Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
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JLRC
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#661
Mensagem
por JLRC » Sex Ago 10, 2007 6:42 pm
Seu fogareiro nacional-madeirence....se o apanho boto-lhe fogo e deixo arder
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Rui Elias Maltez
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#663
Mensagem
por Rui Elias Maltez » Seg Ago 20, 2007 5:36 am
Bom, por mim, e já o disse noutras ocasiões seriam Diogo Cão, e Bartolomeu Dias, os 2 navegadores que ao serviço do D. João II contiuaram a exploração da costa africana até que se pudessem estabelecer as bases para os êxitos dos 3 navegadores que deram o nome ás Meko.
(menos o Corte-Real, que explorou o Atlântico norte).
Reservaria o nome de Afonso de Albuquerque para o NPL, seja lá com que configuração seja, ou um nome menos belicoso, como D Francisco de Almeida.
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Paisano
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#664
Mensagem
por Paisano » Seg Ago 20, 2007 10:28 am
Olha só quem retornou de Meca!!!
Editado pela última vez por
Paisano em Seg Ago 20, 2007 11:33 am, em um total de 1 vez.
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P44
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#665
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por P44 » Seg Ago 20, 2007 11:30 am
Rui Elias Maltez escreveu:Bom, por mim, e já o disse noutras ocasiões seriam Diogo Cão, e Bartolomeu Dias, os 2 navegadores que ao serviço do D. João II contiuaram a exploração da costa africana até que se pudessem estabelecer as bases para os êxitos dos 3 navegadores que deram o nome ás Meko.
(menos o Corte-Real, que explorou o Atlântico norte).
Reservaria o nome de Afonso de Albuquerque para o NPL, seja lá com que configuração seja, ou um nome menos belicoso, como D Francisco de Almeida.
caragos...quem é vivo sempre aparece
para o NPL será "D. Sebastião", pois tal como este, esperamos desde tempos imemoriais pela vinda do NPL, numa manhã de nevoeiro
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antoninho
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#666
Mensagem
por antoninho » Seg Ago 20, 2007 2:39 pm
por mim uma delas seria
Almirante Pereira da Silva por este ter feito uma afirmação que continua actual, só por isso e pela coragem para desmascarar certos políticos de carreira...os mais imbecis.....
na análise do Almirante Pereira da Silva … desde a partida da melhor parte da Armada portuguesa para o Brasil (1807) e acentua-se profundamente com a separação do Brasil do Reino de Portugal, porque nos faltava então o suporte necessário para uma armada de combate eficiente: os recursos. Com efeito, sempre se tem observado, através da nossa história, que à decadência económica e financeira corresponde o declínio do nosso poder naval, como ao nosso desafogo financeiro e económico sempre correspondeu um visível ressurgimento do nosso poder marítimo. …. Ainda no mesmo texto se refere a significativa inexistência, desde o início do século XIX, de forças navais organizadas com carácter permanente, e a concomitante ausência de comandos de oficiais generais no mar. A marinha era… bem insignificante, muito abaixo das nossas necessidades como grande nação marítimo colonial ….
http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_ ... pag17.html
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#667
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por sierra002 » Seg Ago 20, 2007 3:23 pm
Una pregunta que siempre me he hecho. ¿A qué se debe el declive naval de Portugal en los inicios del siglo XIX? El español es claro, Nelson y toda la Armada británica con el remate de Trafalgar, pero los portugueses eran aliados de los británicos. ¿Qué pasó?
Pra frente/Hacia adelante.
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#668
Mensagem
por antoninho » Seg Ago 20, 2007 5:13 pm
Sierra 002, depois disso a Armada Portuguesa passou a uma armada colonial....penso que o site em baixo possa ajudar a compreender isso, ou seja Portugal, talvez por imposição inglesa, desistiu quase por completo de investir em meios navais, pois os ingleses a seguir à guerra peninsular, ficaram a mandar diria que em tudo em Portugal, ou seja de aliados destes, ninguém precisa....
http://tiosam.com/?q=Marinha_Portuguesa
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#669
Mensagem
por P44 » Ter Ago 21, 2007 8:20 am
antoninho escreveu:Sierra 002, depois disso a Armada Portuguesa passou a uma armada colonial....penso que o site em baixo possa ajudar a compreender isso, ou seja Portugal,
talvez por imposição inglesa, desistiu quase por completo de investir em meios navais, pois os ingleses a seguir à guerra peninsular, ficaram a mandar diria que em tudo em Portugal, ou seja de aliados destes, ninguém precisa....
http://tiosam.com/?q=Marinha_Portuguesa
és um herege, caro antoninho...
um herege...eles foram e continuam a ser "aliados" tão bons, especialistas em nos apunhalar pelas costas
,mapa-cor-de-rosa, partilha das colonias com a Alemanha na 1ªGM, veja-se que até com este infame "caso Maddie" parece que estão a falar do zimbabwe...
Mas nós somos assim, baixa as calças que és a seguir...
(desculpem o desabafo off-topic)
Sigam as KD!
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#670
Mensagem
por LM » Ter Ago 21, 2007 11:42 am
As KD seguem já dentro de momentos...
Eu, em relação aos nossos aliados britânicos tenho uma ideia muito mais "benigna" - acho sim que os aliados (seja ele qual for) respeitam quem se dá ao respeito...
Se nós iniciamos o séc. XIX com uma armada muito respeitável (apesar de sermos "aliado-dependentes" dos britânicos, que eram senhores dos mares), um pouco abaixo em numero de navios de linha ao necessário (mas bem tripulados, com bons navios e mais fragatas que a média), não podemos esquecer que: a partir de 1807 a nossa necessidade era o exercito; que o grosso da armada/quadros estavam no Brasil; que após 1820 tivemos um período terrível de confronto civil (que só acaba em meados do século!), perda do Brasil e uma guerra civil brutal pelo meio...
Sem dinheiro não há brinquedos...
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#671
Mensagem
por P44 » Qua Ago 22, 2007 8:07 am
Voltando ás KD, segundo informações da Holanda a Van Nes (F833) irá permanecer até finais de 2007 nas Antilhas Holandesas naquela que será a sua última missão ao serviço da RMNLS , após o que rumará a Den Helder para ser docada e começar a preparação para entrega a Portugal, cerimónia que terá lugar em Den Helder a 1 de Dezembro de 2008.
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#672
Mensagem
por manuel.liste » Qua Ago 22, 2007 8:16 am
LM escreveu:As KD seguem já dentro de momentos...
Eu, em relação aos nossos aliados britânicos tenho uma ideia muito mais "benigna" - acho sim que os aliados (seja ele qual for) respeitam quem se dá ao respeito...
Se nós iniciamos o séc. XIX com uma armada muito respeitável (apesar de sermos "aliado-dependentes" dos britânicos, que eram senhores dos mares), um pouco abaixo em numero de navios de linha ao necessário (mas bem tripulados, com bons navios e mais fragatas que a média), não podemos esquecer que: a partir de 1807 a nossa necessidade era o exercito; que o grosso da armada/quadros estavam no Brasil; que após 1820 tivemos um período terrível de confronto civil (que só acaba em meados do século!), perda do Brasil e uma guerra civil brutal pelo meio...
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Los avatares históricos de España fueron similares, y los resultados para la Armada, parecidos.
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#673
Mensagem
por pt » Qua Ago 22, 2007 11:38 am
Relativamente à decadência da marinha portuguesa durante o século XIX (a segunda decadência, porque a marinha estava de rastos em 1640) há várias razões que podem ser apontadas. Assim:
-1-
O dinheiro do Brasil não serviu apenas para construir Mafra. Parte desse dinheiro foi utilizada para construir uma esquadra de tamanho muito consideravel, de navios de tamanho médio e segundo a tradição portuguesa com canhões de maior dimensão.
-2-
O fim do ciclo dos diamantes e do ouro do Brasil (que terminou muito antes da independência) levou a que com as invasões francesas a situação decaisse muito.
-3-
A recuperação da marinha portuguesa ocorreu depois do fim da guerra civil
-4-
Quando ocorre essa recuperação, a situação internacional tinha mudado radicalmente e os países europeus continentais (especialmente a França e a Alemanha) estavam na corrida a África e olhavam para os territórios portugueses.
-5-
Portugal analiza a situação e opta a partir daí por se abster de adquirir grandes unidades navais, para em vez disso adquirir um grande numero de navios pequenos (canhoneiras e navios de patrulha colonial).
-6-
O resultado, foi uma redução muito grande da capacidade portuguesa de alinhar numa qualquer luta a nível europeu, com navios ditos «de linha».
-7-
Praticamente a única excepção, é a corveta couraçada Vasco da Gama, uma especie de couraçado de defesa costeira, construida para defender a barra de Lisboa, que mais uma vez segundo a tradição portuguesa colocava (aliás de forma eficiente) dois canhões de grande calibre num casco relativamente pequeno.
Era a admissão clara de que Portugal não tinha navios para combater de igual para igual com outras marinhas da Europa.
Na prática, essa marinha de pequenas canhoneiras e navios de pequeno calado, serviu para garantir a fazer valer os direitos históricos dos portugueses em África. É essa pequena mas relativamente numerosa marinha que garantirá a Portugal um império por mais um século.
Com as independências africanas e até à independência das colonias portuguesas, a patrulha das costas africanas continuava nas mãos dos navios portugueses, e a superioridade da marinha, garantiu o acesso às colonias, negando a utilização do mar aos restantes intervenientes no processo.
Cumprimentos
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#674
Mensagem
por LM » Qua Ago 22, 2007 1:36 pm
Voltando ás KD, segundo informações da Holanda a Van Nes (F833) irá permanecer até finais de 2007 nas Antilhas Holandesas naquela que será a sua última missão ao serviço da RMNLS , após o que rumará a Den Helder para ser docada e começar a preparação para entrega a Portugal, cerimónia que terá lugar em Den Helder a 1 de Dezembro de 2008.
Alguem sabe em detalhe o que esta intervenção vai consistir...? Só "pintura / revisão" ou alguns upgrades de sistemas C3...? Ou nos sensores...?
Bom post pt
Já agora, sugestões para nomes (e pode estar alguem do EMA/MDN a ver e com dificuldades em escolher nomes...
):
- NPD: Duarte Pacheco Pereira
- Fragatas: "Nuno Álvares Botelho" e "Rui Freire de Andrada", mas só após os holandeses já não poderem voltar atrás com a venda dos navios
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#675
Mensagem
por P44 » Qua Ago 22, 2007 4:32 pm
LM escreveu:Voltando ás KD, segundo informações da Holanda a Van Nes (F833) irá permanecer até finais de 2007 nas Antilhas Holandesas naquela que será a sua última missão ao serviço da RMNLS , após o que rumará a Den Helder para ser docada e começar a preparação para entrega a Portugal, cerimónia que terá lugar em Den Helder a 1 de Dezembro de 2008.
Alguem sabe em detalhe o que esta intervenção vai consistir...? Só "pintura / revisão" ou alguns upgrades de sistemas C3...? Ou nos sensores...?
:
LM ,
a info que tenho é esta
(...)
The van Nes will return at the end of this year. After removing all food, fuel and ammo supplies and a short leave for the crew the ship will start it's maintenance period at the dockyard in Den Helder.
I'm not to sure the van Nes will be decommissioned or not at that time. Decommissioning before the overhaul period is an administrative measure in the RNLN. All costs of the maintenance, acceptance tests, on-board-training and even crew salaries will then be paid by the NL Defense Material Organisation (Surplus division) instead of the RNLN itself.
This has been done different with both Belgian M-frigates, these ships were not decommissioned prior to their overhaul period, but all costs were paid by DMO anyway as described above. I expect the same scenario for the van Nes and van Galen too.
In any case the definitive decommissioning will take place during the handover ceremony (van Nes at the end of next year).
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