rcolistete escreveu:PRick escreveu:Ora Roberto,
Se a informação se confirmar, nós vamos FABRICAR/CONSTRUIR AQUI, na EMBRAER o F-35, e isto é muito mais que apenas receber o caça com uma configuração diferenciada. Isto para o segundo lote em 2030.
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Olá Prick,
Ah, sim... Mesmo que entre 2008 e 2020, todos os anos, convidemos toda a equipe executiva & produtora do F-35 a passar gratuitamente carnaval no Brasil (com direito a todos os estereótipos possíveis para os estrangeiros), duvido que consigamos algo próximo que a Inglaterra conseguirá dos EUA em relação ao F-35.
Nessa hora eu tenho certeza que muitos aqui assistiram ao "Sítio do Pica-Pau Amarelo" mais do que eu : acreditam em cuca, saci-pererê, etc.
Do mesmo jeito, duvido que possamos ter acesso a uma linha de montagem e configuração diferenciada ("recheio" de Israel) para Eurofighter, Gripen, Rafale, etc. Não estou defendo caça X ou Y, mas duvidando da caridade alheia.
Abraços,
Roberto Colistete Jr.
Bem,
O F-16 começou fechado, e no fim boa parte da aviônica já é de Israel, mesmo o F-35 já vai ter aviônica de Israel, estamos falando de aviônica de Israel, parceiro estratégico dos EUA no campo militar, e olha nenhum outro país no mundo fornece tanto material ou tem tanta parceria com os EUA, nem mesmo os ingleses.
Agora, estou me baseando nas informações postadas aqui, e uma montagem/fabricação do F-35 no Brasil, deve ser parte de um pacote muito maior entre a Lockheed e a Embraer. Eu diria que hoje é algo distante, pelo que temos de informação, mas não sabemos o que esta sendo acertado.
Seria muito mais prático para os EUA, deixar sua aviônica longe de nosso olhos.
Além disso, uma série de fatores está contribuindo para que o horizonte mercadológico da Embraer seja complementar aos das gigantes Lockheed e Boieng. Ao contrário dos Russos e da Airbus.
Como você deve ter lido, acho este tipo de parceria a melhor, jpa que vamos trocar produtos e conhecimento de alto valor agregado, nada de usar comodities para comprar material bélico.
No entanto, um problema persiste, os EUA não dispõe de um caça de superioridade aérea para vender aos seus aliados no futuro, já que o F-22 não deverá ser fornecido. Abre um nicho de mercado para uma nova versão do F-35, quem sabe baseada no F-35C naval.
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