CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
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[quote="Dieneces"]Uma Comissão Parlamentar de Inquérito tem poderes para essa sorte de acompanhamentos de investigações . Se eles vão , tão gastando diárias . Se não vão , são omissos . Acho correto que estejam lá . A questão supera a esfera aeronáutica. É questão de Estado . Segurança Nacional.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
alcmartin escreveu:PRick escreveu:Srs.
Link para a Conclusão do Laudo do IPT sobre a pista principal de Congonhas, contratado antes do desastre. Interessante.
[ ]´s
http://download.uol.com.br/fernandorodr ... do_ipt.pdfPRick escreveu:
Respeito a opinião de pilotos,
Mas o laudo do IPT diz o oposto dele, e é o IPT que dá a palavra final, eles são os responsáveis pela aprovação da pista, da qualidade de cada obra, de cada pista feita no País. O LAUDO é bem claro a pista tem pavimento bem superior ao mínimo exigido. Do mesmo modo que o reversor não é obrigatório, não impedindo a operação da aeronave, o grooving, as ranhaduras também não são obrigatórias.
As contas mirabolantes e irresponsáveis para a imobilização do avião, contrariam a realidade, dezenas de aeronaves estavam operando no Aeroporto no momento, e nenhuma delas atropelou um edifício, muito depois da cabeceira da pista.
A pista é usada por aeronaves deste tamanho já fazem mais de 15 anos, no grande acidente anterior, a pista não teve qualquer culpa também, tratou-se um problema no Fokker 100, exclusivamente da aeronave. A pista é curta, tem cabeceiras ocupadas, chove muito no local, mas todos já sabem disso desde o século passado!
Não existe informação suficiente ainda para qualquer tipo de afirmação taxativa, mas sem dúvida existiam problemas com a aeronave. Se foram o suficientes ou não para determinar o acidente, somente a investigação dirá.
O A-320 não é igual a um avião convencional, ele depende dos computadores e dos softs para voar, sem eles ou com algum defeito grave, não existe grande coisa que o piloto possa fazer.
Outra coisa que pode ser afirmado sobre o acidente, é que uma derrapagem ou aquaplanagem não explicam o que ocorreu, nem de perto.
Por sinal, a única coisa bem clara atá agora, é o sensacionalismo barato e a leviandade continuam rolando soltas.
[ ]´s
Prick, dê uma olhada:Presidente do IPT contesta notícia: "Não há laudo liberando a pista"
Postado por Luiz Weis em 22/7/2007 às 3:26:33 PM
Acabo de receber do diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Universidade de São Paulo, Vahan Agopyan, detalhado e-mail sobre a perícia na pista principal do aeroporto de Congonhas e o que se divulgou a respeito.
A mensagem contesta passagens essenciais da nota que o jornalista Fernando Rodrigues publicou no seu blog a propósito do laudo do instituto.
"O parecer não diz e nem poderia dizer que não há restrição ao uso da pista", escreve Agopyan.
Eis o texto [negritos do original]:
"Em função da nota “IPT muda visão da tragédia”, postada nesse blog no dia 21/7/2007, e que repercute matéria do blog do jornalista Fernando Rodrigues, tenho a esclarecer o seguinte.
O IPT fez recentemente dois contratos de prestação de serviços de engenharia com a Infraero. Um primeiro sobre a pista secundária que já foi concluído e cujos relatórios técnicos foram entregues à Infraero. Um segundo contrato é referente à pista principal e ainda não foi concluído. As datas de entrega dos relatórios referentes à pista principal (27 de julho, 07 e 17 de agosto próximo) foram amplamente divulgadas pelo IPT [http://www.ipt.br/institucional/imprensa/noticias/?ID=845].
As obras foram contratadas a um consórcio de empreiteiras (OAS/Camargo Correa/Galvão) e o controle tecnológico coube à Concremat. O objeto do contrato do IPT com a Infraero referente à pista principal era: "prestação de serviços de auditagem das obras de revitalização do revestimento asfáltico, de maneira amostral aleatória, da pista de pouso principal PP17R/35L do Aeroporto Internacional de Congonhas/São Paulo".
Tal como prevê o contrato, o escopo do trabalho do IPT era analisar: i) as características (composição granulométrica, teor de ligantes, temperaturas de usinagem e de compactação em pista, aplicação em pista, entre outros) das misturas asfálticas que compõem o binder (camada de ligação da estrutura da base com o revestimento do pavimento); as características das misturas asfálticas que compõem o revestimento asfáltico; as características de superfície: irregularidade, declividade, planicidade, atrito (microtextura) e textura (macrotextura).
Na quinta-feira, dia 19 de julho, a pedido da Infraero, o IPT entregou um parecer técnico parcial de número 12.972-301, com os resultados dos ensaios já concluídos sobre as características mecânicas da mistura asfáltica e de atrito de superfície da pista principal. Os dados apresentados consistem numa antecipação dos trabalhos dos relatórios previstos em contrato. Esses dados e as demais análises (basicamente características de superfície, etc.) serão disponibilizados integralmente nos relatórios técnicos finais.
Cabe esclarecer que o trabalho do IPT não era atestar a liberação das pistas do Aeroporto, nem elaborar um roteiro com esta finalidade. Tal liberação extrapolaria as atividades previstas contratualmente e é atribuição legal das autoridades aeronáuticas e aeroportuárias do País.
No dia 19 de julho passado, já em posse do relatório parcial do IPT a Infraero publicou nos principais jornais e no seu site uma “Nota à População Brasileira”, em que afirmava: "O roteiro de liberação da pista principal pelo IPT teve recentemente dois momentos significativos. Em 19 de junho, foi feita pela Infraero uma verificação utilizando o aparelho ´mumeter´, com resultado adequado para a liberação da pista. Em 29 de junho, vistoria realizada com a equipe técnica da Infraero, acompanhada pela ANAC, verificou as condições operacionais da pista: limpeza, sinalização e declividade transversal."
A informação da Infraero atribuía ao IPT algo que não fez e não poderia fazer. Esse trecho da Nota da Infraero foi suprimido da versão atual da nota em seu site [http://www.infraero.gov.br/impr_noti_prev.php?ni=
4430&orig=home], talvez como reconhecimento de que não correspondia à realidade dos fatos.
Em 20/07/07 o jornalista Fernando Rodrigues publicou em seu blog a notícia “Parecer técnico do IPT não encontra problemas na pista principal de Congonhas”, com cópia fac-símile do Parecer 12.972-301 do IPT. Há várias afirmações do jornalista que merecem ressalvas.
O jornalista Fernando Rodrigues afirma: O "parecer técnico ... não identificou restrições ao uso da mesma". Esta informação não é correta. O parecer se refere a duas características aspectos muitos importantes da pista, mas não foram entregues análises de superfície, etc. Portanto o parecer não diz e nem poderia dizer que não há restrição ao uso da pista. Diz apenas o que pode dizer: as características da massa asfáltica e de atrito estavam dentro dos parâmetros internacionalmente aceitáveis, nas condições ensaiadas. Com base nos ensaios já concluídos e entregues à Infraero, não se pode ser categórico na afirmação que as condições da pista não contribuíram para o acidente. Ainda não temos a avaliação de outras características da pista e nem temos conhecimento das condições da pista no momento do acidente. O jornalista Fernando Rodrigues diz também: "O resultado desse parecer é baseado, entretanto, em dados coletados até o dia 18 de julho de 2007 e também antes do acidente de terça-feira". Na realidade as datas precisas dos ensaios constam do parecer e são anteriores ao acidente.
Por fim, a nota do jornalista Fernando Rodrigues afirma: "Logo depois do acidente de terça-feira, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), contestou a informação vazada por autoridades do governo federal a respeito da existência de laudo técnico do IPT liberando a pista de Congonhas. O IPT é um órgão do governo do Estado de São Paulo - comandado, portanto, pelo tucano. O documento divulgado hoje demonstra que José Serra tem razão apenas parcial em sua reclamação. O laudo não é definitivo, só parcial. Mas o parecer não aponta nenhum óbice para o funcionamento da pista reformada do aeroporto paulistano." Há que se esclarecer vários aspectos dessa afirmação:
Primeiro: quando o governador José Serra fez a afirmação descrita pelo jornalista, a Infraero não tinha recebido do IPT nenhum parecer acerca da pista principal. Apenas os relatórios técnicos definitivos referentes à pista secundária.
Segundo: a suposta “existência de laudo técnico do IPT liberando a pista de Congonhas" não corresponde à realidade, nem naquele momento, nem agora. Não há laudo do IPT liberando a pista, nem haverá, pois essa responsabilidade transcende as atribuições do IPT. Para liberar a pista são necessárias outras análises que vão além do parecer técnico parcial emitido dia 19 passado. Mesmo se esse fosse "um laudo liberando a pista", a suposta liberação teria sido depois do acidente.
Terceiro: o jornalista Fernando Rodrigues também afirma que "O IPT é um órgão do governo do Estado de São Paulo - comandado, portanto, pelo tucano". Cabe esclarecer que, mesmo num instituto de pesquisa do governo estadual, o parecer não é elaborado pelo governo. O parecer técnico é de responsabilidade da equipe técnica que o assina. Abaixo da assinatura segue o número do CREA do coordenador, que tem responsabilidade técnica pelo parecer. O IPT, nessa e em todas as ocasiões em que é solicitado, atua com independência técnica e sua direção e seu corpo técnico jamais aceitariam injunções políticas de qualquer natureza.
Quarto: O jornalista finalmente afirma que "o documento divulgado hoje demonstra que José Serra tem razão apenas parcial em sua reclamação. O laudo não é definitivo, só parcial. Mas o parecer não aponta nenhum óbice para o funcionamento da pista reformada do aeroporto paulistano". Essa afirmação não é correta, pois o parecer não afirma não há nenhum óbice para o funcionamento da pista. Isso não está escrito, nem poderia ser escrito. O parecer se restringe aos aspectos da análise que estavam concluídos até 18/07/07.
Apenas uma adequada investigação vai poder esclarecer as razões do acidente. As características técnicas da pista até agora analisadas pelo IPT são adequadas. Mas o trabalho não está concluído. Uma vez concluído, os relatórios técnicos serão subsídios importantes para a avaliação das causas do acidente. Mesmo assim, dificilmente servirão para descartar em definitivo as hipóteses de que as condições da pista, na hora específica da aterrissagem da aeronave, tenham ou não contribuído para o acidente."
Eis agora a nota publicada pelo jornalista Fernando Rodrigues [negritos e itálicos do original]:
"Parecer técnico parcial nº12792-301-ii realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) na pista principal do aeroporto de Congonhas não identificou restrições ao uso da mesma. O documento é datado de ontem (19/07/2007). O resultado desse parecer é baseado, entretanto, em dados coletados até o dia 18 de julho de 2007 e também antes do acidente de terça-feira. As duas principais conclusões foram as seguintes:
1. Características mecânicas do revestimento asfáltico: segundo o relatório, o concreto utilizado na pista segue especificação da Infraero e é do mesmo tipo usado nos outros aeroportos. "A camada de rolamento das pistas principal e auxiliar segue o projeto na Faixa 2 das especificações da Infraero (SAO/GRL/900.ET-247/R2, página 60). Trata-se de concreto asfáltico usualmente adotado para obras desta natureza, largamente utilizado no Brasil em praticamente todas suas pistas de aeroportos", diz o texto. A avaliação do IPT é que "a mistura asfáltica após compactação e resfriamento pode ser considerada tecnicamente como apta para o tráfego de aeronaves, veículos e equipamento de obras". E segue: "Portanto, no que tange à concepção do revestimento asfáltico quanto às suas propriedades mecânicas, esta camada de rolamento atende às especificações de projeto e todas as implementações adotadas adicionaram características positivas", conclui o parecer.
2.Características de superfície do revestimento asfáltico a partir de resultados de atrito obtidos com Mu-Meter: nesse ponto, a análise aborda a questão do atrito em pista molhada. Uma das possíveis causas do acidente com o avião Airbus-A320 da TAM, em Congonhas (SP), seria a falta do "grooving" (ranhuras que ajudam no escoamento da água). Sem as ranhuras, dizem alguns, a pista ficaria mais escorregadia. O parecer diz que mesmo sem o "grooving" a pista está em boas condições. "Os valores encontrados nos dois monitoramentos recentemente realizados, mostram-se acima dos valores recomendados do ponto de vista de atrito em pista molhada, tendo em vista os limites recomendados internacionalmente (ICAO-Anexo 14) e nacionalmente (DAC). Ressalta-se ainda que estes patamares de valores de atrito foram alcançados sem a execução de grooving", descreve o relatório. Na conclusão, o instituto afirma que o nível de atrito está acima dos limites mínimos e que, portanto, a pista encontra-se em condições para pousos e decolagens. "Pela análise realizada, no que tange às condições de superfície do revestimento asfáltico, os valores medidos de atrito pela Infraero na pista principal por meio do equipamento mu-meter, na situação atual, revelam-se acima dos limites mínimos especificados", termina o texto.
Logo depois do acidente de terça-feira, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), contestou a informação vazada por autoridades do governo federal a respeito da existência de laudo técnico do IPT liberando a pista de Congonhas. O IPT é um órgão do governo do Estado de São Paulo --comandado, portanto, pelo tucano. O documento divulgado hoje demonstra que José Serra tem razão apenas parcial em sua reclamação. O laudo não é definitivo, só parcial. Mas o parecer não aponta nenhum óbice para o funcionamento da pista reformada do aeroporto paulistano."
fonte: http://observatorio.ultimosegundo.ig.co ... gs.asp?id={30FC3A39-8B90-4266-999D-120E76C60FA8}&id_blog=3
Conforme vê, isenção, prudencia, combustível e caldo de galinha não fazem mal a ninguém...
Não,
o que falei, mantenho, não estou aqui dizendo a mesma coisa que o dito jornalista, mas que o laudo do IPT fala que o piso da pista está ok, diz bem claro com todas as letras. Mas quem libera a pista não é o IPT, e sim o Órgão fiscalizador, que se baseia no laudo do IPT. Ou seja, é apenas um jogo de palavras, o IPT libera a pista indiretamente, quando diz que o piso está OK. Mas só o laudo do IPT não é o suficiente, é necessário a aprovação do Órgão Ficalizador, neste caso, acho que é a Aeronáutica. O IPT apenas enrrolou o jornalista, pq ele atribuiu ao IPT algo que ele, realmente não faz, liberar a pista para uso.
O problema de se tentar culpar a pista, é que nenhum avião fez o mesmo procedimento deste, todos sabem que a pista de Conconhas é curta, que não existe área de escape e que em dias de chuvas a aderência piora, ou seja, o avião vai precisar de mais pista para parar. Portanto, a pista é um fator constante e conhecido. Se você tem um fator constante e conhecido, cabe aos responsáveis proceder de tal forma, que sejam evitados outros fatores de agravamento dos defeitos, já conhecidos da pista. Existem alguns relatos de dificuldade de pouso, entre milhares deles, mas todos pararam antes da cabeceira da pista.
Estamos falando de um caso em que o avião estava a uns 200 km/h no final da pista.
Mesmo sabendo de todos estes fatos, as Cias Aéreas pressionaram a ANAC, para transformar Congonhas no principal aeroporto, base para distribuição de conexões para todo o País. Agora, não querem mais pousar em Congonhas, sabem pq? Pq a pista auxiliar, apesar de ter grooving, não pode operar os 737 e A-320 próximo a carga máxima ou 175 passageiros. Assim, o lucro cai, as passagens tem que ser majoradas.
[ ]´s
Skyway escreveu:Da até pra imaginar que a curva para a esquerda em cima de um gramado tenha sito uma tentativa de frear a aeronave.
Na Veja saiu uma reportagem especial sobre o acidente...conta muitos detalhes. Até que o A320 bateu no prédio a cerca de 180km/h, fotos das marcas dos pneus no tal gramado antes do último Taxiway, fotos da muretinha quebrada na borda da cebeceira....um monte de coisa.
Recomendo para quem quer ter mais informações para especular.
A Veja também apurou que havia um OVNI nas proximades do acidente, e homenzinhos verdes andando na cabeceira da pista. Infelizmente, nossa leviana e irresponsável mídia continua a mesma, até os deputados nestas horas ganham credibilidade, por sinal, até FAKES.
[ ]´s
morcego escreveu:soultrain escreveu:Concordo com o morcego, porem deve ser retirado qualquer referência ao autor e talvez colocar uma frase do tipo:
"texto colocado no forum Y, disputa-se a sua veracidade." Acho que o texto é util para manter a coerencia do tópico em referências futuras.
[[]]'s
BOA, melhor assim mesmo, deixa o texto mas coloca um OBS la dizendo que não tem muita certeza a autoria não, ou como no caso parece, NENHUMA CERTEZA.
Sr. Morcego,
Continuo espantado com sua noção de democracia, sabe porque o texto tem que ser apagado? Porque nossa Constituição, no artigo 5° inciso IV que garante a Liberdade de Expressão, diz também, de modo cristalino o seguinte: "É vedado(proibido) o anonimato". Portanto, é crime manter um texto anônimo, sem autoria que expresse opinião, posso fazer um texto assim, se tiver apenas narrando fatos, mas do momento que dou uma opinião, é necessário ter um autor.
Sabe porque ocorre isto? Para, se for o caso, responsabilizar(inclusive criminalmente) o autor das opiniões. Democracia não é bagunça, nem para se falar o que quiser, não existe censura, mas todos são responsáveis perante a lei, pelos seus atos. É o que assegura o inciso V do mesmo artigo. Inclusive com direito de resposta e indenização civil.
É por isto que o texto deve ser apagado, ou então que alguém assuma sua autoria. Não é possível manter um texto na internet sem autoria, sabe quem será responsabilizado por isto? O administrador do Fórum, por manter um texto sem autor. Porque não podemos divulgar um texto de opinião sem autor, neste caso o responsável é o divulgador. Alguém tem que ser o pai da criança.
O autor do texto, além de tudo é meio ingênuo, já que pode ser identificado facilmente, arrumou um jeito de se meter em uma grande confusão.
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Dieneces escreveu:Uma Comissão Parlamentar de Inquérito tem poderes para essa sorte de acompanhamentos de investigações . Se eles vão , tão gastando diárias . Se não vão , são omissos . Acho correto que estejam lá .
Dieneces, o caso é que os dois elementos citadois que estão lá, estão visivelmente querendo receber de algum jeito que não consigo imaginar respostas pré-fabricadas, que possam satisfazer suas expectativas, eles dizerem que "tem convicção que a pista era ruim".
Que raio de embasamento técnico os dois tem para qualifica-los para emitir "pareceres" preliminares?
Eles não vão ajudar nada e ainda por cima vão atrapalhar. E já estão fazendo isso.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Prosseguindo...
Nota do comando da Aeronáutica (CECOMSAER)sobre a atuação dos dois palhaços do PT e do DEM mantidos com dinheiro público.
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Walter
Nota do comando da Aeronáutica (CECOMSAER)sobre a atuação dos dois palhaços do PT e do DEM mantidos com dinheiro público.
Informações sobre caixas-pretas
O Comando da Aeronáutica informa que a análise realizada nos laboratórios do National Transportation Safety Board (NTSB), nos EUA, confirmou que o equipamento enviado no dia 21 trata-se do Gravador de Voz da Cabine (CVR).
Após as primeiras inspeções técnicas, verificou-se que os dados nele contidos poderão ser recuperados, o que possibilitará a análise de todas as comunicações feitas pelos pilotos antes do acidente.
Essas gravações terão grande importância para a investigação dos fatores contribuintes para o acidente. A outra “caixa-preta”, que é o Gravador de Dados de Vôo (FDR), já está sendo examinada desde sexta (20).
O Comando da Aeronáutica reitera que os representantes da Comissão de Investigação, que se encontram nos Estados Unidos para apurar os fatores contribuintes para o acidente, não repassaram, em nenhum momento, qualquer informação relativa aos dados contidos nas caixas-pretas a pessoas que não façam parte da investigação.
Notícias divulgadas pela mídia a respeito de supostos dados consolidados ou procedimentos atribuídos aos pilotos da aeronave acidentada, não têm qualquer embasamento técnico em relação ao que está sendo resgatado do FDR.
Brigadeiro-do-Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
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O APAGÃO DA IMPRENSA!!!
Até no exterior nossa mídia começa a ser notada, notícia do "Jornal 12" da Argentina.
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Brasil vive 'esquizofrenia informativa' em torno de acidente, diz jornal
24/07 - 05:48 - BBC Brasil
O Brasil vive uma "esquizofrenia informativa" em relação ao acidente com o Airbus A320 e os apagões aéreos, diz uma matéria do jornal argentino Página 12 nesta terça-feira.
O diário observa que, nos últimos dias, "os meios de comunicação opositores" têm difundido informações contraditórias sobre a tragédia em Congonhas e o "apagão" que paralisou diversos aeroportos do país no sábado.
Entre versões que divergem sobre os culpados pelo acidente – a pista, o piloto, a TAM ou o governo – o Palácio do Planalto tem recebido com cautela as informações, diz o Página 12.
- Pedro Gilberto
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No dia do acidente, Airbus pousou 3 vezes em Congonhas
24/07/2007 - 08h38
Agência Estado
Em São Paulo
O histórico de vôos do Airbus A320 da TAM diminui a possibilidade de que a chuva e a pista do Aeroporto de Congonhas tenham sido decisivas na tragédia que matou ao menos 199 pessoas. Isso porque, no dia do acidente, o avião de prefixo MBK já havia pousado duas vezes na pista principal do aeroporto, uma delas enquanto chovia quase três vezes mais do que no momento do desastre. Em nenhuma das aterrissagens houve queixas de pista escorregadia ou problemas mecânicos.
O primeiro pouso do Airbus em Congonhas ocorreu às 11h11 do dia 17. O avião, que fazia o vôo 3701 entre Brasília e São Paulo, encontrou muita chuva na chegada à capital paulista. De fato, entre 11 horas e meio-dia, a estação meteorológica do aeroporto registrou, em média, 1,5 milímetro de precipitação na pista principal. A aeronave pousou normalmente, os passageiros desceram e, 40 minutos depois, ela já estava pronta para decolar rumo ao Aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde chegou às 12h48.
Em Confins, a parada foi mais uma vez breve. Depois de 33 minutos no solo, o Airbus decolou mais uma vez com destino a São Paulo. O vôo 3219 chegou no horário previsto - 14h32. A chuva havia parado, mas a pista principal de Congonhas continuava encharcada. Segundo registros do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, entre 14 e 15 horas, o índice de chuva foi zero no aeroporto. Desta vez, o intervalo até a decolagem seguinte foi maior, para que houvesse a troca da tripulação do Airbus. Assumiam o comando os pilotos Kleyber Lima e Henrique Stefanini di Sacco.
Foram eles que decolaram às 15h21 de Congonhas rumo ao Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, onde o avião da TAM aterrissou às 16h40. Depois de 36 minutos parados no Sul, os comandantes iniciaram o vôo 3054. O vôo para São Paulo durou uma hora e 35 minutos. A seqüência de vôo dos Airbus, que começou sua jornada às 6h52, no Aeroporto de Campo Grande (MS), demonstra que a TAM utilizava ao máximo a aeronave. Até o acidente, às 18h51, o avião havia feito sete vôos, apesar de estar com o reverso direito (freio aerodinâmico acoplado às turbinas) inoperante - "pinado". A companhia alega que o manual do fabricante permite a utilização da aeronave com esse problema por até dez dias, quando o conserto deve ser realizado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
http://noticias.uol.com.br/ultnot/especial/acidentecongonhas/ultnot/2007/07/24/ult4469u7896.jhtm
[]´s
24/07/2007 - 08h38
Agência Estado
Em São Paulo
O histórico de vôos do Airbus A320 da TAM diminui a possibilidade de que a chuva e a pista do Aeroporto de Congonhas tenham sido decisivas na tragédia que matou ao menos 199 pessoas. Isso porque, no dia do acidente, o avião de prefixo MBK já havia pousado duas vezes na pista principal do aeroporto, uma delas enquanto chovia quase três vezes mais do que no momento do desastre. Em nenhuma das aterrissagens houve queixas de pista escorregadia ou problemas mecânicos.
O primeiro pouso do Airbus em Congonhas ocorreu às 11h11 do dia 17. O avião, que fazia o vôo 3701 entre Brasília e São Paulo, encontrou muita chuva na chegada à capital paulista. De fato, entre 11 horas e meio-dia, a estação meteorológica do aeroporto registrou, em média, 1,5 milímetro de precipitação na pista principal. A aeronave pousou normalmente, os passageiros desceram e, 40 minutos depois, ela já estava pronta para decolar rumo ao Aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde chegou às 12h48.
Em Confins, a parada foi mais uma vez breve. Depois de 33 minutos no solo, o Airbus decolou mais uma vez com destino a São Paulo. O vôo 3219 chegou no horário previsto - 14h32. A chuva havia parado, mas a pista principal de Congonhas continuava encharcada. Segundo registros do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, entre 14 e 15 horas, o índice de chuva foi zero no aeroporto. Desta vez, o intervalo até a decolagem seguinte foi maior, para que houvesse a troca da tripulação do Airbus. Assumiam o comando os pilotos Kleyber Lima e Henrique Stefanini di Sacco.
Foram eles que decolaram às 15h21 de Congonhas rumo ao Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, onde o avião da TAM aterrissou às 16h40. Depois de 36 minutos parados no Sul, os comandantes iniciaram o vôo 3054. O vôo para São Paulo durou uma hora e 35 minutos. A seqüência de vôo dos Airbus, que começou sua jornada às 6h52, no Aeroporto de Campo Grande (MS), demonstra que a TAM utilizava ao máximo a aeronave. Até o acidente, às 18h51, o avião havia feito sete vôos, apesar de estar com o reverso direito (freio aerodinâmico acoplado às turbinas) inoperante - "pinado". A companhia alega que o manual do fabricante permite a utilização da aeronave com esse problema por até dez dias, quando o conserto deve ser realizado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
http://noticias.uol.com.br/ultnot/especial/acidentecongonhas/ultnot/2007/07/24/ult4469u7896.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Pedro Gilberto escreveu:No dia do acidente, Airbus pousou 3 vezes em Congonhas
24/07/2007 - 08h38
Agência Estado
Em São Paulo
O histórico de vôos do Airbus A320 da TAM diminui a possibilidade de que a chuva e a pista do Aeroporto de Congonhas tenham sido decisivas na tragédia que matou ao menos 199 pessoas. Isso porque, no dia do acidente, o avião de prefixo MBK já havia pousado duas vezes na pista principal do aeroporto, uma delas enquanto chovia quase três vezes mais do que no momento do desastre. Em nenhuma das aterrissagens houve queixas de pista escorregadia ou problemas mecânicos.
O primeiro pouso do Airbus em Congonhas ocorreu às 11h11 do dia 17. O avião, que fazia o vôo 3701 entre Brasília e São Paulo, encontrou muita chuva na chegada à capital paulista. De fato, entre 11 horas e meio-dia, a estação meteorológica do aeroporto registrou, em média, 1,5 milímetro de precipitação na pista principal. A aeronave pousou normalmente, os passageiros desceram e, 40 minutos depois, ela já estava pronta para decolar rumo ao Aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde chegou às 12h48.
Em Confins, a parada foi mais uma vez breve. Depois de 33 minutos no solo, o Airbus decolou mais uma vez com destino a São Paulo. O vôo 3219 chegou no horário previsto - 14h32. A chuva havia parado, mas a pista principal de Congonhas continuava encharcada. Segundo registros do Serviço Regional de Proteção ao Vôo, entre 14 e 15 horas, o índice de chuva foi zero no aeroporto. Desta vez, o intervalo até a decolagem seguinte foi maior, para que houvesse a troca da tripulação do Airbus. Assumiam o comando os pilotos Kleyber Lima e Henrique Stefanini di Sacco.
Foram eles que decolaram às 15h21 de Congonhas rumo ao Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, onde o avião da TAM aterrissou às 16h40. Depois de 36 minutos parados no Sul, os comandantes iniciaram o vôo 3054. O vôo para São Paulo durou uma hora e 35 minutos. A seqüência de vôo dos Airbus, que começou sua jornada às 6h52, no Aeroporto de Campo Grande (MS), demonstra que a TAM utilizava ao máximo a aeronave. Até o acidente, às 18h51, o avião havia feito sete vôos, apesar de estar com o reverso direito (freio aerodinâmico acoplado às turbinas) inoperante - "pinado". A companhia alega que o manual do fabricante permite a utilização da aeronave com esse problema por até dez dias, quando o conserto deve ser realizado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
http://noticias.uol.com.br/ultnot/especial/acidentecongonhas/ultnot/2007/07/24/ult4469u7896.jhtm
[]´s
Tá dificil. Pelo jeito não existe culpado nessa história. Estou começando a acreditar que a culpa é dos passageiros.
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- Moccelin
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Dieneces escreveu:Uma Comissão Parlamentar de Inquérito tem poderes para essa sorte de acompanhamentos de investigações . Se eles vão , tão gastando diárias . Se não vão , são omissos . Acho correto que estejam lá .
Pra mim eles não seriam omissos se estivesem aqui no Brasil... O problema principal, pra mim, é eles ficarem dando declarações no MEIO da investigação, sem que todos os dados tenham sido apurados ainda... Principalmente a parte mais importante, a parte de voz, afinal só ela poderá dizer se os pilotos queriam ou não arremeter (afinal ainda existe aquela remota possibilidade de eles terem virado passageiros na aeronave)... Se a CPI tem que participar dessa parte, tudo bem, mas que fiquem quietos até terem uma confirmação de quem entende, e não fiquem colocando mais lenha na fogueira.
Fica feio dois políticos fazerem uma afirmação e logo depois a FAB emitir uma nota oficial desmentindo os mesmos... Fica parecendo um jogo de empurra empurra, onde, com certeza, os políticos tem mais experiência, e por incrível que pareça, mais prestígio com a mídia nesses casos (políticos X FAB)...
The cake is a lie...
- Guerra
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vilmarmoccelin escreveu:Dieneces escreveu:Uma Comissão Parlamentar de Inquérito tem poderes para essa sorte de acompanhamentos de investigações . Se eles vão , tão gastando diárias . Se não vão , são omissos . Acho correto que estejam lá .
Pra mim eles não seriam omissos se estivesem aqui no Brasil... O problema principal, pra mim, é eles ficarem dando declarações no MEIO da investigação, sem que todos os dados tenham sido apurados ainda... Principalmente a parte mais importante, a parte de voz, afinal só ela poderá dizer se os pilotos queriam ou não arremeter (afinal ainda existe aquela remota possibilidade de eles terem virado passageiros na aeronave)... Se a CPI tem que participar dessa parte, tudo bem, mas que fiquem quietos até terem uma confirmação de quem entende, e não fiquem colocando mais lenha na fogueira.
Fica feio dois políticos fazerem uma afirmação e logo depois a FAB emitir uma nota oficial desmentindo os mesmos... Fica parecendo um jogo de empurra empurra, onde, com certeza, os políticos tem mais experiência, e por incrível que pareça, mais prestígio com a mídia nesses casos (políticos X FAB)...
Rapaz, essa história chegou num ponto que ninguém tem moral para dizer mais nada. Depois da história dos controladores e da suspeita de sabotagem em Manaus, infelizmente temos que concluir que a FAB esta sem controle da situação.
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- Skyway
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PRick escreveu:Skyway escreveu:Da até pra imaginar que a curva para a esquerda em cima de um gramado tenha sito uma tentativa de frear a aeronave.
Na Veja saiu uma reportagem especial sobre o acidente...conta muitos detalhes. Até que o A320 bateu no prédio a cerca de 180km/h, fotos das marcas dos pneus no tal gramado antes do último Taxiway, fotos da muretinha quebrada na borda da cebeceira....um monte de coisa.
Recomendo para quem quer ter mais informações para especular.
A Veja também apurou que havia um OVNI nas proximades do acidente, e homenzinhos verdes andando na cabeceira da pista. Infelizmente, nossa leviana e irresponsável mídia continua a mesma, até os deputados nestas horas ganham credibilidade, por sinal, até FAKES.
[ ]´s
É...não falo mais nada.
AD ASTRA PER ASPERA
- Dieneces
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São presidente e relator de uma CPI sobre o caos aéreo , um de oposição e outro de situação . Acho que estão devidamente qualificados para o mister ao qual se propõem. Se emitiram algum juízo , e ambos o fizeram , a informação partiu de alguém especialista ...aguardemos e aparecerá a verdade sobre esses fatos . Mas não esperemos que saia no Diário Oficial da União como querem alguns foristas proprietários da "verdade"que desfazem da grande imprensa .Grande Abraço , Walter , teus comentários são sempre pertinentes e sensatos , mesmo que eu discorde vez que outra .cicloneprojekt escreveu:Dieneces escreveu:Uma Comissão Parlamentar de Inquérito tem poderes para essa sorte de acompanhamentos de investigações . Se eles vão , tão gastando diárias . Se não vão , são omissos . Acho correto que estejam lá .
Dieneces, o caso é que os dois elementos citadois que estão lá, estão visivelmente querendo receber de algum jeito que não consigo imaginar respostas pré-fabricadas, que possam satisfazer suas expectativas, eles dizerem que "tem convicção que a pista era ruim".
Que raio de embasamento técnico os dois tem para qualifica-los para emitir "pareceres" preliminares?
Eles não vão ajudar nada e ainda por cima vão atrapalhar. E já estão fazendo isso.
sds
Walter
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- Dieneces
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A Ezquizofrenia não é bem da imprensa , já são mais de 350 mortes em tão somente dois acidentes em menos de dez meses , período em que o sistema aéreo brasileiro esteve e está imerso no caos . O espanto geral é com a inércia governamental que nada consegue resolver. Notável é que as fontes argentinas valem , as brasileiras não . Eles já chamaram a seleção brasileira de merde-amarela numa capa . Mas lá também existem bons jornais.PRick escreveu:O APAGÃO DA IMPRENSA!!!
Até no exterior nossa mídia começa a ser notada, notícia do "Jornal 12" da Argentina.Brasil vive 'esquizofrenia informativa' em torno de acidente, diz jornal
24/07 - 05:48 - BBC Brasil
O Brasil vive uma "esquizofrenia informativa" em relação ao acidente com o Airbus A320 e os apagões aéreos, diz uma matéria do jornal argentino Página 12 nesta terça-feira.
O diário observa que, nos últimos dias, "os meios de comunicação opositores" têm difundido informações contraditórias sobre a tragédia em Congonhas e o "apagão" que paralisou diversos aeroportos do país no sábado.
Entre versões que divergem sobre os culpados pelo acidente – a pista, o piloto, a TAM ou o governo – o Palácio do Planalto tem recebido com cautela as informações, diz o Página 12.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Dieneces escreveu:A Ezquizofrenia não é bem da imprensa , já são mais de 350 mortes em tão somente dois acidentes em menos de dez meses , período em que o sistema aéreo brasileiro esteve e está imerso no caos . O espanto geral é com a inércia governamental que nada consegue resolver. Notável é que as fontes argentinas valem , as brasileiras não . Eles já chamaram a seleção brasileira de merde-amarela numa capa . Mas lá também existem bons jornais.PRick escreveu:O APAGÃO DA IMPRENSA!!!
Até no exterior nossa mídia começa a ser notada, notícia do "Jornal 12" da Argentina.Brasil vive 'esquizofrenia informativa' em torno de acidente, diz jornal
24/07 - 05:48 - BBC Brasil
O Brasil vive uma "esquizofrenia informativa" em relação ao acidente com o Airbus A320 e os apagões aéreos, diz uma matéria do jornal argentino Página 12 nesta terça-feira.
O diário observa que, nos últimos dias, "os meios de comunicação opositores" têm difundido informações contraditórias sobre a tragédia em Congonhas e o "apagão" que paralisou diversos aeroportos do país no sábado.
Entre versões que divergem sobre os culpados pelo acidente – a pista, o piloto, a TAM ou o governo – o Palácio do Planalto tem recebido com cautela as informações, diz o Página 12.
Acho que você não leu a notícia, o que está espantando a Imprensa Argentina é como fatos alegados, são desmentidos de forma seguida, revelando total falta de seriedade na forma com que são divulgados os dados, isto para mim é caos. O jornal argentino disse esquizofrênia, uma doença mental que revela confusão mental.
[ ]´s