Degan escreveu:Mapi.,
Todos los aviones tienen alcance limitado...pero el GRIPEN es más que limitado.
Hay que reconocer que esa es una desventaja importante.
a) Para alcances similares tienen que portar mucho menos armamento.
b) O lo que es lo mismo, su radio de acción militar es mucho menor.
c) Tener las bases aéreas cerca del frente de batalla es un peligro permanente, ante las misiones de interdicción.
d) Eres mucho más dependiente del REVO, dificultando la logística
e) El enemigo tiene menos problemas en acercar su frente logístico a la línea del frente.
a) isso pode ser verdade em relação ao Flanker. E nunca neguei que assim o fosse. Mas o Flanker é praticamente 3 vezes maior do o Gripen e tem custo operacional 3 ou 4 vezes maiores também. Mas isso não o torna capaz de voar 3 ou 4 vezes mais distante do que o Gripen e, muito menos, levar 3 ou 4 vezes mais armamento. No máximo, duas vezes mais.
b) Apresente os raios de combate do F-16 com 3 LGB de 500kg e com 2 LGB, perfil de vôo Hi-LO-Hi, para comparações, então.
c) Tê-las a mais de mil quilômetros do Teatro de Operações, também é um grande problema. Uma base a 300 ou 500 km do TO, não é um problema maior e permite um resposta muito mais rápida, principalmente quando se pode contar com AEW. Além disso, defesa AAé existe também para de3fender bases aéreas.
d) Diga-me um caça que não seja dependente de REVO, Degan...
Mesmo se a FAB operasse Su35, não poderia baseá-los em aeródromos muito próximos da fronteira, no cenário Amazônico, pois exsitem dezenas de Aeródromos que podem servir de áreas de dispersão para um caça do porte do Gripen, mas que não coseguiriam operar o Flanker,q ue teria de ser concentrado em bases como Manaus, Boa Vista, Porto Velho ou, no máximo, em São Gabriel da Cachoeira (Amazonas). Neste caso, o avião dependente de REVO não seria o Gripen (pois todos esses aeródromos têm facilidades com JP5), mas sim o Flanker, que estaria a 900 ou mais quilômetros de distância da fronteira. Sobre a logística, tudo o que é necessário para apoiar um esquadrão (12 Gripen), cabe num C-130.
e) pode ser, mas isso vale para qualquer caça que seja escolhido, não? Ou, mais uma vez, as leis da física e da logística só se aplicam ao Gripen?
Claro...mientras el enemigo espera a que estés otra ves operativo, pues de otra forma no es “caballero”...
E não seria muito pior tentar impedir o inimigo a partir de uma distância muito maior? Em caso de um alerta contra um ataque aéreo a uma base ou cidade próximo à fronteira, o que levaria mais tempo: interceptar o ataque a partir de uma base a 300 ou 500 km, ou a partir de uma a 900 ou 1000 km de distãncia. Sinceramente, não consigo ver onde voc~e quer chegar por essa linha de pensamento...
Bueno, comparado con el F-16 o el Mirage 2.000...pues es de piernas bien cortas.
Então, mais uma vez, coloque aqui os dados para comparação, Degan.
Compararlo con el F-5, es pedir bastante poco.
Até posso concordar, Degan. Mas, infelizmente, é a aeronave que o F-X terá que substituir, dentro de alguns anos.
Ele nunca foi incompatível, Bolovo, com exceção da versão JAS 39A, que não tinha sonda REVO e nem OBOGS. Mas, mesmo assim, tem alcance e raio de combate superiores aos do F-5E/F.
Huuuiii....
Saludos,