- O tão aguardado "primeiro desportivo Português" não passa de uma carroçaria diferente sobre um chassis de um velho carro americano.
- A tão aclamada inovação é nula, pois o motor Chevrolet Small Block utilizado data da década de 60 do século passado, e a caixa é ultrapassada, pois nenhum carro de alta gama actual tem uma caixa automática convencional de somente 4 velocidades, tendo no minimo 5 e alguns até 7 ou mesmo 8 como é o caso da Lexus, para não falar nos multiplos parâmetros de afinação, entre conforto e sport, e comandos de activação manual no volante.
- A alta tecnologia resume-se a meia duzia de extras, a grande parte deles de série na anterior geração do Corvette, como é o caso do holograma de projecção de informação no pára-brisas, sistema também usado pela Cadillac à já alguns anos. As únicas excepções são a suspensão activa e o controlo da pressão dos pneus.
- Provavelmente as duas unicas qualidades deste carro são a sua carroçaria em carbono e as jantes em composito carbono/magnésio, estreadas pela Koenigsegg no seu CCX
Resumindo, cairam no ridiculo, com tantos elogios à audácia, à sofisticação, ao alto nivel, à produção limitadissima, à tecnologia, quando afinal de contas a unica coisa que fizeram, foi um nova carroçaria e preparação do motor do antigo Corvette C5...
O que é incompreensivel, é para onde foram os supostos 3milhões de Euros de investimento? Para comprar os direitos de produção?
E 200.000€ mais impostos por um carro que não passa de um chassis americano com cerca de 10nos de idade e que pode ser adquirido em 2a mão por menos de 50.000€?
Irá alguém interessar-se por um carro que custa tanto como um Pagani Zonda, e mais que um Ferrari 599 ou um Lamborghini Murcielago?
Onde está a tão falado produto de nicho, a exclusividade? Num veiculo que se vende às dezenas de milhares nos EUA?
Um carro produzido em série durante anos como o Corvette agora vai ser produzido manualmente em Portugal a um custo de 15milhões de Euros?
(da "Análise" postada acima pelo colega tito)