CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
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morcego escreveu:Ainda que o texto seja de um autor FAKE, eu acho que o texto não deveria ser apagado.
PRA QUE APAGAR?
COMO? Imagine um texto atribuindo a você, coisas que não falou, não declarou, incorreto e político. Ele não só deve ser apagado, como é CRIME espalhar boatos e idéias sobre falsa autoria, a Constituição permite a Livre Manifestação, mas veda, expressamente, o anonimato, nem vou falar de falsificação ou uso de FAKE. Isto deveria dar cadeia.
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Por sinal, depois de ler esta notícia, não consigo entender mais nada, vamos ver quantos aqui conseguem perceber, o quanto esta notícia é fruto de uma loucura coletiva. A única palavra para descrever o que está aí em baixo.
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Para Infraero, Congonhas está normal; pilotos da TAM não pousam em Congonhas com chuva
23/07 - 08:12, atualizada às 10:24 23/07 - Redação com agências
São Paulo - O vôo 3539 da TAM, procedente de Belém (PA), deixou de pousar no aeroporto de Congonhas nesta segunda-feira. Por volta das 6h30 ele arremeteu ao perceber que a pista estava molhada, e pousou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, instantes depois. A Infraero informou que esse tipo de manobra (arremeter) é rotineira e que o órgão sempre recebe, no fim do dia, um relatório das empresas aéreas informando sobre os vôos cujos pilotos preferiram adotar a medida. O aeroporto continua operando apenas pela pista auxiliar, que é mais curta e tem restrições quanto ao tamanho e peso dos aviões.
A assessoria de imprensa da TAM confirmou hoje que os pilotos da empresa não mais pousarão na pista principal do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, em dias de chuva. A decisão valerá enquanto não for implementado o grooving, mais conhecido como as ranhuras feitas na pista para ajudar no escoamento da água.
Como a pista principal permanece interditada e sem previsão para a reabertura, tanto os pousos como as decolagens continuarão sendo feitas na pista auxiliar, mas a decisão final sobre as aterrissagens caberão exclusivamente aos pilotos. Segundo a assessoria da TAM, oito vôos que estavam destinados para Congonhas foram desviados para o Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em Cumbica, Guarulhos, hoje.
Essa decisão de não mais pousar na pista principal de Congonhas em dias de chuva até que sejam feitas as ranhuras também teria sido adotada pela companhia aérea Gol.
Atrasos
A Infraero informou que no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista, das 6h às 9h, das 55 partidas programadas, seis registraram atrasos superiores a uma hora e nove foram canceladas. O Aeroporto Santos Dumont fechou para decolagens por 50 minutos nesta manhã.
Já no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, a situação de atrasos é mais calma em relação a verificada no final de semana. De acordo com a Infraero, das 94 partidas programadas entre a zero hora e às 9h, 19 registraram atrasos superiores a uma hora e apenas uma foi cancelada. No sábado, o caos tomou conta do terminal devido a uma pane elétrica no Centro de Controle do Tráfego Aéreo de Manaus, o Cindacta 4. Já ontem, o mau tempo na região desencadeou muitos atrasos e longas filas.
A pista principal de Congonhas permanece interditada e só deve reabrir nesta terça-feira. Só os investigadores da Aeronáutica e da Polícia Federal têm acesso a ela. Na via auxiliar, os pousos e decolagens acontecem obedecendo ao tamanho e ao peso das aeronaves.
(Com Agência Estado)
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Prick, de minha parte, lhe garanto que não faço parte de nenhuma torcida organizada contra políticos de qualquer especie, mesmo porque os acho todos iguais. Querem os louros quando de vitória, mas fogem quando do ônus. Haja visto a cena do M. Aurelio Garcia.
E ainda não foi esse governo que construiu o aeroporto. O passado também nào fez nada. Mas o atual é quem está no comando agora. E eu espero e torço p/que ele tome as medidas cabíveis.
Mas, que a referida pista é fator contribuinte, é. Ainda que não tenha tido participação nenhuma no episódio, o conhecimento de seus problemas pode ter contribuído p/uma decisão dentro da cabine.
E o que todos em prevenção de acidentes querem é ZERAR fatores contribuintes. Seja pista, sejam falhas de projeto, sejam falhas ou ausencia de treinamento.
É só isso por partes dos tecnicos. Quem se preocupa com política são os políticos. Meu caso é com as vidas de inocentes que carrego e que confiam em mim.
E ainda não foi esse governo que construiu o aeroporto. O passado também nào fez nada. Mas o atual é quem está no comando agora. E eu espero e torço p/que ele tome as medidas cabíveis.
Mas, que a referida pista é fator contribuinte, é. Ainda que não tenha tido participação nenhuma no episódio, o conhecimento de seus problemas pode ter contribuído p/uma decisão dentro da cabine.
E o que todos em prevenção de acidentes querem é ZERAR fatores contribuintes. Seja pista, sejam falhas de projeto, sejam falhas ou ausencia de treinamento.
É só isso por partes dos tecnicos. Quem se preocupa com política são os políticos. Meu caso é com as vidas de inocentes que carrego e que confiam em mim.
- Morcego
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PRick escreveu:morcego escreveu:Ainda que o texto seja de um autor FAKE, eu acho que o texto não deveria ser apagado.
PRA QUE APAGAR?
COMO? Imagine um texto atribuindo a você, coisas que não falou, não declarou, incorreto e político. Ele não só deve ser apagado, como é CRIME espalhar boatos e idéias sobre falsa autoria, a Constituição permite a Livre Manifestação, mas veda, expressamente, o anonimato, nem vou falar de falsificação ou uso de FAKE. Isto deveria dar cadeia.
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calma, não falei que o texto não é LEVIANO (sendo falso).
POR EXEMPLO:
Eu não tinha lido, se ele tivesse sido apagado eu não teria como ler, e ficaria sem saber realmente qual é o tamanho da mentira.
entendeu o ponto?
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soultrain escreveu:Concordo com o morcego, porem deve ser retirado qualquer referência ao autor e talvez colocar uma frase do tipo:
"texto colocado no forum Y, disputa-se a sua veracidade." Acho que o texto é util para manter a coerencia do tópico em referências futuras.
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BOA, melhor assim mesmo, deixa o texto mas coloca um OBS la dizendo que não tem muita certeza a autoria não, ou como no caso parece, NENHUMA CERTEZA.
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PRick escreveu:Srs.
Link para a Conclusão do Laudo do IPT sobre a pista principal de Congonhas, contratado antes do desastre. Interessante.
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http://download.uol.com.br/fernandorodr ... do_ipt.pdf
PRick escreveu:
Respeito a opinião de pilotos,
Mas o laudo do IPT diz o oposto dele, e é o IPT que dá a palavra final, eles são os responsáveis pela aprovação da pista, da qualidade de cada obra, de cada pista feita no País. O LAUDO é bem claro a pista tem pavimento bem superior ao mínimo exigido. Do mesmo modo que o reversor não é obrigatório, não impedindo a operação da aeronave, o grooving, as ranhaduras também não são obrigatórias.
As contas mirabolantes e irresponsáveis para a imobilização do avião, contrariam a realidade, dezenas de aeronaves estavam operando no Aeroporto no momento, e nenhuma delas atropelou um edifício, muito depois da cabeceira da pista.
A pista é usada por aeronaves deste tamanho já fazem mais de 15 anos, no grande acidente anterior, a pista não teve qualquer culpa também, tratou-se um problema no Fokker 100, exclusivamente da aeronave. A pista é curta, tem cabeceiras ocupadas, chove muito no local, mas todos já sabem disso desde o século passado!
Não existe informação suficiente ainda para qualquer tipo de afirmação taxativa, mas sem dúvida existiam problemas com a aeronave. Se foram o suficientes ou não para determinar o acidente, somente a investigação dirá.
O A-320 não é igual a um avião convencional, ele depende dos computadores e dos softs para voar, sem eles ou com algum defeito grave, não existe grande coisa que o piloto possa fazer.
Outra coisa que pode ser afirmado sobre o acidente, é que uma derrapagem ou aquaplanagem não explicam o que ocorreu, nem de perto.
Por sinal, a única coisa bem clara atá agora, é o sensacionalismo barato e a leviandade continuam rolando soltas.
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Prick, dê uma olhada:Presidente do IPT contesta notícia: "Não há laudo liberando a pista"
Postado por Luiz Weis em 22/7/2007 às 3:26:33 PM
Acabo de receber do diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Universidade de São Paulo, Vahan Agopyan, detalhado e-mail sobre a perícia na pista principal do aeroporto de Congonhas e o que se divulgou a respeito.
A mensagem contesta passagens essenciais da nota que o jornalista Fernando Rodrigues publicou no seu blog a propósito do laudo do instituto.
"O parecer não diz e nem poderia dizer que não há restrição ao uso da pista", escreve Agopyan.
Eis o texto [negritos do original]:
"Em função da nota “IPT muda visão da tragédia”, postada nesse blog no dia 21/7/2007, e que repercute matéria do blog do jornalista Fernando Rodrigues, tenho a esclarecer o seguinte.
O IPT fez recentemente dois contratos de prestação de serviços de engenharia com a Infraero. Um primeiro sobre a pista secundária que já foi concluído e cujos relatórios técnicos foram entregues à Infraero. Um segundo contrato é referente à pista principal e ainda não foi concluído. As datas de entrega dos relatórios referentes à pista principal (27 de julho, 07 e 17 de agosto próximo) foram amplamente divulgadas pelo IPT [http://www.ipt.br/institucional/imprensa/noticias/?ID=845].
As obras foram contratadas a um consórcio de empreiteiras (OAS/Camargo Correa/Galvão) e o controle tecnológico coube à Concremat. O objeto do contrato do IPT com a Infraero referente à pista principal era: "prestação de serviços de auditagem das obras de revitalização do revestimento asfáltico, de maneira amostral aleatória, da pista de pouso principal PP17R/35L do Aeroporto Internacional de Congonhas/São Paulo".
Tal como prevê o contrato, o escopo do trabalho do IPT era analisar: i) as características (composição granulométrica, teor de ligantes, temperaturas de usinagem e de compactação em pista, aplicação em pista, entre outros) das misturas asfálticas que compõem o binder (camada de ligação da estrutura da base com o revestimento do pavimento); as características das misturas asfálticas que compõem o revestimento asfáltico; as características de superfície: irregularidade, declividade, planicidade, atrito (microtextura) e textura (macrotextura).
Na quinta-feira, dia 19 de julho, a pedido da Infraero, o IPT entregou um parecer técnico parcial de número 12.972-301, com os resultados dos ensaios já concluídos sobre as características mecânicas da mistura asfáltica e de atrito de superfície da pista principal. Os dados apresentados consistem numa antecipação dos trabalhos dos relatórios previstos em contrato. Esses dados e as demais análises (basicamente características de superfície, etc.) serão disponibilizados integralmente nos relatórios técnicos finais.
Cabe esclarecer que o trabalho do IPT não era atestar a liberação das pistas do Aeroporto, nem elaborar um roteiro com esta finalidade. Tal liberação extrapolaria as atividades previstas contratualmente e é atribuição legal das autoridades aeronáuticas e aeroportuárias do País.
No dia 19 de julho passado, já em posse do relatório parcial do IPT a Infraero publicou nos principais jornais e no seu site uma “Nota à População Brasileira”, em que afirmava: "O roteiro de liberação da pista principal pelo IPT teve recentemente dois momentos significativos. Em 19 de junho, foi feita pela Infraero uma verificação utilizando o aparelho ´mumeter´, com resultado adequado para a liberação da pista. Em 29 de junho, vistoria realizada com a equipe técnica da Infraero, acompanhada pela ANAC, verificou as condições operacionais da pista: limpeza, sinalização e declividade transversal."
A informação da Infraero atribuía ao IPT algo que não fez e não poderia fazer. Esse trecho da Nota da Infraero foi suprimido da versão atual da nota em seu site [http://www.infraero.gov.br/impr_noti_prev.php?ni=
4430&orig=home], talvez como reconhecimento de que não correspondia à realidade dos fatos.
Em 20/07/07 o jornalista Fernando Rodrigues publicou em seu blog a notícia “Parecer técnico do IPT não encontra problemas na pista principal de Congonhas”, com cópia fac-símile do Parecer 12.972-301 do IPT. Há várias afirmações do jornalista que merecem ressalvas.
O jornalista Fernando Rodrigues afirma: O "parecer técnico ... não identificou restrições ao uso da mesma". Esta informação não é correta. O parecer se refere a duas características aspectos muitos importantes da pista, mas não foram entregues análises de superfície, etc. Portanto o parecer não diz e nem poderia dizer que não há restrição ao uso da pista. Diz apenas o que pode dizer: as características da massa asfáltica e de atrito estavam dentro dos parâmetros internacionalmente aceitáveis, nas condições ensaiadas. Com base nos ensaios já concluídos e entregues à Infraero, não se pode ser categórico na afirmação que as condições da pista não contribuíram para o acidente. Ainda não temos a avaliação de outras características da pista e nem temos conhecimento das condições da pista no momento do acidente. O jornalista Fernando Rodrigues diz também: "O resultado desse parecer é baseado, entretanto, em dados coletados até o dia 18 de julho de 2007 e também antes do acidente de terça-feira". Na realidade as datas precisas dos ensaios constam do parecer e são anteriores ao acidente.
Por fim, a nota do jornalista Fernando Rodrigues afirma: "Logo depois do acidente de terça-feira, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), contestou a informação vazada por autoridades do governo federal a respeito da existência de laudo técnico do IPT liberando a pista de Congonhas. O IPT é um órgão do governo do Estado de São Paulo - comandado, portanto, pelo tucano. O documento divulgado hoje demonstra que José Serra tem razão apenas parcial em sua reclamação. O laudo não é definitivo, só parcial. Mas o parecer não aponta nenhum óbice para o funcionamento da pista reformada do aeroporto paulistano." Há que se esclarecer vários aspectos dessa afirmação:
Primeiro: quando o governador José Serra fez a afirmação descrita pelo jornalista, a Infraero não tinha recebido do IPT nenhum parecer acerca da pista principal. Apenas os relatórios técnicos definitivos referentes à pista secundária.
Segundo: a suposta “existência de laudo técnico do IPT liberando a pista de Congonhas" não corresponde à realidade, nem naquele momento, nem agora. Não há laudo do IPT liberando a pista, nem haverá, pois essa responsabilidade transcende as atribuições do IPT. Para liberar a pista são necessárias outras análises que vão além do parecer técnico parcial emitido dia 19 passado. Mesmo se esse fosse "um laudo liberando a pista", a suposta liberação teria sido depois do acidente.
Terceiro: o jornalista Fernando Rodrigues também afirma que "O IPT é um órgão do governo do Estado de São Paulo - comandado, portanto, pelo tucano". Cabe esclarecer que, mesmo num instituto de pesquisa do governo estadual, o parecer não é elaborado pelo governo. O parecer técnico é de responsabilidade da equipe técnica que o assina. Abaixo da assinatura segue o número do CREA do coordenador, que tem responsabilidade técnica pelo parecer. O IPT, nessa e em todas as ocasiões em que é solicitado, atua com independência técnica e sua direção e seu corpo técnico jamais aceitariam injunções políticas de qualquer natureza.
Quarto: O jornalista finalmente afirma que "o documento divulgado hoje demonstra que José Serra tem razão apenas parcial em sua reclamação. O laudo não é definitivo, só parcial. Mas o parecer não aponta nenhum óbice para o funcionamento da pista reformada do aeroporto paulistano". Essa afirmação não é correta, pois o parecer não afirma não há nenhum óbice para o funcionamento da pista. Isso não está escrito, nem poderia ser escrito. O parecer se restringe aos aspectos da análise que estavam concluídos até 18/07/07.
Apenas uma adequada investigação vai poder esclarecer as razões do acidente. As características técnicas da pista até agora analisadas pelo IPT são adequadas. Mas o trabalho não está concluído. Uma vez concluído, os relatórios técnicos serão subsídios importantes para a avaliação das causas do acidente. Mesmo assim, dificilmente servirão para descartar em definitivo as hipóteses de que as condições da pista, na hora específica da aterrissagem da aeronave, tenham ou não contribuído para o acidente."
Eis agora a nota publicada pelo jornalista Fernando Rodrigues [negritos e itálicos do original]:
"Parecer técnico parcial nº12792-301-ii realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) na pista principal do aeroporto de Congonhas não identificou restrições ao uso da mesma. O documento é datado de ontem (19/07/2007). O resultado desse parecer é baseado, entretanto, em dados coletados até o dia 18 de julho de 2007 e também antes do acidente de terça-feira. As duas principais conclusões foram as seguintes:
1. Características mecânicas do revestimento asfáltico: segundo o relatório, o concreto utilizado na pista segue especificação da Infraero e é do mesmo tipo usado nos outros aeroportos. "A camada de rolamento das pistas principal e auxiliar segue o projeto na Faixa 2 das especificações da Infraero (SAO/GRL/900.ET-247/R2, página 60). Trata-se de concreto asfáltico usualmente adotado para obras desta natureza, largamente utilizado no Brasil em praticamente todas suas pistas de aeroportos", diz o texto. A avaliação do IPT é que "a mistura asfáltica após compactação e resfriamento pode ser considerada tecnicamente como apta para o tráfego de aeronaves, veículos e equipamento de obras". E segue: "Portanto, no que tange à concepção do revestimento asfáltico quanto às suas propriedades mecânicas, esta camada de rolamento atende às especificações de projeto e todas as implementações adotadas adicionaram características positivas", conclui o parecer.
2.Características de superfície do revestimento asfáltico a partir de resultados de atrito obtidos com Mu-Meter: nesse ponto, a análise aborda a questão do atrito em pista molhada. Uma das possíveis causas do acidente com o avião Airbus-A320 da TAM, em Congonhas (SP), seria a falta do "grooving" (ranhuras que ajudam no escoamento da água). Sem as ranhuras, dizem alguns, a pista ficaria mais escorregadia. O parecer diz que mesmo sem o "grooving" a pista está em boas condições. "Os valores encontrados nos dois monitoramentos recentemente realizados, mostram-se acima dos valores recomendados do ponto de vista de atrito em pista molhada, tendo em vista os limites recomendados internacionalmente (ICAO-Anexo 14) e nacionalmente (DAC). Ressalta-se ainda que estes patamares de valores de atrito foram alcançados sem a execução de grooving", descreve o relatório. Na conclusão, o instituto afirma que o nível de atrito está acima dos limites mínimos e que, portanto, a pista encontra-se em condições para pousos e decolagens. "Pela análise realizada, no que tange às condições de superfície do revestimento asfáltico, os valores medidos de atrito pela Infraero na pista principal por meio do equipamento mu-meter, na situação atual, revelam-se acima dos limites mínimos especificados", termina o texto.
Logo depois do acidente de terça-feira, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), contestou a informação vazada por autoridades do governo federal a respeito da existência de laudo técnico do IPT liberando a pista de Congonhas. O IPT é um órgão do governo do Estado de São Paulo --comandado, portanto, pelo tucano. O documento divulgado hoje demonstra que José Serra tem razão apenas parcial em sua reclamação. O laudo não é definitivo, só parcial. Mas o parecer não aponta nenhum óbice para o funcionamento da pista reformada do aeroporto paulistano."
fonte: http://observatorio.ultimosegundo.ig.co ... gs.asp?id={30FC3A39-8B90-4266-999D-120E76C60FA8}&id_blog=3
Conforme vê, isenção, prudencia, combustível e caldo de galinha não fazem mal a ninguém...
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Exame da caixa-preta prova que piloto tentou frear o avião
O piloto que comandou a aterrissagem na última terça-feira do Airbus 320 da TAM, o vôo JJ 3054, que matou cerca de 200 pessoas nas vizinhanças do Aeroporto de Congonhas não tentou arremeter o avião. Pelo contrário: tentou freá-lo.
A pista molhada, escorregadia e inacabada do aeroporto contribuiu de algum modo para que ocorresse a tragédia.
Essas são as primeiras conclusões da comissão de investigação do acidente montada pela Aeronáutica e dirigida pelo coronel Fernando Camargo, segundo informou há pouco a este blog com exclusividade o deputado federal Efraim Morais Filho (DEM-PB), membro da CPI do Apagão Aéreo e que se encontra em Washington juntamente com Mauro Maia (PT-RS), relator da CPI.
O coronel Camargo está em Washington acompanhado de outro coronel da FAB e de um piloto e um engenheiro da TAM.
Disse Efraim que tais conclusões se baseiam na investigação feita até aqui pela comissão da Aeronáutica e nos primeiros dados fornecidos pela primeira das duas caixas-pretas do Airbus que chegou aos EUA na última sexta-feira.
A segunda caixa-preta, a que revela os diálogos entre os dois pilotos do avião e a torre de controle do Aeroporto de Congonhas, só chegou ontem por lá.
A primeira caixa-preta fornece 584 parâmetros capazes de ajudar a esclarecer as causas do acidente. O exame em curso já reduziu o número de parâmetros a 35.
É possível que nas próximas 48 horas se venha a saber por que fracassou a manobra de frear o Airbus. O mais provável é que tenha havido a soma de dois fatores: um defeito técnico no avião e a pista imprópria naquelas condições para a aterrissagem de um aparelho com as dimensões e o peso do Airbus.
- Como representantes da CPI, estamos aqui para garantir duas coisas: a veracidade das informações que venham a ser divulgadas a respeito do acidente e a rapidez no exame das caixas-pretas por parte do órgão do governo americano encarregado da tarefa - informou Efraim ao blog.
Fonte: Blog do Noblat
O piloto que comandou a aterrissagem na última terça-feira do Airbus 320 da TAM, o vôo JJ 3054, que matou cerca de 200 pessoas nas vizinhanças do Aeroporto de Congonhas não tentou arremeter o avião. Pelo contrário: tentou freá-lo.
A pista molhada, escorregadia e inacabada do aeroporto contribuiu de algum modo para que ocorresse a tragédia.
Essas são as primeiras conclusões da comissão de investigação do acidente montada pela Aeronáutica e dirigida pelo coronel Fernando Camargo, segundo informou há pouco a este blog com exclusividade o deputado federal Efraim Morais Filho (DEM-PB), membro da CPI do Apagão Aéreo e que se encontra em Washington juntamente com Mauro Maia (PT-RS), relator da CPI.
O coronel Camargo está em Washington acompanhado de outro coronel da FAB e de um piloto e um engenheiro da TAM.
Disse Efraim que tais conclusões se baseiam na investigação feita até aqui pela comissão da Aeronáutica e nos primeiros dados fornecidos pela primeira das duas caixas-pretas do Airbus que chegou aos EUA na última sexta-feira.
A segunda caixa-preta, a que revela os diálogos entre os dois pilotos do avião e a torre de controle do Aeroporto de Congonhas, só chegou ontem por lá.
A primeira caixa-preta fornece 584 parâmetros capazes de ajudar a esclarecer as causas do acidente. O exame em curso já reduziu o número de parâmetros a 35.
É possível que nas próximas 48 horas se venha a saber por que fracassou a manobra de frear o Airbus. O mais provável é que tenha havido a soma de dois fatores: um defeito técnico no avião e a pista imprópria naquelas condições para a aterrissagem de um aparelho com as dimensões e o peso do Airbus.
- Como representantes da CPI, estamos aqui para garantir duas coisas: a veracidade das informações que venham a ser divulgadas a respeito do acidente e a rapidez no exame das caixas-pretas por parte do órgão do governo americano encarregado da tarefa - informou Efraim ao blog.
Fonte: Blog do Noblat
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Da até pra imaginar que a curva para a esquerda em cima de um gramado tenha sito uma tentativa de frear a aeronave.
Na Veja saiu uma reportagem especial sobre o acidente...conta muitos detalhes. Até que o A320 bateu no prédio a cerca de 180km/h, fotos das marcas dos pneus no tal gramado antes do último Taxiway, fotos da muretinha quebrada na borda da cebeceira....um monte de coisa.
Recomendo para quem quer ter mais informações para especular.
Na Veja saiu uma reportagem especial sobre o acidente...conta muitos detalhes. Até que o A320 bateu no prédio a cerca de 180km/h, fotos das marcas dos pneus no tal gramado antes do último Taxiway, fotos da muretinha quebrada na borda da cebeceira....um monte de coisa.
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Skyway escreveu:Da até pra imaginar que a curva para a esquerda em cima de um gramado tenha sito uma tentativa de frear a aeronave.
POIS é, o cara tava sem aderência na pista e tentou pegar alguma na grama. ou seja, ela não saiu da pista por conta do reverso esquerdo. O PILOTO é que tentou tirar pra grama.
Skyway escreveu:Na Veja saiu uma reportagem especial sobre o acidente...conta muitos detalhes. Até que o A320 bateu no prédio a cerca de 180km/h, fotos das marcas dos pneus no tal gramado antes do último Taxiway, fotos da muretinha quebrada na borda da cebeceira....um monte de coisa.
Recomendo para quem quer ter mais informações para especular.
Não a imprensa é golpista; vc tem que se basear pelas infos de MARCO AURÉLIO GARCIA e recomendações de MARTA SUPLICY.
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morcego escreveu:Skyway escreveu:Na Veja saiu uma reportagem especial sobre o acidente...conta muitos detalhes. Até que o A320 bateu no prédio a cerca de 180km/h, fotos das marcas dos pneus no tal gramado antes do último Taxiway, fotos da muretinha quebrada na borda da cebeceira....um monte de coisa.
Recomendo para quem quer ter mais informações para especular.
Não a imprensa é golpista; vc tem que se basear pelas infos de MARCO AURÉLIO GARCIA e recomendações de MARTA SUPLICY.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
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Há uma coisa que ainda ninguem comentou e que percebo muito pouco:
A aeronave manteve uma velocidade constante nos videos que vi, se fez aquaplanning, não acredito que tenha sido na pista toda, é impossível, em algum momento os pneus teriam que agarrar a pista. A pista nunca é 100% regular, por isso o filme de água em algum ponto teria que ser mais fino.
Os travões aerodinâmicos não teriam que baixar a velocidade tambem?
Se alguem souber responder agradeço.
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A aeronave manteve uma velocidade constante nos videos que vi, se fez aquaplanning, não acredito que tenha sido na pista toda, é impossível, em algum momento os pneus teriam que agarrar a pista. A pista nunca é 100% regular, por isso o filme de água em algum ponto teria que ser mais fino.
Os travões aerodinâmicos não teriam que baixar a velocidade tambem?
Se alguem souber responder agradeço.
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Skyway escreveu:Exame da caixa-preta prova que piloto tentou frear o avião
A pista molhada, escorregadia e inacabada do aeroporto contribuiu de algum modo para que ocorresse a tragédia.
...
A segunda caixa-preta, a que revela os diálogos entre os dois pilotos do avião e a torre de controle do Aeroporto de Congonhas, só chegou ontem por lá.
...
É possível que nas próximas 48 horas se venha a saber por que fracassou a manobra de frear o Airbus. O mais provável é que tenha havido a soma de dois fatores: um defeito técnico no avião e a pista imprópria naquelas condições para a aterrissagem de um aparelho com as dimensões e o peso do Airbus.
Eu odeio fazer isso, especular, mas em cima do que foi dito e p/que nao fiquem pensando que estou torcendo p/que seja a pista a culpada.
Se o FADEC teve algum problema e não inibiu o reverso pinado(concha fechada) e este foi acionado, ja que no A320 ele não leva trava no comando, voce teria um motor em reverso freiando e outro acelerando...