Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas
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VISITEM
http://www.planejamento.gov.br
procurem LDO 2008
vejam resumo em .ppt, e um dos Vol, acho que o IV, ult paginas
tudo no lugar, mas QUERENCIAS, o FATO vem ANO q vem
Procurem PPA, usem ferramenta do acrobat para localizar, por exemplo, EXERCITO, nome forte
O Jobim simplesmente chegou na HORA do vamu ver
Por isso, 2008 inicio de algo que estava no PROGRAMA
No site CASA CIVIL, nada por enquanto
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tudo no lugar, mas QUERENCIAS, o FATO vem ANO q vem
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O Jobim simplesmente chegou na HORA do vamu ver
Por isso, 2008 inicio de algo que estava no PROGRAMA
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Benke escreveu:VISITEM
http://www.planejamento.gov.br
procurem LDO 2008
vejam resumo em .ppt, e um dos Vol, acho que o IV, ult paginas
tudo no lugar, mas QUERENCIAS, o FATO vem ANO q vem
Procurem PPA, usem ferramenta do acrobat para localizar, por exemplo, EXERCITO, nome forte
O Jobim simplesmente chegou na HORA do vamu ver
Por isso, 2008 inicio de algo que estava no PROGRAMA
No site CASA CIVIL, nada por enquanto
Olá Benke,
tentei seguir sua sugestão e não consegui, pelo menos não achei o que você sugeriu aqui. Não seria mais fácil postar o link?
Abraços,
Orestes
- FIGHTERCOM
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"Nunca na história desse país..."
Desculpem me, mas depois desse pronuncioamento não espero mais nada por parte desse governo.
Vou fazer somente uma previsão:
"Nelson Joquim irá cair e com ele o plano de modernização das FAs. Assim que o novo ministro tomar posse, será feito um novo levantamento das necessidades da forças."
Já conheço essa novela desde o ministro Viegas.
Abraços,
Wesley
Desculpem me, mas depois desse pronuncioamento não espero mais nada por parte desse governo.
Vou fazer somente uma previsão:
"Nelson Joquim irá cair e com ele o plano de modernização das FAs. Assim que o novo ministro tomar posse, será feito um novo levantamento das necessidades da forças."
Já conheço essa novela desde o ministro Viegas.
Abraços,
Wesley
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FIGHTERCOM escreveu:"Nunca na história desse país..."
Desculpem me, mas depois desse pronuncioamento não espero mais nada por parte desse governo.
Vou fazer somente uma previsão:
"Nelson Joquim irá cair e com ele o plano de modernização das FAs. Assim que o novo ministro tomar posse, será feito um novo levantamento das necessidades da forças."
Já conheço essa novela desde o ministro Viegas.
Abraços,
Wesley
Olá Wesley,
compreendo sua insatisfação, vivo da mesma. Porém, acho eu, que desta vez algo possa sair do papel. Você citou o Viegas, verdade, mas naquela época, nada foi divulgado "oficialmente", principalmente através do Presidente. Além disso, a mídia tem dado mais espaço ao assunto, e isto faz grande diferença neste país.
Não estou afirmando que as coias acontecerão, nem que o projeto o Plano será eficiente e bom para o Brasil, mas acredito que um passo foi dado.
Não adianta comprar por comprar, é necessário um estudo estratégico, um planejamento real, análise da viabilidade econômica, parceria com a indústria nacional, etc.
Pode dar errado? Pode, mas é preferível algo pensado do que improvisado.
O ruim é a demora, mas veja o caso do Chile, as coisas caminham bem por lá. Pode não ser o melhor, mas tem eficiência de alguma forma. Não estou dizendo que devemos fazer o mesmo por estas bandas, mas que busquemos algo de acordo com nossas realidades, peculiaridades, disponibilidades e necessidades.
O papel do governo é dar um tratamento politico mesmo, todos os governos são assim.
Serei simplório, mas tentarei um exemplo ingênuo. Lembra-se do Fome Zero? Um fiasco! Pois bem, depois da pancadaria, veio os "bolsas da vida", um projeto "social" (não vou entrar no mérito de ser ou não assistencialista) que tem dado certo e lucros políticos inclusive.
Queira-me Deus que este Plano seja nestes moldes. Que o Plano Estratégico de Defesa Nacional seja para as forças armadas o que o "bolsa qualquer coisa" está sendo para os menos favorecidos.
Este é o ponto!
Abraços,
Orestes
- FIGHTERCOM
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- Marino
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Tenho enorme esperança no Mangabeira Unger. Acho-o um dos mais preparados Ministros do Lula. Vamos ver.
Discurso do ministro da Secretaria de Planejamento a Longo
Prazo, Mangabeira Unger
Sr. Presidente, senhores políticos, senhores oficiais, meus concidadãos.
Nosso país está predestinado a engrandecer-se, sem imperar. Na
História recente e longínqua da humanidade não há país menos marcado
pela beligerância do que o Brasil. Nossa é a mais pacífica das nações.
Mas importante, ainda, que se defenda não com o espírito de Aquiles,
mas com espírito de Heitor. O Brasil busca hoje um novo modelo de
desenvolvimento, baseado na ampliação de oportunidades econômicas e
educativas e em participação cívica, e começa a ascender ao primeiro
plano do mundo.
A convergência dessas duas circunstâncias torna imperativa a
formulação de uma estratégia nacional de defesa. Essa estratégia há de
responder a cinco ordens de preocupação. Em primeiro lugar, a
orientação estratégica em circunstância de paz e em circunstância de
guerra. Em circunstância de paz, para monitorar o nosso território, no
nosso litoral e nossas fronteiras, inclusive pela nossa reafirmação
inequívoca de nossa soberania sobre a Amazônia. Em circunstância de
guerra, para poder mobilizar rapidamente os nossos recursos físicos e
humanos, para impedir o sobrevôo tranqüilo do território, e para inibir a
concentração de forças inimigas por via marítima ou terrestre. Essa
orientação há de partir de uma constatação elementar: as Forças
Armadas Brasileiras não existem para ajudar outra potência a policiar o
mundo, elas existem para defender o Brasil. Em segundo lugar,
organizar e equipar as Forças Armadas, em torno de uma vanguarda
tecnológica e operacional, pautada por mobilidade, flexibilidade e
audácia, por capacidade de surpreender, de desbordar e de resistir. Não
seremos os mais poderosos, sejamos os mais inteligentes e ousados.
Em terceiro lugar, soerguer a indústria nacional de defesa. Não
poderemos tolerar um hiato de desproteção militar, mas o investimento
em equipamento será sempre subordinado à preocupação maior de
investir no desenvolvimento de nosso potencial tecnológico autônomo.
Em quarto lugar, assegurar a identificação das Forças Armadas com a
nação. Daí a importância central do serviço militar obrigatório e dos
serviços sociais que se possam juntar a ele. As Forças Armadas do Brasil
hão de ser sempre o próprio Brasil em armas. Em quinto lugar,
esclarecer de forma cristalina as bases para a participação das Forças
Armadas em questões de lei e ordem internas. O princípio é o da
subordinação das Forças Armadas ao poder civil. Mas também, de que o
ordenamento constitucional preveja sempre os instrumentos e as
ocasiões de sua própria salvaguarda.
Ao responder a essas cinco ordens de indagação, formularemos uma
estratégia nacional de defesa que o país possa compreender e apoiar
como parte integrante da sua estratégia nacional de desenvolvimento.
Ai, sim, teremos critério para hierarquizar prioridades do reequipamento
das Forças Armadas. Essa iniciativa encontra precursora na nossa maior
das nossas reformas militares, a que se iniciou em 1919, no governo de
Epitácio Pessoa, sob a chefia de Pandiá Calógeras, o único ministro civil
da guerra na história republicana antes da criação do Ministério da
Defesa. Lá se vão 87 anos. Já é hora de fazer outra vez. De novo sob
liderança civil, mas agora em dimensão maior.
Sr. Presidente, do soldado a República exige disposição para morrer.
Para morrer, como é melhor morrer por amor. Ás vezes, porém, é mais
difícil mudar do que morrer. Disposição para mudar é o que a nação
agora exige dos seus soldados. E dos civis o que se espera é que saldem
a maior dívida da nação para com as Forças Armadas. A dívida da
desatenção. E dos indivíduos envolvidos indiretamente nesse esforço o
país deve reivindicar que exibam no mais alto grau os três predicados
indispensáveis a um homem de Estado: coragem, tenacidade e
esperança. Reconciliar a pujança com a ternura é o compromisso
fundamental de nossa civilização. Nenhum país tem mais direito do que
o Brasil de falar em nome da ternura, porque nenhum se identifica mais
incondicionalmente com a paz. Nesse mundo, porém, intimidação
ameaça tripudiar sobre a cultura. Os leigos precisam andar armados.
Que se armem! E que o ódio à guerra e o compromisso para com o país
nos inspirem a todos nessa tarefa sacrossanta de salvaguardar o Brasil.
- Marino
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Hummm
Discurso do Ministro da Defesa, Nelson Jobim
Senhor presidente da República, eminente ministro Mangabeira Unger,
senhor ministro general Félix, senhores comandantes militares, senhores
oficiais generais, senhoras e senhores:
Senhor presidente, o ato de hoje, exatamente no dia 6 de setembro, é
simbólico no sentido de marcar um divisor de águas na fixação, na
incorporação republicana absoluta das Forças Armadas brasileiras. O Plano
Estratégico de Defesa Nacional será elaborado por esse grupo para ser
submetido a vossa excelência como um projeto complexo de integração
completa e total dessas organizações. O plano tem a perspectiva da
integração das Forças Armadas ao poder civil brasileiro.
Como disse o ministro Mangabeira Unger, o débito com as Forças Armadas,
após os movimentos de reconstitucionalização do Brasil, foi exatamente o
esquecimento por parte do poder civil. E agora senhor presidente, na linha
determinada por vossa excelência quando assumimos o Ministério da Defesa,
vamos trabalhar para essa integração. Vamos fazer com que a questão da
Defesa possa ser também algo da agenda nacional, imbricada com o
desenvolvimento do país e imbricada com a possibilidade de termos o poder
dissuasório que assegure as autonomias necessárias no mundo mono-polar.
Senhor presidente, esse trabalho, que será coordenado pelo ministro
Mangabeira Unger, e que terá a participação efetiva, real e entusiasta dos
comandantes das Armas, do comandante da Marinha, do comandante do
Exército e do comandante da Aeronáutica, assessorados por seus Estados
Maiores, e presidido pelo Ministro da Defesa, tem exatamente esse objetivo.
Objetivo de converter e de trazer a corporação militar, que é exatamente a
corporação sólida, historicamente comprometida com a República,
lembrando 15 de novembro, tem exatamente essa circunstância, qual seja,
de integrar-se efetivamente num governo civil voltado para o
desenvolvimento do país e a inclusão social.
As Forças Armadas Brasileiras, como fixou claramente o nosso ministro
Mangabeira Unger, foram introduzidas na República como o grande nivelador
republicano dos vários estamentos sociais e lá deve continuar como algo que
se integre à Nação na responsabilidade e na relação efetiva com o governo
civil da República. Senhor presidente, o trabalho que será desenvolvido pela
comissão será extraordinariamente importante. Abriremos um grande
debate sobre toda essa temática, com a transparência necessária daqueles
que têm compromisso de darem soluções e não formularem teses para
consumos acadêmicos. Muito obrigado senhor presidente.
- Marino
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Interessante só citar a MB:
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na
cerimônia de assinatura do decreto de criação do Grupo de
Formulação da Estratégia Nacional de Defesa
Palácio do Planalto, 06 de setembro de 2007
Meu caro companheiro Nelson Jobim, ministro da Defesa,
Meu caro companheiro Mangabeira Unger, ministro da Secretaria de
Planejamento de Longo Prazo,
Meu caro general-de-Exército José Armando Félix, ministro-chefe do
Gabinete de Segurança Institucional,
Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, comandante da
Marinha,
General-de-Exército Enzo Martins Peri, comandante do Exército,
Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, comandante da Aeronáutica,
Senhores oficiais generais,
Meus amigos e minhas amigas,
Hoje, às vésperas de comemorarmos os 185 anos da Independência do
Brasil, tenho o orgulho de estar com os senhores para impulsionar uma
missão fundamental para o futuro do País, a Formulação da Estratégia
Nacional de Defesa.
Contar com um plano estratégico de defesa, que considera os mais variados cenários futuros, é uma obrigação de todo país que tem responsabilidade com o seu próprio desenvolvimento e com sua inserção soberana no cenário internacional.
Um dos principais desafios para a elaboração dessa estratégia será,
justamente, o de aliar o desenvolvimento de nossas Forças Armadas ao
desenvolvimento econômico e tecnológico do nosso País.
A defesa é uma área que, ao mesmo tempo, demanda e produz inovações
tecnológicas nas mais diversas áreas do conhecimento técnico. O próprio
parque industrial brasileiro é uma prova disso.
Ainda na década de 40, o Brasil foi capaz de criar a Fábrica Nacional de
Motores, que produziu propulsores para aviões da FAB. Após o fim da
Segunda Guerra Mundial, ela se transformou em nossa primeira fábrica de
caminhões. E se hoje contamos com uma Embraer e com tecnologia
aeroespacial como um todo, isso se deve também ao conhecimento e às
encomendas de nossas Forças Armadas.
Estou certo de que a reativação do nosso parque industrial militar e o
incentivo aos nossos centros de pesquisa do setor, assim como a formação de profissionais cada vez mais e melhor qualificados, será parte central dessa estratégia de defesa.
Quero sobretudo desejar a você, Nelson Jobim, ao Mangabeira, aos
comandantes das Forças Armadas e aos outros militares que vão trabalhar na construção desse plano, que vocês terão até o próximo 7 de Setembro do ano que vem para definir um projeto que leve em conta, não apenas recuperar o poder das nossas Forças Armadas, mas também recuperar parte do conhecimento tecnológico que nós já tivemos.
Eu, por acaso, fui ver a Marinha lançar no mar o nosso navio, o submarino
Ticuna. E por vontade de conhecer, eu fui a Aramar visitar o nosso projeto
de enriquecimento de urânio, onde nós esperamos um dia construir o nosso submarino nuclear. De vez em quando, quando discutimos no governo a questão da recuperação das Forças Armadas brasileiras, a questão da defesa, sempre aparecem pessoas dizendo que o gasto será muito grande.
Esse é um vício do Brasil. Você não pode cuidar dos pobres porque gasta
muito, você não pode cuidar de tal coisa porque gasta muito, você não pode cuidar das Forças Armadas. Todos nós estamos assistindo, ao longo de várias décadas, as Forças Armadas perdendo o seu potencial. Empresas que foram extraordinariamente produtivas, de vasto conhecimento tecnológico quebrando, falindo. É preciso recuperar isso. Toda vez que alguém perguntar para algum general, para algum oficial: “mas não vai gastar muito?” Nós temos que perguntar quanto custou a gente deixar chegar ao ponto que chegou. Quanto o Brasil perdeu por nós termos interrompido várias coisas que nós já fazíamos e já produzíamos no Brasil?
Nós já fizemos, desde o dia 22 de janeiro, ministro Nelson Jobim, o PAC do Desenvolvimento e da Aceleração do Crescimento, já apresentamos o PAC para Política Social, já apresentamos o PAC para a Educação, já
apresentamos o PAC para a Segurança Pública, e ontem apresentamos um programa para atender 4,2 milhões jovens deste País que abandonaram a escola. Tudo isso custa dinheiro mas, se nós não fizéssemos, no ano que vem custaria muito mais caro começar porque seria maior o número de jovens abandonados neste País.
Eu acho que agora está na hora de construir o PAC das nossas Forças
Armadas e o PAC da nossa Defesa. Eu acho que está na hora de a gente
colocar a nossa inteligência, militar e civil, para pensar o que nós queremos ser enquanto Forças Armadas, enquanto nação soberana nos próximos 10 ou 15 anos.
Quando eu convidei o Mangabeira para trabalhar, eu disse ao Mangabeira:
Mangabeira, se no final do seu trabalho a gente tiver um desenho
extraordinário do que nós queremos para o Brasil, em 2022, quando
completarmos 200 anos de independência, eu acho que o Brasil pode
finalmente acreditar que o século XXI será o século em que o Brasil se
transformará numa potência mundial.
Agora, essa potência só será alcançada se nós não formos subordinados, se nós formos ousados, se nós acreditarmos em nós mesmos. Depois de ver a centrífuga que eu vi em Aramar, depois de ver que é a melhor do mundo, depois de ver a Petrobras lançar ontem uma plataforma no mar, também, a primeira centrífuga lançada no mundo, que eu não acreditava que pudesse existir, eu fico imaginando o que pode atrapalhar o nosso País. Apenas a nossa omissão e apenas a nossa submissão. De cabeça erguida, acreditando neste País, nós poderemos construir um país que, certamente, todo mundo já sonhou, mas que pouca gente teve coragem de fazer. Vamos começar enquanto é tempo.
Boa sorte, Mangabeira. Boa sorte, Jobim, e boa sorte às nossas Forças
Armadas.
Isto é coisa bem de "repartição", errado desde o início (ab ovo).
Para se enganar, finge-se que que se estuda, que se projeta. Muda-se a chefia e recomeçam os "estudos", cobram-se levantamentos e se disparam memorandos.
A única coisa que pode salvar é a milicada se aproveitando das falastrices, frutos da cobiça eleitoreira de um ministro, e com "crises" geradas extrairem delas alguma coisa.
O problema é se satisfazerem apenas com sinecuras e prelazias.
Para se enganar, finge-se que que se estuda, que se projeta. Muda-se a chefia e recomeçam os "estudos", cobram-se levantamentos e se disparam memorandos.
A única coisa que pode salvar é a milicada se aproveitando das falastrices, frutos da cobiça eleitoreira de um ministro, e com "crises" geradas extrairem delas alguma coisa.
O problema é se satisfazerem apenas com sinecuras e prelazias.
- Marino
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Gente, não está havendo compreensão.
Isto não tem nada a ver com reequipamento das Forças, pelo menos não agora.
A PDN define algo em relação a reequipamento? Não. Define políticas amplas, a nível nacional, e não somente a nível de Forças Armadas.
As FFAA não são as únicas responsáveis pela Defesa Nacional.
Elas são responsáveis pelo "vetor" militar, que não é o único.
A EDN vai dizer COMO cumprir as políticas da PDN, e não somente para as FFAA, mas para todos os Campos do Poder do País.
Não confundam estas publicações com os Planos de Reequipamento existentes.
Isto não tem nada a ver com reequipamento das Forças, pelo menos não agora.
A PDN define algo em relação a reequipamento? Não. Define políticas amplas, a nível nacional, e não somente a nível de Forças Armadas.
As FFAA não são as únicas responsáveis pela Defesa Nacional.
Elas são responsáveis pelo "vetor" militar, que não é o único.
A EDN vai dizer COMO cumprir as políticas da PDN, e não somente para as FFAA, mas para todos os Campos do Poder do País.
Não confundam estas publicações com os Planos de Reequipamento existentes.
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FIGHTERCOM escreveu:Orestes,
Sabe o que eu vou fazer? Vou abrir uma cerveja e relaxar.......
Amanhã é dia da Independência e vai fazer 10 anos que estou esperando o desfile do:
*Caças novos da FAB;
*Viaturas novas do EB;
*Tem sub na parada naval? Se tiver estou esperando o SNA também.
Wesley
Dá um golinho aé, bebum!!!
Abraços etílicos,
Orestes
- Al Zarqawi
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????
orestespf escreveu:FIGHTERCOM escreveu:Orestes,
Sabe o que eu vou fazer? Vou abrir uma cerveja e relaxar.......
Amanhã é dia da Independência e vai fazer 10 anos que estou esperando o desfile do:
*Caças novos da FAB;
*Viaturas novas do EB;
*Tem sub na parada naval? Se tiver estou esperando o SNA também.
Wesley
Dá um golinho aé, bebum!!!
Abraços etílicos,
Orestes
Tudo bem,
Também estou nessa,me arrumam um copo.
Abraços,
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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Marino escreveu:Gente, não está havendo compreensão.
Isto não tem nada a ver com reequipamento das Forças, pelo menos não agora.
A PDN define algo em relação a reequipamento? Não. Define políticas amplas, a nível nacional, e não somente a nível de Forças Armadas.
As FFAA não são as únicas responsáveis pela Defesa Nacional.
Elas são responsáveis pelo "vetor" militar, que não é o único.
A EDN vai dizer COMO cumprir as políticas da PDN, e não somente para as FFAA, mas para todos os Campos do Poder do País.
Não confundam estas publicações com os Planos de Reequipamento existentes.
Salve grande irmão Marino!!!
Interessante esta sua compreensão da coisa... Não havia pensado assim desta forma, mas confesso que gostei. Na verdade, acho que minha análise inicial foi muito "linear", primária mesmo.
Vou pegar carona neste seu post depois e escrever alguma coisa, mas em linhas gerais, se não o entendi errado, parece que existe dois "momentos":
1) Programa de Reaparelhamento;
2) Plano de Defesa Nacional.
Claro, são duas coisas relacionadas, mas com sutilezas em suas implementações. No fundo uma coisa não impede a outra, podem acontecer de forma paralela.
Programa de Reaparelhamento depende de estratégia e Plano de Defesa também. Porém, é bem razoável que já tenhamos um Programa (ou Plano) de Reaparelhamento bem adiantado ou pronto, mas com certeza que não temos ainda um maduro Plano de Defesa Nacional.
Este é o seu pensamento? Se não for, me esclareça. Se for, escreverei alguma coisa depois.
Forte abraço,
Orestes
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FABIO escreveu:orestes quer dizer que podemos esperar pelo prm , a escolha do sub.caças da fab etc.
Olá Fábio,
preciso compreender certas nuances deste pronunciamento e, em particular, desta matéria. Em minha primeira "leitura", tive a sensação que as coisas poderiam ser retardadas, mas o Marino me chamou a atenção sobre certas coisas, então...
Acho que o Marino está correto. São coisas distintas, uma ação não impede que a outra seja realizada simultaneamente.
Acredito que grande projetos possam não fazer parte do reaparelhamento dos próximos anos, o que seria natural. Por exemplo, a substituição do A-12 seria algo maior, que exigiria maiores estudos, melhor planejamento. Claro, sabíamos que este assunto não seria para futuro próximo, mas provavelmente será melhor "planejado" (não que não esteja sendo...).
Idem para as novas escoltas a serem construídas no país, mas o mesmo não se aplica a compras de ocasião. Por outro lado, estas compras de "usados" possivelmente estarão atreladas as que serão construídas por aqui.
E os subs? Não me arrisco, mas já imagino o desfecho... rsrs
O Marino, Padilha e outros poderão nos ajudar nesta simplória análise, possivelmente cheia de erros (da minha parte) por não ter ainda assimilado tudo isso. Na verdade, pouco tempo atualmente... rsrsrs
E os caças da FAB? Pergunta difícil... Tenho algumas idéias, algumas infos, mas falta a minha conclusão sobre este ponto. Fica para depois.
Abraços,
Orestes