Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
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Criação do 8º Batalhão de Polícia do Exército
O COMANDANTE DO EXÉRCITO resolve criar, a partir de 1º de janeiro de 2008, o 8º Batalhão de Polícia do Exército, com
sede na cidade de São Paulo - SP, subordinado ao Comando Militar do Sudeste.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO resolve criar, a partir de 1º de janeiro de 2008, o 8º Batalhão de Polícia do Exército, com
sede na cidade de São Paulo - SP, subordinado ao Comando Militar do Sudeste.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Reorganização do Comando Militar do Sudeste
O COMANDANTE DO EXÉRCITO reorganiza, a partir de 1º de janeiro de 2008, o Comando Militar do Sudeste, com
sede na cidade de São Paulo - SP, atribuindo-lhe a seguinte constituição:
- Comando;
- Base de Administração e Apoio do Ibirapuera;
- 2ª Divisão de Exército;
- 2ª Região Militar;
- 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea;
- Comando de Aviação do Exército;
- 2º Batalhão de Polícia do Exército;
- 8º Batalhão de Polícia do Exército; e
- 3ª Companhia de Inteligência.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO reorganiza, a partir de 1º de janeiro de 2008, o Comando Militar do Sudeste, com
sede na cidade de São Paulo - SP, atribuindo-lhe a seguinte constituição:
- Comando;
- Base de Administração e Apoio do Ibirapuera;
- 2ª Divisão de Exército;
- 2ª Região Militar;
- 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea;
- Comando de Aviação do Exército;
- 2º Batalhão de Polícia do Exército;
- 8º Batalhão de Polícia do Exército; e
- 3ª Companhia de Inteligência.
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jauro escreveu:Criação do 8º Batalhão de Polícia do Exército
O COMANDANTE DO EXÉRCITO resolve criar, a partir de 1º de janeiro de 2008, o 8º Batalhão de Polícia do Exército, com
sede na cidade de São Paulo - SP, subordinado ao Comando Militar do Sudeste.
Não entendi o porquê de um segundo Btl PE em São Paulo.
Os outros BtlPE previstos (12° em BH, o 5° de Curitiba, o 6° em Salvador, 7° em Manaus e 9° em Campo Grande) já foram criados?
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AS FORÇAS MECANIZADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO - UMA PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
http://www.defesa.ufjf.br/fts/FMEBPMAM.pdf
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jauro escreveu:AS FORÇAS MECANIZADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO - UMA PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
http://www.defesa.ufjf.br/fts/FMEBPMAM.pdf
Socorro:
Será que alguém pode me explicar como é que se dá valores numéricos ao " valor relativo de combate dos elementos de manobra , fator de visibilidade, terreno vejetação" etc.
Como é que deduz essa formula de cálculo d do poder de combate?
[]s marco
A paz é só um período entre guerras...
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marcolima escreveu:jauro escreveu:AS FORÇAS MECANIZADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO - UMA PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
http://www.defesa.ufjf.br/fts/FMEBPMAM.pdf
Socorro:
Será que alguém pode me explicar como é que se dá valores numéricos ao " valor relativo de combate dos elementos de manobra , fator de visibilidade, terreno vejetação" etc.
Como é que deduz essa formula de cálculo d do poder de combate?
[]s marco
É complicado mas olhando a página do COTER no Sistema de Avaliação Operacional (SISTAVOP) é possível entender.
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jauro escreveu:marcolima escreveu:jauro escreveu:AS FORÇAS MECANIZADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO - UMA PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
http://www.defesa.ufjf.br/fts/FMEBPMAM.pdf
Socorro:
Será que alguém pode me explicar como é que se dá valores numéricos ao " valor relativo de combate dos elementos de manobra , fator de visibilidade, terreno vejetação" etc.
Como é que deduz essa formula de cálculo d do poder de combate?
[]s marco
É complicado mas olhando a página do COTER no Sistema de Avaliação Operacional (SISTAVOP) é possível entender.
OK.
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- knigh7
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RobsonBCruz escreveu:Jauro e Clermont,
A planilha está disponível no seguinte endereço:
http://rapidshare.com/files/52752941/Es ... ercito.xls
Ela ainda não está atualisada com a extinção da 4ªDE.
É isso mesmo Jauro, a 4ªDE foi extinta? Por que?
A Planilha com a estrutura do EB não está mais disponível.
Editado pela última vez por knigh7 em Sáb Abr 05, 2008 10:56 pm, em um total de 1 vez.
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É difícil saber como isso se estrutura, mas é mais ou menos assim:
INFANTARIA
Btl TipoI, II e III
Todos tem a mesma estrutura, o que varia é o Nr de cias de Fzo.
1;2 ou 3.
As Cias tem sempre a mesma estrutura 1 Sec Cmdo;3 Pel Fuz e 1 Pel Apoio.
Nas Fç Estratégicas Fç da Pr Emp( vide site do COTER) os Btl são Tipo 3
Nas Un Blind e Mec os Btl e Rgtos são tipo 3 ou 4
Nas demais Bdas pelo menos um Btl é do tipo 3.
Btl tipo 1 só sei de 4(55,56,40 e o 47).
A artilhari em algus casos acompanha o mesmo esquema.
INFANTARIA
Btl TipoI, II e III
Todos tem a mesma estrutura, o que varia é o Nr de cias de Fzo.
1;2 ou 3.
As Cias tem sempre a mesma estrutura 1 Sec Cmdo;3 Pel Fuz e 1 Pel Apoio.
Nas Fç Estratégicas Fç da Pr Emp( vide site do COTER) os Btl são Tipo 3
Nas Un Blind e Mec os Btl e Rgtos são tipo 3 ou 4
Nas demais Bdas pelo menos um Btl é do tipo 3.
Btl tipo 1 só sei de 4(55,56,40 e o 47).
A artilhari em algus casos acompanha o mesmo esquema.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
UM POUCO DE POLÊMICA COM A ENGENHARIA:
Exército e obras públicas de infra-estrutura
Luiz Roberto F. P. Antunes*
O artigo publicado no Estado em 19 de março (B2), intitulado Sinais trocados, de autoria do presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada, criticando a participação do Exército em obras de infra-estrutura, é muito oportuno, porquanto nos faz analisar e concluir sobre o verdadeiro papel da instituição no desenvolvimento econômico do País.
Tradicionalmente, o Exército tem atuado para executar obras de infra-estrutura no Brasil em áreas pioneiras sem retorno lucrativo imediato e nas quais a iniciativa privada não tenha condições de assumir os projetos por uma série de razões. Como exemplo recente da atuação do Exército se pode citar a construção de estradas na Amazônia durante as décadas de 1960 e 1970 e as obras para minimizar o sofrimento nordestino em razão da seca.
Ora, a necessidade de realizar obras pioneiras de interesse nacional e a falta de condições para as empresas privadas atuarem justificava o emprego da Engenharia de Construção do Exército. Aliás, ainda hoje se mantêm na Amazônia e no Nordeste os mesmos batalhões daquelas décadas. O cenário evoluiu, mas o Exército não alterou a sua articulação. Existem dois batalhões de construção subempregados, um em Porto Velho (RO) e outro em Rio Branco (AC), para citar aqueles do meu conhecimento.
Hoje vemos construtoras civis atuando em diversas obras de infra-estrutura na Amazônia e no Nordeste, porque as condições se alteraram. Deve ser do interesse nacional que elas tenham experiência nas regiões brasileiras. Sob o enfoque militar, em caso de crise ou conflito, elas poderão, e deverão, ser mobilizadas para suprir as demandas que não sejam atendidas pela Engenharia do Exército. Portanto não é salutar para o Brasil que o Exército, por meio de sua Engenharia de Construção, venha a concorrer com a iniciativa privada em obras públicas. Falar em corrupção nas licitações e na qualidade deficiente do produto final das empresas privadas é aceitar que toda a estrutura governamental esteja falida e não seja confiável, o que não é admissível. A Justiça está aí para punir os corruptos, como tem feito em diversos casos do conhecimento público.
O Exército precisa estar voltado, prioritariamente, para a sua destinação constitucional de defesa da Pátria e de garantia da lei e da ordem. Os adestramentos que têm sido realizados num quadro de guerra convencional, ou não, deixam muito a desejar, porque a capacitação do pessoal e a obsolescência do material estão aquém do que o Brasil requer em termos de Defesa.
Acresça-se que as fronteiras do País não têm recebido a atenção merecida. Embora estejamos em plena vigência da Lei Complementar 117/2004, que no seu artigo 2º concedeu poder de polícia ao Exército na faixa de fronteira, não se têm realizado operações cotidianas com o intuito de coibir o crime organizado transnacional, destacando-se o tráfico de drogas e o contrabando de armas. A atuação é muito acanhada. Observa-se, muitas vezes, que o ilícito encontra passagem para o território nacional em pontos onde o Exército possui desdobradas organizações militares de combate, que, por lei, deveriam atuar.
As argumentações do presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada estão corretas. A Engenharia do Exército deve estar voltada, fundamentalmente, para a Engenharia de Combate, adestrando-se com as organizações das demais armas e serviços dentro de um quadro de crise ou conflito. A Engenharia de Construção é uma atividade de retaguarda em conflitos e pode ser complementada pelas empresas de construção civis uma vez mobilizadas. Não deve ser superdimensionada pelo Exército. É do interesse nacional que se tenha quantidade e qualidade nos serviços de engenharia de construção civil. Dificultar, ou mesmo impedir, a participação da iniciativa privada na execução de obras públicas de infra-estrutura não vai ao encontro do que se pretende em termos de preparação para uma situação de crise ou conflito, isso falando apenas pelo lado militar da questão.
*Luiz Roberto Fragoso Peret Antunes, general-de-brigada da reserva, como oficial-general comandou a 17.ª Brigada de Infantaria de Selva, sediada em Porto Velho (RO), foi adido do Exército junto à Embaixada do Brasil em Washington (2005-2007)
Exército e obras públicas de infra-estrutura
Luiz Roberto F. P. Antunes*
O artigo publicado no Estado em 19 de março (B2), intitulado Sinais trocados, de autoria do presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada, criticando a participação do Exército em obras de infra-estrutura, é muito oportuno, porquanto nos faz analisar e concluir sobre o verdadeiro papel da instituição no desenvolvimento econômico do País.
Tradicionalmente, o Exército tem atuado para executar obras de infra-estrutura no Brasil em áreas pioneiras sem retorno lucrativo imediato e nas quais a iniciativa privada não tenha condições de assumir os projetos por uma série de razões. Como exemplo recente da atuação do Exército se pode citar a construção de estradas na Amazônia durante as décadas de 1960 e 1970 e as obras para minimizar o sofrimento nordestino em razão da seca.
Ora, a necessidade de realizar obras pioneiras de interesse nacional e a falta de condições para as empresas privadas atuarem justificava o emprego da Engenharia de Construção do Exército. Aliás, ainda hoje se mantêm na Amazônia e no Nordeste os mesmos batalhões daquelas décadas. O cenário evoluiu, mas o Exército não alterou a sua articulação. Existem dois batalhões de construção subempregados, um em Porto Velho (RO) e outro em Rio Branco (AC), para citar aqueles do meu conhecimento.
Hoje vemos construtoras civis atuando em diversas obras de infra-estrutura na Amazônia e no Nordeste, porque as condições se alteraram. Deve ser do interesse nacional que elas tenham experiência nas regiões brasileiras. Sob o enfoque militar, em caso de crise ou conflito, elas poderão, e deverão, ser mobilizadas para suprir as demandas que não sejam atendidas pela Engenharia do Exército. Portanto não é salutar para o Brasil que o Exército, por meio de sua Engenharia de Construção, venha a concorrer com a iniciativa privada em obras públicas. Falar em corrupção nas licitações e na qualidade deficiente do produto final das empresas privadas é aceitar que toda a estrutura governamental esteja falida e não seja confiável, o que não é admissível. A Justiça está aí para punir os corruptos, como tem feito em diversos casos do conhecimento público.
O Exército precisa estar voltado, prioritariamente, para a sua destinação constitucional de defesa da Pátria e de garantia da lei e da ordem. Os adestramentos que têm sido realizados num quadro de guerra convencional, ou não, deixam muito a desejar, porque a capacitação do pessoal e a obsolescência do material estão aquém do que o Brasil requer em termos de Defesa.
Acresça-se que as fronteiras do País não têm recebido a atenção merecida. Embora estejamos em plena vigência da Lei Complementar 117/2004, que no seu artigo 2º concedeu poder de polícia ao Exército na faixa de fronteira, não se têm realizado operações cotidianas com o intuito de coibir o crime organizado transnacional, destacando-se o tráfico de drogas e o contrabando de armas. A atuação é muito acanhada. Observa-se, muitas vezes, que o ilícito encontra passagem para o território nacional em pontos onde o Exército possui desdobradas organizações militares de combate, que, por lei, deveriam atuar.
As argumentações do presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada estão corretas. A Engenharia do Exército deve estar voltada, fundamentalmente, para a Engenharia de Combate, adestrando-se com as organizações das demais armas e serviços dentro de um quadro de crise ou conflito. A Engenharia de Construção é uma atividade de retaguarda em conflitos e pode ser complementada pelas empresas de construção civis uma vez mobilizadas. Não deve ser superdimensionada pelo Exército. É do interesse nacional que se tenha quantidade e qualidade nos serviços de engenharia de construção civil. Dificultar, ou mesmo impedir, a participação da iniciativa privada na execução de obras públicas de infra-estrutura não vai ao encontro do que se pretende em termos de preparação para uma situação de crise ou conflito, isso falando apenas pelo lado militar da questão.
*Luiz Roberto Fragoso Peret Antunes, general-de-brigada da reserva, como oficial-general comandou a 17.ª Brigada de Infantaria de Selva, sediada em Porto Velho (RO), foi adido do Exército junto à Embaixada do Brasil em Washington (2005-2007)
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re:
Ola Jauro.jauro escreveu:É difícil saber como isso se estrutura, mas é mais ou menos assim:
INFANTARIA
Btl TipoI, II e III
Todos tem a mesma estrutura, o que varia é o Nr de cias de Fzo.
1;2 ou 3.
As Cias tem sempre a mesma estrutura 1 Sec Cmdo;3 Pel Fuz e 1 Pel Apoio.
Nas Fç Estratégicas Fç da Pr Emp( vide site do COTER) os Btl são Tipo 3
Nas Un Blind e Mec os Btl e Rgtos são tipo 3 ou 4
Nas demais Bdas pelo menos um Btl é do tipo 3.
Btl tipo 1 só sei de 4(55,56,40 e o 47).
A artilhari em algus casos acompanha o mesmo esquema.
Só complementando.
O 47º BI (Coxim-MS), passou a tipo II em 1995 (fui um dos fundadores da 2º Cia Fuz).
Atualmente o 47 é tipo III.
A 3º Cia Fuz (Três Lagoas-MS), antes ligada ao 37º BI (Lins-SP), passou para o 47º BI.
Att.
Operador