




Degancito mi nobre emigo por onde andaras, a ca nosotros estamos a necessitar de ustede......
Grande abraço
PS vive la France
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
X3 , peço permissão para acrescentar minha assinatura nesse texto , Cabo Lima.orestespf escreveu:cb_lima escreveu:Olha pessoal...
O F-16 nasceu como interceptador de baixo custo, mas logo no seu ínicio a oportunidade vista pela LM de vendê-lo para 4 Forças Aéreas amigas logo de ínicio em quantidades absurdas (200 e poucos), mudaram imediatamente essa história.
Essas Forças Aéreas, Dinamarca, Holanda, Noruega e Bélgica queriam multifunção, pois queriam somente uma plataforma.
Já os EUA queriam aeronaves para a Guarda Nacional (sendo assim Multifunção não era exatamente um requisito 'grande'). O F-16 só se tornou pau para toda a obra nos EUA quando eles viram o que o pessoal no resto do mundo estava fazendo com ele![]()
Sendo assim, 'já no berço' o F-16 se tornou multifunção.
Já o M2k, nasceu como Interceptador, pois seu país de origem assim o queria, e como ninguém reclamou e continuou recebendo encomendas nessa configuração, assim ele seguiu a sua carreira...
Então, quando a história de multi-função começou, por conta das exigências dos operadores europeus, o F-16 já estava na frente e de uma hora para outra (com o objetivo de diminuir os custos) todo mundo queria multifunção.
O F-16 "naquela época" era melhor interceptador "puro" do que o M2k? Neeeemmm por milagre... As razões eram muitas, desde razão de subida até armamento.
O F-16 conseguia cumprir um maior número de missões "diferentes"? Pode apostar nisso! Pode apostar porque para pelo menos 4 Forças Aéreas essa era a exigência, e assim que deveria ser.
Para a França, a versão "D" do M2k mais do que deixava os franceses felizes. E a versão 'C' era o "Interceptador padrão" para várias Forças Aéreas...
Sendo assim, talvez na cabeça dos franceses o mundo era assim dividido:
Caso uma Força Aérea tivesse o desejo de operar um caça interceptador puro... inclusive complementando o F-16... a melhor escolha era o M2k... e todo mundo sabia disso e a vida era bela.![]()
Caso uma Força Aérea desejasse uma só aeronave, iam de F-16 e tava tudo certo também (para tanto que na maioria das vezes o F-16 disputava concorrência com o "Mirage F-1" e não com M2k!!)![]()
Será que era arrogância? Falta de visão? Bom para quem quer desacreditrar a aeronave esses nomes podem ser utilizados e sob um certo ponto de vista não estão errados.
Honestamente, eu acho que até a "moda" de transformar o M2k em Multifunção, eu acho que o M2k é um interceptador 'Nato' e de certa forma aconteceu com ele o que quase acontece com o EF-2000 (que é bem mais interceptador) e o que é já é bem diferente no Rafale (que é bem mais "multifunção) - óbvio que mesma essa declaração pode ser disputada, mas que com um certo olhar com relação aos projetos dessas aeronaves e certas 'gafes' como a história do canhão do EF, mostram o que estava por trás na maneira de pensar dos projetistas.
Falei isso tudo para dizer que eu acho que as aeronaves que hoje se apresentam (M2k e F-16 último Block expandível), foram talhadas pelos operadores e por requisitos operacionais das forças aéreas que as operam...
Ao que parece no caso do Brasil estamos optando o que vai trazer mais conveniência ao Brasil o que honestamente não é um mal critério principalmente se acompanhado de um bom pensamento por trás da compra acompanhado de um bom planejamento futuro.
Se visão e planejamento estiverem acompanhando seja qual for o escolhido... para mim honestamente é o que importa... porque senão é questão de abrir o bom e velho 'super-trunfo' que menciono tantas vezes aqui!
[]s
CB_Lima
X2
Nada a acrescentar Lima, parabéns pela clareza e visão.
Abraços,
Orestes
Dieneces escreveu:X3 , peço permissão para acrescentar minha assinatura nesse texto , Cabo Lima.orestespf escreveu:cb_lima escreveu:Olha pessoal...
O F-16 nasceu como interceptador de baixo custo, mas logo no seu ínicio a oportunidade vista pela LM de vendê-lo para 4 Forças Aéreas amigas logo de ínicio em quantidades absurdas (200 e poucos), mudaram imediatamente essa história.
Essas Forças Aéreas, Dinamarca, Holanda, Noruega e Bélgica queriam multifunção, pois queriam somente uma plataforma.
Já os EUA queriam aeronaves para a Guarda Nacional (sendo assim Multifunção não era exatamente um requisito 'grande'). O F-16 só se tornou pau para toda a obra nos EUA quando eles viram o que o pessoal no resto do mundo estava fazendo com ele![]()
Sendo assim, 'já no berço' o F-16 se tornou multifunção.
Já o M2k, nasceu como Interceptador, pois seu país de origem assim o queria, e como ninguém reclamou e continuou recebendo encomendas nessa configuração, assim ele seguiu a sua carreira...
Então, quando a história de multi-função começou, por conta das exigências dos operadores europeus, o F-16 já estava na frente e de uma hora para outra (com o objetivo de diminuir os custos) todo mundo queria multifunção.
O F-16 "naquela época" era melhor interceptador "puro" do que o M2k? Neeeemmm por milagre... As razões eram muitas, desde razão de subida até armamento.
O F-16 conseguia cumprir um maior número de missões "diferentes"? Pode apostar nisso! Pode apostar porque para pelo menos 4 Forças Aéreas essa era a exigência, e assim que deveria ser.
Para a França, a versão "D" do M2k mais do que deixava os franceses felizes. E a versão 'C' era o "Interceptador padrão" para várias Forças Aéreas...
Sendo assim, talvez na cabeça dos franceses o mundo era assim dividido:
Caso uma Força Aérea tivesse o desejo de operar um caça interceptador puro... inclusive complementando o F-16... a melhor escolha era o M2k... e todo mundo sabia disso e a vida era bela.![]()
Caso uma Força Aérea desejasse uma só aeronave, iam de F-16 e tava tudo certo também (para tanto que na maioria das vezes o F-16 disputava concorrência com o "Mirage F-1" e não com M2k!!)![]()
Será que era arrogância? Falta de visão? Bom para quem quer desacreditrar a aeronave esses nomes podem ser utilizados e sob um certo ponto de vista não estão errados.
Honestamente, eu acho que até a "moda" de transformar o M2k em Multifunção, eu acho que o M2k é um interceptador 'Nato' e de certa forma aconteceu com ele o que quase acontece com o EF-2000 (que é bem mais interceptador) e o que é já é bem diferente no Rafale (que é bem mais "multifunção) - óbvio que mesma essa declaração pode ser disputada, mas que com um certo olhar com relação aos projetos dessas aeronaves e certas 'gafes' como a história do canhão do EF, mostram o que estava por trás na maneira de pensar dos projetistas.
Falei isso tudo para dizer que eu acho que as aeronaves que hoje se apresentam (M2k e F-16 último Block expandível), foram talhadas pelos operadores e por requisitos operacionais das forças aéreas que as operam...
Ao que parece no caso do Brasil estamos optando o que vai trazer mais conveniência ao Brasil o que honestamente não é um mal critério principalmente se acompanhado de um bom pensamento por trás da compra acompanhado de um bom planejamento futuro.
Se visão e planejamento estiverem acompanhando seja qual for o escolhido... para mim honestamente é o que importa... porque senão é questão de abrir o bom e velho 'super-trunfo' que menciono tantas vezes aqui!
[]s
CB_Lima
X2
Nada a acrescentar Lima, parabéns pela clareza e visão.
Abraços,
Orestes
alcmartin escreveu:Dieneces escreveu:X3 , peço permissão para acrescentar minha assinatura nesse texto , Cabo Lima.orestespf escreveu:cb_lima escreveu:Olha pessoal...
O F-16 nasceu como interceptador de baixo custo, mas logo no seu ínicio a oportunidade vista pela LM de vendê-lo para 4 Forças Aéreas amigas logo de ínicio em quantidades absurdas (200 e poucos), mudaram imediatamente essa história.
Essas Forças Aéreas, Dinamarca, Holanda, Noruega e Bélgica queriam multifunção, pois queriam somente uma plataforma.
Já os EUA queriam aeronaves para a Guarda Nacional (sendo assim Multifunção não era exatamente um requisito 'grande'). O F-16 só se tornou pau para toda a obra nos EUA quando eles viram o que o pessoal no resto do mundo estava fazendo com ele![]()
Sendo assim, 'já no berço' o F-16 se tornou multifunção.
Já o M2k, nasceu como Interceptador, pois seu país de origem assim o queria, e como ninguém reclamou e continuou recebendo encomendas nessa configuração, assim ele seguiu a sua carreira...
Então, quando a história de multi-função começou, por conta das exigências dos operadores europeus, o F-16 já estava na frente e de uma hora para outra (com o objetivo de diminuir os custos) todo mundo queria multifunção.
O F-16 "naquela época" era melhor interceptador "puro" do que o M2k? Neeeemmm por milagre... As razões eram muitas, desde razão de subida até armamento.
O F-16 conseguia cumprir um maior número de missões "diferentes"? Pode apostar nisso! Pode apostar porque para pelo menos 4 Forças Aéreas essa era a exigência, e assim que deveria ser.
Para a França, a versão "D" do M2k mais do que deixava os franceses felizes. E a versão 'C' era o "Interceptador padrão" para várias Forças Aéreas...
Sendo assim, talvez na cabeça dos franceses o mundo era assim dividido:
Caso uma Força Aérea tivesse o desejo de operar um caça interceptador puro... inclusive complementando o F-16... a melhor escolha era o M2k... e todo mundo sabia disso e a vida era bela.![]()
Caso uma Força Aérea desejasse uma só aeronave, iam de F-16 e tava tudo certo também (para tanto que na maioria das vezes o F-16 disputava concorrência com o "Mirage F-1" e não com M2k!!)![]()
Será que era arrogância? Falta de visão? Bom para quem quer desacreditrar a aeronave esses nomes podem ser utilizados e sob um certo ponto de vista não estão errados.
Honestamente, eu acho que até a "moda" de transformar o M2k em Multifunção, eu acho que o M2k é um interceptador 'Nato' e de certa forma aconteceu com ele o que quase acontece com o EF-2000 (que é bem mais interceptador) e o que é já é bem diferente no Rafale (que é bem mais "multifunção) - óbvio que mesma essa declaração pode ser disputada, mas que com um certo olhar com relação aos projetos dessas aeronaves e certas 'gafes' como a história do canhão do EF, mostram o que estava por trás na maneira de pensar dos projetistas.
Falei isso tudo para dizer que eu acho que as aeronaves que hoje se apresentam (M2k e F-16 último Block expandível), foram talhadas pelos operadores e por requisitos operacionais das forças aéreas que as operam...
Ao que parece no caso do Brasil estamos optando o que vai trazer mais conveniência ao Brasil o que honestamente não é um mal critério principalmente se acompanhado de um bom pensamento por trás da compra acompanhado de um bom planejamento futuro.
Se visão e planejamento estiverem acompanhando seja qual for o escolhido... para mim honestamente é o que importa... porque senão é questão de abrir o bom e velho 'super-trunfo' que menciono tantas vezes aqui!
[]s
CB_Lima
X2
Nada a acrescentar Lima, parabéns pela clareza e visão.
Abraços,
Orestes
Tô na lista, também! Parabens, Lima!
PRick escreveu:Koslova escreveu:PRick escreveu: Os F-15 nunca foram os únicos vetores de seus operadores e um monte de outros aviões, isto não nos prova nada, nem a favoe nem contra:
Eu acho maravilhosa estas generalizações que aparecem nestes fóruns.
Porque motivo o F-15 não é o caça principal de nenhuma força aérea?
Qualquer criança que coleciona revista de aviação, sabe que caças como o F-15, SU-27, F-14 F-22, são caros de se manter e operar em quantidades necessárias, daí serem complementados por caças como o F-16, F-18, Mig-29.
O foco da questão é outro.
Caças como o F-16, F-18, Mig-29 em menor escala (apesar de não ter tido bons operadores), são caças padrões em duas dúzias de forças aéreas pequenas e médias.
Tal qual no passado, os franceses também conseguiram esta primazia com os Mirrages de segunda geração.
Já o Mirage-2000 é um estranho ausente na lista de caças que ancoram forças aéreas médias, e só obtiveram vendas externas, quando a FA compradora optou pela estratégia de pulverizar riscos.
Um Mirage-2000 nunca impediu a entrada de nenhum outro caças da mesma classe, seja ele MIG-29 ou F-16 em nenhuma FA no planeta, salvo claro a francesa.
Generalizações nos olhos dos outros é refresco.![]()
Do tipo vendeu mais pq é melhor, e outras coisas do gênero.
O caças dos EUA vendem muito, sempre venderam, e isto nem sempre tem haver com suas qualidades, mas pela posição econômica e militar que os EUA tem no mundo. Venderam até F-104 para os europeus, e não se importaram por usar métodos pouco ortodóxicos.
Outra generelização é dizer que os F-16, Mig-29 e M-2000C serem caças da mesma classe, nunca foram, só se formos pelo peso deles, fora isto eram caças distintos. Nunca, nenhum deles nasceu como caça multifuncional, assim foram travestidos.
O que diferenciou, basicamente, os M-2000, do F-16 e Mig-29, foram os investimentos feitos neles no decorrer da carreira. A França optou por jogar todas as fichas num projeto nacional, o Rafale, enquanto o resto da Europa fez um único caça. Abandonando assim o desenvolvimento dos M-2000, ainda mais, pq possuíam, Mirages F-1, Jaguares como caças táticos.
Quando a Dassault abriu o olho, já era tarde. Os F-16 ocuparam todos os espaços, mesmo os do Gripen. E os EUA não pouparam esforços para aumentar a venda dos F-16, como pressionarem até que o LAVI fosse abadonado por Israel, por ser concorrente direto dos F-16. O mesmo ocorreu com os F-20, o Governo dos EUA ignorou-o sonelemente em prol dos F-16.
O F-16 é bom, sim, mas outros caças tão bons, não venderam tão bem. Para isto é necessário ver a história do caça, e não fazer generalizações sobre as qualidades ou defeitos do caça.![]()
[ ]´s
FABIO escreveu:alguem sabe o mes onde chegarao os 4 mirages 2000 que a fab recebera em 2007.
jambockrs escreveu:FABIO escreveu:alguem sabe o mes onde chegarao os 4 mirages 2000 que a fab recebera em 2007.
Meus prezados:
Entrega de aeronaves
Mais uma vez atendendo à solicitação da Força Aérea Brasileira, a Armée de l’Air concordou com a antecipação de entrega de duas aeronaves para o mês de agosto, ficando as duas demais para serem entregues no mês de outubro de 2007.
Para realizar a viagem de traslado, todas as medidas foram tomadas e o seguinte cronograma de eventos deverá ser realizado:
- 27 de agosto – Disponibilização de 2 (dois) Mirage 2000 para recebimento.
- 27 de agosto – Chegada do KC-137 a Istres.
- 31 de agosto – Brifim final para o deslocamento.
- 01 de setembro – Decolagem de Istres e de Orange para Dakar.
- 02 de setembro – Decolagem de Dakar para Natal.
- 03 de setembro – Decolagem de Natal para Anápolis.
fonte: COMFIREM
Um abraço e até mais...
Chegada da equipe brasileira
Dia 27 de agosto – Chegada da equipe brasileira: Nesta data pousou em Istres a aeronave FAB 2402, do 2°/2° GT, com a equipe brasileira composta de 15 especialistas e 5 pilotos do 1° GDA e da BAAN, com o objetivo de realizar missões de simulador de vôo de Mirage 2000 em Orange, vôos de recebimento das duas aeronaves entregues e trasladar as aeronaves para o Brasil.
Fonte: COMFIREM
Vôo de recebimento da aeronave FAB 4943
Dia 28 de agosto - Vôo de recebimento da aeronave FAB 4943: Conforme previsto no acordo, o piloto brasileiro efetuou o vôo de aceitação da aeronave, efetuando a verificação completa dos equipamentos embarcados, como radar de bordo e sistema de tiro.
Vôo de verificação da aeronave FAB 4943 realizado por Piloto Brasileiro
Vôo de aceitação da aeronave FAB 4933
Dia 29 de agosto – Vôo de aceitação da aeronave FAB 4933: A exemplo do que foi realizado com a primeira aeronave, pilotos brasileiros realizam o vôo de aceitação da aeronave biplace 4933.
Vôo de verificação da aeronave FAB 4933 realizado por Piloto Brasileiro
Preparação da viagem
Dia 29 de agosto – Preparação da viagem: Equipamentos e peças são preparados para serem embarcados na aeronave KC-137 que realizará a viagem junto com os Mirage 2000. Estes equipamentos possibilitarão que panes ocorridas durante o traslado possam ser sanadas e que a viagem ocorra conforme o planejado.
Jacobs escreveu:hehehehe
Mais 2 chegando! Aposto que quando o ultimo for entregue, a vida util dos 2 primeiros ja terão se esgotado!