Operações Policiais e Militares
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http://odia.terra.com.br/rio/htm/geral_120534.asp
Polícia encontra refinaria de cocaína durante operação na Rocinha
Um traficante foi preso e 50 quilos de maconha foram apreendidos
Rio - A Polícia Civil descobriu uma refinaria de cocaína, na localidade conhecida como Cachôpa, na parte alta da Favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul, na manhã desta quinta-feira, durante operação para encontrar um paiol de armas e drogas que seria de traficantes.
De acordo com delegado Carlos Oliveira, da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae), o laboratório processava até meia tonelada de pasta de cocaína por mês. Cada quilo de pasta era transformado em pelo menos três quilos de cocaína em pó.
A descoberta comprovaria tese da Polícia da auto-suficiência do tráfico da Rocinha, que em vez de somente trazer a droga de outros países passou a processar a droga dentro da própria comunidade.
A droga teria como origem Bolívia e Colômbia e, após o processamento na Rocinha, era distribuída para 13 ou 14 favelas domindas pela mesma facção criminosa que domina a Rocinha, a ADA (Amigos dos Amigos), em especial, o Morro dos Macacos, em Vila Isabel, e comunidades do Complexo da Maré.
Durante a operação, foi preso o traficante Leonardo Assunção, de 28 anos, conhecido como Schumacher ou Português, que seria o "químico" da refinaria. Em uma casa abandonada na Rua do Valão, que fica na parte baixa do morro, a polícia apreendeu 50 quilos de maconha em tabletes.
Cerca de 200 agentes chegaram à comunidade às 9h30, hora em que o trânsito foi interditado na Auto-Estrada Lagoa-Barra, em direção ao Leblon, por medida de segurança. Houve explosão de bombas e fogos, mas não há registro de tiroteios. Um veículo blindado da Core está em um dos acessos.
Os policiais tentaram localizar o esconderijo de armas e drogas no último dia 2, mas o vazamento de informações comprometeu a primeira operação. Um inspetor foi preso acusado de avisar os criminosos sobre a chegada da polícia.
Da folha ao pó: Rocinha S.A.
http://odia.terra.com.br/rio/htm/geral_119960.asp
Traficante preso define a favela como ‘caixa-forte’ devido à rapidez com que os criminosos desembolsam altas somas
João Antônio Barros
Rio - Miguel tem pouco menos de 1,60 metro de altura, 34 anos, o corpo atarracado e está bem acima do peso. Mas robustez não lhe tira a mobilidade de como se locomove entre as inimigas facções criminosas do Rio de Janeiro. Há um ano na penitenciária de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, onde foi parar após ser surpreendido pela polícia boliviana com 450 quilos de pasta-base e cocaína e US$ 280 mil (R$ 560 mil), o bandido é rápido em mostrar o quanto as favelas do Rio são importantes para o crime organizado na Bolívia.
“Eles consomem muito. Botamos bastante coisa lá. Todo dia tem gente indo para o Rio”, anuncia Miguel, para revelar em seguida o poderio dos homens que comandam a venda de drogas na Favela da Rocinha, em São Conrado, a quem chama de caixa-forte. “Tem sempre dinheiro para pagar a gente. Paga na hora que a mercadoria é entregue. Tem muito dinheiro em cash. Não se vê uma coisa dessa neste negócio”, emenda Miguel, com a experiência de quem já passou de 10 a 15 dias trancado num quarto de hotel, em São Paulo, à espera do pagamento dos traficantes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Um poderio acompanhado de perto pelos agentes da Polícia Federal. O delegado Vitor Cesar Carvalho dos Santos, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, destaca que o tráfico na Rocinha é tão grande em volume que é servido por mais de um fornecedor de cocaína. “Geralmente, o abastecimento é diário. Chegam em cargas pequenas, com cinco ou 15 quilos por vez. Sempre da Bolívia. Eles negociam na fronteira do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul”, destaca Vitor Cesar.
Seus dados batem com os de Miguel. Durante a entrevista de uma hora com a equipe de O DIA, na cadeia, o traficante fez questão de dimensionar o poderio da Rocinha com a quantidade de drogas que rotineiramente são enviadas à favela. “Todo mundo que eu conheço só bota acima de 50 quilos lá. Vai de pouco, durante cinco dias, com cinco caras diferentes. Mas tem que ser coisa boa. Tem que ser base (pasta-base) ou cristal (cocaína) com 100 (por cento) de pureza. No máximo com uma mistura, com 90 (por cento)”, confirma Miguel.
O mesmo esquema de distribuição vale para o tráfico das favelas do Comando Vermelho. “Boto na Rocinha e nos morros do Comando Vermelho, principalmente no Alemão. Não tem isso de guerra. A gente quer é vender a coisa. Essa história só vale para o pessoal de lá”, avisa Miguel, que antes de nos deixar para ver seus parentes manda um recado: “Dá um abraço no pessoal da Rocinha. Diz que no ano que vem vou lá levar uma carga de cristal (cocaína)”. Agora a polícia já sabe.
Polícia encontra refinaria de cocaína durante operação na Rocinha
Um traficante foi preso e 50 quilos de maconha foram apreendidos
Rio - A Polícia Civil descobriu uma refinaria de cocaína, na localidade conhecida como Cachôpa, na parte alta da Favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul, na manhã desta quinta-feira, durante operação para encontrar um paiol de armas e drogas que seria de traficantes.
De acordo com delegado Carlos Oliveira, da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae), o laboratório processava até meia tonelada de pasta de cocaína por mês. Cada quilo de pasta era transformado em pelo menos três quilos de cocaína em pó.
A descoberta comprovaria tese da Polícia da auto-suficiência do tráfico da Rocinha, que em vez de somente trazer a droga de outros países passou a processar a droga dentro da própria comunidade.
A droga teria como origem Bolívia e Colômbia e, após o processamento na Rocinha, era distribuída para 13 ou 14 favelas domindas pela mesma facção criminosa que domina a Rocinha, a ADA (Amigos dos Amigos), em especial, o Morro dos Macacos, em Vila Isabel, e comunidades do Complexo da Maré.
Durante a operação, foi preso o traficante Leonardo Assunção, de 28 anos, conhecido como Schumacher ou Português, que seria o "químico" da refinaria. Em uma casa abandonada na Rua do Valão, que fica na parte baixa do morro, a polícia apreendeu 50 quilos de maconha em tabletes.
Cerca de 200 agentes chegaram à comunidade às 9h30, hora em que o trânsito foi interditado na Auto-Estrada Lagoa-Barra, em direção ao Leblon, por medida de segurança. Houve explosão de bombas e fogos, mas não há registro de tiroteios. Um veículo blindado da Core está em um dos acessos.
Os policiais tentaram localizar o esconderijo de armas e drogas no último dia 2, mas o vazamento de informações comprometeu a primeira operação. Um inspetor foi preso acusado de avisar os criminosos sobre a chegada da polícia.
Da folha ao pó: Rocinha S.A.
http://odia.terra.com.br/rio/htm/geral_119960.asp
Traficante preso define a favela como ‘caixa-forte’ devido à rapidez com que os criminosos desembolsam altas somas
João Antônio Barros
Rio - Miguel tem pouco menos de 1,60 metro de altura, 34 anos, o corpo atarracado e está bem acima do peso. Mas robustez não lhe tira a mobilidade de como se locomove entre as inimigas facções criminosas do Rio de Janeiro. Há um ano na penitenciária de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, onde foi parar após ser surpreendido pela polícia boliviana com 450 quilos de pasta-base e cocaína e US$ 280 mil (R$ 560 mil), o bandido é rápido em mostrar o quanto as favelas do Rio são importantes para o crime organizado na Bolívia.
“Eles consomem muito. Botamos bastante coisa lá. Todo dia tem gente indo para o Rio”, anuncia Miguel, para revelar em seguida o poderio dos homens que comandam a venda de drogas na Favela da Rocinha, em São Conrado, a quem chama de caixa-forte. “Tem sempre dinheiro para pagar a gente. Paga na hora que a mercadoria é entregue. Tem muito dinheiro em cash. Não se vê uma coisa dessa neste negócio”, emenda Miguel, com a experiência de quem já passou de 10 a 15 dias trancado num quarto de hotel, em São Paulo, à espera do pagamento dos traficantes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Um poderio acompanhado de perto pelos agentes da Polícia Federal. O delegado Vitor Cesar Carvalho dos Santos, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, destaca que o tráfico na Rocinha é tão grande em volume que é servido por mais de um fornecedor de cocaína. “Geralmente, o abastecimento é diário. Chegam em cargas pequenas, com cinco ou 15 quilos por vez. Sempre da Bolívia. Eles negociam na fronteira do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul”, destaca Vitor Cesar.
Seus dados batem com os de Miguel. Durante a entrevista de uma hora com a equipe de O DIA, na cadeia, o traficante fez questão de dimensionar o poderio da Rocinha com a quantidade de drogas que rotineiramente são enviadas à favela. “Todo mundo que eu conheço só bota acima de 50 quilos lá. Vai de pouco, durante cinco dias, com cinco caras diferentes. Mas tem que ser coisa boa. Tem que ser base (pasta-base) ou cristal (cocaína) com 100 (por cento) de pureza. No máximo com uma mistura, com 90 (por cento)”, confirma Miguel.
O mesmo esquema de distribuição vale para o tráfico das favelas do Comando Vermelho. “Boto na Rocinha e nos morros do Comando Vermelho, principalmente no Alemão. Não tem isso de guerra. A gente quer é vender a coisa. Essa história só vale para o pessoal de lá”, avisa Miguel, que antes de nos deixar para ver seus parentes manda um recado: “Dá um abraço no pessoal da Rocinha. Diz que no ano que vem vou lá levar uma carga de cristal (cocaína)”. Agora a polícia já sabe.
- rodrigo
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Operação policial deixa seis mortos em favela do Rio
da Folha Online
Seis pessoas morreram na manhã desta segunda-feira durante uma operação da Polícia Civil na favela do Fumacê, em Realengo (zona oeste do Rio).
Elas chegaram a ser levadas para o hospital Albert Schweitzer, mas não resistiram aos ferimentos. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, apenas uma das vítimas foi identificada como Diego Sérgio Araújo Soares.
A operação é feita pelo Drae (Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos), com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas e apreender armas. Ao chegar na favela, os policiais teriam sido recebidos a tiros. Cerca de cem homens participam da operação.
Os mortos foram identificados inicialmente como criminosos. Ainda não há informações sobre feridos ou suspeitos presos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 5235.shtml
da Folha Online
Seis pessoas morreram na manhã desta segunda-feira durante uma operação da Polícia Civil na favela do Fumacê, em Realengo (zona oeste do Rio).
Elas chegaram a ser levadas para o hospital Albert Schweitzer, mas não resistiram aos ferimentos. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, apenas uma das vítimas foi identificada como Diego Sérgio Araújo Soares.
A operação é feita pelo Drae (Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos), com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas e apreender armas. Ao chegar na favela, os policiais teriam sido recebidos a tiros. Cerca de cem homens participam da operação.
Os mortos foram identificados inicialmente como criminosos. Ainda não há informações sobre feridos ou suspeitos presos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 5235.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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João Guimarães Rosa
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- rodrigo
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Existem dezenas pelas favelas do RJ. Já foram usados no final do ano passado contra um blindado. É que tem coisas que não dá pra contar...
"O correr da vida embrulha tudo,
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- Dieneces
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Com bipé não tinha visto ainda....rodrigo escreveu:Existem dezenas pelas favelas do RJ. Já foram usados no final do ano passado contra um blindado. É que tem coisas que não dá pra contar...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- Pablo Maica
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Pelo visto a parceria com as FARC vai bem obrigado...
É de chamar o tiozinho do bixa-rio e largar isso na mão de e dizer: "olha com o que que as tuas crianças andam brincando".
E ainda querem aposentar o caveirão... Deus que me perdoe com esse coitadismo de achar que vagabundo é excluido... vagabundo é vagabundo e ponto.
Tana hora do BOPE ganhar uma carruagem mais pesada!
Um abraço e t+
É de chamar o tiozinho do bixa-rio e largar isso na mão de e dizer: "olha com o que que as tuas crianças andam brincando".
E ainda querem aposentar o caveirão... Deus que me perdoe com esse coitadismo de achar que vagabundo é excluido... vagabundo é vagabundo e ponto.
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Um abraço e t+
- Bolovo
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Pablo Maica escreveu:Pelo visto a parceria com as FARC vai bem obrigado...
É de chamar o tiozinho do bixa-rio e largar isso na mão de e dizer: "olha com o que que as tuas crianças andam brincando".
E ainda querem aposentar o caveirão... Deus que me perdoe com esse coitadismo de achar que vagabundo é excluido... vagabundo é vagabundo e ponto.
Tana hora do BOPE ganhar uma carruagem mais pesada!
Um abraço e t+
Novo 'Caveirão' RG-33 e Caveirão do Ar Bell 412 c/ FLIR e blindagem.
Bem que poderia ser isso... tudo pro BOPE!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Glauber Prestes
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RG-33?? tem é que dar Abrams, Lecrerc e Merkava pro BOPE...Passa por cima dos barracos!!!!!
Acho que sensato (mas impossível) seria equipar o Bope com guarás e AV-VBL, todos com torres blindadas, e todas as torres com uma 7,62 e um lança granadas para lançar granadas de efeito moral, como gás lacrimogênio...
Acho que sensato (mas impossível) seria equipar o Bope com guarás e AV-VBL, todos com torres blindadas, e todas as torres com uma 7,62 e um lança granadas para lançar granadas de efeito moral, como gás lacrimogênio...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Hummmm... eu disse que a situação no RJ era BEM complexa! Só falta agora, aparecerem IEDs por aqui! LAW e AT-4 eu já vi aos montes, mas RPG-7 nunca tinha visto. É bom o pessoal que anda nos blindados ficarem ligados MESMO!
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
- Pablo Maica
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glauberprestes escreveu:RG-33?? tem é que dar Abrams, Lecrerc e Merkava pro BOPE...Passa por cima dos barracos!!!!!
Acho que sensato (mas impossível) seria equipar o Bope com guarás e AV-VBL, todos com torres blindadas, e todas as torres com uma 7,62 e um lança granadas para lançar granadas de efeito moral, como gás lacrimogênio...
Eu não sei quais são as proporções destes blindados, porem creio que seja um ponto importante visto que nas favelas ha muitas ruelas... e o blindado deve subir até o topo ou o mais proximo dele... tbm com o surgimento deste tipo de armamento a blindagem fica sendo o fator chave para a escolha.
Um abraço e t+
-
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Não tem como fazer um blindado com menos de 20-22 toneladas que segure a carga oca de um RPG, por isso que o pessoal usa blindagem reativa para se contrapor a este tipo de ameaça, pois é bem mais leve colocar um sanduíche de chapas de aço recheado de explosivo, do que um sanduíche louco e pesado de aço, alumínio, polímeros e cerâmicas...
Agora blindagem reativa... explode. E aí? O mala lança um RPG, ele acerta o bloco de blindagem reativa e detona, aí o bloco de blindagem detona para quebrar o jato de metal da ogiva... Explosão em cima de explosão... imagina os barracos voando e as casas desmoronando...
Vai ter gente do Viva Rio dizendo que tem que deixar os polícias fritarem dentro do blindado para não ameaçar a população desfavorecida... os pobres moradores, como aquele que entregou de volta para os malas a Capitão da PM que tinha sido seqüestrada...
Agora blindagem reativa... explode. E aí? O mala lança um RPG, ele acerta o bloco de blindagem reativa e detona, aí o bloco de blindagem detona para quebrar o jato de metal da ogiva... Explosão em cima de explosão... imagina os barracos voando e as casas desmoronando...
Vai ter gente do Viva Rio dizendo que tem que deixar os polícias fritarem dentro do blindado para não ameaçar a população desfavorecida... os pobres moradores, como aquele que entregou de volta para os malas a Capitão da PM que tinha sido seqüestrada...