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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Corsário01
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#46 Mensagem por Corsário01 » Sáb Ago 11, 2007 11:34 pm

cicloneprojekt escreveu:
Lord Nauta escreveu:
soultrain escreveu:Boas,

Nem tanto à terra nem tanto ao mar :lol:

Não sou tão pessimista como o Juarez, mas devemos ter os pés na terra. Pelo que me apercebo, vai existir um curto periodo, que terá um importante numero de substituição de meios.

Será a substituição do A12, de vários navios de apoio e de diversas escoltas. Esse periodo será na altura de entrada em serviço do suposto SNA.

Quanto a mim quando a MB tiver 4 SNA's em operação o resto da esquadra vai sofrer e muito com isso, haverá muitos lobby's e o mais forte será o SNA.

Não acredito que a MB consiga tocar tantos projectos importantes juntos e tenha recursos para tal. Não é falta de competência, mas poucos países do mundo têm essa capacidade e para chegar a esse nível leva-se decadas.

[[]]'s



Prezado Amigo

Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.

Sds

Lord Nauta


Negativo operante, Nauta.

Será o S-91 Amazonas, e o S-92 Araguaia :lol: :lol: 8-] :wink:

Humaitá e Riachuelo, vamos deixar para os Futuros NDDs G-41 e G-42, classe Whidbey Island. :lol: :wink:

sds

Walter


Ciclone, os Whidbey virão depois de um Austin, ou a Mb pretende trazer só 2 deles?
Saberia me dizer?




Abraços,

Padilha
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#47 Mensagem por A-29 » Dom Ago 12, 2007 12:20 am

soultrain escreveu:Caro Lord Nauta,

A minha opinião é que se existir um SNA, o resto da força fica sucateada.

Vamos ver o que vai dar.

[[]]'s


Na verdade acho que é tudo uma questão de moldura temporal.

Pelo que vemos na net, simplesmente não há previsão de construção de nenhum SNA no Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), o qual prevê investimentos até 2020.

Nesse período haveria um importante projeto de construção de oito fragatas, três subs convencionais, um navio logístico e lá nos últimos anos o início da construção do substituto do São Paulo(se as oito fragatas novas já parece difícil, esse então parece um sonho muito alto).

O programa nuclear correria em paralelo, terminando de desenvolver o reator e testando-o nesse período. Perceba como a construção propriamente dita do SNA ocorreria na década de 20, depois de a MB já ter se renovado.

Logicamente que todos os planos podem ser alterados de uma hora para outra, mas parece-me que a prioridade da próxima década será a construção das escoltas e os novos subs convencionais (além da modernização dos atuais). Salvo engano, o SNA seria um "plus" para depois dessa renovação.




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Luís Henrique
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#48 Mensagem por Luís Henrique » Dom Ago 12, 2007 12:28 am

Prezado Amigo

Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.

Sds

Lord Nauta


Amigo me tire uma dúvida...

Por quê em vez de 8 SSK + 2 SNA não poderiamos operar 8 SNA ou 6???

O custo de aquisição de U$ 400 mi não parece ser muito mair do que o de um SSK estrangeiro.

A operaçã deste meio é muito mais cara do que bateria e diesel?




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
PRick

#49 Mensagem por PRick » Seg Ago 13, 2007 12:26 am

Lord Nauta escreveu:
Marino escreveu:
PRick escreveu:
Marino escreveu:
Sintra escreveu:
Marino escreveu:Situação financeira, este é o ponto.
Acho que na semana que vem a notícia vai ter vazado, e então voltamos a conversar.
Mesmo que não ocorresse o que vai ocorrer, é um mercantão, como chamei.
Desta maneira, os custos de mantê-lo também são bem menores, comparados com um escolta, p.ex. Não há sistemas eletrônicos complexos, não há sonar, não há armamento, etc. Só máquinas.
Não vejo impedimento algum, mesmo na situação "atual".


Tem lógica, não vamos esquecer que qualquer companhia maritima civil mantem navios deste tamanho. O grande problema da manutenção dos navios (e outros equipamentos, aviões, helis, etc) militares é a elevada "densidade" de sistemas electrónicos por área/peso e a (relativamente) elevada "performance" dinâmica por comparação com os seus equivalentes civis. Este navio é basicamente um "porta tralha", o facto de estar pintado de cinzento e ter matricula militar não esconde o facto de ser basicamente um navio "não militarizado".

Abraços :wink:

Corretíssimo caro amigo.


Além disso, ele irá substituir um outro navio, mas mesmo assim, são poucas Marinhas no mundo que operam navios de apoio tão grandes. Será o maior navio da MB no que tange ao deslocamento, gostaria que ele tivesse capacidade de fazer todos os serviços de reabastecimento de esquadra, inclusive a transferência de munição diversas.

Alguém sabe se o NT da Classe Cimarron pode operar com o Óleo mais pesado do São Paulo? Como o Marajó, porque o Gastão Mota não pode. :wink:

[ ]´s

Caro PRick
A questão não é poder operar. A questão é reservar tanques para um tipo de óleo que somente o SP usa. O Marajó segregou tanques para isso, mantendo outros para reabastecer os escoltas. O Gastão também pode fazer, mas retirando capacidade volumétrica do outro tipo de óleo, que é usado pelo resto da Esquadra.



Prezado Prick

Completando a esclarecedora informação do nobre colega Marino a grande vantagem do novo navio tanque reside em sua capacidade de transporte de óleo. A segregação dos tanques para reabastecimento do São Paulo não ira interferir de modo significativo na capacidade de transporte do combustivel necessario aos outros navios da Esquadra.
Com certeza o novo navio tanque será um diferencial nas operações navais de longa duração. Este navio permitira a um GT ficar em patrulha por longos periodos no Atlântico Sul sombreando, por exemplo, um GT da OTAN em navegação ''inocente'' na costa africana.

Sds

Lord Nauta


Agora, sim

Havia recebido uma série de respostas para o Gastão Mota não levar o óleo do São Paulo, um delas falava que por ser, óleo do SP, mais denso, teria que ser esquentado, antes do bombeamento, e que o Gastão Mota não poderia fazer isto. Isto nunca havia me convencido.

Sem dúvida, a explicação de vocês tem toda a lógica, existe uma limitação da tonelagem do Gastão Mota, que pelo seu tamanho não tem tanques o suficientes para atender as SP, as Escoltas e demais tipos de combustível. Nesta caso, o Cimarron vai ter tanques de sobra, ainda mais depois do aumento de sua tonelagem.

[ ]´s




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#50 Mensagem por luis F. Silva » Seg Ago 13, 2007 12:50 am

PRick escreveu:
Sem dúvida, a explicação de vocês tem toda a lógica, existe uma limitação da tonelagem do Gastão Mota, que pelo seu tamanho não tem tanques o suficientes para atender as SP, as Escoltas e demais tipos de combustível. Nesta caso, o Cimarron vai ter tanques de sobra, ainda mais depois do aumento de sua tonelagem.

Os Cimarron podem também levar carga paletizada a vante e no convôo.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#51 Mensagem por Corsário01 » Seg Ago 13, 2007 8:07 am

luis F. Silva escreveu:PRick escreveu:
Sem dúvida, a explicação de vocês tem toda a lógica, existe uma limitação da tonelagem do Gastão Mota, que pelo seu tamanho não tem tanques o suficientes para atender as SP, as Escoltas e demais tipos de combustível. Nesta caso, o Cimarron vai ter tanques de sobra, ainda mais depois do aumento de sua tonelagem.

Os Cimarron podem também levar carga paletizada a vante e no convôo.


Exato. Essa classe foi "jumborizada" para atender esta necessidade da US Navy.
Necessidade essa que a MB quer suprir.
Eu não tenho certeza se será mesmo um classe Cimarron, mas, que precisamos de um navio deste porte para cumprir transferência de óleo e carga entre navios, isso precisamos e creio ser isso que a MB está buscando.
Construir aqui no Brasil até poderiamos, mas acho que a capacidade dos estaleiros locais está full neste momento. O Arsenal não creio que tenha espaço para construir um NT com este deslocamento, portanto, só nos resta procurar.




Abraços,

Padilha
luis F. Silva
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#52 Mensagem por luis F. Silva » Seg Ago 13, 2007 10:47 am

Battleaxe escreveu:
Eu não tenho certeza se será mesmo um classe Cimarron,

Caro Padilha.
Não sendo Cimarron, espero que seja da classe Henry J. Kaiser, porque de resto os USA ´so devem ter em reserva navios da classe Wichitta, esses já bem antigos e quase iguais em capacidade.

Henry J. Kaiser:
pecifications:
Displacement 9,500 t.(lt) 42,382 t.(fl)
Length 677'
Beam 97' 5"
Draft 35' (max.)
Cargo Capacity 178,000-bbls
Speed 20 kts.
Complement 20 Civilian Officers, 70 Civilian Mariners, 5 Navy Enlisted
Armament none
Aircraft helicopter platform only
Propulsion two medium speed Colt-Pielstick PC4-2/2 10V-570 diesel engines, twin shafts, 16,000 hp per shaft



Wichitta:

Specifications:
Displacement 14,048 t.(lt) 39,790 t.(fl)
Length 659'
Beam 96'
Draft 37' (max.)
Speed 20 kts.
Complement 34 Officers, 463 Enlisted
Armament two Phalanx Close-In-Weapons System (CIWS), Sparrow Missile System (NSSMS)
Aircraft two CH-46E Sea Knight helicopters
Propulsion three boilers, two steam turbines, twin shafts, 32,000shp

Cimarron:
Specifications:
Displacement 11,645 t.(lt) 37,840 t.(fl)
Length 708'
Beam 88'
Draft 32' (max.)
Speed 20 kts.
Complement 15 Officers, 318 Enlisted
Armament two Phalanx CIWS
Capacity 180,000 barrels petroleum products, 600 tons ammunition
Propulsion two boilers, one steam turbine, single shaft, 24,000shp




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#53 Mensagem por Corsário01 » Seg Ago 13, 2007 11:01 am

Os Kaiser seriam uma boa, mais novos, mas deslocam mais de 42.000 e não sei se eles estão na negociação.
São bem grande e quadradões.
Quem sabe?




Abraços,

Padilha
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#54 Mensagem por luis F. Silva » Seg Ago 13, 2007 11:16 am

Dois deles não chegaram a ser terminados. Só não sei se ainda podiam ser recuperados. :cry:
E mais:
Three of the newest MSC underway replenishment oilers have double hulls, designed to meet OPA 90 (Oil Protection Act 1990) requirements. . Fitted with integrated electrical auxiliary propulsion, the delivery of USNS Patuxent (T-ATF 201), USNS Rappahannock (T-ATF 204) and USNS Laramie (T-ATF 203) was delayed by the decision to fit double hulls to meet the requirements of the Oil Pollution Act of 1990. This modification increased construction time from 32 to 42 months and reduced cargo capacity by 17 percent, although this can be restored in an emergency. Hull separation is 1.83 m at the sides and 1.98 m on the bottom.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#55 Mensagem por luis F. Silva » Seg Ago 13, 2007 11:22 am





cumprimentos.

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#56 Mensagem por Alcantara » Seg Ago 13, 2007 11:29 am

cicloneprojekt escreveu:
Lord Nauta escreveu:Prezado Amigo

Meu pensamento vai na mesma direção em relação ao SNA. Acredito que teremos durante muito tempo no maxímo dois SNA (Humaita e Riachuelo) com um terceiro navio em construção. Na minha opinião realisticamente a MB poderia operar entre 6/8 SSK e 2 SNA, sem comprometer as forças de superficie que devem ser equilibradas também em meios e qualidade.

Sds

Lord Nauta


Negativo operante, Nauta.

Será o S-91 Amazonas, e o S-92 Araguaia :lol: :lol: 8-] :wink:

Humaitá e Riachuelo, vamos deixar para os Futuros NDDs G-41 e G-42, classe Whidbey Island. :lol: :wink:

sds

Walter



Bem, eu acho que deveriam ter nomes de grandes batalhas, de feitos memoráveis para a MB. Nomes como Humaita, Riachuelo, Tonelero, etc...
Ou quem sabe, em uma outra abordagem, nomes de almirantes: Tamandaré, Greenhalgh, Cochrane, Dodsworth, Rademaker, Guillobel etc.


Abraços!!! :wink:




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#57 Mensagem por A-29 » Seg Ago 13, 2007 11:46 am

Cimarron:
Specifications:
Displacement 11,645 t.(lt) 37,840 t.(fl)
Length 708'
Beam 88'
Draft 32' (max.)
Speed 20 kts.
Complement 15 Officers, 318 Enlisted
Armament two Phalanx CIWS
Capacity 180,000 barrels petroleum products, 600 tons ammunition
Propulsion two boilers, one steam turbine, single shaft, 24,000shp


Peraí, esse dado está correto, realmente precisa assim de tanta gente pra navegar essa nave? :shock: :shock: :shock:




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#58 Mensagem por talharim » Seg Ago 13, 2007 11:58 am

É que o serviço desse tipo de navio ainda é braçal.

É só ver algum vídeo de reabastecimento em alto mar...........fica um monte de peão puxando umas cordinha até os navios.

Alguém poderia explicar melhor ? 8-]




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
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#59 Mensagem por luis F. Silva » Seg Ago 13, 2007 11:58 am

Os Henry J. Kaiser têm muito menos guarnição, porque são mais automatizados.
E já viu a guarnição de um LPD da classe Austin?




cumprimentos.

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#60 Mensagem por juarez castro » Seg Ago 13, 2007 1:32 pm

Quem vai transportar óleo para o classe Cimarron, se Brasilnavy vier a adquiri-lo???
Sim, pois vamos ter 02 Dodge Chalenger V8 68 :roll: com consumo proporcional, ou seja ele e o SP, porém com orçamento de operação de motor de Uno Mille.

Grande abraço




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