PRMaia escreveu:saullo escreveu:Caro Maia,
É provável que com a melhora do orçamento da Defesa, coisa que deve ocorrer, porque pior não dá pra ficar, a Marinha consiga elevar as escoltas para algo em torno de 18 unidades ?
Já li em reportagens passadas que estava previsto 9 escoltas compradas mais 5 feitas aqui. Já nesta última T & D fala-se em 8 feitas aqui e nada das compras de oportunidade. Qual o mais sensato ?
Abraços
Meu Amigo
O que consta na entrevista do Ilmº Almirante Frade e o projeto oficial da MB, que julgo ser realmente o mais sensato. Em relação a compras de oportunidade na mesma entrevista e colocado que existe esta possibilidade. Acredito que uma possível compra de oportunidade de navios-escolta não esta diretamente relacionada ao PRM e sim paralela ao mesmo. Até onde eu sei existe a possibilidade de serem obtidos alguns navios (não mais do que 4) na Europa. Mas de fato mesmo e que no momento teremos a modernização das Inhaúma (bons navios) e das Grennhalgh.
Um abraço
Maia
Programa de Reaparelhamento da Marinha
Moderador: Conselho de Moderação
-
- Sênior
- Mensagens: 4579
- Registrado em: Dom Jul 15, 2007 4:29 pm
- Agradeceram: 455 vezes
-
- Sênior
- Mensagens: 4579
- Registrado em: Dom Jul 15, 2007 4:29 pm
- Agradeceram: 455 vezes
A-29 escreveu:Ok, mas das atuais 6 Niterói, 4 Inhaúma e 3 Greenhalgh quantas permanecerão operacionais em 2020 junto das oito novas? Nenhuma?
Prezado Amigo
As todas as Niterói, Greenhalgh e Inhaúma serão retiradas de serviço até no maxímo 2022. As últimas a serem retiradas de serviço serão as Inhaúma (mais novas).
Sds
Lord Nauta
-
- Sênior
- Mensagens: 4579
- Registrado em: Dom Jul 15, 2007 4:29 pm
- Agradeceram: 455 vezes
Lord Nauta escreveu:PRMaia escreveu:saullo escreveu:Caro Maia,
É provável que com a melhora do orçamento da Defesa, coisa que deve ocorrer, porque pior não dá pra ficar, a Marinha consiga elevar as escoltas para algo em torno de 18 unidades ?
Já li em reportagens passadas que estava previsto 9 escoltas compradas mais 5 feitas aqui. Já nesta última T & D fala-se em 8 feitas aqui e nada das compras de oportunidade. Qual o mais sensato ?
Abraços
Meu Amigo
O que consta na entrevista do Ilmº Almirante Frade e o projeto oficial da MB, que julgo ser realmente o mais sensato. Em relação a compras de oportunidade na mesma entrevista e colocado que existe esta possibilidade. Acredito que uma possível compra de oportunidade de navios-escolta não esta diretamente relacionada ao PRM e sim paralela ao mesmo. Até onde eu sei existe a possibilidade de serem obtidos alguns navios (não mais do que 4) na Europa. Mas de fato mesmo e que no momento teremos a modernização das Inhaúma (bons navios) e das Grennhalgh.
Um abraço
Maia
Prezados Amigos
Existe uma possibilidade em relação as fragatas da classe Type 122. Entretanto quatro (do total de oito)destes navios irão passar por uma ampla modernização e ficarão em serviço na Marinha da Alemanha até o final de suas vidas úteis. Caso esta classe venha a ser adotada pela MB os navios virão sem passar pelo mesmo processo de modernização.
Sds
Lord Nauta
-
- Sênior
- Mensagens: 4579
- Registrado em: Dom Jul 15, 2007 4:29 pm
- Agradeceram: 455 vezes
A-29 escreveu:Obrigado pela info Lord Nauta.
Significa que a MB planeja ficar com uma esquadra mais ou menos do mesmo tamanho da atual, só que mais moderna e polivalente.
Prezado amigo
Perfeito e isso mesmo.Uma Esquadra capaz de ser mantida e operada na plenitude de seu valor militar.
Um grande abraço
Lord Nauta
- LeandroGCard
- Sênior
- Mensagens: 8754
- Registrado em: Qui Ago 03, 2006 9:50 am
- Localização: S.B. do Campo
- Agradeceu: 69 vezes
- Agradeceram: 812 vezes
Uma pergunta para nosso pessoal do mar:
Considerando o crescimento da ameaça submarina em todo o mundo (vide as pretensões da Venezuela por exemplo), e admitindo que a melhor arma contra os submarinos (depois é claro de outros submarinos) é o helicóptero, não seria interessante incluir navios porta-helicópteros no PRM, talvez na revisão de 2013?
Imagino dois ou três navios de porte médio, entre 6.000 e 8.000 ton, com sistemas de autodefesa razoáveis ( 2 canhões AA de 40mm, 1 lançador de mísseis AA de curto alcance, torpedos AS leves, mais flares e chaff) e capacidade para operar de 6 a 8 helis AS pesados. Poderiam ser classificados como cruzadores porta-pelicópteros ou fragatas AS pesadas. Trocando os helis AS por outros de ataque e transporte (que poderiam até ser do EB) eles seriam úteis também para dar apoio a operações anfíbias, como missão secundária.
Tomando por exemplo dois barcos de 8.000 ton com 8 aeronaves em cada, a força de helis seria o dobro que a das 8 fragatas de emprego geral na faixa das 4.500 ton atualmente previstas (que com este porte operariam provavelmente apenas 1 heli pesado cada), e cada navio não custaria tão mais caro assim que uma fragata.
Que acham da idéia?
Leandro G. Card
Considerando o crescimento da ameaça submarina em todo o mundo (vide as pretensões da Venezuela por exemplo), e admitindo que a melhor arma contra os submarinos (depois é claro de outros submarinos) é o helicóptero, não seria interessante incluir navios porta-helicópteros no PRM, talvez na revisão de 2013?
Imagino dois ou três navios de porte médio, entre 6.000 e 8.000 ton, com sistemas de autodefesa razoáveis ( 2 canhões AA de 40mm, 1 lançador de mísseis AA de curto alcance, torpedos AS leves, mais flares e chaff) e capacidade para operar de 6 a 8 helis AS pesados. Poderiam ser classificados como cruzadores porta-pelicópteros ou fragatas AS pesadas. Trocando os helis AS por outros de ataque e transporte (que poderiam até ser do EB) eles seriam úteis também para dar apoio a operações anfíbias, como missão secundária.
Tomando por exemplo dois barcos de 8.000 ton com 8 aeronaves em cada, a força de helis seria o dobro que a das 8 fragatas de emprego geral na faixa das 4.500 ton atualmente previstas (que com este porte operariam provavelmente apenas 1 heli pesado cada), e cada navio não custaria tão mais caro assim que uma fragata.
Que acham da idéia?
Leandro G. Card
- saullo
- Sênior
- Mensagens: 2929
- Registrado em: Qui Jun 21, 2007 6:09 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 182 vezes
LeandroGCard escreveu:Uma pergunta para nosso pessoal do mar:
Considerando o crescimento da ameaça submarina em todo o mundo (vide as pretensões da Venezuela por exemplo), e admitindo que a melhor arma contra os submarinos (depois é claro de outros submarinos) é o helicóptero, não seria interessante incluir navios porta-helicópteros no PRM, talvez na revisão de 2013?
Imagino dois ou três navios de porte médio, entre 6.000 e 8.000 ton, com sistemas de autodefesa razoáveis ( 2 canhões AA de 40mm, 1 lançador de mísseis AA de curto alcance, torpedos AS leves, mais flares e chaff) e capacidade para operar de 6 a 8 helis AS pesados. Poderiam ser classificados como cruzadores porta-pelicópteros ou fragatas AS pesadas. Trocando os helis AS por outros de ataque e transporte (que poderiam até ser do EB) eles seriam úteis também para dar apoio a operações anfíbias, como missão secundária.
Tomando por exemplo dois barcos de 8.000 ton com 8 aeronaves em cada, a força de helis seria o dobro que a das 8 fragatas de emprego geral na faixa das 4.500 ton atualmente previstas (que com este porte operariam provavelmente apenas 1 heli pesado cada), e cada navio não custaria tão mais caro assim que uma fragata.
Que acham da idéia?
Leandro G. Card
Um passo interessante pode ser a aquisição do Invincible britânico, que está na reserva e não deve voltar mais à ativa. O PRick fez uma imagem legal dele como Porta-helicópteros, sem a rampa ski-jump e não deve ser caro adquiri-lo.
Abraços
- talharim
- Sênior
- Mensagens: 9831
- Registrado em: Sex Mai 07, 2004 11:40 pm
- Localização: Santos-SP
- Agradeceram: 212 vezes
Tá bom vamos fazer um balanço do que já está confirmado para a MB :
1 Navio Oceanográfico - H-41 Cruzeiro do Sul
1 Navio Desembraque Doca - G-29 Garci D'Ávila
1 Navio Desembarque Doca classe Austin - G-32 " " ?
1 Navio Tanque classe Cimarron - G-25 " " ?
1 Navio Oceanográfico - H-41 Cruzeiro do Sul
1 Navio Desembraque Doca - G-29 Garci D'Ávila
1 Navio Desembarque Doca classe Austin - G-32 " " ?
1 Navio Tanque classe Cimarron - G-25 " " ?
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
General George S. Patton.
- LeandroGCard
- Sênior
- Mensagens: 8754
- Registrado em: Qui Ago 03, 2006 9:50 am
- Localização: S.B. do Campo
- Agradeceu: 69 vezes
- Agradeceram: 812 vezes
saullo escreveu:
Um passo interessante pode ser a aquisição do Invincible britânico, que está na reserva e não deve voltar mais à ativa. O PRick fez uma imagem legal dele como Porta-helicópteros, sem a rampa ski-jump e não deve ser caro adquiri-lo.
Abraços
Talvez até fosse interessante, mas é um barco bem maior (na faixa das 18.000 ton). Será que o custo de manter uma embarcação tão grande só para helis seria compensador?
É interessante notar que a origem do conceito dos Invincible foi um cruzador lança-misseis e porta helicópteros justamente na faixa das 6.000 ton, que serviria de escolta para PA's maiores da RN. Quando os PA's foram cancelados, o projeto do cruzador cresceu e acabou virando a classe que vemos hoje.
Como já temos pelo menos um PA, talvez um barco como o Invincible seja demais.
Abraços,
Leandro G. Card
LeandroGCard escreveu:Imagino dois ou três navios de porte médio, entre 6.000 e 8.000 ton, com sistemas de autodefesa razoáveis ( 2 canhões AA de 40mm, 1 lançador de mísseis AA de curto alcance, torpedos AS leves, mais flares e chaff) e capacidade para operar de 6 a 8 helis AS pesados. Poderiam ser classificados como cruzadores porta-pelicópteros ou fragatas AS pesadas. Trocando os helis AS por outros de ataque e transporte (que poderiam até ser do EB) eles seriam úteis também para dar apoio a operações anfíbias, como missão secundária.
Leandro G. Card
Gosto da sua idéia, mas ao contrário, o que acaba dando no mantra que o Rui Elias espalhou aqui no Fórum um tempo atrás. A adoção de uma dupla de LPD da classe dos Rotterdan para substituir nossos NDD da classe Ceará. Tais navios anfíbios possuem espaço para seis helis, e poderiam ter a missão anfíbia como prioritária, com a missão anti-submarino na condição de "porta helicópteros" como secundária.
Uma dupla de navios polivalentes dessa classe poderia atuar em missões de paz apoiando os deslocamentos dos fuzileiros, ou atuar como comandante de esquadra efetuando controle de área marítima junto das escoltas. A quantidade de helis transportada permitiria esquadrinhar incessantemente a área em busca de subs inimigos.
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
Marino escreveu:juarez castro escreveu:Marino escreveu:Só de curiosidade, já viram quantos helis um Austin leva?
Parece que são 04 não??/
A Brasil Navy vai ter helis para tanto navio???
Grande abraço
São 6 do porte do Chinook.
Já notaram que eu estou bem quieto ultimamente?
Aguarde.
Si! Nosotros sabemos por qua...........
Grande abraço
Pergunta mantida