Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores
Tudo indica que as fragatas Bosisio e Rademacker e que serão modernizadas. A Greenhalgh não vai ser modernizada, mas continuara operando por mais algum tempo.
Sds
Lord Nauta
Pode-se saber porquê da eliminação da Grenhalgh???
Grande abraço
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
juarez castro escreveu:Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores
Tudo indica que as fragatas Bosisio e Rademacker e que serão modernizadas. A Greenhalgh não vai ser modernizada, mas continuara operando por mais algum tempo.
Sds
Lord Nauta
Pode-se saber porquê da eliminação da Grenhalgh???
Grande abraço
Meu Amigo
Geralmente são destinados a modernização os navios que estão em melhores condições de casco e propulsão. Endenda que o navio que
não vai ser modernizado e porque não tenha condições e sim devido a
necessidade de racionalização de recursos previstos.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:juarez castro escreveu:Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores
Tudo indica que as fragatas Bosisio e Rademacker e que serão modernizadas. A Greenhalgh não vai ser modernizada, mas continuara operando por mais algum tempo.
Sds
Lord Nauta
Pode-se saber porquê da eliminação da Grenhalgh???
Grande abraço
Meu Amigo
Geralmente são destinados a modernização os navios que estão em melhores condições de casco e propulsão. Endenda que o navio que
não vai ser modernizado e porque não tenha condições e sim devido a
necessidade de racionalização de recursos previstos.
Sds
Lord! Era mais ou menos o que eu imaginava, mas queria ouvir a palavra do iluminado gurunauta
Obrigado
Grande abraço
- Marino
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Pode estar havendo algum desencontro.
Está prevista a modernização das 3 T22B1.
O que Lord Nauta escreveu pode ser a explicação, pois a Greenhalgh foi a que se submeteu a um PMG extenso, estando em melhores condições que as outras 2. Desta forma, a modernização/PMG da Bosísio/Rademaker se dariam antes da Greenhalgh. Mas esta será também modernizada.
Está prevista a modernização das 3 T22B1.
O que Lord Nauta escreveu pode ser a explicação, pois a Greenhalgh foi a que se submeteu a um PMG extenso, estando em melhores condições que as outras 2. Desta forma, a modernização/PMG da Bosísio/Rademaker se dariam antes da Greenhalgh. Mas esta será também modernizada.
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Marino escreveu:Pode estar havendo algum desencontro.
Está prevista a modernização das 3 T22B1.
O que Lord Nauta escreveu pode ser a explicação, pois a Greenhalgh foi a que se submeteu a um PMG extenso, estando em melhores condições que as outras 2. Desta forma, a modernização/PMG da Bosísio/Rademaker se dariam antes da Greenhalgh. Mas esta será também modernizada.
Prezado Amigo Marino
Perfeito nobre colega. As Type 22 são bons navios e as modernizações previstas as tornarão aptas a operarem juntamente com as Niterói até
o final dos anos da decada de 2020. Neste espaço de tempo estarão sendo construidos os novos navios de escolta.
Sds
Lord Nauta
- Pedro Gilberto
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LeandroGCard escreveu:
Oi Alex,
Este sim está bem mais próximo do que eu imagino. Tirando-se os 400 soldados que o San Giorgio pode carregar ele poderia receber instalações para operar 6 ou 8 helicópteros.
A construção em padrão mercante com dois motores diesel relativamente pequenos poderia ser adotada por uma questão de custo, mas aí a velocidade máxima de 21 nós tornaria meio difícil acompanhar um GT centrado em um PA moderno, ou acompanhar outras escoltas se estas dessem uma arrancada por qualquer motivo.
Eu preferiria um casco mais longo e estreito e uma propulsão mais potente. Isto abriria espaço um armamento de autodefesa AA e sensores AS mais adequados, e permitiria uma velocidade compatível com outros navios da frota.
Mas o conceito é por aí.
Abraços,
Leandro G. Card
Oi Leandro,
acho que seu conceito de remete aos cruzadores italianos Andrea Doria/Vittorio Veneto, especializados em guerra ASW usando varios helos Agusta-Bell212 ASW
Andrea Doria class helicopter cruisers
Displacement: 6,500 tons full load
Dimensions: 489.5 x 56.5 x 16.5 feet/149.2 x 17.2 x 5 meters
Propulsion: Steam turbines, 4 boilers, 2 shafts, 60,000 shp, 30 knots
Crew: 485
Armor: none (?)
Armament: 1 Terrier SAM (40 missiles), 8 76 mm AA, 6 12.75 inch torpedo tubes
Aircraft: 4 helicopters
Concept/Program: The first major Italian warships of postwar design and construction, these were combined AAW/ASW ships featuring a large helicopter facility. A third ship was planned, but deferred in favor of a larger ship.
Design: Hull based on an enlarged destroyer design. Helicopter deck and above-decks hangar aft, cruiser weapons forward. Intended to operate 3 heavy ASW helicopters but were too small; operated 4 light ASW helos instead.
Modifications: Recieved SM-1ER missiles in place of Terrier during late 1970's refits.
Vittorio Veneto class helicopter cruisers
Displacement: 8,850 tons full load
Dimensions: 589 x 63.5 x 20 feet/179.5 x 19.4 x 6 meters
Propulsion: Steam turbines, 4 boilers, 2 shafts, 73,000 shp, 30.5 knots
Crew: 550
Armor: none
Armament: 1 Terrier SAM/ASROC ASW, 8 76 mm AA, 6 12.75 inch torpedo tubes
Aircraft: 9 helicopters
Concept/Program: A greatly enlarged and improved version of the previous class. A second unit was cancelled. In addition to the AAW & ASW roles, this ship served as fleet flagship until replaced by Garibaldi.
Design: Similar to Andrea Doria but with a larger and deeper hull; the hangar was fitted below the flight deck, within the hull. The missile magazine had a third drum, increasing missile capacity by one third.
Modifications: Modernized 1981-84 with 4 Otomat SSM and 3 twin 40 mm AA added, SM-1ER replaced Terrier
http://www.hazegray.org/navhist/carriers/italy.htm#c553-cl
Do mesmo conceito há os DDH japoneses Shirane/Haruna operando com SH-3.
Haruna class helicopter destroyers
Displacement: 6,550 tons full load
Dimensions: 502 x 57 x 17 feet/153 x 17.4 x 5.2 meters
Propulsion: Steam turbines, 2 boilers, 2 shafts, 70,000 shp, 32 knots
Crew: 340
Armor: none
Armament: 1 8-cell ASROC, 2 5/54 DP, 6 12.75 inch torpedo tubes
Aircraft: 3 helicopters
Concept/Program: An outgrowth of conventional ASW-oriented destroyer design, these are ASW-only ships with extensive helicopter and command facilties. They are meant to act as the main unit of an ASW escort group.
Design: Large helicopter deck and hangar aft, guns and ASROC forward. Compact midships superstructure.
Modernization: Mid-life modernizations 1986-1989; Sea Sparrow SAM and Phalanx CIWS added, superstucture enlarged, electronics improved.
Shirane class helicopter destroyers
Displacement: 6,800 tons full load
Dimensions: 521 x 57.5 x 17.5 feet/158.8 x 17.5 x 5.3 meters
Propulsion: Steam turbines, 2 boilers, 2 shafts, 70,000 shp, 32 knots
Crew: 370
Armament: 1 8-tube Sea Sparrow launcher 1 8-cell ASROC, 2 5/54 DP, 6 12.75 inch torpedo tubes
Aircraft: 3 helicopters
Concept/Program: A follow-on to the Haruna class, built to essentially the same design.
Design: Essentially the same as Haruna class, but with Sea Sparrow fitted from the start, and with two stacks instead of one.
Modifications: Two Phalanx CIWS have been added.
http://www.hazegray.org/navhist/carriers/jmsdf.htm
Houve outros projetos como esse alemão para um com um conceito de Porta-helicopteros de escolta que não foi em frente.
mais dados: http://forum.keypublishing.co.uk/attachment.php?attachmentid=135092
De todo modo, creio que este conceito apesar de válido acaba sendo um vetor imbuido de uma tarefa especializada, estando fora de sintonia com o que se preconiza hoje; armadas com menos meios embora com maior flexibilidade e capacidade. Assim preferia que a MB optasse por construir as 8 novas escoltas do tipo fragatas/destroiers como as FREMM ou MEKO de multi-emprego AAW/ASW/AVT e 1 ou 2 LHD como o BPE (caso maior) ou o italiano Giuseppe Garibaldi (caso menor) para as tarefas de Controle de Area Maritima, apoio a desembarque, etc.
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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De todo modo, creio que este conceito apesar de válido acaba sendo um vetor imbuido de uma tarefa especializada, estando fora de sintonia com o que se preconiza hoje; armadas com menos meios embora com maior flexibilidade e capacidade. Assim preferia que a MB optasse por construir as 8 novas escoltas do tipo fragatas/destroiers como as FREMM ou MEKO de multi-emprego AAW/ASW/AVT e 1 ou 2 LHD como o BPE (caso maior) ou o italiano Giuseppe Garibaldi (caso menor) para as tarefas de Controle de Area Maritima, apoio a desembarque, etc.
[]´s[/quote]
Prezado Amigo
Acredito que devido a aproximação da EMGEPRON com os franceses o projeto das novas fragatas poderão ter algum apoio, por exemplo, da DCNS. Quanto a um LPH não existe previsão de construção do mesmo
no PRM. E possível que na revisão do mesmo em 2013 possa ser incluido um navio desta classe para ser obtido a partir de 2020.
Sds
Lord Nauta
[]´s[/quote]
Prezado Amigo
Acredito que devido a aproximação da EMGEPRON com os franceses o projeto das novas fragatas poderão ter algum apoio, por exemplo, da DCNS. Quanto a um LPH não existe previsão de construção do mesmo
no PRM. E possível que na revisão do mesmo em 2013 possa ser incluido um navio desta classe para ser obtido a partir de 2020.
Sds
Lord Nauta
- LeandroGCard
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Pedro Gilberto escreveu:
De todo modo, creio que este conceito apesar de válido acaba sendo um vetor imbuido de uma tarefa especializada, estando fora de sintonia com o que se preconiza hoje; armadas com menos meios embora com maior flexibilidade e capacidade. Assim preferia que a MB optasse por construir as 8 novas escoltas do tipo fragatas/destroiers como as FREMM ou MEKO de multi-emprego AAW/ASW/AVT e 1 ou 2 LHD como o BPE (caso maior) ou o italiano Giuseppe Garibaldi (caso menor) para as tarefas de Controle de Area Maritima, apoio a desembarque, etc.
[]´s
Caro Pedro,
O que eu tinha imaginado era exatamente uma versão ligeiramente maior e mais dedicada que os destroiers AS japoneses (com menos canhões e mais helis). Você pegou exatamente o conceito.
Na verdade não sou contra fragatas/destroiers de emprego geral, muito pelo contrário, acho que a MB deve realmente construir um bom número delas. Mas acho um pouco arriscado apostar todas as fichas em um único tipo de barco e depois descobrir que a situação mudou ao longo do tempo (e barcos deste porte são para durar mais de 30 anos!) e que uma ou outra plataforma diferente do padrão está fazendo falta.
Por isto minha preferência pela troca de duas das fragatas por dois navios deste tipo. Eles seriam bastante versáteis, pois além de escolta AS poderiam realizar também as missões que são descritas para a classe Vittorio Veneto, e seriam o núcleo dos GT's quando o PA não estivesse disponível. A frota de batalha da MB então ficaria assim, lá para 2025.
1 PA de 35.000 tons
2 Cruzadores Porta-Helis de 8.000 tons
2 ou 4 Destroiers AA de 5.500 tons
6 Fragatas EG de 4.500 tons
6 ou 8 Fragatas/Corvetas entre 2.500 e 3.500 (navios modernizados e/ou compras de oportunidade.
Seria uma frota pouca coisa maior que a atual (para um PIB supostamente 2 vezes maior, considerada uma taxa de crescimento média de 4% aa), porém mais moderna, diversificada e poderosa, com boa flexibilidade para enfrentar eventuais mudanças do cenário estratégico que venham a ocorrer no futuro.
Abraços,
Leandro G. Card
- FIGHTERCOM
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Considero como excelente a configuração proposta pelo Leandro acima. Mas gostaria de fazer um questionamento a todos deste fórum.Por que não dois PA de 20.000 Tons ao invés de um único de 35.000? Para um país com as dimensões do Brasil, dois GT dispostos em pontos diferentes (um na região sudeste e outro na região nordeste) não implicaria um maior poder de dissuasão?
Desde já agradeço
Wesley
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- LeandroGCard
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FIGHTERCOM escreveu:Considero como excelente a configuração proposta pelo Leandro acima. Mas gostaria de fazer um questionamento a todos deste fórum.Por que não dois PA de 20.000 Tons ao invés de um único de 35.000? Para um país com as dimensões do Brasil, dois GT dispostos em pontos diferentes (um na região sudeste e outro na região nordeste) não implicaria um maior poder de dissuasão?
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Wesley
Também acho que quem tem apenas um PA não terá nenhum na maior parte do tempo (e ao que parece as marinhas da França e da Inglaterra concordam com isso).
Contudo, tenho receio de que PA`s de apenas 20.000 ton sejam pequenos demais, principalmente se considerarmos a operação de aeronaves convencionais, que permitiriam um certo leque de escolhas possíveis (Rafale, Mig-29, Su-27,F-18). Se formos contar com aeronaves V/Stol, aí só teríamos o F-35, pois os Harrier e Yak-28 estão velhos demais.
Além disso, PA`s de 20.000 tons custam praticamente a mesma coisa que PA`s de 35.000 tons, pois os sistemas de bordo teriam que ser praticamente os mesmos, mas tem menor capacidade em termos de espaço disponível e número de aeronaves.
Por isto acho que a MB está certa em considerar a aquisição de 1 PA de pelo menos 35.000 tons. Se o dinheiro der, aí sim poderia se pensar em um outro do mesmo porte ou talvez até maior.
Leandro G. Card