WASHINGTON (Reuters) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, é um homem do passado, que está limitando a presença internacional da sua nação ao fazer alianças com países como Irã e Belarus, disse na sexta-feira o subsecretário norte-americano de Estado Nicholas Burns, terceiro na hierarquia diplomática dos EUA.
Em um evento sobre as relações com o Brasil e a América Latina em geral, Burns disse que Chávez, inimigo declarado de Washington, está parado no tempo da Guerra Fria.
"Temo que as pessoas que de uma forma quadrada se posicionam na política e na ideologia do começo dos anos 1960, essa gente vai perder o barco, que é o barco da globalização", disse Burns, subsecretário para Assuntos Políticos.
"Com todo respeito, o presidente Chávez é alguém, um homem do passado, alguém que está pensando sobre o passado", acrescentou ele no evento realizado no Woodrow Wilson Center, de Washington.
O diplomata venezuelano Robinson Zapata assistiu ao evento e não respondeu às declarações de Burns, que apontou os governos de Brasil, Chile, Colômbia e México como estando em sintonia com a era pós-Guerra Fria.
"(Esses governos) tendem a pensar mais amplamente sobre como seus países podem se conectar com a era da informática, sobre como aproveitar os efeitos positivos da globalização e se transformar em atores internacionais relevantes. Se alguém vai e se alia com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e (...) com Belarus, isso não vai te levar muito longe no mundo", afirmou Burns.
Chávez, reeleito em dezembro com ampla maioria, é aliado e amigo pessoal do líder cubano, Fidel Castro, e promove o que chama de "socialismo do século 21". O venezuelano acusa os EUA de terem se envolvido com o golpe que o afastou do poder por dois dias em 2002.
Chávez faz alianças com alguns dos principais inimigos dos EUA, como o Irã. Apesar das diferenças políticas, porém, os norte-americanos continuam sendo grandes compradores do petróleo venezuelano.
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Chávez é "homem do passado", diz subsecretário dos EUA
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06/08/2007 - 13h15 - Atualizado em 06/08/2007 - 14h29
Após quase 8 horas, programa dominical de Chávez bate recorde
Presidente da Venezuela cantou e aplaudiu a si mesmo pela nova marca.
O presidente da Assembléia de Cuba, Ricardo Alarcón, estava presente.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, celebrou no domingo o recorde de duração do seu já habitualmente longo programa dominical de rádio e TV -foram quase oito horas de transmissão.
"Quebramos o recorde do 'Alô, Presidente"', disse ele, após perguntar à produção se a marca fora superada. Diante da resposta positiva, Chávez aplaudiu.
Toda semana, o presidente passa muitas horas na rádio e na TV. Na edição desta semana, o programa foi dedicado à escritora mexicana Elena Poniatowska, que acaba de receber o Prêmio Internacional de Romance Rômulo Gallegos (nome de um autor venezuelano). Chávez lhe cantou uma estrofe da música "Adelita".
Entre outros convidados que presenciaram o recorde estavam o presidente da Assembléia de Cuba, Ricardo Alarcón, embaixadores de vários países, ministros e participantes estrangeiros de uma cúpula social em Caracas.
Chávez celebrou a façanha após anunciar que o programa havia durado exatamente 7 horas e 40 minutos.
Após quase 8 horas, programa dominical de Chávez bate recorde
Presidente da Venezuela cantou e aplaudiu a si mesmo pela nova marca.
O presidente da Assembléia de Cuba, Ricardo Alarcón, estava presente.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, celebrou no domingo o recorde de duração do seu já habitualmente longo programa dominical de rádio e TV -foram quase oito horas de transmissão.
"Quebramos o recorde do 'Alô, Presidente"', disse ele, após perguntar à produção se a marca fora superada. Diante da resposta positiva, Chávez aplaudiu.
Toda semana, o presidente passa muitas horas na rádio e na TV. Na edição desta semana, o programa foi dedicado à escritora mexicana Elena Poniatowska, que acaba de receber o Prêmio Internacional de Romance Rômulo Gallegos (nome de um autor venezuelano). Chávez lhe cantou uma estrofe da música "Adelita".
Entre outros convidados que presenciaram o recorde estavam o presidente da Assembléia de Cuba, Ricardo Alarcón, embaixadores de vários países, ministros e participantes estrangeiros de uma cúpula social em Caracas.
Chávez celebrou a façanha após anunciar que o programa havia durado exatamente 7 horas e 40 minutos.
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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Se passasse aqui no Brasil , seria o castigo que eu aplicaria ao meu filho de 3 anos , quando ele fizesse uma travessura : Assistir o programa do Chávez até o fim.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Colorado ele já é , Zela. Ouvir o Chávez por 8 horas seguidas pode ser também um bom método de tortura para ser utilizado contra terroristas fanáticos.zela escreveu:Dieneces escreveu:Se passasse aqui no Brasil , seria o castigo que eu aplicaria ao meu filho de 3 anos , quando ele fizesse uma travessura : Assistir o programa do Chávez até o fim.
Quer transformar seu filho num vermelho???
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Dieneces escreveu:Colorado ele já é , Zela. Ouvir o Chávez por 8 horas seguidas pode ser também um bom método de tortura para ser utilizado contra terroristas fanáticos.zela escreveu:Dieneces escreveu:Se passasse aqui no Brasil , seria o castigo que eu aplicaria ao meu filho de 3 anos , quando ele fizesse uma travessura : Assistir o programa do Chávez até o fim.
Quer transformar seu filho num vermelho???
Se o tio Bush ver isto, vai amar a idéia e torturar os fanaticos/lunáticos com horas de programas do Chavez...
AFFFF....ninguem merece....
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Venezuela: Um milhão de reservistas treina contra uma eventual invasão externa
Caracas, 06 Ago (Lusa) - Quase um milhão de venezuelanos está inscrito na Reserva Nacional Territorial e a receber treino permanente para opor resistência a uma eventual "invasão de agentes externos", foi hoje anunciado.
O número de integrantes e o propósito dos treinos foi divulgado pelo general Carlos António Freitas Reyes, chefe da Reserva Nacional, durante uma entrevista ao canal de televisão estatal Venezuelana de Televisão (VTV).
Aquele responsável precisou que os reservistas estão a ser "treinados em actividades que lhes permitem manter uma resistência ante uma invasão de agentes externos" e que mais de duzentos mil "recebem treino activo em actividades relacionadas com a defesa" nacional.
Por outro lado, defendeu que além das invasões armadas, "há invasões de índole cultural", pelo que "os reservistas também estão preparados para resistir" a qualquer entrada hostil no país.
"Se a invasão fosse apenas armada, combater-se-ia com armamento mas há outras formas de penetrar numa nação", disse.
Em finais de 2006, o presidente Hugo Chávez definiu a meta de dois milhões de reservistas como parte do que definiu como "revolução no militar", no âmbito do seu projecto de instalar no país um regime de "socialismo do século XXI".
A Venezuela tem mais de 26 milhões de habitantes (de ambos sexos), dos quais, segundo dados não oficiais, cerca de cem mil homens fazem parte das Forças Armadas Venezuelanas.
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¿8 horas hablando?
Se le tendría que haber acabado el repertorio...digo el pograma tendría que tener comerciales, porque el hombre de vez en cuando tendría que ir al WC para hacer alguna "mijadinha"
y canta y todo...hay meu Deus...
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"...il soldato tedesco ha stupito il mondo, il bersagliere italiano ha stupito il soldato tedesco..." Erwin Rommel
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Os interesses americano é maior que um conflito de imediato, ou seja o Petróleo.
Assiti agora a pouco na globo news, que os EUA estão em plena decadência econômica.
No começo até admiti um pouco as travessuras do Hugo Chávez, porém agora está passando dos limites.
abraços
Assiti agora a pouco na globo news, que os EUA estão em plena decadência econômica.
No começo até admiti um pouco as travessuras do Hugo Chávez, porém agora está passando dos limites.
abraços
O rio atinge seus objetivos, pois aprendeu a contornar seus obstáculos.
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Chávez reitera apoio a Cristina Kirchner e oposição a Menem
BUENOS AIRES (Reuters) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, não está disposto a trair sua fidelidade política à candidata a presidente da Argentina Cristina Fernández de Kirchner, e muito menos para apoiar Carlos Menem.
Durante entrevista coletiva na terça-feira em Buenos Aires, Chávez revirou os bolsos do paletó durante alguns instantes e tirou um cartão de visitas que leu em voz alta: "Carlos Menem: 'Chame-me Hugo, por favor"'.
Diante dos risos e aplausos da platéia, o dirigente venezuelano alertou o ex-presidente argentino, candidato a um novo mandato em outubro: "Não ache que vou lhe apoiar, a minha candidata se chama Cristina Kirchner".
Chávez chegou na segunda-feira a Buenos Aires para uma visita de pouco mais de 24 horas em que não poupou sinais de apoio à senadora e atual primeira-dama, apontada pelas pesquisas como favorita na eleição presidencial. Já Menem, a julgar pelas pesquisas, não tem chance de voltar à Casa Rosada, onde governou a Argentina de 1989 a 1999.
A Economia Venezuelana sob Chávez
Um estudo do Center for Economic and Policy Research, dos EUA, vem contrariar uma ideia algo generalizada na imprensa económica, e não só, de que a economia venezuelana vive apenas e só do petróleo e que, portanto, está destinada a implodir mal o preço do petróleo oscile.
Eis alguns dados:
O Produto Interno Bruto (PIB) venezuelano cresceu 8,8% no primeiro trimestre de 2007 e o desemprego atingiu o nível mais baixo desde 1999 (Hugo Chávez foi eleito em 1998).
O sector privado foi responsável pelo grosso do crescimento, com 10,3%, ao passo que o sector público cresceu apenas 1,7%.
Desde o fim da greve geral que paralisou o país até Fevereiro de 2003, o PIB da Venezuela em termos reais cresceu 76%. A última vez que a economia da Venezuela teve um crescimento semelhante foi em meados dos anos 50.
De notar que o sector privado da economia tem hoje uma dimensão relativa superior à que tinha antes de Chávez ter chegado ao poder.
A despesa social (educação, saúde, etc.) “per capita”, em termos reais (corrigida da inflação), cresceu em 2006 comparativamente a 1998, cerca de 314%.
A taxa de pobreza oficial caiu de 43,9% das famílias em 1998 para 30,6% em 2006.
A taxa de desemprego passou de 15% em Junho de 1999 para 8,3% em Junho de 2007.
Este crescimento, tanto da economia como da despesa social, tem sido conseguido em simultâneo com uma redução da dívida pública. A acumulação de reservas cambiais fruto de uma balança de transacções correntes com um grande superavit, permite margem de manobra à economia venezuelana, em caso de algum percalço.
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Internauta escreveu:Chávez reitera apoio a Cristina Kirchner e oposição a MenemBUENOS AIRES (Reuters) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, não está disposto a trair sua fidelidade política à candidata a presidente da Argentina Cristina Fernández de Kirchner, e muito menos para apoiar Carlos Menem.
Durante entrevista coletiva na terça-feira em Buenos Aires, Chávez revirou os bolsos do paletó durante alguns instantes e tirou um cartão de visitas que leu em voz alta: "Carlos Menem: 'Chame-me Hugo, por favor"'.
Diante dos risos e aplausos da platéia, o dirigente venezuelano alertou o ex-presidente argentino, candidato a um novo mandato em outubro: "Não ache que vou lhe apoiar, a minha candidata se chama Cristina Kirchner".
Chávez chegou na segunda-feira a Buenos Aires para uma visita de pouco mais de 24 horas em que não poupou sinais de apoio à senadora e atual primeira-dama, apontada pelas pesquisas como favorita na eleição presidencial. Já Menem, a julgar pelas pesquisas, não tem chance de voltar à Casa Rosada, onde governou a Argentina de 1989 a 1999.
Ainda prefiro o Maradona cheio de cocaina do que o Kirchner como presidente para a Argentina
O Macri ou o Ricardo López nao seriam escolhas tao ruins assim....
O Casal Garotinho Argentino é que nao da, daqui mudam o nome do pais para Argentina Bolivariana
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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