Quanto à intensão ou não da FAb em operar helis de ataque, ou eu muito me engano ou anos atrás o Bueno havia declarado que era sim objetivo da força operar um esquadrão de helis desse tipo.
Nunca acreditei muito nessas coisas de empurrado goela abaixo. Uma coisa é a força querer um equipamento e ter que se contentar com outro parecido e inferior o lugar. Outra coisa é adquirir equipamento que não quer.
É o mesmo caso dos M2K. Não me venham dizer que foram empurrados goela abaixo. A FAB queria algo melhor, mas acabou aceitando a rapa do tacho. Se realmente não os quisesse, ficava tapando buraco com F-5 mesmo até ter coisa melhor. E a história de que isso foi imperialismo francês também não cola, pois esses milhõezinhos de euros miseráveis que estamos pagando pelas aeronaves não devem pagar nem o papel higiênico anual da Adla.
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