Pablo Maica escreveu:Contou tbm aqueles ensacados nos ultimos hangaretes? Pq esse não voam mais... pra voltarem a voar só depois da modernização.
Um abraço e t+
Sim, contei os ensacados, os desmontados e os 3 que decolaram
disponibilidade dos avioes A-1 da fab.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Srs
Vamos apenas exclarer uma coisa:
Todo o 3° lote de A-1 está em SM desde que começaram a ser entregues em 1988 e jamais uma aeronave deste lote oprou no 16° GAV, tão pouco as aeronaves do lote 1 e 2 voaram no Poker ou Centauro. Pq? Porque são aeronaves diferentes e os pilotos de SC não podem operarar na acft de SM sem conversão. Há várias diferenças no HUD, PA e sistemas, que não há nas aeronaves de SC. O pilotp até opera, mas não emprega.
Dito isto o lote 3 é composto por 15 A-1A (5530 a 5544) e 7 A-1B (5654 a 5660) = 22. Porém, nunca chegaram 22 A-1 em SM pelo fato do 5532 ter sido perdido antes da entrega. Com esta perda e a perda de um A-1B 5656 e a ida do 5530 para modenização, restam 19.
Eu tenho visto sempre os mesmos voando, o que denota que bem menos de 19 estão em vôo.
Destinados a SC foram 30 A-1A (5500 a 5529) e 4 A-1B (5650 a 5653), dos quais um foi perdido (5516) e um A-1B transferido para o GEEV (5650). Restam 32! Apesar de muitos terem números altos em termos de disponibilidade, os números são similares a SM.
Abs
Leandro
Vamos apenas exclarer uma coisa:
Todo o 3° lote de A-1 está em SM desde que começaram a ser entregues em 1988 e jamais uma aeronave deste lote oprou no 16° GAV, tão pouco as aeronaves do lote 1 e 2 voaram no Poker ou Centauro. Pq? Porque são aeronaves diferentes e os pilotos de SC não podem operarar na acft de SM sem conversão. Há várias diferenças no HUD, PA e sistemas, que não há nas aeronaves de SC. O pilotp até opera, mas não emprega.
Dito isto o lote 3 é composto por 15 A-1A (5530 a 5544) e 7 A-1B (5654 a 5660) = 22. Porém, nunca chegaram 22 A-1 em SM pelo fato do 5532 ter sido perdido antes da entrega. Com esta perda e a perda de um A-1B 5656 e a ida do 5530 para modenização, restam 19.
Eu tenho visto sempre os mesmos voando, o que denota que bem menos de 19 estão em vôo.
Destinados a SC foram 30 A-1A (5500 a 5529) e 4 A-1B (5650 a 5653), dos quais um foi perdido (5516) e um A-1B transferido para o GEEV (5650). Restam 32! Apesar de muitos terem números altos em termos de disponibilidade, os números são similares a SM.
Abs
Leandro
Fabio
Mais ou menos isto. O fato é que vc precisa priorizar devido a cortes orçamentários e contigencionamentos, que não afetam só compras e investimentos, mas sim a parte sutentável e operacional. E olha, não é pouco o corte de hs e dinheiro. Quando se tem menos recuros, vc vai obviamente priorizar, para não crrer risco de parar. Execício e tanto para o chefe do Material de uma unidade aérea. Não dá para colocar todos operando por não se ter recursos para tal. Então, parte entra na diagonal de mnt, parte voa e parte entra em conserva. Isto não é bom para a operacionalidade.
Em caso de necessidade, vc necessariamente terá que priorizar mais que o normal e em especial o suprimento e com isto, poderá contar com todas as aeronaves que não estejam na diagonal de manutenção rapidamente.
Comprar não significa operar e o mellhor avião que podemos ter é aquele que podemos sustentar! Isto significa não só voar, mas operar e dar manutenção e atualização.
Muitas vezes vejo gente falando aqui no forum que temos que ter 200 SU-35 ou 150 Rafalle ou tantos isto ou aquilo, que precisamos de mais bases, mais mísseis.... e sempre me pergunto após: como sustentar?
Esta á a chave da equação! Comprar o que podemos sustentar.
Abs
Leandro
Mais ou menos isto. O fato é que vc precisa priorizar devido a cortes orçamentários e contigencionamentos, que não afetam só compras e investimentos, mas sim a parte sutentável e operacional. E olha, não é pouco o corte de hs e dinheiro. Quando se tem menos recuros, vc vai obviamente priorizar, para não crrer risco de parar. Execício e tanto para o chefe do Material de uma unidade aérea. Não dá para colocar todos operando por não se ter recursos para tal. Então, parte entra na diagonal de mnt, parte voa e parte entra em conserva. Isto não é bom para a operacionalidade.
Em caso de necessidade, vc necessariamente terá que priorizar mais que o normal e em especial o suprimento e com isto, poderá contar com todas as aeronaves que não estejam na diagonal de manutenção rapidamente.
Comprar não significa operar e o mellhor avião que podemos ter é aquele que podemos sustentar! Isto significa não só voar, mas operar e dar manutenção e atualização.
Muitas vezes vejo gente falando aqui no forum que temos que ter 200 SU-35 ou 150 Rafalle ou tantos isto ou aquilo, que precisamos de mais bases, mais mísseis.... e sempre me pergunto após: como sustentar?
Esta á a chave da equação! Comprar o que podemos sustentar.
Abs
Leandro
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Pablo Maica
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Pampa escreveu:
Esta á a chave da equação! Comprar o que podemos sustentar.
Meu caro amigo, realmente vc acertou em seu comentário !
Num país como o nosso de imensa dificuldade orçamentária, vemos a cada dia a dificuldade de mantermos alguns aviões que se colocados em comparação com os top de linha são simplérrimos em tecnologia, logística simples e manutenção + barata. E temos grandes dificuldades de manté-los operacionais. (falo de toda a aviação militar).
Claro que precisamos de vetores mais modernos e de"última geração" , principalmente para nossa defesa aérea e caça, porém o custo para nossos padrões é realmente elevadíssimo.
Um abraço.
Luiz