Os Curdos , aliás uma minoria religiosa curda , os Yazidi , foram os alvos e não os autores do ato terrorista , Ademir. O ataque parece sim obra D'Al Qaeda.ademir escreveu:Caminhões Bomba os cara do Iraque são foda...
Pelo que eu soube foi um grupo curdo que fez o ataque, ja confirmaram se este grupo tem ligação com a Al Qaeda?
Iraque - Noticias de Guerra
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- Dieneces
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Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Dieneces escreveu:Os Curdos , aliás uma minoria religiosa curda , os Yazidi , foram os alvos e não os autores do ato terrorista , Ademir. O ataque parece sim obra D'Al Qaeda.ademir escreveu:Caminhões Bomba os cara do Iraque são foda...
Pelo que eu soube foi um grupo curdo que fez o ataque, ja confirmaram se este grupo tem ligação com a Al Qaeda?
Pois é, acabei me confundindo, apenas tinha visto uma nota em um jornal da TV hoje mas nem prestei atenção, agora lendo uma materia no site da BBC que fui ver...
Série de explosões foi a mais mortal no Iraque desde 2003
As explosões suicidas coordenadas ocorridas na terça-feira no noroeste do Iraque representam o ataque com o maior número de vítimas fatais desde o início do conflito no país, em 2003.
Mais de 250 pessoas foram mortas nas explosões de um caminhão-tanque e três carros-bomba nas proximidades da cidade de Kahtaniya, a 120 km de Mosul.
Outras pelo menos 350 pessoas ficaram feridas, e o número de vítimas possa aumentar - já que os trabalhos de resgate continuam e várias pessoas estão sob os escombros de construções destruídas.
Os ataques aparentemente tiveram como alvo membros da religião yazidi, seguida por muitos curdos.
Advertência
Representantes das forças americanas no Iraque acusaram membros da Al-Qaeda de estarem por trás dos ataques.
Segundo eles, na semana passada foram distribuídas mensagens nos vilarejos da região advertindo aos seguidores da religião yazidi que fugissem.
Um episódio ocorrido em abril, quando uma garota yazidi foi apedrejada por sua comunidade depois de ter se convertido ao islamismo, acabou incitando a atual onda de tensão entre seguidores das duas religiões no norte do Iraque.
Poucos dias depois do incidente, 23 yazidis foram retirados de um ônibus e mortos a tiros.
Alguns muçulmanos vêem os yazidis - cuja religião é anterior ao islamismo e mistura preceitos observados por diversos credos – como adoradores do demônio.
Saiba mais sobre os yazidis
Violência sectária
De acordo com a organização não-governamental Iraq Body Count, que faz uma contagem dos civis mortos em atos violentos desde o início da guerra no Iraque, até antes dos atentados de terça-feira, o ataque mais mortal no país desde o início da ofensiva havia sido uma série de explosões coordenadas em novembro de 2006, que matou 215 pessoas.
As explosões de novembro ocorreram no bairro de Cidade Sadr, em Bagdá, habitada majoritariamente por muçulmanos xiitas e pobres e alvo de ataques freqüentes de insurgentes sunitas.
Outros dois dos cinco ataques mais mortais no Iraque desde 2003 também ocorreram em uma área predominantemente xiita: o bairro de Sadriya, também localizado na capital iraquiana.
A violência sectária entre xiitas e sunitas no Iraque aumentou após um ataque a um importante templo xiita na cidade de Samarra, em fevereiro de 2006.
Desde então, insurgentes sunitas e militantes xiitas têm realizado inúmeros atos de violência uns contra os outros.
Fonte: BBC Brasil
ademir escreveu:Caminhões Bomba os cara do Iraque são foda...
Pelo que eu soube foi um grupo curdo que fez o ataque, ja confirmaram se este grupo tem ligação com a Al Qaeda?
Obra da guarda revolucionária iraniana, a sofisticação dos explosivos é tremenda, e só está aumentando.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Eu ajudo . Tu tens três opções , Sniper: 1) O Clermont mudou para uma posição antipodamente distante a que ele estava anteriormente. 2) O Clermont está sendo acometido de um transtorno bipolar . 3) O Clermont trocou seu engajamento literário , de acadêmico e consubstanciado pela mídia da esquerda anti-americana para uma forma , digamos...irônica.Sniper escreveu:
Clermont, não querendo abusar de sua boa vontade... mas será que dava pra resumir os pontos mais importantes do texto?
Abraço!
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Por que tantos civis morrem no Iraque?
“Muitos iraquianos estão me ouvindo essa noite. Eu tenho uma mensagem para eles: se precisarmos iniciar uma campanha militar, será direcionada contra os governantes ilegais do seu país, mas não contra vocês”, anunciou o presidente estadunidense George W. Bush antes de iniciar a invasão do Iraque, em 2003. A mensagem colou no mundo ocidental, mas os iraquianos sabiam que uma guerra de petróleo por sangue estava a caminho.
Para provar a sua “sinceridade”, Bush indiscriminadamente bombardeou o mercado de Al-Nasser, na região de Al-Shu'la da capital iraquiana, na manhã do dia 28 de março de 2003, uma semana após os primeiros ataques ao Iraque. Com o criminoso ataque ao mercado, em que havia apenas civis, 66 iraquianos foram mortos. O ataque foi seguido pela doutrina militar “Choque e Pavor”, um claro exemplo de terrorismo bárbaro contemporâneo. Milhares de civis inocentes iraquianos foram mortos diariamente pelas provas de força estadunidenses por todo o país, no que se tornou um dos maiores atos de agressão premeditados da história. Mas, por que os Estados Unidos iniciaram uma campanha de massacre de civis?
As atrocidades cometidas no Iraque mostram a realidade dos “valores ocidentais” de “progresso”. Assim que os bombardeios foram iniciados, a consciência moral do Ocidente evaporou-se. Os chamados “segundo-superpoderes”, que poderiam contrariar os planos estadunidenses, se calaram e desapareceram. O pretexto fabricado para legitimar a invasão, Saddam Hussein e os crimes por quais foi executado, foi usado como um instrumento para justificar crimes maiores e mais horrendos conduzidos pelas forças de invasão. Ironicamente, enquanto milhares de civis eram massacrados nas ruas ou em suas casas pelos bombardeios, o edifício do Ministério do Petróleo Iraquiano, localizado no centro de Bagdá, permaneceu intacto. Nem os prédios ocupados pela ONU tiveram a mesma sorte.
Alguns meses após a invasão ter sido iniciada, quando os primeiros violentos crimes estadunidenses chegaram ao conhecimento do público, a ONU se apressou em legitimar a invasão, apesar de a ter condenado anteriormente e ter sido completamente ignorada pelos Estados Unidos.
Dando aval a uma ocupação ilegal, a ONU se tornou cúmplice dos crimes de guerra conduzidos contra o povo iraquiano. Após desmentidos os pretextos iniciais para a invasão do Iraque, mas já afiançada pela ONU, a ocupação do país se tornou uma “guerra contra a Al-Qaeda”. Ironicamente, porém, nem sequer existia Al-Qaeda no Iraque antes da invasão do país. A Al-Qaeda chegou ao Iraque com os Estados Unidos, assim como o atual “extremismo”, visto diariamente nas televisões ocidentais, que nada mais é do que uma conseqüência da criminosa ocupação do país.
Os ataques indiscriminados contra civis, conduzidos principalmente pelos mercenários estadunidenses, causou uma crise humanitária no país. De acordo com a ONU, cerca de 4,2 milhões de iraquianos foram desabrigados até então, a maioria fugindo para a Síria e a Jordânia. O jornal médico britânico The Lancet realizou um estudo que alerta que “os números de 655 mil civis iraquianos mortos pela ocupação desde 2003 é subestimado”. Fontes do atual governo iraquiano, pró-ocidental, afirmam que “cerca de 300 civis são mortos diariamente pelas tropas estadunidenses e seus colaboradores”. Apesar das evidências, tais fatos continuam a ser esquecidos pela mídia ocidental. No futuro, quando novas invasões acontecerem, tais números se tornarão conhecidos por todos, entretanto será tarde demais.
Pentágono. São pelo menos 160 mil mercenários agindo atualmente no Iraque, imunes a acusações judiciais e operando na tangente de Leis Internacionais de Guerra. Os maiores crimes contra civis até o momento, como o massacre de manifestantes em Najaf em 2004 e o recente banho de sangue contra civis iraquianos que comemoravam o sucesso do time iraquiano de futebol, foram conduzidos por mercenários contratados pela estadunidense Blackwater. Até o momento, não se sabe nenhum nome de envolvidos nas investidas.
Após mais de 4 anos de ocupação, só sobraram crimes de guerra no Iraque. A estratégia estadunidense de massacrar civis indiscriminadamente, em uma tentativa de pacificar o povo iraquiano e reduzir o apoio civil à Resistência Iraquiana, se mostrou mais um plano derrotado. A única solução no horizonte é a completa retirada das forças estrangeiras do Iraque. Infelizmente, porém, o dano foi causado, e as conseqüências virão nos próximos anos.
Fonte: Oriente Medio Vivo
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Maliki responde a Bush que Iraque pode encontrar outros amigos
O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al Maliki, respondeu hoje às críticas do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmando que ninguém tem o direito de impor calendários ao seu governo e que o país pode encontrar «amigos noutro lado».
Bush reconheceu terça-feira a sua «frustração» face ao debilitado governo de Al Maliki, de confissão xiita, que se tem mostrado incapaz de impulsionar um processo de reconciliação nacional, embora admitindo que cabe à população iraquiana decidir se continua a apoiar o primeiro-ministro.
«Creio que há um certo nível de frustração face à liderança em geral, à sua capacidade para trabalhar, de se reunir, por exemplo, de aprovar uma lei sobre os lucros do petróleo ou de realizar eleições regionais», disse Bush. Face a estas declarações, o primeiro-ministro iraquiano, que se encontra de visita à Siria, recordou em conferência de imprensa que ninguém tem o direito de estabelecer calendários para o Governo do seu país.
«Fui eleito pelos cidadãos», frisou.
«Esses que fazem este tipo de comentários estão aborrecidos com a nossa visita à Síria. Não prestaremos atenção a essas declarações. Preocupamo-nos com o nosso povo e a nossa constituição e podemos encontrar amigos noutro lado», acrescentou Al Maliki.
As declarações de Bush somam-se às do senador democrata e presidente do Comité das Forças Armadas do Senado, Carl Levin, que depois de uma visita ao Iraque considerou que o Parlamento iraquiano deveria destituir Nuri al Maliki e substituir o seu Executivo por outro menos sectário e que actue mais pela reconciliação nacional.
22-08-2007 16:33:14
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=291266
eh eh eh eh
Triste sina ter nascido português
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Sniper escreveu:Clermont, não querendo abusar de sua boa vontade... mas será que dava pra resumir os pontos mais importantes do texto?
Abraço!
Vamos dizer que representa uma linha de pensamento de alguns americanos, como de uma apresentadora de TV que, logo após o 11 de Setembro, sugeriu que os Estados Unidos invadissem todos os países muçulmanos, matassem seus líderes e os convertessem ao cristianismo.
E por aí vai. Já imaginou, um Iraque sem árabes e cheinho de colonos norte-americanos? Pois é, alguns bons cristãos imaginam isso...
Achei muito curioso.
- Rui Elias Maltez
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IRAQUE
Trágica queda de helicóptero
As tropas dos Estados Unidos da América (EUA) no Iraque sofreram ontem a mais mortífera queda de helicóptero dos últimos dois anos, com a morte de 14 militares num acidente atribuído a uma avaria mecânica.
Segundo cálculos da agência noticiosa Associated Press , a queda do helicópetro - que cumpria uma missão nocturna com outra aeronave idêntica - eleva para 3.721 o número de militares norte-americanos mortos desde a invasão do Iraque, em Março de 2003.
Um comunicado do Exército dos EUA informava ontem não haver indicações de que a aeronave tenha sofrido um ataque, mas as investigações sobre as causas do acidente ainda decorrem.
O helicóptero - modelo UH-60 Black Hawk - transportava quatro tripulantes e dez passageiros, numa acção integrada na Operação Relâmpago, cujo quartel-general é Tikrit, bastião sunita a norte da capital iraquiana.
O correspondente da BBC em Bagdade, Mike Wooldridge, salienta que a ocorrência de vários acidentes com helicópteros no Iraque indica que o Exército dos EUA depende deles para evitar a ameaça de emboscadas e bombas colocadas nas bermas das estradas por guerrilheiros e militantes.
Ontem também, em Baiji, próximo de Tikrit, um suicida lançou-se com um camião contra um posto policial instalado no mercado local, numa hora de grande movimento. Matou pelo menos 20 pessas, incluindo cinco polícias.
Entretanto, o jornalista Sandro Pozzi escrevia ontem, de Nova Iorque, para o diário espanhol "El País", afirmando o seguinte "Não é habitual que sete militares do Exército dos EUA, que estão prestes a terminar 15 meses de missão no campo de batalha, publiquem um texto demolidor no jornal 'The New York Times', no qual qualificam como surrealista o debate político em Washington sobre os supostos progressos no Iraque". Segundo o referido texto, o campo de combate "está cheio de actores que não se entendem: extremistas sunitas, terroristas da al-Qaeda, milícias xiitas, criminosos e tribus armadas".
Referindo exemplos, os subscritores do texto afirmam que a situação é agravada pela falta de lealdade da Polícia e do Exército iraquianos.
Os soldados também se pronunciam sobre o processo político no Iraque e afirmam que os objectivos estabelecidos pelos EUA, para conseguir a reconciliação, não são de grande ajuda uma vez que geram "impaciência" e "confusão".
Os sete militares garantem ainda que, "após quatro anos de ocupação, fracassámos em todas as promessas, ao mesmo tempo que substituímos a tirania do partido Baaz pela tirania islamista, a das milícias da violência criminal".
http://jn.sapo.pt/2007/08/23/mundo/
Trágica queda de helicóptero
As tropas dos Estados Unidos da América (EUA) no Iraque sofreram ontem a mais mortífera queda de helicóptero dos últimos dois anos, com a morte de 14 militares num acidente atribuído a uma avaria mecânica.
Segundo cálculos da agência noticiosa Associated Press , a queda do helicópetro - que cumpria uma missão nocturna com outra aeronave idêntica - eleva para 3.721 o número de militares norte-americanos mortos desde a invasão do Iraque, em Março de 2003.
Um comunicado do Exército dos EUA informava ontem não haver indicações de que a aeronave tenha sofrido um ataque, mas as investigações sobre as causas do acidente ainda decorrem.
O helicóptero - modelo UH-60 Black Hawk - transportava quatro tripulantes e dez passageiros, numa acção integrada na Operação Relâmpago, cujo quartel-general é Tikrit, bastião sunita a norte da capital iraquiana.
O correspondente da BBC em Bagdade, Mike Wooldridge, salienta que a ocorrência de vários acidentes com helicópteros no Iraque indica que o Exército dos EUA depende deles para evitar a ameaça de emboscadas e bombas colocadas nas bermas das estradas por guerrilheiros e militantes.
Ontem também, em Baiji, próximo de Tikrit, um suicida lançou-se com um camião contra um posto policial instalado no mercado local, numa hora de grande movimento. Matou pelo menos 20 pessas, incluindo cinco polícias.
Entretanto, o jornalista Sandro Pozzi escrevia ontem, de Nova Iorque, para o diário espanhol "El País", afirmando o seguinte "Não é habitual que sete militares do Exército dos EUA, que estão prestes a terminar 15 meses de missão no campo de batalha, publiquem um texto demolidor no jornal 'The New York Times', no qual qualificam como surrealista o debate político em Washington sobre os supostos progressos no Iraque". Segundo o referido texto, o campo de combate "está cheio de actores que não se entendem: extremistas sunitas, terroristas da al-Qaeda, milícias xiitas, criminosos e tribus armadas".
Referindo exemplos, os subscritores do texto afirmam que a situação é agravada pela falta de lealdade da Polícia e do Exército iraquianos.
Os soldados também se pronunciam sobre o processo político no Iraque e afirmam que os objectivos estabelecidos pelos EUA, para conseguir a reconciliação, não são de grande ajuda uma vez que geram "impaciência" e "confusão".
Os sete militares garantem ainda que, "após quatro anos de ocupação, fracassámos em todas as promessas, ao mesmo tempo que substituímos a tirania do partido Baaz pela tirania islamista, a das milícias da violência criminal".
http://jn.sapo.pt/2007/08/23/mundo/
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Clermont escreveu:Sniper escreveu:Clermont, não querendo abusar de sua boa vontade... mas será que dava pra resumir os pontos mais importantes do texto?
Abraço!
Vamos dizer que representa uma linha de pensamento de alguns americanos, como de uma apresentadora de TV que, logo após o 11 de Setembro, sugeriu que os Estados Unidos invadissem todos os países muçulmanos, matassem seus líderes e os convertessem ao cristianismo.
E por aí vai. Já imaginou, um Iraque sem árabes e cheinho de colonos norte-americanos? Pois é, alguns bons cristãos imaginam isso...
Achei muito curioso.
Muito interessante! Engraçado que a política intervencionista de Bush encontre relativo apoio dentro do país...
Abraço!
- antoninho
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DoD: Year-End MRAP Delivery to be 1,500, not 3,900
By WILLIAM H. MCMICHAEL
Defense officials say fewer than half of the new blast-resistant vehicles being built this year to give troops better protection from roadside bombs will be delivered to Iraq by year’s end.
At least 1,500 will be in Iraq by Dec. 31, according to Pentagon press secretary Geoff Morrell. But the figure is less than half of the 3,900 an official previously said would be delivered.
The Mine Resistant Ambush Protected (MRAP) vehicle is Defense Secretary Robert M. Gates’ top program priority. During a July 18 press conference at the Pentagon, John Young, chairman of DoD’s MRAP Task Force, had said — “ambitiously,” according to Morrell — that 3,500 to 3,900 would be delivered to Iraq in that time.
Morrell corrected that August 22, saying 1,500 MRAPs will be delivered to Iraq by the end of the year, adding, “We could very well end up getting more than that in theater.”
Young still believes 3,900 MRAPs will be produced by Dec. 31, Morrell said.
Morrell also denied that delivery is being held up by production issues, as claimed in a recent published report.
“It’s not accurate,” Morrell said.
The delay, he said, will be due to the amount of time — 50 days — it takes to outfit the vehicles and get most of them to the war theater. That means few of the MRAPs produced during the last two months of the year, when production by DoD’s five vendors is expected to climb considerably, will be completely outfitted and delivered by Dec. 31.
Some MRAPs are being flown but most will be carried by ship, and that’s a 35-day process, Morrell said. It also takes 15 days to equip the vehicles with military-specific equipment, such as radios and signal jammers. That’s half as long as it formerly took, and the Pentagon hopes to trim more time off both efforts, he said.
The MRAP is seen as the best defense for U.S. troops threatened by roadside bombs planted by insurgents in Iraq. It comes in three basic variants, all of which feature a V-shaped hull designed to deflect bomb blasts and better protect the troops inside. Roadside bombs have been the No. 1 killers of U.S. troops in Iraq.
Congress has appropriated $3.8 billion for MRAP production this fiscal year, and Gates has asked for permission to reprogram another $1.2 billion for the effort. He’s also pressed for more rapid production and delivery of the vehicles.
By WILLIAM H. MCMICHAEL
Defense officials say fewer than half of the new blast-resistant vehicles being built this year to give troops better protection from roadside bombs will be delivered to Iraq by year’s end.
At least 1,500 will be in Iraq by Dec. 31, according to Pentagon press secretary Geoff Morrell. But the figure is less than half of the 3,900 an official previously said would be delivered.
The Mine Resistant Ambush Protected (MRAP) vehicle is Defense Secretary Robert M. Gates’ top program priority. During a July 18 press conference at the Pentagon, John Young, chairman of DoD’s MRAP Task Force, had said — “ambitiously,” according to Morrell — that 3,500 to 3,900 would be delivered to Iraq in that time.
Morrell corrected that August 22, saying 1,500 MRAPs will be delivered to Iraq by the end of the year, adding, “We could very well end up getting more than that in theater.”
Young still believes 3,900 MRAPs will be produced by Dec. 31, Morrell said.
Morrell also denied that delivery is being held up by production issues, as claimed in a recent published report.
“It’s not accurate,” Morrell said.
The delay, he said, will be due to the amount of time — 50 days — it takes to outfit the vehicles and get most of them to the war theater. That means few of the MRAPs produced during the last two months of the year, when production by DoD’s five vendors is expected to climb considerably, will be completely outfitted and delivered by Dec. 31.
Some MRAPs are being flown but most will be carried by ship, and that’s a 35-day process, Morrell said. It also takes 15 days to equip the vehicles with military-specific equipment, such as radios and signal jammers. That’s half as long as it formerly took, and the Pentagon hopes to trim more time off both efforts, he said.
The MRAP is seen as the best defense for U.S. troops threatened by roadside bombs planted by insurgents in Iraq. It comes in three basic variants, all of which feature a V-shaped hull designed to deflect bomb blasts and better protect the troops inside. Roadside bombs have been the No. 1 killers of U.S. troops in Iraq.
Congress has appropriated $3.8 billion for MRAP production this fiscal year, and Gates has asked for permission to reprogram another $1.2 billion for the effort. He’s also pressed for more rapid production and delivery of the vehicles.
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não sei se este artigo já terá sido aqui postado, mas vale a pena (re)ler
US can forget about winning in Iraq: top retired general
The man who commanded US-led coalition forces during the first year of the Iraq war says the United States can forget about winning the war.
http://www.turkishpress.com/news.asp?id ... ed_general
US can forget about winning in Iraq: top retired general
The man who commanded US-led coalition forces during the first year of the Iraq war says the United States can forget about winning the war.
http://www.turkishpress.com/news.asp?id ... ed_general
Triste sina ter nascido português