KT-1 coreano derrota ALX na Turquia
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
O B-1 não está sendo usado para COIN e sim para apoio aéreo aproximado (CAS), chamado na FAB de cobertura. O B-1 preenche de forma excepcional os requisitos para a missão que são a autonomia e carga de armas. A autonomia não precisa nem explicar e a carga de armas é bem diversificada.
O problema no começo do conflito no Afeganistão era a distância das bases sendo que os B-1 baseados em Diego Garcia ficavam sobrevoando a região por um tempo muito maior (5 horas em CAS CALL) que as aeronaves da US Navy e com muito mais armas. Voou 5% das missões com 40% das bombas lançadas.
As missões de CAS não são tão simples como parecem e estão sendo realizadas pelas aeronaves mais capazes e com maior número de tripulantes como o F-14, F-15E e B-1. O gargalo é evitar fogo amigo com os procedimentos sendo checados e rechecados várias vezes. Isso é importante pois é um controlador em terra que indica os alvos. As Forças de Operações Especiais tinham mais facilidade para atuar por usarems sistemas a lasers mais sofisticados. Os controladores do US Army geralmente só tinham um GPS. As patrulhas motorizadas que caçavam os Scuds durante a invasão do Iraque tinham até um datalink terra-ar para trocar dados com os F-16 que os apoiavam.
A parte crítica é encontrar o alvo enquanto o ataque ficou muito fácil com as bombas guiadas a laser e JDAM. Os pilotos citam que é muito fácil atacar com as JDAM contra alvos fixos.
O B-1 se deu bem no Afeganistão pela grande autonomia e podia voar supersônico de um lugar para outro caso necessário. Fez o mesmo no Iraque onde o alcance não era problema para os caças leves. Os britânicos acharam a capacidade fantástica.
O conceito de B-1 para CAS pode parecer ridículo, mas os americanos pensam na capacidade e a combinação de B-1, FAC e JDAM mostrou ser fantástica. Só sentiram falta de um casulo tipo Sniper e agora está recebendo um. Vai até realizar missões de controle aéreo avançado aerotransportado que era uma missão feita por aeronaves como um O-1 Bird Dog. Nada impede que estas capacidades sejam integradas no ALX que tem algumas vantagem como a autonomia com baixo custo para as operações COIN que agora estão sendo realizadas no Afeganistão e Iraque.
G-LOC
O problema no começo do conflito no Afeganistão era a distância das bases sendo que os B-1 baseados em Diego Garcia ficavam sobrevoando a região por um tempo muito maior (5 horas em CAS CALL) que as aeronaves da US Navy e com muito mais armas. Voou 5% das missões com 40% das bombas lançadas.
As missões de CAS não são tão simples como parecem e estão sendo realizadas pelas aeronaves mais capazes e com maior número de tripulantes como o F-14, F-15E e B-1. O gargalo é evitar fogo amigo com os procedimentos sendo checados e rechecados várias vezes. Isso é importante pois é um controlador em terra que indica os alvos. As Forças de Operações Especiais tinham mais facilidade para atuar por usarems sistemas a lasers mais sofisticados. Os controladores do US Army geralmente só tinham um GPS. As patrulhas motorizadas que caçavam os Scuds durante a invasão do Iraque tinham até um datalink terra-ar para trocar dados com os F-16 que os apoiavam.
A parte crítica é encontrar o alvo enquanto o ataque ficou muito fácil com as bombas guiadas a laser e JDAM. Os pilotos citam que é muito fácil atacar com as JDAM contra alvos fixos.
O B-1 se deu bem no Afeganistão pela grande autonomia e podia voar supersônico de um lugar para outro caso necessário. Fez o mesmo no Iraque onde o alcance não era problema para os caças leves. Os britânicos acharam a capacidade fantástica.
O conceito de B-1 para CAS pode parecer ridículo, mas os americanos pensam na capacidade e a combinação de B-1, FAC e JDAM mostrou ser fantástica. Só sentiram falta de um casulo tipo Sniper e agora está recebendo um. Vai até realizar missões de controle aéreo avançado aerotransportado que era uma missão feita por aeronaves como um O-1 Bird Dog. Nada impede que estas capacidades sejam integradas no ALX que tem algumas vantagem como a autonomia com baixo custo para as operações COIN que agora estão sendo realizadas no Afeganistão e Iraque.
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- jambockrs
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Vejam aí o KT-1 Ungbi
Meus prezados:
Além do Pilatus PC-7, o ST terá mais um adversário, o KT-1 Ungbi (Hangul: KT-1) que mais parece um Pilatus (ver deriva). Vamos conhecê-lo melhor através de um vídeo promocional de 9:54 minutos, em que só aparecem técnicos, engenheiros e pilotos coreanos. Do Guido Pessoti (que, ao que parece, trabalhou no projeto), nem sombra. O vídeo é narrado em coreano.
http://www.youtube.com/watch?v=rVSFFOk_ ... ed&search=
Um abraço e até mais...
Além do Pilatus PC-7, o ST terá mais um adversário, o KT-1 Ungbi (Hangul: KT-1) que mais parece um Pilatus (ver deriva). Vamos conhecê-lo melhor através de um vídeo promocional de 9:54 minutos, em que só aparecem técnicos, engenheiros e pilotos coreanos. Do Guido Pessoti (que, ao que parece, trabalhou no projeto), nem sombra. O vídeo é narrado em coreano.
http://www.youtube.com/watch?v=rVSFFOk_ ... ed&search=
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Re: Vejam aí o KT-1 Ungbi
A meu ver o único inimigo é o T-6B , mas só POLITICAMENTE , os demais são muito inferiores ao EMB-314 , NÃO PREENCHEM metade dos requisitos exigidos pela USAF , Cláudio . O T-6B também não preenche alguns requisitos , a começar pela pouca potência do motor .jambockrs escreveu:Meus prezados:
Além do Pilatus PC-7, o ST terá mais um adversário, o KT-1 Ungbi (Hangul: KT-1) que mais parece um Pilatus (ver deriva). Vamos conhecê-lo melhor através de um vídeo promocional de 9:54 minutos, em que só aparecem técnicos, engenheiros e pilotos coreanos. Do Guido Pessoti (que, ao que parece, trabalhou no projeto), nem sombra. O vídeo é narrado em coreano.
http://www.youtube.com/watch?v=rVSFFOk_ ... ed&search=
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Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- henriquejr
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Coréia do Sul um Competidor
Avião sul-coreano derrota o Super Tucano na Turquia
(inclui vídeos do treinador KT-1 e do carro de combate XK-2)
No dia 20 de Junho o Comitê Excutivo da Indústria de Defesa do governo da Turquia anunciou a escolha final de dois programas de defesa. A escolha do novo treinador Básico da Força Aérea da Turquia e o seu novo carro de combate.
Os vitóriosos foram, em ambos os programas, indústrias da Coréia do Sul. No avião de treinamento básico o escolhido foi o KT-1 da Korea Aerospace Industries (KAI). Um contrato inicial para 40 aviões com opção para mais 15. Os aviões serão montados na Turkish Aerospace Industries, Inc. (TAI). Anteriormente a empresa era conhecida como TUSA.
O carro de combate vitorioso foi o projeto XK-2, nova versão do K-1, que foi apresentado em Março de 2007. O carro de combate será produzido sob licença na Turquia pela empresa Otokar. O XK-2 é desenvolvido pela empresa Roten (Grupo Hyundai).
Ao todo o valor dos dois contratos, venda de componentes do avião treinador básico KT-1 e a licença de produção do XK-2, é de cerca de U$540 milhões de dólares.
É o segundo maior contrato de exportação de material de defesa da Coréia do Sul após a Samsung Tech ter vendido para a própria Turquia, no valor de U$ 1 Bilhão de dólares o obuseiro autopropulsado (self-propelled howitzer) K-9, em 2001.
Fontes sul-coreanas estimam que outros contratos envolvidos nessa venda podem ultrapassar o valor total de U$ 1 Bilhão de dólares.
As vantagens da Coréia do Sul na negociação foram muitas:
- Durante a Guerra da Coréia a Turquia enviou cerca de 5.500 homens para integrar as forças da ONU contra a invasão comunista da Coréia do Norte e China;
- Preço relativamente baixo dos produtos;
- Compromisso da Coréia do Sul em prover a transferência de tecnologia para a Turquia, enquanto outros paises como Estados Unidos e França mostram relutância
- Ambas forças militares operam dentro das normas Americanas e da OTAN o que facilita a cooperação e entendimento.
Outros países, em especial os europeus, têm encontrado dificuldade em vender equipamentos à Turquia, pois esta vincula a negociação à admissão do país como membro da União Européia. Isso prejudicou em especial a França, que tinha desenvolvido uma versão especial do carro de combate Leclerc para a competição na Turquia.
O KT-1
A negociação do Treinador Básico KT-1, chamado de Woongbi, envolve a compra de 40 aviões e uma opção para mais 15 aviões. O valor pode alcançar U$ 450 milhões. O KT-1 Woongbi,desenvolvido e produzido pela Korea Aerospace Industries (KAI), que derrotou a Super Tucano da Embraer.
O desenvolvimento do KT-1 começou em 1988. O avião de 10,3metros é equipado com uma turbohélice com 950 SHP que pode alcançar uma velocidade máxima de até 574 km/h. Voa em altitude de 9 a 11.000 metros e com uma autonomia de 1.700 km sem reabastecimento.
A Força Aérea da Coréia do Sul opera 85 KT-1, tendo iniciado a operação no ano de 2000.
A Coréia do Sul vendeu sete KT-1 para a Indonésia, em 2003, junto com peças de reposição, no valor de U$ 60 milhões. Em 2006 a Indonésia adquiriu mais 12 KT-1.
O XK-2 "Black Panther"
O carro de combate XK-2, chamado de "Black Panther" foi apresentado, em Março de 2007, pela Agência Coreana de Defesa (ADD), que desenvolve o veículo juntamente com a empresa Rotem e mais 20 outras empresas sul-coreanas. É considerado pela imprensa do país como superior aos carros de combate ocidentais: americano M-1A2 SEP, o alemão Leopard 2A6 e o francês Leclerc, nos quesitos: mobilidade, sobrevivência, poder de fogo e sistemas digitais.
O desenvolvimento do XK-2 levou 12 anos e a um custo de U$ 230 milhões de dólares.
O armamento principal é um canhão de alma lisa de 120mm/55 calibres. Incorpora uma metralhadora .50 e uma coaxial 7,62. Equipado com um motor diesel de 1.500 HP (MTU) e pode alcançar uma velocidade máxima de 70 km/h em estrada e 50km/h em todo o terreno com o canhão estabilizado. O XK-2 pode "navegar" submerso em cursos d´água de até 4,1 m de profundidade usando um "snorkel".
Os Estado Unidos ainda são e serão o grande fornecedor de armas para a Turquia com contratos estimados em cerca de U$ 15 bilhões de dólares nos próximos 15 anos. O principal equipamento é o caça F-35 Lightning II (JSF) que a Turquia participa do desenvolvimento e certamente terá a TAI como um centro produtor de componentes, como foi a TUSA, no passado para o F-16.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/zz/emb_st_tuaf.htm
Avião sul-coreano derrota o Super Tucano na Turquia
(inclui vídeos do treinador KT-1 e do carro de combate XK-2)
No dia 20 de Junho o Comitê Excutivo da Indústria de Defesa do governo da Turquia anunciou a escolha final de dois programas de defesa. A escolha do novo treinador Básico da Força Aérea da Turquia e o seu novo carro de combate.
Os vitóriosos foram, em ambos os programas, indústrias da Coréia do Sul. No avião de treinamento básico o escolhido foi o KT-1 da Korea Aerospace Industries (KAI). Um contrato inicial para 40 aviões com opção para mais 15. Os aviões serão montados na Turkish Aerospace Industries, Inc. (TAI). Anteriormente a empresa era conhecida como TUSA.
O carro de combate vitorioso foi o projeto XK-2, nova versão do K-1, que foi apresentado em Março de 2007. O carro de combate será produzido sob licença na Turquia pela empresa Otokar. O XK-2 é desenvolvido pela empresa Roten (Grupo Hyundai).
Ao todo o valor dos dois contratos, venda de componentes do avião treinador básico KT-1 e a licença de produção do XK-2, é de cerca de U$540 milhões de dólares.
É o segundo maior contrato de exportação de material de defesa da Coréia do Sul após a Samsung Tech ter vendido para a própria Turquia, no valor de U$ 1 Bilhão de dólares o obuseiro autopropulsado (self-propelled howitzer) K-9, em 2001.
Fontes sul-coreanas estimam que outros contratos envolvidos nessa venda podem ultrapassar o valor total de U$ 1 Bilhão de dólares.
As vantagens da Coréia do Sul na negociação foram muitas:
- Durante a Guerra da Coréia a Turquia enviou cerca de 5.500 homens para integrar as forças da ONU contra a invasão comunista da Coréia do Norte e China;
- Preço relativamente baixo dos produtos;
- Compromisso da Coréia do Sul em prover a transferência de tecnologia para a Turquia, enquanto outros paises como Estados Unidos e França mostram relutância
- Ambas forças militares operam dentro das normas Americanas e da OTAN o que facilita a cooperação e entendimento.
Outros países, em especial os europeus, têm encontrado dificuldade em vender equipamentos à Turquia, pois esta vincula a negociação à admissão do país como membro da União Européia. Isso prejudicou em especial a França, que tinha desenvolvido uma versão especial do carro de combate Leclerc para a competição na Turquia.
O KT-1
A negociação do Treinador Básico KT-1, chamado de Woongbi, envolve a compra de 40 aviões e uma opção para mais 15 aviões. O valor pode alcançar U$ 450 milhões. O KT-1 Woongbi,desenvolvido e produzido pela Korea Aerospace Industries (KAI), que derrotou a Super Tucano da Embraer.
O desenvolvimento do KT-1 começou em 1988. O avião de 10,3metros é equipado com uma turbohélice com 950 SHP que pode alcançar uma velocidade máxima de até 574 km/h. Voa em altitude de 9 a 11.000 metros e com uma autonomia de 1.700 km sem reabastecimento.
A Força Aérea da Coréia do Sul opera 85 KT-1, tendo iniciado a operação no ano de 2000.
A Coréia do Sul vendeu sete KT-1 para a Indonésia, em 2003, junto com peças de reposição, no valor de U$ 60 milhões. Em 2006 a Indonésia adquiriu mais 12 KT-1.
O XK-2 "Black Panther"
O carro de combate XK-2, chamado de "Black Panther" foi apresentado, em Março de 2007, pela Agência Coreana de Defesa (ADD), que desenvolve o veículo juntamente com a empresa Rotem e mais 20 outras empresas sul-coreanas. É considerado pela imprensa do país como superior aos carros de combate ocidentais: americano M-1A2 SEP, o alemão Leopard 2A6 e o francês Leclerc, nos quesitos: mobilidade, sobrevivência, poder de fogo e sistemas digitais.
O desenvolvimento do XK-2 levou 12 anos e a um custo de U$ 230 milhões de dólares.
O armamento principal é um canhão de alma lisa de 120mm/55 calibres. Incorpora uma metralhadora .50 e uma coaxial 7,62. Equipado com um motor diesel de 1.500 HP (MTU) e pode alcançar uma velocidade máxima de 70 km/h em estrada e 50km/h em todo o terreno com o canhão estabilizado. O XK-2 pode "navegar" submerso em cursos d´água de até 4,1 m de profundidade usando um "snorkel".
Os Estado Unidos ainda são e serão o grande fornecedor de armas para a Turquia com contratos estimados em cerca de U$ 15 bilhões de dólares nos próximos 15 anos. O principal equipamento é o caça F-35 Lightning II (JSF) que a Turquia participa do desenvolvimento e certamente terá a TAI como um centro produtor de componentes, como foi a TUSA, no passado para o F-16.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/zz/emb_st_tuaf.htm
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Não tem directamente a ver com o tópico em discussão, mas indirectamente...: COIN: The Portuguese in Africa, 1959-1975, em inglês mas que descreve muito bem a aplicação do conceito em ambiente de guerrilha por uma força aerea "pobre" e sem acesso a máquinas modernas por motivos políticos.
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jambockrs escreveu:A-29 escreveu:Olha, eu sei que li em alguma revista, mas já procurei e não encontrei, que haveria duas versões do ALX, a de ataque, com maior potência, e a de treinamento, com praticamente a metade de potência.
Quem sabe o Vector não esclarece se essa minha info é verdadeira ou delirante
Prezado A-29:
Com licença do Vector a quem rendo minhas homenagens...
"O EMB-314 pode ser dotado com dois tipos de motores. O grupo motopropulsor da versão de instrução é um Pratt&Whitney PT6A-68/1 de 1.250 shp, dotado de hélice metálica penta-pá embandeirável Hartzell HC-B5MA-3G1/M9128NK1 de 2,38 m de diâmetro. Já a versão operacional vem equipada com um motor Pratt&Whitney PT6A-68/3 de 1.600 shp, dispondo de uma hélice igual àquela encontrada na versão de treinamento."
Um abraço e até mais...
fonte: revista "Força Aérea" nº 10 mar/abr 1998 - pág. 66
Sem querer finalmente esbarrei na tal revista, que corrobora essa informação já trazida pelo Cláudio: uma prosaica Avião Revue, a nº 44 de maio de 2003.
Interessante ela citar que o A-29 também estaria apto a carregar pods de canhões de 20 mm, como um tal GPU-2A (pelo google, o mesmo do Helicóptero Cobra) ou outro da Giat (aparentemente também usado em helis).
Particularmente considero que o A-29 equipado com pods desse tipo substitui com vantagens para nossa realidade um heli de ataque puro. Em vez de torrar dinheiro com helis de ataque, como aparentemente a FAB pretende, poderia simplesmente adquirir alguns pods para desenvolver a doutrina, e aplicar o dinheiro em outros lugares mais úteis.
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A-29 escreveu:[
Sem querer finalmente esbarrei na tal revista, que corrobora essa informação já trazida pelo Cláudio: uma prosaica Avião Revue, a nº 44 de maio de 2003.
Particularmente considero que o A-29 equipado com pods desse tipo substitui com vantagens para nossa realidade um heli de ataque puro. Em vez de torrar dinheiro com helis de ataque, como aparentemente a FAB pretende, poderia simplesmente adquirir alguns pods para desenvolver a doutrina, e aplicar o dinheiro em outros lugares mais úteis.
Só esclarecendo que a FAB na verdade não está interessada nos helicópteros russos. Eles estão sendo empurrados goela abaixo.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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cicloneprojekt escreveu:A-29 escreveu:[
Sem querer finalmente esbarrei na tal revista, que corrobora essa informação já trazida pelo Cláudio: uma prosaica Avião Revue, a nº 44 de maio de 2003.
Particularmente considero que o A-29 equipado com pods desse tipo substitui com vantagens para nossa realidade um heli de ataque puro. Em vez de torrar dinheiro com helis de ataque, como aparentemente a FAB pretende, poderia simplesmente adquirir alguns pods para desenvolver a doutrina, e aplicar o dinheiro em outros lugares mais úteis.
Só esclarecendo que a FAB na verdade não está interessada nos helicópteros russos. Eles estão sendo empurrados goela abaixo.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Bolovo escreveu:cicloneprojekt escreveu:A-29 escreveu:[
Sem querer finalmente esbarrei na tal revista, que corrobora essa informação já trazida pelo Cláudio: uma prosaica Avião Revue, a nº 44 de maio de 2003.
Particularmente considero que o A-29 equipado com pods desse tipo substitui com vantagens para nossa realidade um heli de ataque puro. Em vez de torrar dinheiro com helis de ataque, como aparentemente a FAB pretende, poderia simplesmente adquirir alguns pods para desenvolver a doutrina, e aplicar o dinheiro em outros lugares mais úteis.
Só esclarecendo que a FAB na verdade não está interessada nos helicópteros russos. Eles estão sendo empurrados goela abaixo.
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A cada 100 mil frangos leve um Mi-24 1974/1975
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The Baaz escreveu:Bolovo escreveu:cicloneprojekt escreveu:A-29 escreveu:[
Sem querer finalmente esbarrei na tal revista, que corrobora essa informação já trazida pelo Cláudio: uma prosaica Avião Revue, a nº 44 de maio de 2003.
Particularmente considero que o A-29 equipado com pods desse tipo substitui com vantagens para nossa realidade um heli de ataque puro. Em vez de torrar dinheiro com helis de ataque, como aparentemente a FAB pretende, poderia simplesmente adquirir alguns pods para desenvolver a doutrina, e aplicar o dinheiro em outros lugares mais úteis.
Só esclarecendo que a FAB na verdade não está interessada nos helicópteros russos. Eles estão sendo empurrados goela abaixo.
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E ainda tem-se de aturar um tal de Pepe fazendo disso a compra mais bem feita pela FAB nos ultimos 100 anos...
Affffffffff!!!!!!!!!!!!!
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Só quero ver os comentários de vocês quando estas maquinas estiverem voando por aqui e provando seu valor. Esta estória de adaptabilidade é fogo. Todo mundo tem medo do desconhecido, mas assim que as super-maquinas russas estiverem voando com 100 % ou próxima disso, de disponibilidade garanto que vai haver mais encomendas. Material russo é assim. Rústico mas de boa qualidade. Quem viver verá. Fui