ademir escreveu:Pensei que voce tinha virado chavista...
Puerra!!! Vamos pro Uruguai (lá ainda tem duelo?).
Moderador: Conselho de Moderação
Caracas, 26 Ago (Lusa) - O Presidente venezuelano, Hugo Chávez, advertiu hoje o Brasil que adiar decisões que cubram as futuras necessidades de gás do país pode ser "catastrófico".
Durante o seu programa semanal "Alô Presidente", Chávez assinalou que as actuais reservas de gás do Brasil apenas são suficientes para os próximos dez anos.
"O tema do Gasoduto do Sul é uma necessidade para mim, mas o Brasil tem vindo a desvalorizá-lo. Respeito profundamente essa decisão, mas cada dia que se perde hoje pode ser catastrófico para o futuro, e não da Venezuela, porque nós não perdemos tempo", afirmou o Presidente venezuelano.
O Gasoduto do Sul é um projecto que ligaria as jazidas de gás natural da costa leste venezuelana à Argentina através de uma rede de 10 mil quilómetros, atravessando o Brasil, com ramais na Bolívia, Uruguai e Paraguai.
O custo total projectado para este ambicioso projecto é estimado em 23 mil milhões de dólares (17,3 mil milhões de euros).
A ideia de construção foi bem acolhida inicialmente, mas pouco a pouco foi perdendo fôlego até ficar praticamente estagnada, segundo o governo venezuelano.
Hugo Chávez ampliou o caso do gás para o do petróleo e reiterou que o seu país dispõe de reservas para abastecer as necessidades de toda a América Latina nos próximos 200 anos.
"Não precisam de ir procurar petróleo na Ásia ou em áfrica. Aqui está o petróleo das futuras gerações. Aqui, na Faixa do Orinoco, existe petróleo para duzentos anos", disse.
O presidente da Venezuela dirigiu a sua oferta principalmente ao Brasil e à Argentina, tendo em comentários posteriores clarificado que se trata de uma concepção que inclui todos os povos latino-americanos.
Chávez lembrou que na Faixa do Orinoco há "mais de 300 mil milhões de barris" de petróleo aproveitáveis.
"Vamos trabalhar juntos: Brasil, Argentina, Equador, Bolívia, para conseguir a união energética latino-americana", apelou o presidente venezuelano.
Internauta escreveu:Venezuela: Chávez adverte Brasil que adiar decisões sobre futuras necessidades de gás pode ser "catastrófico"Caracas, 26 Ago (Lusa) - O Presidente venezuelano, Hugo Chávez, advertiu hoje o Brasil que adiar decisões que cubram as futuras necessidades de gás do país pode ser "catastrófico".
Durante o seu programa semanal "Alô Presidente", Chávez assinalou que as actuais reservas de gás do Brasil apenas são suficientes para os próximos dez anos.
"O tema do Gasoduto do Sul é uma necessidade para mim, mas o Brasil tem vindo a desvalorizá-lo. Respeito profundamente essa decisão, mas cada dia que se perde hoje pode ser catastrófico para o futuro, e não da Venezuela, porque nós não perdemos tempo", afirmou o Presidente venezuelano.
O Gasoduto do Sul é um projecto que ligaria as jazidas de gás natural da costa leste venezuelana à Argentina através de uma rede de 10 mil quilómetros, atravessando o Brasil, com ramais na Bolívia, Uruguai e Paraguai.
O custo total projectado para este ambicioso projecto é estimado em 23 mil milhões de dólares (17,3 mil milhões de euros).
A ideia de construção foi bem acolhida inicialmente, mas pouco a pouco foi perdendo fôlego até ficar praticamente estagnada, segundo o governo venezuelano.
Hugo Chávez ampliou o caso do gás para o do petróleo e reiterou que o seu país dispõe de reservas para abastecer as necessidades de toda a América Latina nos próximos 200 anos.
"Não precisam de ir procurar petróleo na Ásia ou em áfrica. Aqui está o petróleo das futuras gerações. Aqui, na Faixa do Orinoco, existe petróleo para duzentos anos", disse.
O presidente da Venezuela dirigiu a sua oferta principalmente ao Brasil e à Argentina, tendo em comentários posteriores clarificado que se trata de uma concepção que inclui todos os povos latino-americanos.
Chávez lembrou que na Faixa do Orinoco há "mais de 300 mil milhões de barris" de petróleo aproveitáveis.
"Vamos trabalhar juntos: Brasil, Argentina, Equador, Bolívia, para conseguir a união energética latino-americana", apelou o presidente venezuelano.
VENEZUELA
Chávez intensifica ajuda internacional
Da Redação
A ajuda da Venezuela à América Latina e ao Caribe teria ultrapassado os US$ 8,8 bilhões só este ano. O cálculo, divulgado pela agência de notícias Associated Press, significa que o presidente Hugo Chávez gastou nos primeiros oito meses de seu segundo mandato mais da metade dos US$ 16 bilhões empregados entre 1999 e 2006 em doações, financiamento e ajuda em energia aos países da região. Na lista dos principais beneficiários dos chamados petrodólares venezuelanos estão Cuba, Argentina, Bolívia, Equador e Nicarágua. Isso sem contar os investimentos feitos em parceria com países como Brasil, que superam facilmente os US$ 2 bilhões.
Chávez não poupa esforços na tentativa de conquistar apoios e ampliar sua influência regional. Os pacotes são muitos. Investiu, por exemplo, US$ 3,55 bilhões na construção de uma refinaria de petróleo na Nicarágua, bem como o empréstimo de US$ 340 milhões para a compra de combustível a longo prazo. Na Bolívia, investe US$ 240 milhões em estudos para a exploração de gás e petróleo, além de US$ 230 milhões para a construção de duas usinas de extração de gás natural liquefeito (GNL), uma de diesel e uma termelétrica. Cuba recebeu investimento de US$ 8 milhões para erguer uma usina de regaseificação de GNL.
Chávez também desembolsou neste ano US$ 1 bilhão para a compra de títulos da dívida argentina, perdoou a dívida nicaragüense, de US$ 30 milhões, e a da Guiana, de US$ 8 milhões. O aporte supera facilmente o montante que os Estados Unidos destinam à América Latina para ajuda humanitária. Chávez nega uma competição por influência regional. “Que bom se os Estados Unidos estivessem 100 vezes acima de nós. Mas não, eles vêem a região de forma marginal”, criticou o venezuelano recentemente.
Neste ano, o presidente norte-americano, George W. Bush, pediu ao Congresso US$ 1,47 bilhão para financiar programas de educação, saúde, habitação e luta contra a pobreza na América Latina. Para Clay Lowery, responsável por assuntos internacionais do Departamento do Tesouro, os EUA cumprem um papel importante por meio de entidades como o Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Banco Mundial. Recentemente perdoaram a dívida de países como Bolívia, Guiana, Haiti, Honduras e Nicarágua, num total de US$ 7,5 bilhões.
BOGOTÁ (Reuters) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, chega na sexta-feira à Colômbia com a difícil missão de facilitar o acordo entre o governo de Alvaro Uribe e a maior guerrilha esquerdista colombiana, para obter a libertação de 49 reféns.
A interferência do venezuelano é, segundo analistas, uma incursão direta e autorizada no conflito interno colombiano, situação que no passado provocou tensões entre Colômbia e Venezuela.
Entre os reféns em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estão a ex-candidata à Presidência colombiana Ingrid Betancourt, três norte-americanos, um ex-governador e vários militares, alguns há quase 10 anos em cativeiro na selva.
Chávez, marcado por sua retórica anti-EUA, e Uribe, o maior aliado latino-americano dos Estados Unidos, vão se reunir na fazenda presidencial de Hato Grande, nos arredores de Bogotá.
O venezuelano goza da simpatia da guerrilha esquerdista, embora negue manter ligações com o grupo. Mas há uma convergência ideológica entre as Farc e Chávez.
"Tomara que possamos conseguir que essas pessoas voltem sãs e salvas a seus lares e que se cumpra o acordo humanitário", disse Chávez recentemente, depois de se encontrar com familiares dos reféns.
O esforço pela libertação já envolveu também o novo presidente da França, Nicolas Sarkozy. Betancourt tem cidadania francesa.
Chávez receberá na Venezuela enviado das Farc para falar sobre reféns
BOGOTÁ - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, revelou sexta-feira que receberá, com aprovação de seu colega colombiano, Álvaro Uribe, um enviado das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para estudar um acordo humanitário com o grupo rebelde.
Em entrevista coletiva conjunta com Uribe, com quem se reuniu durante o dia por mais de sete horas nos arredores de Bogotá, Chávez disse que recebeu na madrugada desta sexta uma resposta das Farc sobre sua gestão para a libertação dos reféns da guerrilha.
- Esperamos uma resposta direta. Não posso adiantar detalhes porque devemos agir com muita calma e paciência. Deve-se buscar um ponto no qual se abram as portas para a libertação - disse Chávez.
- Estou otimista. O presidente Uribe aceitou que eu receba na Venezuela um enviado das Farc para falar sobre este tema. Isso é Imprescindível - disse o presidente venezuelano.
A declaração, após uma reunião com Uribe na fazenda de Hato Grande, ao norte de Bogotá, foi o primeiro fruto da visita do presidente venezuelano, que pretende intermediar um acordo de intercâmbio humanitário.
Chávez lembrou que há duas semanas aceitou ajudar o governo colombiano a fazer um acordo com as Farc que permita a libertação dos 45 reféns políticos, soldados e policiais, que o grupo quer trocar por 500 guerrilheiros presos.
Dentro do grupo de passíveis de troca se encontra a ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt, quem também tem nacionalidade francesa e da qual não se têm provas de sobrevivência há três anos, e os cidadãos americanos Thomas Howe, Marc Gonsalves e Keith Stannsen, assim como militares e políticos.
O venezuelano antecipou que há uma possibilidade de que a pessoa que viaje à Caracas para o encontro seja um membro do "secretariado" ou da cúpula das Farc.
- Eu sou um militar e quero falar diretamente com os chefes. De acordo com a minha análise, a resposta seria rápida e positiva - disse Chávez.
Este é o oitavo encontro bilateral entre os dois presidentes e, embora Chávez quisesse limitá-lo à questão dos 46 reféns, Bogotá acabou incluindo outros temas, como o intercâmbio comercial. Trata-se de uma reunião de governantes de correntes ideológicas diferentes, mas, apesar disso, pragmáticos, destacam analistas políticos. Enquanto Uribe é o principal aliado dos Estados Unidos na América do Sul, Chávez se destaca pelo discurso antiamericano. Além disso, Venezuela e Colômbia viveram crises no passado. A mais recente ocorreu em 2005, quando Caracas acusou militares colombianos de invadirem o território venezuelano para prender um guerrilheiro. Na época, vários pontos de comércio e de trânsito foram interrompidos na fronteira entre os dois países.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2007/ ... 543140.asp
September 2, 2007
Chavez vows revenge for Falklands war
Martin Arostegui, Santa Cruz
IN a new outburst of antiwestern sabre-rattling, President Hugo Chavez of Venezuela has threatened Britain with "revenge" for the Falklands war of 1982. The belligerent Latin American leftist warned last week that his recent build-up of sophisticated Russian and Iranian weapons would be used to destroy the British fleet if it attempted to return to the South Atlantic.
Speaking on his weekly television show Alo Presidente (Hello, Mr President), Chavez denounced what he described as Britain's "illegal occupation" of the Falklands and repeated his call for a regional military alliance against Britain and the United States.
"If we had been united in the last war, we could have stopped the old empire," Chavez said, as he gesticulated to maps showing how Venezuelan aircraft and submarines would intercept British warships. "Today we could sink the British fleet."
Chavez has often expressed support for Argentina's claim to the Falklands, but his latest broadside was notable for both its antiBritish vitriol and its unprecedented threats. He declared that British history was "stained with the blood of South America's indigenous people" and demanded revenge for the "cowardly" sinking of the General Belgrano, the Argentine cruiser.
Western diplomats have long grown used to harangues from Chavez, who announced this weekend that he would negotiate with guerrillas holding dozens of hostages in Colombia, including three US contractors and Ingrid Betancourt, a French-Colombian abducted as she campaigned for president in 2002. But US and British officials have recently become more concerned by his willingness to lavish billions of dollars from Venezuela's soaring oil income on military capabilities.
On his TV programme, Chavez introduced a group of 30 Venezuelan pilots who were trained in Russia to fly a squadron of 24 Sukhoi SU-30 multi-role fighters. The aircraft were part of a $3 billion armaments deal with Moscow.
Chavez has also bought 100,000 AK-47 assault rifles and negotiated to set up a Kalashnikov factory in Venezuela. He has reportedly ordered nine Russian diesel submarines, including the cruise missile-carrying 677E Amur-class vessel.
The Venezuelan pilots told him they would soon be training with medium-range BrahMos missiles, a supersonic antiship cruise missile jointly developed by India and Russia.
US officials also fear that Chavez may be seeking nuclear technology from his contacts with Iran and North Korea. He is discussing a possible joint programme with Tehran to build an unmanned drone aircraft similar to the American Predator and has long been engaged in a regional attempt to promote military cooperation against the US.
So far most of his neighbours have shied away from confrontation with Washington, but Chavez is continuing to press for the creation of a "single South American army".
His outspoken attacks on Britain and his support for Buenos Aires have gone down well in Argentina, where President Nestor Kirchner's wife, Cristina, is the favourite to succeed her husband in elections next month.
While there is no indication that either of the Kirchners wants to precipitate a new crisis over the Falklands, military analysts say Venezuela's lengthening military reach might seriously impede any British attempt to dispatch a new task force.
É a mesma tática do Chávez em relação aos EUA , do Evo com o Brasil e agora imputar a um inimigo(?) externo da Argentina uma ameaça que gere um clima de apoio interno pra mulher do Kirchner vencer a eleição.zela escreveu:September 2, 2007
Chavez vows revenge for Falklands war
Martin Arostegui, Santa Cruz
IN a new outburst of antiwestern sabre-rattling, President Hugo Chavez of Venezuela has threatened Britain with "revenge" for the Falklands war of 1982. The belligerent Latin American leftist warned last week that his recent build-up of sophisticated Russian and Iranian weapons would be used to destroy the British fleet if it attempted to return to the South Atlantic.
Speaking on his weekly television show Alo Presidente (Hello, Mr President), Chavez denounced what he described as Britain's "illegal occupation" of the Falklands and repeated his call for a regional military alliance against Britain and the United States.
"If we had been united in the last war, we could have stopped the old empire," Chavez said, as he gesticulated to maps showing how Venezuelan aircraft and submarines would intercept British warships. "Today we could sink the British fleet."
Chavez has often expressed support for Argentina's claim to the Falklands, but his latest broadside was notable for both its antiBritish vitriol and its unprecedented threats. He declared that British history was "stained with the blood of South America's indigenous people" and demanded revenge for the "cowardly" sinking of the General Belgrano, the Argentine cruiser.
Western diplomats have long grown used to harangues from Chavez, who announced this weekend that he would negotiate with guerrillas holding dozens of hostages in Colombia, including three US contractors and Ingrid Betancourt, a French-Colombian abducted as she campaigned for president in 2002. But US and British officials have recently become more concerned by his willingness to lavish billions of dollars from Venezuela's soaring oil income on military capabilities.
On his TV programme, Chavez introduced a group of 30 Venezuelan pilots who were trained in Russia to fly a squadron of 24 Sukhoi SU-30 multi-role fighters. The aircraft were part of a $3 billion armaments deal with Moscow.
Chavez has also bought 100,000 AK-47 assault rifles and negotiated to set up a Kalashnikov factory in Venezuela. He has reportedly ordered nine Russian diesel submarines, including the cruise missile-carrying 677E Amur-class vessel.
The Venezuelan pilots told him they would soon be training with medium-range BrahMos missiles, a supersonic antiship cruise missile jointly developed by India and Russia.
US officials also fear that Chavez may be seeking nuclear technology from his contacts with Iran and North Korea. He is discussing a possible joint programme with Tehran to build an unmanned drone aircraft similar to the American Predator and has long been engaged in a regional attempt to promote military cooperation against the US.
So far most of his neighbours have shied away from confrontation with Washington, but Chavez is continuing to press for the creation of a "single South American army".
His outspoken attacks on Britain and his support for Buenos Aires have gone down well in Argentina, where President Nestor Kirchner's wife, Cristina, is the favourite to succeed her husband in elections next month.
While there is no indication that either of the Kirchners wants to precipitate a new crisis over the Falklands, military analysts say Venezuela's lengthening military reach might seriously impede any British attempt to dispatch a new task force.
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/us_and_americas/article2368707.ece
talharim escreveu:HAHA tomara que se meta com a Inglaterra mesmo.
Por favor Chavito faça isso eu lhe imploro !
P44 escreveu:talharim escreveu:HAHA tomara que se meta com a Inglaterra mesmo.
Por favor Chavito faça isso eu lhe imploro !
hmmmm
deve ser por isso que os Bifes estão a retirar para o Aeroporto de Basorá....
http://news.bbc.co.uk/2/hi/in_depth/6975375.stm
Vão directo apanhar o avião para as malvinas