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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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#616 Mensagem por Pablo Maica » Seg Ago 20, 2007 11:31 pm

Que vá em paz guerreiro!! :cry:


Um abraço e t+ :D




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#617 Mensagem por Moccelin » Ter Ago 21, 2007 12:26 am

rodrigo escreveu:20/08/2007 - 19h32 - Atualizado em 20/08/2007 - 22h47

Fuzileiro morre após saltar de pára-quedas
Comando do 8º Distrito Naval informou que instaurou inquérito para apurar causas.
O equipamento não funcionou; acidente foi em Sorocaba.

Do G1, com informações da TV Tem

Um fuzileiro naval morreu ao saltar de pára-quedas na tarde desta segunda-feira (20) em Sorocaba, a 100 km de São Paulo. O equipamento não funcionou. A vítima fazia parte do Batalhão de Operações Especiais dos Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro.

A Marinha não divulgou o nome do fuzileiro naval morto no acidente. Em nota, o comando do 8º Distrito Naval, em São Paulo, informou que instaurou um inquérito para apurar as causas do acidente. O corpo do fuzileiro vai ser levado para o Rio de Janeiro.
Segundo o garçom Diego Bueno Hernandes de Campos, as pessoas que assistiram ao acidente ficaram assustadas. “Elas ouviram o fuzileiro gritando”, disse.

http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... 05,00.html

Menos um COMANF :cry:


Notícia triste... Meus pêsames à família desse guerreiro.




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#618 Mensagem por Skyway » Ter Ago 21, 2007 12:39 am

Nossa..como isso me deixa triste. :cry:

Meus pêsames a família do Fuzileiro, tanto a família civil como a família Corpo de Fuzileiros Navais.


ADSUMUS

:cry: :cry: :cry:




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#619 Mensagem por Bolovo » Sáb Ago 25, 2007 6:00 pm

Legal para ver que todas as camuflagens digitais são iguais, só muda a cor.

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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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#620 Mensagem por Kratos » Sáb Ago 25, 2007 9:04 pm

AHaHaHahahH é o mesmo padrão digital, só mudando as cores. :lol: :lol: :lol:




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#621 Mensagem por Moccelin » Dom Ago 26, 2007 12:00 am

Ainda prefiro esse padrão aqui ó...
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#622 Mensagem por Kratos » Dom Ago 26, 2007 12:28 am

vilmarmoccelin escreveu:Ainda prefiro esse padrão aqui ó...
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Melhor padrão pra selva. Se tivesse o corte o ACU aí seria perfeito.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#623 Mensagem por Bolovo » Dom Ago 26, 2007 8:33 pm

Kratos escreveu:
vilmarmoccelin escreveu:Ainda prefiro esse padrão aqui ó...
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Melhor padrão pra selva. Se tivesse o corte o ACU aí seria perfeito.

Imagina então se digitalizarem o padrão Jungle Strip brasileiro...




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#624 Mensagem por Alitson » Qui Ago 30, 2007 12:54 pm

E até os russos vão fazer compras em Paris... O mundo já não é mais o mesmo... :lol: :lol:

27 de agosto de 2007
Câmeras termais francesas para exército russo

A empresa russa Rosoboronexport assinou contrato com a Thales para o fornecimento de cerca de uma centena de câmeras infravermelho Catherine FC para integração em carros de combate T-90 do Exército russo. A Thales vê o acordo como um elemento de reforço de sua posição de parceira da indústria russa no campo de equipamentos optrônicos para exportação para forças terrestres.


http://www.segurancaedefesa.com/Cameras ... hales.html




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#625 Mensagem por Piffer » Qui Ago 30, 2007 12:58 pm

Mas as coisas francesas não são ruins e as coisas russas são boas?




Carpe noctem!
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#626 Mensagem por Alitson » Qui Ago 30, 2007 1:07 pm

Piffer escreveu:Mas as coisas francesas não são ruins e as coisas russas são boas?



HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!

Boa Capitão... Muito Boa... :lol: :lol: :lol: :lol:




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#627 Mensagem por Skyway » Qui Ago 30, 2007 1:18 pm

Piffer escreveu:Mas as coisas francesas não são ruins e as coisas russas são boas?


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#628 Mensagem por Suntzu » Sex Ago 31, 2007 1:10 pm

Exército fica insatisfeito com ‘ameaça’ de Jobim

Há reação nas três Forças e militares aguardam volta de comandante para decidir se respondem à declaração

Tânia Monteiro, BRASÍLIA

Ao retornar hoje de viagem à Argentina, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, terá de dedicar o dia a administrar a insatisfação dos subordinados e evitar qualquer manifestação contra o que está sendo chamado de “ameaça desnecessária” feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Anteontem, na solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, obra criticada pelos militares, Jobim afirmou: “Não haverá indivíduo que possa a isto reagir e, se houver, terá resposta.”

A insatisfação já era grande com o próprio livro-relatório, lançado no Palácio do Planalto para enterrar as versões dadas pelo regime militar (1964-1985) para o desaparecimento de presos políticos. Traz mais de 400 casos e reconhece oficialmente, pela primeira vez no País, que as forças da repressão cometeram crimes como torturas.

Para os militares, o livro só conta um lado da história. Um oficial relatou que eles ficaram “absolutamente perplexos” e “revoltados” com a afirmação de Jobim, durante o seu discurso.

O assunto dominou as conversas em várias unidades militares do País, tanto do pessoal do Exército, como da Marinha e Aeronáutica. A Força que mais se considerou atingida foi o Exército, avaliando que nem o discurso do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, foi ofensivo como o de Jobim. Um oficial-general ouvido pelo Estado disse que os militares estavam sendo “atingidos dentro da trincheira”. E afirmou não entender o motivo da “ameaça gratuita”.

Apesar da revolta, todos garantiram que vão aguardar a chegada do comandante Peri, quando receberão as devidas instruções de como devem se comportar - se respondem ou não a Jobim.

O ministro explicava ontem que não fez ameaça às Forças Armadas, mas a “indivíduos” que poderiam se manifestar contra a intenção do governo de fazer o lançamento do livro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto: “Foi uma bela solenidade. Militares precisam entender de uma vez por todas que os militares de hoje não são os mesmos de ontem, os homens também não. A anistia veio para todo mundo.” E finalizou: “O tempo é outro e a história é a história. As famílias têm o direito de reivindicar o enterro de seu mortos.”


'Foi uma grosseira manifestação', diz general da reserva

O general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-presidente do Clube Militar, traduziu a insatisfação dos oficiais-generais, dizendo que o ministro Nelson Jobim fez uma “grosseira manifestação”, ao ameaçar os militares, e frisou que a sua voz foi “destoante, desagregadora e provocativa”. Para o general, o ministro da Defesa falou “como se a tropa fosse criança necessitada de palmadas”. Lessa disse que as Forças Armadas devem respeito a Jobim, mas “exigem que sejam respeitadas e consideradas, não grosseiramente ameaçadas”. Na sua avaliação, o ministro não começa bem.




...aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota;
aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas...

SUNTZU
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#629 Mensagem por WalterGaudério » Sex Ago 31, 2007 1:22 pm

Suntzu escreveu:Exército fica insatisfeito com ‘ameaça’ de Jobim

Há reação nas três Forças e militares aguardam volta de comandante para decidir se respondem à declaração

Tânia Monteiro, BRASÍLIA

Ao retornar hoje de viagem à Argentina, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, terá de dedicar o dia a administrar a insatisfação dos subordinados e evitar qualquer manifestação contra o que está sendo chamado de “ameaça desnecessária” feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Anteontem, na solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, obra criticada pelos militares, Jobim afirmou: “Não haverá indivíduo que possa a isto reagir e, se houver, terá resposta.”

A insatisfação já era grande com o próprio livro-relatório, lançado no Palácio do Planalto para enterrar as versões dadas pelo regime militar (1964-1985) para o desaparecimento de presos políticos. Traz mais de 400 casos e reconhece oficialmente, pela primeira vez no País, que as forças da repressão cometeram crimes como torturas.

Para os militares, o livro só conta um lado da história. Um oficial relatou que eles ficaram “absolutamente perplexos” e “revoltados” com a afirmação de Jobim, durante o seu discurso.

O assunto dominou as conversas em várias unidades militares do País, tanto do pessoal do Exército, como da Marinha e Aeronáutica. A Força que mais se considerou atingida foi o Exército, avaliando que nem o discurso do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, foi ofensivo como o de Jobim. Um oficial-general ouvido pelo Estado disse que os militares estavam sendo “atingidos dentro da trincheira”. E afirmou não entender o motivo da “ameaça gratuita”.

Apesar da revolta, todos garantiram que vão aguardar a chegada do comandante Peri, quando receberão as devidas instruções de como devem se comportar - se respondem ou não a Jobim.

O ministro explicava ontem que não fez ameaça às Forças Armadas, mas a “indivíduos” que poderiam se manifestar contra a intenção do governo de fazer o lançamento do livro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto: “Foi uma bela solenidade. Militares precisam entender de uma vez por todas que os militares de hoje não são os mesmos de ontem, os homens também não. A anistia veio para todo mundo.” E finalizou: “O tempo é outro e a história é a história. As famílias têm o direito de reivindicar o enterro de seu mortos.”


'Foi uma grosseira manifestação', diz general da reserva

O general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-presidente do Clube Militar, traduziu a insatisfação dos oficiais-generais, dizendo que o ministro Nelson Jobim fez uma “grosseira manifestação”, ao ameaçar os militares, e frisou que a sua voz foi “destoante, desagregadora e provocativa”. Para o general, o ministro da Defesa falou “como se a tropa fosse criança necessitada de palmadas”. Lessa disse que as Forças Armadas devem respeito a Jobim, mas “exigem que sejam respeitadas e consideradas, não grosseiramente ameaçadas”. Na sua avaliação, o ministro não começa bem.


Eu tb não traguei direito essa história de "advertência".


Pisou na bola mesmo. Foi totalmente fora de propósito aquela estória.

sds

Walter




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#630 Mensagem por saullo » Sex Ago 31, 2007 3:39 pm

cicloneprojekt escreveu:
Suntzu escreveu:Exército fica insatisfeito com ‘ameaça’ de Jobim

Há reação nas três Forças e militares aguardam volta de comandante para decidir se respondem à declaração

Tânia Monteiro, BRASÍLIA

Ao retornar hoje de viagem à Argentina, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, terá de dedicar o dia a administrar a insatisfação dos subordinados e evitar qualquer manifestação contra o que está sendo chamado de “ameaça desnecessária” feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Anteontem, na solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, obra criticada pelos militares, Jobim afirmou: “Não haverá indivíduo que possa a isto reagir e, se houver, terá resposta.”

A insatisfação já era grande com o próprio livro-relatório, lançado no Palácio do Planalto para enterrar as versões dadas pelo regime militar (1964-1985) para o desaparecimento de presos políticos. Traz mais de 400 casos e reconhece oficialmente, pela primeira vez no País, que as forças da repressão cometeram crimes como torturas.

Para os militares, o livro só conta um lado da história. Um oficial relatou que eles ficaram “absolutamente perplexos” e “revoltados” com a afirmação de Jobim, durante o seu discurso.

O assunto dominou as conversas em várias unidades militares do País, tanto do pessoal do Exército, como da Marinha e Aeronáutica. A Força que mais se considerou atingida foi o Exército, avaliando que nem o discurso do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, foi ofensivo como o de Jobim. Um oficial-general ouvido pelo Estado disse que os militares estavam sendo “atingidos dentro da trincheira”. E afirmou não entender o motivo da “ameaça gratuita”.

Apesar da revolta, todos garantiram que vão aguardar a chegada do comandante Peri, quando receberão as devidas instruções de como devem se comportar - se respondem ou não a Jobim.

O ministro explicava ontem que não fez ameaça às Forças Armadas, mas a “indivíduos” que poderiam se manifestar contra a intenção do governo de fazer o lançamento do livro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto: “Foi uma bela solenidade. Militares precisam entender de uma vez por todas que os militares de hoje não são os mesmos de ontem, os homens também não. A anistia veio para todo mundo.” E finalizou: “O tempo é outro e a história é a história. As famílias têm o direito de reivindicar o enterro de seu mortos.”


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O general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-presidente do Clube Militar, traduziu a insatisfação dos oficiais-generais, dizendo que o ministro Nelson Jobim fez uma “grosseira manifestação”, ao ameaçar os militares, e frisou que a sua voz foi “destoante, desagregadora e provocativa”. Para o general, o ministro da Defesa falou “como se a tropa fosse criança necessitada de palmadas”. Lessa disse que as Forças Armadas devem respeito a Jobim, mas “exigem que sejam respeitadas e consideradas, não grosseiramente ameaçadas”. Na sua avaliação, o ministro não começa bem.


Eu tb não traguei direito essa história de "advertência".



Walter



Pisou e muito
Pra esse pessoal do governo... também CANSEI

Abraços :twisted:




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