoltura. A minuta de projeto dos venezuelanos é considerada inconsistente, no governo brasileiro.
Pela avaliação que se faz no Palácio do Planalto, aliás, é possível que o governo Chávez esteja perdendo fôlego nas suas iniciativas internacionais, por carência de recursos. Chávez comprometeu-se a participar da construção de 14 refinarias em diferentes países. O governo brasileiro avalia que faltam quadros técnicos para tirar do papel tantos compromissos.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Preservação: Lula faz defesa da soberania da Amazônia
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente Lula fez ontem uma enfática defesa da soberania da Amazônia, na abertura de encontro nacional dos povos das florestas. Lula disse que "todo mundo precisa saber que a Amazônia tem dono", e que "aquilo não é terra de ninguém".
Ele falava que no próximo fim de semana irá aos EUA discutir questões climáticas. E desabafou: "eu tenho me recusado a aceitar lições que qualquer governante tem de dar ao Brasil de como preservar as suas florestas".
Hoje, Lula lançará o chamado PAC Funasa, com investimentos para tratamento de esgoto e água potável a comunidades indígenas.
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente Lula fez ontem uma enfática defesa da soberania da Amazônia, na abertura de encontro nacional dos povos das florestas. Lula disse que "todo mundo precisa saber que a Amazônia tem dono", e que "aquilo não é terra de ninguém".
Ele falava que no próximo fim de semana irá aos EUA discutir questões climáticas. E desabafou: "eu tenho me recusado a aceitar lições que qualquer governante tem de dar ao Brasil de como preservar as suas florestas".
Hoje, Lula lançará o chamado PAC Funasa, com investimentos para tratamento de esgoto e água potável a comunidades indígenas.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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No seguimento das notícias anteriores,
Brasil/Venezuela: Lula e Chávez discutem 5ª feira projecto petrolífero conjunto
Brasil/Venezuela: Lula e Chávez discutem 5ª feira projecto petrolífero conjunto
São Paulo, Brasil, 19 Set (Lusa) - Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Hugo Chávez, discutem quinta-feira projecto conjunto no sector de energia, anunciaram fontes oficiais.
O encontro, que decorrerá em Manaus, capital do Estado do Amazonas, na região Norte do Brasil, deverá reunir igualmente o presidente do Equador, Rafael Correa.
Os presidentes discutirão a construção de uma refinaria de petróleo, no Estado de Pernambuco, no Nordeste brasileiro, onde as empresas estatais PDVSA e Petrobrás serão parceiras do projecto.
Iniciada em Setembro deste ano, a obra de construção da Refinaria Abreu e Lima será resultado de um investimento de cerca de três mil milhões de euros.
A nova unidade utilizará petróleo pesado do Brasil e da Venezuela, países com grandes reservas desse tipo de óleo, com uma capacidade para refino de 200 mil barris de petróleo por dia.
A nova refinaria produzirá também 814 mil metros cúbicos de nafta, 322 mil toneladas de gás de cozinha, além de 8,8 milhões de toneladas de diesel por ano.
O objectivo da refinaria, cujo início da produção será em 2010, será atender o crescimento do consumo, no Nordeste brasileiro, actualmente com falta de combustíveis.
Na sua visita a Manaus, Lula da Silva anunciará ainda investimentos de cerca de 260 milhões de euros para obras de infra-estruturas.
Os investimentos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado em Janeiro, que inclui investimentos públicos e privados de 190 mil milhões de euros em obras de infra-estruturas, nos próximos anos.
O objectivo do PAC é assegurar que a economia brasileira continue a registar taxas de crescimento acima de 4,5 por cento ao ano, nos próximos quatro anos.
Na sexta-feira, Lula da Silva anunciará investimentos em áreas indígenas, nomeadamente na reserva Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, e em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, onde os indígenas representam mais de 90 por cento da população.
Na semana passada, durante uma viagem ao Norte da Europa e Espanha, Lula da Silva voltou a rebater críticas de seus opositores e de sectores dos media brasileiros de sua excessiva aproximação com Hugo Chávez.
Lula da Silva disse que não vai deixar sua política externa para a América Latina se contaminar pelas diferenças ideológicas em relação a Chávez.
Numa entrevista publicada pelo jornal espanhol Expansión, o presidente afirmou que o Brasil exerce na região um papel de "moderador em favor da estabilidade política e institucional".
"Com a Venezuela, prefiro deixar de lado a orientação ideológica e valorizar o desejo de integração regional", salientou Lula da Silva.
- Marino
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Do ESP:
País tenta salvar parceria com Chávez
Lula tenta convencer colega venezuelano a flexibilizar exigências da PDVSA em projetos com a Petrobrás
Denise Chrispim Marin e Tânia Monteiro
Manaus - O Planalto fará hoje uma tentativa para salvar a parceria estratégica Brasil-Venezuela na área energética. Durante almoço agendado pelo governo brasileiro em Manaus, Lula tratará de convencer o presidente venezuelano, Hugo Chávez, a flexibilizar as exigências da Petróleos de Venezuela (PDVSA) nos seus dois projetos comuns com a Petrobrás - a Refinaria Abreu de Lima, em Pernambuco, e a exploração conjunta de petróleo nas jazidas de Carabobo 1. Mesmo cordial, a conversa terá um indisfarçável tom de ultimato. O resultado da missão de Lula, entretanto, ditará o curso das desgastadas relações bilaterais e do próprio projeto de integração sul-americana.
O encontro foi sugerido por Lula a Chávez, como reforçou ontem o porta-voz do Planalto, Marcelo Baumbach. Trata-se da primeira vez que ambos se reúnem frente a frente para “colocar a conversa em dia” depois de uma série de imbróglios provocados pelo próprio Chávez ao longo deste ano. Primeiro, sua acusação de que os senadores brasileiros agiam como “papagaios” do Congresso americano. Depois, seu ultimato para o Parlamento brasileiro aprovar a adesão plena da Venezuela ao Mercosul até este mês. Por fim, sua afirmação de que o atraso da Petrobrás nas obras da Refinaria Abreu de Lima era uma “vergonha”.
Estampados com menos alarde, dois dilemas corroeram mais a fundo o diálogo Brasil-Venezuela e levaram o Palácio do Planalto e o Itamaraty a organizar essa “trégua” com Chávez. O primeiro foi o rumo político da Venezuela. Chávez, que já centralizava as decisões do Executivo e controlava integralmente o Legislativo e o Judiciário, obteve o direito a ilimitadas reeleições.
O outro dilema está ligado à posição inflexível da PDVSA em relação à sua parceria com a Petrobrás nos projetos de exploração de Carabobo 1 e de construção da refinaria em Pernambuco, que já foi iniciada pela companhia brasileira. Desde o início das conversas, em 2005, estava acertado que a Petrobrás teria 40% do controle do primeiro projeto e 60% no segundo. Sob a instrução direta de Chávez, a PDVSA mudou as regras.
A empresa anunciou três exigências: o controle de 60% da refinaria; o refino apenas de petróleo venezuelano, quando a idéia era 50% para o óleo de cada país, e a destinação dos produtos da refinaria para o mercado venezuelano, onde são vendidos a preços infinitamente menores que os do mercado internacional.
Segundo uma fonte do governo, o Brasil precisa da nova refinaria e a Petrobrás vai construí-la, com ou sem a PDVSA. Se a empresa venezuelana não recuar, a Petrobrás vai buscar um novo parceiro. Esse será o recado de Lula e da Petrobrás a Chávez.
IMBRÓGLIOS
Refinaria: a PDVSA quer abocanhar 60% da Refinaria Abreu de Lima, que a Petrobrás constrói em PE para processar petróleo de ambos os países
Mercosul: negociação entre Brasil e Venezuela sobre cronograma de liberalização do comércio bilateral deve ser retomada hoje, em Brasília
Biocombustíveis: embate entre diplomacia do petróleo, de Chávez, e do biocombustível, de Lula, evidenciou-se nas visitas do brasileiro à América Central, México e Jamaica
Política: Lula rompeu seu silêncio e, em agosto, se opôs à medida de Chávez que lhe permite concorrer ilimitadas vezes à presidência
- Guilherme
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Lula vai oferecer Brasil para reunião entre Chávez e as Farc
Em reunião em Manaus, líderes brasileiro, venezuelano e peruano vão discutir também a integração regional
MANAUS - Brasil vai oferecer ajuda - e seu território neutro - ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, em sua mediação entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O líder venezuelano tenta uma troca humanitária entre as duas partes.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sugerir nesta quinta-feira ao seu colega da Venezuela que considere o País como possível sede para um encontro com as Farc, anunciou o porta-voz presidencial.
Marcelo Baumbach antecipou que o governo brasileiro "já ofereceu a possibilidade de um encontro entre as Farc e Chávez em território brasileiro".
"O presidente Lula apóia o esforço de mediação do presidente Chávez e confia nele como mediador", acrescentou.
Chávez, após uma recente reunião com o presidente colombiano, Álvaro Uribe, assumiu o papel de mediador entre o Governo da Colômbia e as Farc. O governante venezuelano se reunirá com o porta-voz da guerrilha, Raúl Reyes, no dia 8 de outubro, provavelmente em Caracas, segundo a senadora colombiana Piedad Córdoba.
Em Manaus, Lula, Chávez e Correa discutirão projetos de integração regional no setor energético, a criação do Banco do Sul e a adesão da Venezuela ao Mercosul, que enfrenta oposição no Congresso.
http://www.estadao.com.br/internacional/not_int54899,0.htm
Em reunião em Manaus, líderes brasileiro, venezuelano e peruano vão discutir também a integração regional
MANAUS - Brasil vai oferecer ajuda - e seu território neutro - ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, em sua mediação entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O líder venezuelano tenta uma troca humanitária entre as duas partes.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sugerir nesta quinta-feira ao seu colega da Venezuela que considere o País como possível sede para um encontro com as Farc, anunciou o porta-voz presidencial.
Marcelo Baumbach antecipou que o governo brasileiro "já ofereceu a possibilidade de um encontro entre as Farc e Chávez em território brasileiro".
"O presidente Lula apóia o esforço de mediação do presidente Chávez e confia nele como mediador", acrescentou.
Chávez, após uma recente reunião com o presidente colombiano, Álvaro Uribe, assumiu o papel de mediador entre o Governo da Colômbia e as Farc. O governante venezuelano se reunirá com o porta-voz da guerrilha, Raúl Reyes, no dia 8 de outubro, provavelmente em Caracas, segundo a senadora colombiana Piedad Córdoba.
Em Manaus, Lula, Chávez e Correa discutirão projetos de integração regional no setor energético, a criação do Banco do Sul e a adesão da Venezuela ao Mercosul, que enfrenta oposição no Congresso.
http://www.estadao.com.br/internacional/not_int54899,0.htm
- Helio Tadeu
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HUGO CHAVEZ MANDA VENEZUELANOS ATRASAR RELOGIOS
Entra em vigor na próxima segunda-feira o novo horário oficial da Venezuela, de acordo com decreto do presidente Hugo Chavez.
Os venezuelanos deverão atrasar os relógios em 30 minutos. A medida foi tomada visando o melhor aproveitamento da luz solar, o que, teoricamente, melhoraria o rendimento dos estudantes, que na prática acordarão meia hora mais tarde do que estão acostumados.
Em seu programa para TV estatal, Chavez ainda disse "os venezuelanos não precisam seguir um fuso horário definido pelos imperialistas norte-americanos".
Segundo informações da Reuters, outros países adotaram medidas semelhantes. O horário do Nepal, por exemplo, está 15 minutos à frente do fuso oficial da Índia.
Medida de Chavez visa favorecer os estudantes. Crédito: Divulgação/Governo Venezuela/REUTERS
Os venezuelanos deverão atrasar os relógios em 30 minutos. A medida foi tomada visando o melhor aproveitamento da luz solar, o que, teoricamente, melhoraria o rendimento dos estudantes, que na prática acordarão meia hora mais tarde do que estão acostumados.
Em seu programa para TV estatal, Chavez ainda disse "os venezuelanos não precisam seguir um fuso horário definido pelos imperialistas norte-americanos".
Segundo informações da Reuters, outros países adotaram medidas semelhantes. O horário do Nepal, por exemplo, está 15 minutos à frente do fuso oficial da Índia.
Medida de Chavez visa favorecer os estudantes. Crédito: Divulgação/Governo Venezuela/REUTERS
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Re: HUGO CHAVEZ MANDA VENEZUELANOS ATRASAR RELOGIOS
Helio Tadeu escreveu:Em seu programa para TV estatal, Chavez ainda disse "os venezuelanos não precisam seguir um fuso horário definido pelos imperialistas norte-americanos".
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Re: HUGO CHAVEZ MANDA VENEZUELANOS ATRASAR RELOGIOS
Sniper escreveu:Helio Tadeu escreveu:Em seu programa para TV estatal, Chavez ainda disse "os venezuelanos não precisam seguir um fuso horário definido pelos imperialistas norte-americanos".
Meu Deus é uma repúbliqueta mesmo. Só tá faltando agora a cueca por cima da calça.
sds
Walter
Editado pela última vez por WalterGaudério em Qui Set 20, 2007 4:46 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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- saullo
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Re: HUGO CHAVEZ MANDA VENEZUELANOS ATRASAR RELOGIOS
cicloneprojekt escreveu:Sniper escreveu:Helio Tadeu escreveu:Em seu programa para TV estatal, Chavez ainda disse "os venezuelanos não precisam seguir um fuso horário definido pelos imperialistas norte-americanos".
Meu Deus é uma repúbliqueta mesmo. Só tá faltando agora a cueca por cima da claça.
sds
Walter
Ele é mais doido do que eu pensava. Fuso horário "definido pelos imperialistas". Não tem noção das palavras que cospe.
Abraços
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Re: HUGO CHAVEZ MANDA VENEZUELANOS ATRASAR RELOGIOS
Sniper escreveu:Helio Tadeu escreveu:Em seu programa para TV estatal, Chavez ainda disse "os venezuelanos não precisam seguir um fuso horário definido pelos imperialistas norte-americanos".
TAKEOPARIU! AEAHUEIAEIUHAEIUAE
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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